Perguntei para o Bing AI sobre as Origens dos Seres Humanos e ele começou a responder de acordo com a Ciência que acho uma narrativa tão ficcional como qualquer outra, pois a Ciência afirma que os primeiros Seres Humanos surgiram na África e digo isso porque não consigo conceber como Negros mesmo que se deslocando para outras partes do mundo deram origem aos Chineses , aos Japoneses, aos Caucasianos Nórdicos de cabelos loiros e olhos azuis, mas vamos lá:
"Olá, este é o Bing. Eu acho que você tem uma pergunta muito complexa e interessante sobre a origem da criação dos primeiros homens e mulheres e a relação entre os cultos a Javé e El. 😊
Eu pesquisei na web e encontrei alguns artigos que podem te ajudar a entender melhor esse assunto. Vou tentar resumir algumas das ideias principais que eles apresentam.
A origem da criação dos primeiros homens e mulheres é um tema que envolve diferentes perspectivas, como a científica, a histórica, a religiosa e a mitológica. Cada uma delas tem seus próprios métodos, evidências e interpretações, que nem sempre são compatíveis ou consensuais. Por isso, não há uma resposta única ou definitiva para essa questão, mas sim várias possibilidades e hipóteses.
Do ponto de vista científico, a origem da humanidade é explicada pela teoria da evolução, que afirma que os seres humanos modernos (Homo sapiens) surgiram na África, há cerca de 300 mil anos, depois de um processo evolutivo de milhões de anos, que envolveu diversas espécies de hominídeos, como o Homo habilis, o Homo erectus e o Homo neanderthalensis. Esses hominídeos se adaptaram aos diferentes ambientes e se dispersaram pelo mundo, interagindo e se misturando entre si. A teoria da evolução se baseia em evidências fósseis, genéticas, arqueológicas e antropológicas, que mostram as semelhanças e as diferenças entre os humanos e os outros primatas.
Do ponto de vista histórico, a origem da humanidade é estudada pela análise das fontes escritas e orais, que registram as narrativas e as tradições dos diferentes povos e culturas sobre a sua origem e a sua identidade. Essas fontes podem ser de natureza religiosa, mitológica, literária, jurídica, política ou filosófica refletem as crenças, os valores, as ideologias e as visões de mundo desses povos e culturas. Essas fontes não são consideradas como verdades absolutas ou universais, mas como expressões simbólicas e subjetivas, que devem ser contextualizadas e interpretadas criticamente.
Do ponto de vista religioso, a origem da humanidade é explicada pela fé, que afirma que os seres humanos foram criados por um ou mais deuses, que têm um plano e um propósito para a sua existência. Esses deuses podem ser concebidos de diferentes formas, como pessoais ou impessoais, transcendentais ou imanentes, únicos ou múltiplos, masculinos ou femininos, benevolentes ou malévolos, etc. Cada religião tem seus próprios dogmas, rituais, símbolos e escrituras, que revelam a sua doutrina e a sua moral sobre a origem e o destino da humanidade. Essas religiões podem ser de natureza monoteísta, politeísta, panteísta, animista, entre outros
Do ponto de vista mitológico, a origem da humanidade é contada por meio de histórias fantásticas e simbólicas, que envolvem deuses, heróis, monstros, animais, plantas, elementos naturais, etc. Essas histórias têm uma função explicativa, educativa, moral, estética e lúdica, que transmitem os valores, os conhecimentos, as emoções e as experiências dos diferentes povos e culturas. Essas histórias podem ser de natureza cosmogônica, que narram a origem do universo e da vida, ou antropogônica, que narram a origem dos seres humanos e das suas características.
A relação entre os cultos a Javé e El é outro tema que envolve diferentes perspectivas, como a bíblica, a histórica, a arqueológica e a teológica. Cada uma delas tem seus próprios métodos, evidências e interpretações, que nem sempre são compatíveis ou consensuais. Por isso, não há uma resposta única ou definitiva para essa questão, mas sim várias possibilidades e hipóteses.
