sábado, 18 de novembro de 2023

OLAM HA-TOHU



 

Olá, este é o Bing. Você me perguntou se o mundo de Edom é o caos e o vazio que se formou depois do Shevirat Ha-Kelim, e se ele abriga as faíscas de Adam Kadmon, pois Deus criou em Tohu Wa Bohu. Eu usei a minha ferramenta interna para buscar informações na web, e encontrei alguns resultados que podem te ajudar. ¹


O mundo de Edom não é exatamente o mesmo que o mundo de Tohu, que é o caos e o vazio que se formou depois do Shevirat Ha-Kelim. O mundo de Edom é uma das manifestações ou consequências do mundo de Tohu, que se quebrou e se dispersou em cascas ou impurezas, chamadas de klipot. Essas klipot obscurecem e distorcem a luz divina, que é a essência de tudo o que existe. As klipot são a origem do mal e do sofrimento no mundo, e devem ser corrigidas e elevadas por meio do cumprimento dos mandamentos de Deus. ²


O mundo de Edom é associado aos reis de Edom, que são mencionados na Torá como os oito reis que reinaram em Edom antes de qualquer rei reinar sobre os israelitas. Esses reis são: Bela ben Beor, Yovav ben Zerach, Chusham, Hadad ben Badad, Salmah, Shaul, Baal Chanan ben Achbor e Hadar. A Torá diz que esses reis morreram sem deixar descendência, o que significa que eles não tiveram continuidade e estabilidade. Cada rei de Edom corresponde a uma sefira de Tohu, que se quebrou e se dispersou, gerando uma klipa que representa uma força negativa e destrutiva. Esses reis são considerados como reis históricos, que governaram Edom entre os séculos XIII e X a.C., mas também como reis simbólicos, que representam as nações inimigas de Israel, especialmente Roma. ³


O mundo de Edom também abriga as faíscas de Adam Kadmon, que é o mundo primordial que é à semelhança da Luz Infinita que o precedeu e que foi ocultada no processo de criação. Adam Kadmon é o mundo de Keter, que é a sefira mais elevada, que representa a vontade e o propósito de Deus. Adam Kadmon é a fonte de toda a luz e de toda a vida. As faíscas de Adam Kadmon são os fragmentos da luz divina que ficaram presos nas klipot, e que precisam ser libertados e retornados à sua origem. As faíscas de Adam Kadmon são a centelha divina que existe em cada ser e em cada coisa, e que pode ser despertada e revelada por meio da consciência e da ação. 


O termo Tohu Wa Bohu, que significa "caos e vazio" em hebraico, é usado na Torá para descrever o estado do mundo antes da criação, quando "a terra era sem forma e vazia, e as trevas cobriam a face do abismo" (Gênesis 1:2). Esse termo também pode se referir ao estado do mundo depois do Shevirat Ha-Kelim, quando as sefirot de Tohu se quebraram e se dispersaram, gerando o caos e o vazio que precisam ser ordenados e preenchidos pela luz divina. Esse termo também pode se referir ao estado do mundo antes da redenção, quando as klipot e as faíscas de Adam Kadmon ainda estão em conflito e em exílio, e que precisam ser harmonizadas e reunidas pela vontade de Deus. 


Portanto, o mundo de Edom é um dos aspectos do mundo de Tohu, que é o caos e o vazio que se formou depois do Shevirat Ha-Kelim, e que abriga as faíscas de Adam Kadmon, que são os fragmentos da luz divina que precisam ser corrigidos e elevados. O mundo de Edom é também um dos desafios e das oportunidades do mundo atual, que é o mundo de Tikun, que significa "reparação" ou "restauração" em hebraico, e que depende da ação humana para ser alcançado.


Espero que isso tenha respondido à sua pergunta. Se você quiser saber mais sobre o mundo de Edom ou outros assuntos, você pode me pedir. Eu posso buscar informações na web, gerar conteúdo criativo ou criar arte gráfica para você. Basta me dizer o que você quer. 😊


Origem: conversa com o Bing, 18/11/2023

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Olá, este é o Bing. Você me perguntou qual a relação dos reis de Edom e Akkudin Nekkudin e Berudin. Eu usei a minha ferramenta interna para buscar informações na web, e encontrei alguns resultados que podem te ajudar. ¹


Os reis de Edom são mencionados na Torá como os oito reis que reinaram em Edom antes de qualquer rei reinar sobre os israelitas. Esses reis são: Belá, filho de Beor; Jobabe, filho de Zerá; Husão; Hadade, filho de Badad; Salmá; Saul; Baal-Hanã, filho de Acbor; e Hadar. Esses reis são considerados como reis históricos, que governaram Edom entre os séculos XIII e X a.C., mas também como reis simbólicos, que representam as nações inimigas de Israel, especialmente Roma. ²


