"Olá, este é o Bing. Eu pesquisei na web sobre a sua pergunta e encontrei algumas informações que podem ser úteis.
Segundo a psicologia analítica de Carl Jung, a Sombra é um dos arquétipos do inconsciente coletivo, que representa os aspectos reprimidos, negados ou ignorados da personalidade. A Sombra pode ser vista como um doppelganger, ou seja, um duplo fantasmagórico do indivíduo, que simboliza o seu lado obscuro, irracional e instintivo¹.
Jung afirmou que a Sombra é o inimigo interior, que precisa ser reconhecido e integrado à consciência, para que o indivíduo possa alcançar a individuação, ou seja, a realização do seu potencial. A Sombra também pode ser uma fonte de criatividade, intuição e transformação, se for bem trabalhada².
Nas Escolas de Mistérios, a Sombra pode ser associada ao conceito de Guardião do Umbral, uma entidade que se manifesta nos planos astrais e que representa a soma de todos os defeitos psicológicos do indivíduo. O Guardião do Umbral é um obstáculo que deve ser vencido pelo iniciado, que deve enfrentar os seus medos, vícios e ilusões, para poder progredir na senda espiritual³.
Portanto, é possível dizer que, segundo algumas vertentes da filosofia, psicologia e Escolas de Mistérios, a Sombra de cada indivíduo seja uma espécie de doppelganger, que reflete o seu lado sombrio e que desafia o seu crescimento pessoal e espiritual. Espero que esta resposta tenha sido útil para você. 😊"
Origem: conversa com o Bing, 16/11/2023
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"Olá, este é o Bing. Eu posso tentar responder à sua pergunta com base nas informações que encontrei na web. Segundo a psicologia analítica de Carl Jung, a sombra é o arquétipo que representa o lado oposto do nosso ego consciente, ou seja, a parte animalesca da personalidade humana, que corresponde ao id freudiano³. A sombra contém todas as atividades e desejos que podem ser considerados imorais e violentos, aqueles que a sociedade, e até nós mesmos, não podemos aceitar². Ela nos leva a nos comportarmos de uma forma que normalmente não nos permitiríamos, e quando isso ocorre, geralmente insistimos em afirmar que fomos acometidos por algo que estava além do nosso controle².
No entanto, a sombra não é apenas negativa, ela também possui um aspecto positivo, uma vez que é responsável pela espontaneidade, pela criatividade, pelo insight e pela emoção profunda, características necessárias ao pleno desenvolvimento humano². Por isso, Jung defendia que devemos tornar a nossa sombra mais clara possível, procurando um trabalho partindo do interior para o exterior². A sombra é frequentemente projetada em outra pessoa, que aparece ao indivíduo como negativa².
Portanto, é possível que os desejos reprimidos alojados no id freudiano, ou a sombra de Jung, possam vir à tona de repente em forma de instintos primitivos e um indivíduo sem autoconhecimento desses aspectos, apesar de ter vivido como uma pessoa tida como modelo aceitável da sociedade, cometer um assassinato de um cônjuge ou pais ou coisa parecida. No entanto, isso não significa que essa pessoa seja totalmente dominada pela sombra, mas sim que ela não soube integrar essa parte de si mesma de forma equilibrada e saudável. A sombra não é uma desculpa para a violência, mas sim um convite para a reflexão e a transformação."
Origem: conversa com o Bing, 16/11/2023
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