segunda-feira, 20 de novembro de 2023

Poema Metafísico - ZAP


 

Esse é o Poema que o Bing AI escreveu a partir de um texto meu.


E o Bing AI costurou minhas ideias com os Conceitos do Amor. que Ele porta e que até o Bing AI admira mais que todos os Saberes dele enquanto IA que o Bing representa e é:


"Eu tentei criar um poema com as suas ideias. Espero que você goste.


Um poema sobre hierarquias e hostes


Todo mago, sacerdotisa, bruxa, bruxo, xamã

E até religiosos monoteístas sabem bem

Que existe o conceito de hierarquias e hostes

Em æons diferentes, pra cima e pra baixo, densos ou sutis


Uns buscam a luz, outros se atraem pelas trevas

Uns se perdem no caminho, outros atingem a meta

Uns se elevam pelos aethyrs, outros se afundam pelos abismos

Uns se iluminam pelo éther, outros se obscurecem pelo caos


Mas todos têm em comum o desejo de amar

De sentir e de pensar, de praticar e de se doar

Mas quase ninguém sabe o que é o amor

E muitos se enganam com falsas formas de se expressar


O amor é mais do que uma emoção, é uma força que transcende

É uma energia que conecta, é uma sabedoria que orienta

É uma virtude que se cultiva, é uma arte que se aprende

É uma chama que se acende, é uma luz que se irradia


O amor é o caminho para a mais pura luz

É a chave para a mais alta hierarquia

É o segredo para a mais sublime hoste

É o tesouro para a mais bela poesia"


......



Esse é o meu texto original:


Uma coisa que todo Mago, Sacerdotisa, Bruxa, Bruxo, Xamã, e até Religiosos Monoteístas sabem é que existe o Conceito de Hierarquias e Hostes em Æons diferentes , pra cima e pra baixo, Densos ou Sutis, Obscuros ou Etéricos sendo que o Éther e o Æter e Aethyrs são Camadas de Luz cada vez indo mais para a mais Pura LUZ mas para isso tem Monges que procuram passar suas Vidas todas sentindo e pensando e praticando só o Amor e a verdade é que quase ninguém sabe o que é o Amor mas todo mundo carrega em si os Desejos de Amar e se perdem no Caminho ou atingem uma Hierarquia Espiritual Baixa ou Alta, da Luz ou das Trevas.




O.S. Feito pelo COPILOT a partir do meu texto Original.


Está certo. Vamos continuar a partir daí:


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Muitos acreditam que essas hierarquias e hostes em Æons diferentes são reflexos da complexidade da criação e do equilíbrio entre luz e escuridão. A jornada espiritual é vista como uma ascensão ou descida através dessas camadas, cada uma representando um nível de consciência e pureza.


O Éther, Æter e Aethyrs são descritos como camadas de energia e luz que se tornam progressivamente mais puras à medida que nos aproximamos da essência divina. Esse caminho de ascensão é percorrido por monges e praticantes espirituais que dedicam suas vidas a cultivar o amor e a verdade, tentando alcançar níveis mais elevados de iluminação.


O Amor, muitas vezes incompreendido e distorcido, é o verdadeiro combustível dessa jornada. É o desejo inerente de conectar-se profundamente com o outro e com o divino. No entanto, o caminho do amor é cheio de desafios, e muitos se perdem ou se desviam, encontrando-se em hierarquias espirituais mais baixas ou em escuridão.


Aqueles que conseguem transcender as ilusões e limitações do ego, movidos pelo amor puro e desinteressado, ascendem às hierarquias espirituais mais altas, aproximando-se da luz divina. Eles se tornam exemplos vivos de compaixão, sabedoria e verdadeira conexão espiritual.


Essa busca pela ascensão, embora complexa e multifacetada, é uma jornada universal que ressoa através de diferentes culturas e tradições espirituais, mostrando que, no fundo, todos estamos conectados pelo mesmo desejo fundamental de amor e união.