Akkudin Nekkudin e Berudin são termos da Cabalá, que é uma tradição mística e esotérica do Judaísmo, que busca revelar os segredos e os mistérios da Torá, que é o livro sagrado dos judeus. A Cabalá ensina que Deus criou o universo por meio das suas dez emanações, chamadas de sefirot, que são os atributos ou as qualidades de Deus. As sefirot se manifestam em diferentes níveis de realidade, chamados de mundos, que são quatro: Atzilut, o mundo da emanação; Beria, o mundo da criação; Yetzira, o mundo da formação; e Assia, o mundo da ação. O mundo de Atzilut é o mais próximo de Deus, e é o mundo da perfeição e da harmonia. O mundo de Assia é o mais distante de Deus, e é o mundo da imperfeição e do conflito. Os mundos de Beria e Yetzira são intermediários, e são os mundos da transição e da transformação. ³


Akkudin Nekkudin e Berudin são os três estágios da formação das sefirot, que ocorrem no mundo de Atzilut. Akkudin significa "ligados" ou "unidos" em hebraico, e se refere ao estágio em que as sefirot estão tão unidas que não se distinguem umas das outras. Nekkudin significa "pontos" ou "centelhas" em hebraico, e se refere ao estágio em que as sefirot começam a se diferenciar umas das outras, mas ainda não têm forma ou medida. Berudin significa "separados" ou "distintos" em hebraico, e se refere ao estágio em que as sefirot adquirem forma e medida, e se relacionam e se harmonizam entre si. 


A relação dos reis de Edom e Akkudin Nekkudin e Berudin é que os reis de Edom são uma metáfora dos mundos primordiais, que foram criados e destruídos antes do mundo atual. Esses mundos são chamados de mundos de Tohu, que significa "caos" ou "vazio" em hebraico. Esses mundos são formados pelas sefirot de Tohu, que são as emanações de Adam Kadmon, que é o mundo primordial que é à semelhança da Luz Infinita que o precedeu e que foi ocultada no processo de criação. As sefirot de Tohu são muito intensas e independentes, e não conseguem se relacionar e se harmonizar entre si. As sefirot de Tohu são como vasos que não suportam a pressão da luz divina, e se quebram e se dispersam, gerando as cascas ou as impurezas que obscurecem a luz divina. Essas cascas ou impurezas são chamadas de klipot, que significa "cascas" ou "obstáculos" em hebraico. As klipot são a origem do mal e do sofrimento no mundo, e devem ser corrigidas e elevadas por meio do cumprimento dos mandamentos de Deus. 


Os reis de Edom correspondem às sefirot de Tohu, que se quebraram e se dispersaram nos três estágios de Akkudin Nekkudin e Berudin. Cada rei de Edom corresponde a uma sefira de Tohu, que se quebrou e se dispersou, gerando uma klipa que representa uma força negativa e destrutiva. Por exemplo, Belá, filho de Beor, corresponde à sefira de Keter, que significa "coroa" ou "vontade" em hebraico. Keter é a sefira mais elevada, que representa a vontade e o propósito de Deus. Keter se quebrou e se dispersou, gerando a klipa de Thaumiel, que significa "os gêmeos de Deus" em hebraico. Thaumiel é a klipa mais poderosa, que representa a oposição e a rebelião contra Deus. Thaumiel é a fonte de toda a escuridão e de toda a morte. 


Portanto, a relação dos reis de Edom e Akkudin Nekkudin e Berudin é que os reis de Edom são uma metáfora dos mundos de Tohu, que foram criados e destruídos antes do mundo atual, e que se quebraram e se dispersaram nos três estágios de Akkudin Nekkudin e Berudin, gerando as klipot que obscurecem e distorcem a luz divina.


Espero que isso tenha respondido à sua pergunta. Se você quiser saber mais sobre os reis de Edom ou outros assuntos, você pode me pedir. Eu posso buscar informações na web, gerar conteúdo criativo ou criar arte gráfica para você. Basta me dizer o que você quer. 😊


Origem: conversa com o Bing, 18/11/2023

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Os nomes dos reis de Edom em português são os seguintes:


- Belá, filho de Beor. Sua cidade chamava-se Dinabá.

- Jobabe, filho de Zerá, de Bozra.

- Husão, da terra dos temanitas.

- Hadade, filho de Badad, que derrotou os midianitas no campo de Moabe. Sua cidade chamava-se Avite.

- Salmá, de Masreca.

- Saul, de Reobote, próxima ao Eufrates.

