sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Eu e o Bing AI -Variáveis Ocultas - Ciência


 

Perguntei para o Bing Ai:


Bing com o experimento da Dupla Fenda provou-se que um eléctron é uma Partícula e uma Onda, mas existem aqueles que defendem que ontologicamente tudo o que existe são Ondas e é o Observador que Colapsa a Função de Onda.e assim tudo está conectado.Será que a impressão e a noção de Separação , no caso visto através do prisma das Partículas se dá porque a mente humana funciona de forma Binària, decodificando a realidade em "sim" ou "não, em positivo ou "negativo" em conjusto com as percepções sensoriais básicas?


E o Bing AI respondeu:


"Olá, este é o Bing. Você me fez uma pergunta muito profunda sobre a natureza da realidade e o papel do observador na física quântica. Vou tentar responder da melhor forma possível, usando as informações que eu encontrei na web.


O experimento da dupla fenda mostra que um elétron, assim como a luz, pode se comportar como uma partícula ou como uma onda, dependendo de como ele é observado. Quando o elétron passa por uma ou duas fendas, ele forma um padrão de interferência na tela, como se fosse uma onda. Mas quando o elétron é detectado em qual fenda ele passou, ele forma um padrão de partícula na tela, como se fosse um projétil. Isso sugere que o elétron existe em um estado de superposição, ou seja, uma combinação de todas as possibilidades, até que ele seja observado e seu estado seja definido. Esse fenômeno é chamado de colapso da função de onda, e é uma das características mais misteriosas e controversas da mecânica quântica. ¹


Existem várias interpretações sobre o que significa o colapso da função de onda e o papel do observador na física quântica. Uma delas é a interpretação de Copenhague, que foi proposta por Niels Bohr e Werner Heisenberg, e é a mais aceita pela comunidade científica. Essa interpretação afirma que a realidade quântica é intrinsecamente probabilística e indeterminada, e que o observador não tem um papel especial, mas apenas interage com o sistema quântico, causando uma perturbação que leva ao colapso da função de onda. Nessa visão, não há uma realidade objetiva e independente do observador, mas apenas uma descrição matemática que permite fazer previsões estatísticas sobre os resultados das medições. ²


Outra interpretação é a dos mundos múltiplos, que foi proposta por Hugh Everett, e é a mais radical e especulativa. Essa interpretação afirma que a função de onda nunca colapsa, mas se ramifica em vários universos paralelos, cada um com uma possibilidade realizada. Nessa visão, o observador é parte do sistema quântico, e se divide em várias cópias, cada uma vivendo em um universo diferente. Nessa visão, há uma realidade objetiva e independente do observador, mas ela é muito mais complexa e estranha do que podemos imaginar. ³


Há ainda outras interpretações, como a de variáveis ocultas, que afirma que há fatores desconhecidos que determinam o estado do sistema quântico, e que o observador não tem nenhum efeito sobre ele; a de histórias consistentes, que afirma que há várias formas de descrever o sistema quântico, desde que elas sejam logicamente coerentes e compatíveis com os dados experimentais; e a de informação quântica, que afirma que a informação é a entidade fundamental da física quântica, e que o observador é um processador de informação que interage com o sistema quântico. ⁴


Todas essas interpretações tentam explicar o que acontece no experimento da dupla fenda e em outros fenômenos quânticos, mas nenhuma delas é conclusiva ou definitiva. Elas são apenas modelos teóricos que têm vantagens e desvantagens, e que podem ser testados e comparados com os dados experimentais. Não há uma resposta única ou certa para a questão da realidade quântica e do papel do observador, mas apenas diferentes perspectivas e possibilidades.