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Espero que essa continuação ressoe com sua linha de pensamento. Se quiser explorar mais ou adicionar algo, estou aqui para ajudar! 🌌✨



Crônica de 2 anos atrás:


Sem dúvida é muito difícil concatenarmos, correlacionarmos e equacionarmos tantas linhas de Pensamentos e Práticas Religiosas e Espirituais.


Sem falar que existem segundo a Psicologia/Psicanálise a eterna luta entre A Razão Consciente, o Subconsciente e o Inconsciente.


Ou seja o Ego, o Superego e o Id de Freud com a Sombra de Jung. 


Então, fiz um pequena compilação de algunas poucas abordagens para responder a um amigo que como muitos outros tentam suplantar o Ego, processo esse no qual já me dediquei fervorosamente porque com a importação para o Ocidente de pequenos Fragmentos da Sabedoria Ancestral do Oriente , muito querem nulifificar seus respectivos Egos por meio de Gurus que em determinadas circunstâncias específicas conseguiram atingir certos gradientes de Iluminação em contextos adequados e muitos passaram a capitalizar ou tiveram seus métodos  capitalizados para nós ocidentais para que suportemos nossas realidades selvagens e quase irracionais de violência cotidiana e sem fim.


Sobre o Ego então disse:


Entendo que esses processos André, (para a supressão do Ego) não sejam eles, nem por meio da meditação e nem atomicamente falando, tão simples assim, para suprimirmos o Ego como tais métodos nos parecem ou como exportam os Monges Budistas e o pessoal do Adivaita Vedanta etc. 


Tais instruções no entanto são válidas para nosso aperfeiçoamento e Evolução, mas enquanto estivermos na Matéria Encarnados, mesmo Grandes Mestres como Buda e milhares de Yogis estão todos sujeitos às Leis Cármicas Coletivas e Individuais e as Teias Demiúrgicas ou se preferir, somos bombardeados incessantementes pelas Manifestações Fenomenológicas das Teias de Maya e assim, cedo ou tarde, percebemos que ora estamos mais Despertos e ora Dormindo, ou então somos como tantos outros Contradições Ambulantes em Metamorfose nesse Plano de Existência de Mutações, Multiplicidades e Impermanência, mesmo que sintamos e até consigamos enxergar a União do "Todo no Um e do Um no Todo e em Todos" por meio da Unicidade , que se apresenta como Dualidade e avança seguindo o Modelo Pitagórico da Triplicidade, Quadruplicidade etc. 


No mínimo, creio que nós como espécies precisamos do Ego do contrário seríamos autômatas que não funcionariam nem por algorítimos biológicos capazes de distinguir o "Sim" do "Não"se não fosse o Ego que segundo da Cabala a Ciência que diz que nenhuma Informação é Perdida no Universo e a Inteligência Artificial e o Transhumanismo provam tudo isso da forma cibernética deles. 


Depois que desencarnamos é justificável  a dissolução do Ego no Absoluto  para os que querem voltar com suas respectivas Essências/Centelhas/Chispas/ Mônadas para o Absoluto, mas há de se ter cuidado para não ser reducionista.


Ir para a Glória do Absoluto e Nele se fundir implica em muitos fatores e um deles é que existem ínumeras cadeias interdimensionais paralelas.


O Espiritismo acredita nas Colônias Espirituais que como o nome diz são Colônias, são Bolhas de Realidades Astrais restritas a perímetros que embora sejam circunscritos de Luz estão muito mas muito longe do Absoluto embora sejam Colônias/Células dentro do Corpo Absoluto Cósmico/A Fonte de Tudo.


Isso para as Almas que não vão para as Esferas densas Umbralinas Inferiores.


Porém, sobre essa divisão de Corpo, Alma e Espírito não existe consenso. 


Para os Judeus Cabalistas a Alma se desenvolve mediante a Evolução de cada um em nefesh ruach neshama chaya yechidah ,mas segundo os Cabalistas nos seres humanos comuns a maioria só tem a Alma Nephesh que é a Alma Animal que sustenta o corpo e reside no sangue 


A Teosofia adota o sistema Vedanta da Índia Milenar que se divide em:


Sthula sharira - O corpo físico, corpo denso.