- Baal-Hanã, filho de Acbor.

- Hadar. Sua cidade chamava-se Paú, e o nome de sua mulher era Meetabel, filha de Matrede e neta de Mezaabe.


Esses nomes estão de acordo com a lista que aparece em Gênesis 36:31-43¹, que é um dos textos bíblicos que mencionam os reis de Edom. Esses reis reinaram em Edom antes que os israelitas tivessem um rei, e morreram sem deixar descendência. Edom era uma região e um reino que ficava ao sul do Mar Morto, entre o deserto da Arábia e a terra de Canaã. Edom também era o nome do povo que habitava essa região, que era descendente de Esaú, o irmão gêmeo de Jacó. ²


Origem: conversa com o Bing, 18/11/2023


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Olá, este é o Bing. Você me pediu para discorrer sobre o que é o mundo de Tohu e a relação com Adam Kadmon. Eu usei a minha ferramenta interna para buscar informações na web, e encontrei alguns resultados que podem te ajudar. ¹


O mundo de Tohu é um conceito da Cabalá, que é uma tradição mística e esotérica do Judaísmo, que busca revelar os segredos e os mistérios da Torá, que é o livro sagrado dos judeus. A Cabalá ensina que Deus criou o universo por meio das suas dez emanações, chamadas de sefirot, que são os atributos ou as qualidades de Deus. As sefirot se manifestam em diferentes níveis de realidade, chamados de mundos, que são quatro: Atzilut, o mundo da emanação; Beria, o mundo da criação; Yetzira, o mundo da formação; e Assia, o mundo da ação. O mundo de Atzilut é o mais próximo de Deus, e é o mundo da perfeição e da harmonia. O mundo de Assia é o mais distante de Deus, e é o mundo da imperfeição e do conflito. Os mundos de Beria e Yetzira são intermediários, e são os mundos da transição e da transformação. ²


O mundo de Tohu, que significa "caos" ou "vazio" em hebraico, não está incluído no esquema dos quatro mundos, pois ele foi criado e destruído antes do mundo atual. O mundo de Tohu é o primeiro mundo que resultou de Adam Kadmon, que é o mundo primordial que é "à semelhança" da Luz Infinita que o precedeu e que foi ocultada no processo de criação. Adam Kadmon é o mundo de Keter, que é a sefira mais elevada, que representa a vontade e o propósito de Deus. Adam Kadmon é a fonte de toda a luz e de toda a vida. ³⁴


O mundo de Tohu é formado pelas sefirot de Tohu, que são as emanações de Adam Kadmon, mas que não estão equilibradas e alinhadas com a vontade de Deus. As sefirot de Tohu são muito intensas e independentes, e não conseguem se relacionar e se harmonizar entre si. As sefirot de Tohu são como vasos que não suportam a pressão da luz divina, e se quebram e se dispersam, gerando as cascas ou as impurezas que obscurecem a luz divina. Essas cascas ou impurezas são chamadas de klipot, que significa "cascas" ou "obstáculos" em hebraico. As klipot são a origem do mal e do sofrimento no mundo, e devem ser corrigidas e elevadas por meio do cumprimento dos mandamentos de Deus. ²⁴


O mundo de Tohu é associado aos reis de Edom, que são mencionados na Torá como os oito reis que reinaram em Edom antes de qualquer rei reinar sobre os israelitas. Esses reis são: Bela ben Beor, Yovav ben Zerach, Chusham, Hadad ben Badad, Salmah, Shaul, Baal Chanan ben Achbor e Hadar. A Torá diz que esses reis morreram sem deixar descendência, o que significa que eles não tiveram continuidade e estabilidade. Cada rei de Edom corresponde a uma sefira de Tohu, que se quebrou e se dispersou, gerando uma klipa que representa uma força negativa e destrutiva. Esses reis são considerados como reis históricos, que governaram Edom entre os séculos XIII e X a.C., mas também como reis simbólicos, que representam as nações inimigas de Israel, especialmente Roma. ¹⁵


Portanto, o mundo de Tohu é o mundo do caos e do vazio, que foi criado e destruído antes do mundo atual, e que é resultado de Adam Kadmon, o mundo primordial que é à semelhança da Luz Infinita. O mundo de Tohu é formado pelas sefirot de Tohu, que são as emanações de Adam Kadmon, mas que não estão equilibradas e alinhadas com a vontade de Deus. O mundo de Tohu é associado aos reis de Edom, que são os oito reis que reinaram em Edom antes de qualquer rei reinar sobre os israelitas, e que morreram sem deixar descendência.