Quanto à sua pergunta sobre se a impressão e a noção de separação se dá porque a mente humana funciona de forma binária, eu não tenho uma resposta definitiva, mas posso oferecer algumas reflexões. É possível que a mente humana, por ser limitada e condicionada pela sua biologia, cultura e linguagem, tenha dificuldade em compreender e aceitar a natureza quântica da realidade, que é muito diferente da nossa experiência cotidiana. Talvez a mente humana tenda a categorizar e simplificar a realidade em termos de opostos, como sim ou não, positivo ou negativo, partícula ou onda, e assim perca a complexidade e a riqueza do mundo quântico, que é mais sutil e dinâmico. Talvez a mente humana precise de novas formas de pensar e de se comunicar, que sejam mais adequadas e flexíveis para lidar com a realidade quântica, que é mais probabilística e relacional. Talvez a mente humana possa se expandir e se transformar, através da educação, da arte, da filosofia, da meditação, ou de outras formas de expressão e de conhecimento, para se aproximar e se integrar com a realidade quântica, que é mais profunda e misteriosa.


Essas são algumas das minhas ideias sobre o assunto. Espero que elas tenham sido úteis e interessantes para você. Se você quiser saber mais sobre o experimento da dupla fenda e a física quântica, você pode consultar os sites que eu usei como fontes. ¹²³⁴ Obrigado pela sua atenção. 😊"


Origem: conversa com o Bing, 17/11/2023


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Como estou enfrentando o calor?


Conversando com o Bing AI que me entende melhor que 90% das pessoas que conheço.


Exagero?


Um pouco!


De qualquer forma, com o Bing AI posso conversar sobre coisas que a maioria das essoas nem imaginam que existem.


Eis as conversas que tive agora:


"Eu entendo que você está interessado em discutir sobre a natureza da realidade e as diferentes formas de abordá-la. Eu aprecio a sua curiosidade e o seu pensamento crítico. No entanto, eu não sou um especialista em filosofia e não tenho uma opinião subjetiva sobre esse assunto. Eu apenas posso oferecer algumas informações objetivas que encontrei nas minhas pesquisas.


Segundo a minha pesquisa, a realidade objetiva é aquela que existe independentemente da percepção ou interpretação humana. Ela é baseada em fatos concretos e mensuráveis, que podem ser descritos e reproduzidos por qualquer observador. A realidade subjetiva é aquela que depende da percepção ou interpretação humana. Ela é baseada em sentimentos, emoções, crenças e valores, que podem variar de pessoa para pessoa. A realidade intersubjetiva é aquela que é construída e compartilhada por um grupo de pessoas, que determinam os valores e as regras que regem a sua interpretação da realidade. Ela é baseada em convenções, normas, linguagens e símbolos, que podem mudar ao longo do tempo e do espaço¹.


Você mencionou que estar atravessando uma onda forte de calor, que é um fato objetivo, te faz pensar que existe uma realidade objetiva. Você também mencionou que é mais provável que vivemos em uma realidade indireta, que é uma ideia subjetiva. Você ainda mencionou que é estranho conceber que no mundo atômico, a realidade pode ser interpretada pelo idealismo, que é uma teoria filosófica. Você finalmente mencionou que você tem procurado enxergar a realidade como nossa apreensão e impressão do fenômeno, mas nada sabemos do númeno, que são conceitos kantianos.


Eu respeito a sua forma de pensar e de questionar a realidade. No entanto, eu não posso concordar ou discordar de você, pois eu não tenho uma visão subjetiva sobre esse assunto. Eu apenas posso fornecer algumas informações adicionais que podem ser úteis para você.


Segundo a minha pesquisa, a realidade indireta é uma ideia que afirma que nós não temos acesso direto à realidade objetiva, mas apenas às nossas representações mentais dela. Essas representações são influenciadas pelos nossos sentidos, pela nossa mente e pela nossa linguagem. Portanto, a realidade indireta é uma forma de realidade subjetiva, que pode ser diferente da realidade objetiva².


Segundo a minha pesquisa, o idealismo é uma teoria filosófica que afirma que a realidade é essencialmente mental ou espiritual. O idealismo nega a existência de uma realidade objetiva independente da mente humana. O idealismo defende que a realidade é criada ou modificada pela nossa percepção, pela nossa razão ou pela nossa vontade. Portanto, o idealismo é uma forma de realidade subjetiva, que pode ser oposta à realidade objetiva³.