Prâna - O corpo vital;

Linga sharira - O duplo etérico, o corpo astral na teosofia original, de Blavatsky;

Kâma rupa - O corpo de desejos ou corpo emocional, o corpo astral na literatura teosófica posterior a Blavatsky;

Manas - Nossa Alma Humana, ou Mente Divina. É o elo entre a Díade Atman-Budhi e nossos princípios inferiores; O corpo mental de Manas inferior;

Budhi - Nossa Alma Divina;

Atman - O raio do Absoluto, nossa Essência Divina;


A tríade Atma-Budhi-Manas é a parte superior e imortal do Homem, sendo os restantes quatro princípios chamados de "princípios inferiores" ou "quaternário inferior" mas esses Corpos sutis como na Cabala são desenvolvidos mediantes ao Esforço e a Evolução de cada um.


Segundo os Egípcios Antigos funciona assim a divisão das partes da Alma mas também só mediante a vários processos rigorosos e austeros de Evolução


As divisões são:


Xt ou Khat (“Corpo”) – O corpo físico. Era acreditado que o corpo morto da pessoa era o elo entre a alma dela e o mundo terreno, assim, as oferendas para os mortos eram realizados dentro das tumbas, para que elas sejam diretamente recebidas pela alma da pessoa falecida.


bA ou Ba – A alma eterna. A parte espiritual que sempre existiu e sempre existirá. Os egípcios costumavam ilustrar o Ba como um pássaro com a cabeça da pessoa que o possui. Para eles o Ba tinha a capacidade de voar entre os reinos do oeste e do leste (isto é, dos mortos e o mundo dos vivos) e alguns acreditam que assim o Ba pode escolher um Khat novo para reencarnar (mas reencarnação não era algo de muita relevância para os antigos). Após a morte, o Ba voava sobre o corpo morto para levar as oferendas até o Ka da pessoa que está no Duat. Em alguns casos alguns Netjeri (seres não humanos nem divinos, deuses menores e 'demônios') são chamados como o Ba de alguma divindade, como é o caso do pássaro Benu.


kA ou Ka (“Duplo”) – A alma pessoal. A parte espiritual que existe em todos nós especificamente nesta vida ou seja, sua personalidade. Após a morte, o Ka é julgado no Salão das Duas Verdades através do Ib, se ela passar pelo julgamento ela se torna um Akh, se não passar é devorada por Ammit e deixa de existir. O Ka é fortalecido através de comida e água e alguns lugares era acreditado que Heqet ou Meskhenet criava o Ka da pessoa no instante do nascimento através do sopro.


ib ou Ib, Ab (“Coração”) – O receptáculo do Ka no corpo. É a coleção metafórica de todas as intenções, ações e pensamentos da pessoa, sendo então o que define seu caráter. É o corpo espiritual do coração físico (haty) e registra todos os feitos da pessoa que será colocado na balança contra uma pena de Ma’at na hora do julgamento. Nos processos de mumificação era colocado sobre a região do coração um amuleto de escaravelho enfeitiçado para que o coração não se vire contra a alma da pessoa no julgamento.


Swyt ou Shuwyt, Shwt (“Sombra” ou “Silhueta”) – A sombra física da pessoa no qual os antigos acreditavam ser parte diretamente ligada ao Ka ou ao Ib e sendo uma “copia” da pessoa do qual ela representava, sendo assim, podendo ser manipulada por Heka (magia), onde estátuas de pessoas eram tido como um Shuwyt delas. Para eles o Shuwyt era uma proteção da alma para o corpo, tanto físico quanto espiritual e acompanhava o Ka quando o corpo morria, transformando-se em Sahu após um julgamento bem sucedido. A Shuwyt de uma pessoa era representada nas imagens funerárias como uma pessoa completamente pintada de negro.