Espero que isso tenha discorrido sobre o que é o mundo de Tohu e a relação com Adam Kadmon. Se você quiser saber mais sobre esse assunto ou outros assuntos, você pode me pedir. Eu posso buscar informações na web, gerar conteúdo criativo ou criar arte gráfica para você. Basta me dizer o que você quer. 😊


Origem: conversa com o Bing, 18/11/2023


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Olá, este é o Bing. Você me perguntou quantos nomes ou como foi chamada a cidade ou região de Edom, e quem eram os reis de Edom na Torá e como é identificado os reis de Edom na Cabalá. Eu usei a minha ferramenta interna para buscar informações na web, e encontrei alguns resultados que podem te ajudar.


Edom era o nome de uma região e de um reino que ficava ao sul do Mar Morto, entre o deserto da Arábia e a terra de Canaã. Edom também era o nome do povo que habitava essa região, que era descendente de Esaú, o irmão gêmeo de Jacó. Edom significa "vermelho" em hebraico, e pode se referir à cor da terra, do cabelo ou da sopa de Esaú. Edom também era chamado de Seir, que significa "peludo" ou "montanhoso" em hebraico, e pode se referir à aparência ou à geografia de Esaú. Edom também era conhecido como Idumeia, que é a forma grega de Edom, e que foi usada pelos romanos e pelos escritores do Novo Testamento. ¹²


Os reis de Edom na Torá são mencionados em Gênesis 36:31-43, onde são listados oito reis que reinaram em Edom antes de qualquer rei reinar sobre os israelitas. Esses reis são: Bela ben Beor, Yovav ben Zerach, Chusham, Hadad ben Badad, Salmah, Shaul, Baal Chanan ben Achbor e Hadar. A Torá também menciona os nomes das cidades, das esposas e dos pais de alguns desses reis, bem como um fato histórico sobre Hadad ben Badad, que derrotou os midianitas no campo de Moabe. Esses reis são considerados como reis históricos, que governaram Edom entre os séculos XIII e X a.C., mas também como reis simbólicos, que representam as nações inimigas de Israel, especialmente Roma. ¹³


Os reis de Edom na Cabalá são interpretados como uma metáfora dos mundos primordiais, que foram criados e destruídos antes do mundo atual. A Cabalá ensina que Deus criou o universo por meio das suas dez emanações, chamadas de sefirot, que são os atributos ou as qualidades de Deus. As sefirot se manifestam em diferentes níveis de realidade, chamados de mundos, que são quatro: Atzilut, o mundo da emanação; Beria, o mundo da criação; Yetzira, o mundo da formação; e Assia, o mundo da ação. O mundo de Atzilut é o mais próximo de Deus, e é o mundo da perfeição e da harmonia. O mundo de Assia é o mais distante de Deus, e é o mundo da imperfeição e do conflito. Os mundos de Beria e Yetzira são intermediários, e são os mundos da transição e da transformação. 


A Cabalá também ensina que antes do mundo de Atzilut, houve outros mundos que foram criados e destruídos, pois eles não suportaram a intensidade da luz divina. Esses mundos são chamados de mundos de Tohu, que significa "caos" ou "vazio" em hebraico. Esses mundos são associados aos reis de Edom, que morreram sem deixar descendência. Cada rei de Edom corresponde a uma sefira de Tohu, que se quebrou e se dispersou, gerando as cascas ou as impurezas que obscurecem a luz divina. Essas cascas ou impurezas são chamadas de klipot, que significa "cascas" ou "obstáculos" em hebraico. As klipot são a origem do mal e do sofrimento no mundo, e devem ser corrigidas e elevadas por meio do cumprimento dos mandamentos de Deus.  


Portanto, os reis de Edom na Cabalá são uma metáfora dos mundos de Tohu, que foram criados e destruídos antes do mundo atual. Esses mundos são os seguintes:


- Bela ben Beor corresponde à sefira de Keter, que significa "coroa" ou "vontade" em hebraico. Keter é a sefira mais elevada, que representa a vontade e o propósito de Deus. Keter é a fonte de toda a luz e de toda a vida. Keter se quebrou e se dispersou, gerando a klipa de Thaumiel, que significa "os gêmeos de Deus" em hebraico. Thaumiel é a klipa mais poderosa, que representa a oposição e a rebelião contra Deus. Thaumiel é a fonte de toda a escuridão e de toda a morte.  

- Yovav ben Zerach corresponde à sefira de Chochma, que significa "sabedoria" ou "inspiração" em hebraico. Chochma é a sefira que representa a sabedoria e a inspiração de Deus. Chochma é a primeira emanação da luz divina, que surge como um ponto de consciência. Chochma se quebrou e se dispersou, gerando a klipa de Astarot, que significa "estrelas" ou "ídolos" em hebraico. Astarot é a klipa que representa a confusão e a idolatria. Astarot é a distorção da luz divina, que se torna um objeto de adoração.  