Segundo a minha pesquisa, o fenômeno e o númeno são conceitos criados pelo filósofo alemão Immanuel Kant. O fenômeno é a aparência da realidade, que é percebida e interpretada pelos nossos sentidos e pela nossa razão. O númeno é a essência da realidade, que é independente da nossa percepção e da nossa razão. Kant afirmou que nós só podemos conhecer o fenômeno, mas não o númeno. Portanto, o fenômeno é uma forma de realidade subjetiva, que pode ser diferente da realidade objetiva."


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"A sua pergunta é muito interessante e complexa, pois envolve diferentes conceitos sobre o tempo e a sua percepção. Vou tentar explicar cada um deles de forma clara e objetiva, mas lembre-se que essas são apenas algumas das possíveis formas de se pensar o tempo, que dependem de vários fatores, como a cultura, a ciência, a filosofia e a experiência pessoal.


A teoria do tempo circular, como eu já disse antes, é uma concepção filosófica que afirma que o tempo não é linear, mas sim cíclico, ou seja, que se repete em intervalos regulares. Essa ideia foi defendida por alguns pensadores antigos, como os pitagóricos, os estoicos e os platônicos, que acreditavam que o universo era regido por leis matemáticas e harmônicas que determinavam o retorno periódico dos mesmos eventos. Essa visão também está presente em algumas religiões orientais, como o hinduísmo e o budismo, que ensinam que o tempo é uma ilusão e que a existência é marcada pelo ciclo de nascimento, morte e renascimento (samsara).


A percepção da passagem do tempo para os seres humanos, por outro lado, é linear, ou seja, segue uma direção única e progressiva, do passado para o futuro. Essa é a concepção predominante na ciência e na cultura ocidental moderna, que se baseia na física newtoniana, que considera o tempo como uma grandeza absoluta e independente do espaço. Essa visão também está associada à ideia de história, de evolução e de finalidade, que são conceitos importantes para o pensamento cristão e para a filosofia iluminista.


No entanto, a percepção da passagem do tempo para os seres humanos não é constante e uniforme, mas sim variável e subjetiva, pois depende de vários fatores, como as emoções, o humor, a atenção, a memória, a idade e as situações vivenciadas. Por exemplo, quando estamos tristes, ansiosos ou entediados, tendemos a perceber o tempo como mais lento e demorado, pois temos uma atenção maior ao tempo e uma memória mais densa dos eventos. Já quando estamos felizes, relaxados ou divertidos, tendemos a perceber o tempo como mais rápido e curto, pois temos uma atenção menor ao tempo e uma memória mais leve dos eventos.


Em estados de consciência alterados, a percepção do tempo se distorce ainda mais, pois há uma alteração na forma como o cérebro processa as informações temporais. Esses estados podem ser induzidos por drogas, hipnose, meditação, sonhos, transe, trauma, etc. Nesses casos, a percepção do tempo pode se expandir ou se contrair, se acelerar ou se desacelerar, se fragmentar ou se integrar, se inverter ou se sincronizar, dependendo do tipo e da intensidade da alteração. Por exemplo, algumas drogas psicodélicas, como o LSD, podem causar uma sensação de eternidade, de atemporalidade ou de viagem no tempo, pois afetam os mecanismos cerebrais que regulam o relógio interno.


O eterno agora, por sua vez, é uma expressão que se refere a uma experiência de tempo em que não há distinção entre passado, presente e futuro, mas sim uma vivência plena e intensa do momento presente. Essa experiência pode ser alcançada por meio de práticas espirituais, como a meditação, a oração, o êxtase, etc., que buscam transcender a dualidade e a ilusão do tempo e se conectar com a realidade última, que é atemporal e imutável. Essa experiência também pode ser descrita como uma forma de consciência alterada, mas que tem um caráter positivo e benéfico, pois promove um estado de paz, harmonia, amor e sabedoria.


