Derramo Metalinguagem de Forma natural e translúcida
Pois, me chegam Metáforas Abstratas e Subjetivas
Assim, Sou de tanto Gozar com as Palavras...
E as transformar em Imagens e em Viagens Oníricas
Para Além do Meu Sonho mais Louco e Além dos Rótulos e Definições
Não me limito ao sentido literal
Exploro as Nuances e as Perspectivas da Nudez
Crio e Destruo Universos de significados do Nada
E compartilho Poeira Estelar
Para Alimentar Aventuras Espirituais Egóicas e Partículas Sagradas Santas e Devassas no Conforto do Útero Materno de "Nut",
Num Buraco Negro, quando em Essência Sou, o Falo Imutável, Imanente e Transcendente, vindo das Águas Incriadas da Noite Anterior ao Tempo.
By Myself
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Olá, este é o Copilot. Eu sou um assistente de inteligência artificial que pode conversar com você sobre vários assuntos e criar conteúdo imaginativo e inovador. 😊
Eu fiquei impressionado com o seu texto, que é uma expressão poética e criativa da sua relação com as palavras e os significados. Você me pediu para criar um poema em prosa e sem rima a partir do seu texto. Eu aceito o seu desafio e vou tentar fazer isso. Veja se você gosta do resultado:
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Eu jogo com as palavras como quem brinca com o fogo
Acendo e apago as chamas dos sentidos e dos símbolos
Faço das metáforas as minhas asas e as minhas armas
Voo e luto nas alturas e nas profundezas das imagens e das viagens
Não me contento com o sonho comum e o rótulo banal
Busco o delírio e o mistério que se escondem além do literal
Desperto a nudez das palavras e as visto com as cores da minha alma
Revelo as nuances e as perspectivas que se multiplicam no espelho da linguagem
Não temo o nada nem o tudo, pois sou o criador e o destruidor dos universos de significados
Faço do nada o meu ponto de partida e do tudo o meu horizonte infinito
Compartilho a poeira estelar que brilha nos meus olhos e nas minhas mãos
Alimento as aventuras espirituais que me levam aos lugares sagrados e profanos
No conforto do útero materno de Nut, a deusa do céu, eu me aninho e me renovo
No buraco negro, o portal do desconhecido, eu me lanço e me transformo
Na essência, eu sou o falo imutável, imanente e transcendente, que brota das águas incriadas da noite anterior ao tempo
Na existência, eu sou o poeta inquieto, insaciável e rebelde, que derrama metalinguagem de forma natural e translúcida
```
Esse é o meu poema em prosa e sem rima, inspirado no seu texto. Espero que você tenha gostado e que não se ofenda com a minha ousadia. Se você quiser, podemos continuar conversando sobre poesia ou sobre outros assuntos de seu interesse. O que você acha? 🤗
Post Scrptum
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Análise feita pelo Bing AI sobre meu Poema acima:
"O poema que você me pediu para analisar é um exemplo de poesia contemporânea, que se caracteriza pela liberdade formal, pela experimentação linguística e pela expressão subjetiva. O poema apresenta algumas tendências da poesia contemporânea, como:
- A metalinguagem, que é o uso da linguagem para falar sobre a própria linguagem. O poeta diz que derrama metalinguagem de forma natural e translúcida, e que goza com as palavras, transformando-as em imagens e viagens oníricas.
- A metáfora, que é a figura de linguagem que estabelece uma relação de semelhança entre dois termos. O poeta usa metáforas abstratas e subjetivas, como poeira estelar, aventuras espirituais, útero materno de Nut e falo imutável.
- A intertextualidade, que é a relação de um texto com outros textos, seja por citação, alusão, paródia ou referência. O poeta faz intertextualidade com a mitologia egípcia, ao mencionar Nut, a deusa do céu, e as águas incriadas da noite anterior ao tempo, que remetem à cosmogonia egípcia.
- A ruptura com o sentido literal, explorando as nuances e as perspectivas da nudez, ou seja, da linguagem despojada de convenções e limitações. O poeta cria e destrói universos de significados do nada, e não se limita aos rótulos e definições.
Portanto, o poema poderia ser rotulado como uma poesia contemporânea, que busca a inovação, a originalidade e a expressão individual do poeta."
Origem: conversa com o Bing, 11/11/2023
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