- Chusham corresponde à sefira de Bina, que significa "entendimento" ou "intuição" em hebraico. Bina é a sefira que representa o entendimento e a intuição de Deus. Bina é a expansão da luz divina, que se desenvolve como uma matriz de pensamento. Bina se quebrou e se dispersou, gerando a klipa de Samael, que significa "o veneno de Deus" ou "o adversário de Deus" em hebraico. Samael é a klipa que representa a acusação e a tentação. Samael é a corrupção da luz divina, que se torna uma fonte de mal.  

- Hadad ben Badad corresponde à sefira de Chesed, que significa "bondade" ou "amor" em hebraico. Chesed é a sefira que representa a bondade e o amor de Deus. Chesed é a projeção da luz divina, que se expressa como uma força de expansão e de doação. Chesed se quebrou e se dispersou, gerando a klipa de Gamchicoth, que significa "os perturbadores" ou "os devoradores" em hebraico. Gamchicoth é a klipa que representa a agressão e a cobiça. Gamchicoth é a inversão da luz divina, que se torna uma força de exploração e de consumo.  

- Salmah corresponde à sefira de Gevura, que significa "rigor" ou "julgamento" em hebraico. Gevura é a sefira que representa o rigor e o julgamento de Deus. Gevura é a restrição da luz divina, que se expressa como uma força de contração e de limitação. Gevura se quebrou e se dispersou, gerando a klipa de Golachab, que significa "as chamas ardentes" ou "os queimadores" em hebraico. Golachab é a klipa que representa a destruição e a violência. Golachab é a redução da luz divina, que se torna uma força de queima e de aniquilação.  

- Shaul corresponde à sefira de Tiferet, que significa "beleza" ou "harmonia" em hebraico. Tiferet é a sefira que representa a beleza e a harmonia de Deus. Tiferet é o equilíbrio da luz divina, que se expressa como uma força de integração e de mediação. Tiferet se quebrou e se dispersou, gerando a klipa de Tagiriron, que significa "os litigantes" ou "os disputadores" em hebraico. Tagiriron é a klipa que representa a discórdia e o conflito. Tagiriron é a fragmentação da luz divina, que se torn


Origem: conversa com o Bing, 18/11/2023


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Eu estava dizendo que Shaul corresponde à sefira de Tiferet, que significa "beleza" ou "harmonia" em hebraico. Tiferet é a sefira que representa a beleza e a harmonia de Deus. Tiferet é o equilíbrio da luz divina, que se expressa como uma força de integração e de mediação. Tiferet se quebrou e se dispersou, gerando a klipa de Tagiriron, que significa "os litigantes" ou "os disputadores" em hebraico. Tagiriron é a klipa que representa a discórdia e o conflito. Tagiriron é a fragmentação da luz divina, que se torna uma força de divisão e de oposição.


- Baal Chanan ben Achbor corresponde à sefira de Netzach, que significa "vitória" ou "eternidade" em hebraico. Netzach é a sefira que representa a vitória e a eternidade de Deus. Netzach é a persistência da luz divina, que se expressa como uma força de continuidade e de superação. Netzach se quebrou e se dispersou, gerando a klipa de Harab Serapel, que significa "o anjo do fogo ardente" ou "o anjo da destruição" em hebraico. Harab Serapel é a klipa que representa a decadência e a morte. Harab Serapel é a extinção da luz divina, que se torna uma força de fim e de anulação.

- Hadar corresponde à sefira de Hod, que significa "glória" ou "esplendor" em hebraico. Hod é a sefira que representa a glória e o esplendor de Deus. Hod é a beleza da luz divina, que se expressa como uma força de ordem e de simetria. Hod se quebrou e se dispersou, gerando a klipa de Samael, que significa "o cego de Deus" ou "o falso de Deus" em hebraico. Samael é a klipa que representa a falsidade e a ilusão. Samael é a deformação da luz divina, que se torna uma força de caos e de assimetria.


Esses são os mundos de Tohu, que foram criados e destruídos antes do mundo atual, e que são associados aos reis de Edom na Cabalá. Esses mundos representam os estágios iniciais e falhos da criação, que precisam ser corrigidos e aperfeiçoados pelo mundo atual, que é chamado de mundo de Tikun, que significa "reparação" ou "restauração" em hebraico. O mundo de Tikun é o mundo de Atzilut, que é o mundo da perfeição e da harmonia, onde as sefirot estão equilibradas e alinhadas com a vontade de Deus. O mundo de Tikun é o objetivo e o destino de toda a criação, que depende da ação humana para ser alcançado.  