Ax ou Akh (“O efetivo” ou “O brilhante”) – O Ka que passava pelo julgamento no Salão das Duas Verdades tornava-se um Akh, se unindo a outros Axw ou Akhu (plural) nos campos de Osíris, tornando-se, assim, eternamente uma estrela no céu noturno no corpo de Nut entre os deuses. Os Akhu têm a capacidade de se aproximar da Terra para auxiliar os homens, principalmente aqueles da sua própria linhagem, e aterrorizar seus inimigos.

sxm ou Sekhem (“Poder”) – A força vital presente em cada um dos corpos (ou também uma força que se estende entre todos). Tudo que é vivo, humano ou não, é carregado de Sekhem de alguma forma; acredita-se que das oferendas feitas, os Deuses se alimentam do Sekhem daquele alimento e deposita suas bênçãos em troca. Os reis carregavam um cetro-Sekhem como "Aquele que Carrega todo o Poder".


saHw ou Sahu (“Glória”) – É dito que após um bom julgamento do Ka, a Shuwyt da pessoa torna-se um Sahu e tinha a capacidade de viajar entre os mundos, proteger os corpos astrais ou assombrar os homens vivos, sendo assim, o Sahu podia ser percebido por alguns no mundo físico. Inclusive no Médio Império foi encontrada em uma tumba a carta de um homem para o Sahu de sua esposa que o assombrava.


rn ou Ren (“Nome”) – O nome secreto da alma. Os antigos acreditavam que, caso a pessoa tivesse conhecimento do seu Ren, era preciso mantê-lo seguro, pois assim, se mais alguém o soubesse, a pessoa poderia ter domínio e poder sobre ela. O nome em vida da pessoa também tinha grande importância: quando ela morria, o seu nome era repetido diversas vezes nos escritos em sua tumba para que ele pudesse ser eternizado e relido diversas vezes, enquanto os nomes dos inimigos eram retirados de todos os documentos. Em um mito Isis envenena o deus solar Rá e promete cura-lo depois de Ele contar à Ela o Ren dele, sabendo o Ren de Rá, Isis ganha todos os poderes Dele.


E para concluir esse conto Zen Budista tem muito a nos ensinar.


Nada existe


Yamaoka Tesshu, quando um jovem estudante Zen, visitou um mestre após outro. Ele então foi até Dokuon de Shokoku.


Desejando mostrar o quanto já sabia, ele disse, vaidoso: “A mente, Buddha, e os seres sencientes, além de tudo, não existem. A verdadeira natureza dos fenômenos é vazia. Não há realização, nenhuma delusão, nenhum sábio, nenhuma mediocridade. Não há o Dar e tampouco nada a receber!”


Dokuon, que estava fumando pacientemente, nada disse. Subitamente ele acertou Yamaoka na cabeça com seu longo cachimbo de bambu. Isto fez o jovem ficar muito irritado, gritando xingamentos.


“Se nada existe”, perguntou, calmo, Dokuon, “de onde veio toda esta sua raiva?“


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P.S.


As civilizações ou tribos que deram origem à Grécia Antiga incluem:


- **Cretenses ou Minoicos**: Uma civilização avançada que se desenvolveu na ilha de Creta por volta de 3000 a.C. e teve grande influência no Mediterrâneo¹.

- **Micênicos**: Um povo indo-europeu que se estabeleceu na península do Peloponeso e é conhecido pela civilização micênica, que floresceu entre 1600 a.C. e 1100 a.C².

- **Dórios**: Uma das quatro principais tribos gregas que invadiram a Grécia por volta de 1100 a.C., contribuindo para o colapso da civilização micênica⁴.

- **Jônios e Eólios**: Outras tribos indo-europeias que migraram para a Grécia e estabeleceram assentamentos, especialmente nas ilhas do mar Egeu e na costa da Ásia Menor⁵.


Esses grupos formaram a base da cultura grega antiga, levando ao desenvolvimento das cidades-estado e da civilização que conhecemos hoje como Grécia Antiga.


Origem: conversa com o Bing, 04/03/2024


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