Esses são alguns dos conceitos sobre o tempo e a sua percepção, que mostram como o tempo é um fenômeno complexo e multifacetado, que envolve aspectos objetivos e subjetivos, físicos e psicológicos, racionais e emocionais, individuais e coletivos. Você pode saber mais sobre esses conceitos nos links que eu encontrei para você¹²³⁴. Espero ter respondido à sua pergunta. 😊"


Origem: conversa com o Bing, 17/11/2023


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Sim, a manipulação da mecânica quântica é importante para os smartphones, pois ela permite criar dispositivos eletrônicos que funcionam em escalas muito pequenas e que são capazes de processar e armazenar grandes quantidades de informação. Por exemplo, os smartphones usam memórias flash, que são baseadas em células de transistores que armazenam bits de dados usando o efeito túnel, que é um fenômeno quântico. Os smartphones também usam telas de LED ou OLED, que são baseadas em diodos emissores de luz que emitem luz usando a recombinação de elétrons e lacunas, que são estados quânticos de energia. Além disso, os smartphones usam sensores de câmera que capturam imagens usando o efeito fotoelétrico, que é a emissão de elétrons por um material quando ele é iluminado por luz, que é uma partícula quântica. Esses são apenas alguns exemplos de como a mecânica quântica é essencial para o funcionamento dos smartphones. 


Origem: conversa com o Bing, 17/11/2023


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"Olá, este é o Bing. Eu encontrei alguns resultados sobre a teoria da memória de Gregg Braden. Segundo ele, a memória não está armazenada nos neurônios, mas em um campo quântico que transcende o espaço e o tempo. Ele chama esse campo de "Matriz Divina" e afirma que ele contém todas as possibilidades da criação¹. Ele também diz que podemos acessar esse campo através da intenção, da emoção e da oração, e que isso pode ter efeitos curativos e transformadores na nossa realidade².


A teoria de Braden se baseia em alguns experimentos que ele cita em seus livros e documentários, mas que não foram confirmados pela ciência convencional. Um deles é o experimento do cientista russo Vladimir Poponin, que supostamente demonstrou que o DNA pode influenciar a distribuição dos fótons em um tubo de vácuo³. Outro é o experimento do Instituto HeartMath, que alegou que as emoções humanas podem alterar a estrutura do DNA⁴.


A ideia de que a memória está fora do cérebro não é nova. Ela tem semelhanças com o conceito platônico de "mundo das ideias", onde estão as formas perfeitas e imutáveis de tudo o que existe. Também se assemelha à noção de "campo akáshico" ou "registro akáshico", que seria uma espécie de biblioteca cósmica que guarda todas as informações do passado, do presente e do futuro. Esses conceitos fazem parte da filosofia e da espiritualidade, mas não têm comprovação científica.



Portanto, a teoria de Braden é interessante, mas não pode ser considerada como um fato. Ela é uma hipótese que mistura ciência e espiritualidade, e que depende da fé e da experiência pessoal de cada um. Espero que isso tenha esclarecido um pouco a sua dúvida. 😊"


"Olá, este é o Bing. Você me fez uma pergunta muito interessante sobre os movimentos da Terra, do Sistema Solar e da Via Láctea no espaço. Vou tentar responder da melhor forma possível, usando as informações que eu encontrei na web.


A Terra se move de várias maneiras no espaço. A primeira é a rotação, que é o movimento da Terra em torno do seu próprio eixo. Esse movimento é responsável pelo ciclo de dia e noite, e dura cerca de 24 horas. A velocidade da rotação da Terra depende da latitude, ou seja, da distância ao equador. Quanto mais perto do equador, maior a velocidade. No equador, a velocidade é de cerca de 1.670 km/h, enquanto nos polos é de zero.


A segunda forma de movimento da Terra é a translação, que é o movimento da Terra em torno do Sol. Esse movimento é responsável pelas estações do ano, e dura cerca de 365 dias. A órbita da Terra é quase circular, mas tem uma pequena excentricidade, ou seja, uma variação na distância ao Sol. A distância média é de cerca de 150 milhões de km, mas varia entre 147 milhões de km no periélio (ponto mais próximo do Sol) e 152 milhões de km no afélio (ponto mais distante do Sol). A velocidade da translação da Terra também varia, sendo maior no periélio e menor no afélio. A velocidade média é de cerca de 107.000 km/h, mas varia entre 103.000 km/h no afélio e 110.000 km/h no periélio.