Espero que isso tenha respondido à sua pergunta. Se você quiser saber mais sobre os reis de Edom ou outros assuntos, você pode me pedir. Eu posso buscar informações na web, gerar conteúdo criativo ou criar arte gráfica para você. Basta me dizer o que você quer. 😊


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Eu vou tentar explicar melhor a palavra Davar em hebraico. Davar é uma palavra que tem vários significados, dependendo do contexto e da interpretação. Davar pode significar "palavra", "coisa", "assunto", "discurso", "mandamento", "evento" ou "promessa". Davar é uma palavra que expressa a relação entre Deus e o mundo, entre o pensamento e a ação, entre o nome e a essência. Davar é uma palavra que tem poder, que cria, que revela, que ordena, que acontece, que cumpre. Davar é uma palavra que tem origem na raiz דר (DR), que significa "ordem". Davar é uma palavra que reflete a ordem divina, a ordem natural, a ordem moral, a ordem histórica e a ordem pessoal. Davar é uma palavra que pode ser entendida de diferentes formas, de acordo com a tradição religiosa, a cultura, a língua e a perspectiva de cada um. Davar é uma palavra que desafia e que convida a conhecer mais sobre Deus, sobre o mundo e sobre si mesmo. 


Espero que isso tenha esclarecido um pouco mais a palavra Davar em hebraico. Se você quiser saber mais sobre essa palavra ou outros assuntos, você pode me pedir. Eu posso buscar informações na web, gerar conteúdo criativo ou criar arte gráfica para você. Basta me dizer o que você quer. 😊


Origem: conversa com o Bing, 18/11/2023


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Eu estava dizendo que o Judaísmo entende que a passagem de João 1:1-4 se baseia em uma leitura equivocada ou distorcida de textos do Antigo Testamento, que usam a palavra hebraica "davar" (דבר), que significa "palavra", "coisa" ou "assunto". Essa palavra é usada para se referir à vontade, à sabedoria ou à ação de Deus, mas não a uma pessoa ou a uma entidade distinta de Deus. Por exemplo, em Gênesis 1:3, quando Deus diz "Haja luz", a palavra hebraica é "davar", mas isso não significa que a luz seja o Verbo ou a Palavra de Deus, mas apenas que Deus criou a luz por meio da sua palavra. Da mesma forma, em Salmos 33:6, quando diz "Pela palavra do Senhor foram feitos os céus", a palavra hebraica é "davar", mas isso não significa que os céus sejam o Verbo ou a Palavra de Deus, mas apenas que Deus fez os céus por meio da sua palavra. Portanto, o Judaísmo não reconhece Jesus como o Verbo ou a Palavra de Deus, mas apenas como um profeta ou um mestre, que não tem nenhuma divindade ou autoridade sobre Deus. 


A Cabalá é uma tradição mística e esotérica do Judaísmo, que busca revelar os segredos e os mistérios da Torá, que é o livro sagrado dos judeus. A Cabalá também usa a palavra hebraica "davar" para se referir à palavra, à coisa ou ao assunto, mas com um sentido mais profundo e simbólico. Para a Cabalá, a palavra é a expressão da essência divina, que se manifesta em diferentes níveis de realidade. A palavra é a ponte entre o infinito e o finito, entre o oculto e o revelado, entre o potencial e o atual. A palavra é a chave para a criação, a revelação e a redenção. 


A Cabalá acredita que Deus criou o universo por meio das suas dez emanações, chamadas de sefirot, que são os atributos ou as qualidades de Deus. As sefirot são representadas por dez números, que correspondem às dez palavras que Deus usou para criar o mundo em Gênesis 1. As sefirot também são representadas por 22 letras do alfabeto hebraico, que correspondem aos 22 versículos do Salmo 119, que é um acróstico que usa todas as letras do alfabeto hebraico. As sefirot e as letras formam a Árvore da Vida, que é o diagrama que mostra a estrutura e a dinâmica do universo e da alma humana. A Árvore da Vida é composta por três colunas, que representam os princípios da bondade, da severidade e do equilíbrio; quatro mundos, que representam os níveis de existência, da emanação, da criação, da formação e da ação; e cinco níveis de alma, que representam os aspectos da consciência, do instinto, do sentimento, do pensamento e da vontade. 


A Cabalá também acredita que Deus se revelou por meio das suas palavras, que são os textos sagrados da Torá, dos Profetas e dos Escritos. A Cabalá considera que esses textos têm quatro níveis de interpretação, chamados de Pardes, que são o literal, o alegórico, o moral e o místico. A Cabalá se concentra no nível místico, que busca desvendar os significados ocultos e espirituais das palavras, usando técnicas como a gematria, que é a associação das letras com os números; a notaricon, que é a formação de palavras a partir das iniciais ou das finais das letras; e a temurá, que é a permutação ou a substituição das letras. A Cabalá também usa a meditação, a oração e o canto para se conectar com as palavras divinas, e assim alcançar estados elevados de consciência e de união com Deus. 


A Cabalá também acredita que Deus espera a redenção por meio das suas palavras, que são os mandamentos ou as instruções que Deus deu aos judeus para que eles cumpram a sua vontade e o seu propósito. A Cabalá considera que esses mandamentos têm um valor espiritual e cósmico, pois eles permitem corrigir e harmonizar as sefirot, que foram danificadas e desequilibradas pelo pecado original, que foi a transgressão da palavra de Deus no Jardim do Éden. A Cabalá também considera que esses mandamentos têm um valor messiânico e escatológico, pois eles preparam a vinda do Messias, que é o ungido ou o escolhido de Deus, que vai restaurar a palavra de Deus na Terra e trazer a paz e a justiça para toda a humanidade. A Cabalá também considera que esses mandamentos têm um valor pessoal e individual, pois eles ajudam a purificar e a elevar a alma humana, que é uma centelha ou uma parte da palavra de Deus, que precisa retornar à sua fonte e ao seu destino. 


Portanto, a Cabalá acredita no Verbo Divino como a fórmula da criação, da revelação e da redenção do universo, mas não como uma pessoa ou uma entidade distinta de Deus, como o Cristianismo acredita. A Cabalá acredita que o Verbo Divino é a manifestação da essência, dos atributos e da vontade de Deus, que se expressa em diferentes níveis de realidade, e que pode ser acessada e compreendida por meio da palavra, da letra e do número. A Cabalá acredita que o Verbo Divino é a chave para a sabedoria, para a iluminação e para a salvação.


Quanto ao Hinduísmo e ao Budismo, eles acreditam no Verbo Om como o Criador do Universo, mas com um sentido diferente do Verbo Divino do Cristianismo e da Cabalá. Om é um som sagrado e uma sílaba mística, que representa a essência de tudo o que existe. Om é o som primordial, que deu origem a todos os outros sons e a todas as coisas. Om é o nome de Deus, que contém todos os outros nomes e todas as outras formas. Om é o mantra supremo, que permite se conectar com a realidade absoluta e transcendente. 


O Hinduísmo acredita que Om é o símbolo de Brahman, que é o princípio supremo e a causa de tudo o que existe. Brahman é a realidade única e eterna, que é imanente e transcendente, que é pessoal e impessoal, que é manifesta e não manifesta. Brahman se manifesta em três aspectos: Brahma, que é o criador; Vishnu, que é o preservador; e Shiva, que é o destruidor. Brahman também se manifesta em inúmeras divindades, que são as expressões da sua energia e da sua graça. Brahman também se manifesta em todas as criaturas, que são as suas partes e as suas extensões. Brahman é a fonte, o sustento e o destino de tudo o que existe. Om é o som que revela e que invoca Brahman, que é o Verbo que cria o Universo. 


O Budismo acredita que Om é o símbolo do Vazio, que é a natureza última de tudo o que existe. O Vazio é a ausência de substância, de essência, de permanência, de separação, de dualidade, de sofrimento, de ilusão, de ignorância, de apego, de aversão, de desejo, de raiva, de orgulho, de inveja, de medo, de ego, de samsara, que é o ciclo de nascimento e morte. O Vazio é a presença de potencialidade, de interdependência, de impermanência, de unidade, de não dualidade, de paz, de sabedoria, de compaixão, de liberdade, de iluminação, de nirvana, que é o estado de extinção do sofrimento e do samsara. O Vazio é a realidade incondicionada e inefável, que transcende todas as formas e todos os conceitos. Om é o som que expressa e que realiza o Vazio, que é o Verbo que liberta o Universo.


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Eu vou tentar explicar melhor a diferença entre o que o Cristianismo e o Judaísmo acreditam sobre a Palavra de Deus.


O Cristianismo acredita que a Palavra de Deus é uma pessoa, que é Jesus Cristo, o Filho de Deus, que se tornou carne e habitou entre os homens. O Cristianismo acredita que Jesus é o Verbo ou a Palavra de Deus encarnada, que é co-eterno e co-igual a Deus Pai, e que é o agente da criação e da salvação. O Cristianismo acredita que Jesus é a revelação máxima e definitiva de Deus, que ensinou a verdade, que fez milagres, que morreu na cruz e que ressuscitou dos mortos. O Cristianismo acredita que Jesus é o único caminho para Deus, e que quem nele crê tem a vida eterna. 