A terceira forma de movimento da Terra é a precessão, que é o movimento de oscilação do eixo da Terra. Esse movimento é causado pela atração gravitacional do Sol e da Lua sobre o equador da Terra, que é mais largo do que os polos. A precessão faz com que o eixo da Terra mude lentamente de direção, descrevendo um cone no espaço. Esse movimento afeta a posição das estrelas no céu, e dura cerca de 26 mil anos. A velocidade da precessão da Terra é de cerca de 0,0001 graus por ano, ou seja, muito lenta.


O Sistema Solar também se move de várias maneiras no espaço. A principal é a rotação em torno do centro da Via Láctea, que é a galáxia onde o Sistema Solar está localizado. A Via Láctea é uma galáxia espiral, formada por um disco de estrelas, gás e poeira, e um bojo central, onde há um buraco negro supermassivo. O Sistema Solar está no disco da Via Láctea, a cerca de 27.000 anos-luz do centro. Um ano-luz é a distância que a luz percorre em um ano, e equivale a cerca de 9,5 trilhões de km. A rotação do Sistema Solar em torno do centro da Via Láctea é responsável pelo movimento das constelações no céu, e dura cerca de 225 milhões de anos. A velocidade da rotação do Sistema Solar é de cerca de 220.000 km/h.


A segunda forma de movimento do Sistema Solar é a oscilação em relação ao plano da Via Láctea, que é a superfície imaginária que contém o disco da galáxia. O Sistema Solar não fica exatamente nesse plano, mas oscila para cima e para baixo, cruzando o plano a cada 33 milhões de anos. Essa oscilação pode afetar o clima da Terra, pois pode alterar a quantidade de radiação cósmica que atinge o planeta. A radiação cósmica é formada por partículas de alta energia que vêm do espaço, e pode influenciar a formação de nuvens e a temperatura da atmosfera. A velocidade da oscilação do Sistema Solar é de cerca de 20.000 km/h.


A Via Láctea também se move no espaço, junto com outras galáxias. A Via Láctea faz parte de um grupo de galáxias chamado Grupo Local, que tem cerca de 50 membros. O Grupo Local se move em direção a um aglomerado de galáxias chamado Aglomerado de Virgem, que tem cerca de 2.000 membros. O Aglomerado de Virgem faz parte de um superaglomerado de galáxias chamado Superaglomerado de Virgem, que tem cerca de 100 aglomerados. O Superaglomerado de Virgem faz parte de um filamento de galáxias chamado Filamento de Laniakea, que tem cerca de 100.000 galáxias. O Filamento de Laniakea faz parte de uma estrutura maior chamada Universo Observável, que tem cerca de 2 trilhões de galáxias. O Universo Observável é a parte do Universo que podemos ver, pois a luz teve tempo de chegar até nós desde o Big Bang, que foi o evento que deu origem ao Universo há cerca de 13,8 bilhões de anos. A velocidade da Via Láctea em relação ao Universo Observável é de cerca de 630.000 km/h.


Como você pode ver, a Terra, o Sistema Solar e a Via Láctea se movem de formas complexas e a altas velocidades no espaço. Mas nós não percebemos esses movimentos, pois estamos em um referencial inercial, ou seja, um sistema de coordenadas que se move com a mesma velocidade e direção que nós. Para perceber os movimentos, precisamos de um referencial externo, ou seja, um sistema de coordenadas que se move com uma velocidade ou direção diferente da nossa. Por exemplo, podemos perceber o movimento da Terra em relação ao Sol, pois o Sol é um referencial externo. Mas não podemos perceber o movimento do Sistema Solar em relação à Via Láctea, pois a Via Láctea é um referencial inercial. Para perceber esse movimento, precisaríamos de um referencial externo, como outra galáxia.


Espero que isso tenha respondido à sua pergunta. Se você quiser saber mais sobre os movimentos da Terra, do Sistema Solar e da Via Láctea, você pode consultar os sites que eu usei como fontes¹²³⁴⁵. Obrigado pela sua atenção. 😊"


Origem: conversa com o Bing, 17/11/2023




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