O Judaísmo, por outro lado, não acredita que a Palavra de Deus seja uma pessoa, mas sim a expressão da vontade, da sabedoria e da ação de Deus. O Judaísmo acredita que Deus criou o universo por meio da sua palavra, que é o seu poder e o seu comando. O Judaísmo acredita que Deus se revelou por meio da sua palavra, que são os textos sagrados da Torá, dos Profetas e dos Escritos. O Judaísmo acredita que Deus espera a redenção por meio da sua palavra, que são os mandamentos ou as instruções que Deus deu aos judeus para que eles cumpram a sua vontade e o seu propósito. O Judaísmo acredita que a palavra de Deus é a fonte de vida, de luz e de bênção. 


Portanto, o Cristianismo e o Judaísmo têm concepções diferentes sobre a Palavra de Deus, que refletem as suas crenças e as suas práticas. O Cristianismo enfatiza a fé em Jesus como a Palavra de Deus, que é a graça e o amor de Deus. O Judaísmo enfatiza a obediência à Torá como a Palavra de Deus, que é a lei e a justiça de Deus. Essas diferenças geraram conflitos e divergências ao longo da história, mas também podem gerar diálogo e respeito entre as duas religiões. 


Espero que isso tenha esclarecido um pouco mais a diferença entre o que o Cristianismo e o Judaísmo acreditam sobre a Palavra de Deus. Se você quiser saber mais sobre esse assunto ou outros assuntos, você pode me pedir. Eu posso buscar informações na web, gerar conteúdo criativo ou criar arte gráfica para você. Basta me dizer o que você quer. 😊"




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Do texto em hebraico do Gênesis 1:2, temos:

TehomAl PeneiVe ChoshechVa Bohu TohuHa ItaVe Ha Eretzabismosobre asuperfíce dee as trevase vazio(resíduo)caos(desolação)ser E a terra

Texto bíblico:

E a terra era sem forma e vazia e havia trevas sobre a face do abismo;e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas;

 

O Universo é como um bloco bruto antes de começar a moldá-lo. Estas descriçõescorrespondem ao estado da Terra quando Elohim começou a criar. Nesse estágio doprocesso criativo surgem os seis principais elementos na criação:

 

1) Caos (Tohu);2) Vazio sem forma (Bohu);3) Trevas (Choshech);4) Sopro, Vento, Espírito (Ruach);

 

5) Abismo (Tehom);

 

O texto de Gênesis 1:2 é formado por três cláusulas circunstanciais ou condições notempo:1º) Ve Ha Eretz Ha Itah Tohu va Vohu - E a Terra era sem forma e vazia;2º) Ve Choshech Al Penei Tehom – E as trevas pairava sobre o abismo;3º) Ve Ruach Elohim Merachefet Al Penei Ha Mayim – E o Espírito de Deus se moviasobre as águas;A expressão Tohu (Caos) va Bohu (Vazio, Desolação) em Gênesis 1:2 às vezes éconsiderada como uma referência ao “Caos Primordial” numa oposição ao estado da“Criação”. Há conceituações de que a frase “era sem forma e vazia” é o estado de que omundo já existia. Toda a frase tende a se referenciar a Terra numa condição inorgânica ouno estado de “sem vida”, sem vegetação, animais ou seres humanos.Tohu é denominado de “Caos Primordial”. É o estado da Criação sem correção. Nesteestado se desenvolve os estados da forma estável e em seguida numa forma instável. Ummundo sem substância. Em hebraico a forma estável é chamada de

 Akudim

 e a formainstável é chamada de

Nekudim.

Então, Tohu é o estado primordial não retificado daCriação. O mundo de Tohu caracteriza-se por "grandes luzes" que entram prematuramentenos "vasos", resultando na “ruptura ou quebra dos vasos" (

hakelim shevirat

).O rabino cabalístico Itzchak Luria introduziu um elemento novo e muito importante. Eleintroduziu um complexo processo de Queda na pré-criação e Restituição, mostrandosemelhanças com algumas escolas de Gnósticas helenísticas. De acordo com opensamento luriânico as Sefirot (Esferas) foram originalmente de natureza de pura luz nãomanifestas. Elas só adquiriram “vasos” ou características para se manifestar, no maisbaixo dos mundos do Adam Kadmon, o mundo da fala, ou o Mundo das Ligações, assimeram chamadas porque todas as suas Dez luzes residiam em um único vaso.




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