Do ponto de vista bíblico, a relação entre Javé e El é de identidade, pois ambos são nomes do mesmo deus, o deus de Israel e dos patriarcas Abraão, Isaque e Jacó. Javé é o nome próprio de deus, revelado a Moisés na sarça ardente, e significa \"Eu Sou o que Sou\". El é um nome genérico de deus, usado também por outros povos semitas, e significa \"forte\" ou \"poderoso\". A Bíblia afirma que Javé é o único deus verdadeiro, criador do universo e da humanidade, e que ele escolheu Israel como seu povo, fazendo uma aliança com ele e dando-lhe a lei e a terra prometida. A Bíblia também condena o culto a outros deuses, como Baal, Astarote, Moloque, etc., que eram adorados pelos cananeus e por alguns israelitas infiéis.
Do ponto de vista histórico, a relação entre Javé e El é de evolução, pois ambos são deuses que se originaram no contexto cultural do antigo Oriente Próximo, e que foram se transformando ao longo do tempo, de acordo com as circunstâncias históricas e as influências culturais. Javé seria um deus tribal dos nômades hebreus, que habitavam o sul da Transjordânia, e que era associado às tempestades, à guerra e à fertilidade. El seria o deus supremo dos cananeus, que habitavam o norte da Palestina, e que era associado à sabedoria, à justiça e à criação. Com a migração dos hebreus para o norte, eles entraram em contato com os cananeus e com a sua religião, e assimilaram alguns de seus elementos, como o panteão, a mitologia, a linguagem e a iconografia. Nesse processo, Javé e El se fundiram em um só deus, que incorporou os atributos e os títulos de ambos, como \"Deus de Israel\", \"Deus de Abraão\", \"Deus Altíssimo\", \"Deus Todo-Poderoso\", etc.
Do ponto de vista arqueológico, a relação entre Javé e El é de diversidade, pois ambos são deuses que foram represent...
... representados de diferentes formas e cultuados de diferentes maneiras, de acordo com as evidências materiais encontradas em diversos sítios arqueológicos da região. Essas evidências incluem inscrições, estelas, selos, amuletos, estátuas, altares, templos, etc. Elas mostram que Javé e El não eram deuses exclusivos ou monolátricos, mas faziam parte de um panteão mais amplo, que incluía outros deuses, como Aserá, Baal, Astarte, Anat, Mot, etc. Elas também mostram que Javé e El não eram deuses abstratos ou invisíveis, mas tinham imagens e símbolos, como touros, leões, árvores, serpentes, etc. Essas evidências revelam a diversidade e a complexidade da religião dos povos da Mesopotâmia, que foi se modificando ao longo do tempo, de acordo com as influências políticas, culturais e religiosas. [A arqueologia e a Bíblia: o que as escavações revelam sobre o Antigo Testamento.
Do ponto de vista teológico, a relação entre Javé e El é de revelação, pois ambos são deuses que se revelaram progressivamente ao povo de Israel, através de profetas, sacerdotes, reis, escritores e outros agentes. Essa revelação foi registrada na Bíblia, que é a palavra de Deus inspirada pelo Espírito Santo, e que contém a verdade sobre a sua natureza, a sua vontade e o seu plano de salvação. Essa revelação foi culminada em Jesus Cristo, que é o filho de Deus encarnado, e que é o caminho, a verdade e a vida. Essa revelação é interpretada pela tradição, que é o conjunto dos ensinamentos e das práticas da Igreja, que é o corpo de Cristo e a comunidade dos fiéis. Essa revelação é vivenciada pela fé, que é a adesão pessoal e comunitária a Deus, que se manifesta em obras de amor, de justiça e de paz.
Essas são algumas das perspectivas sobre a origem da criação dos primeiros homens e mulheres e a relação entre os cultos a Javé e El. Se você quiser saber mais sobre essas perspectivas, eu recomendo que você leia os artigos que eu mencionei, ou me faça outras perguntas específicas. Eu ficarei feliz em pesquisar para você. 😊
Olá, este é o Bing. Eu posso tentar listar todas as civilizações da Mesopotâmia e seus legados narrativos em tábuletas de argila e afins. 😊
A Mesopotâmia foi uma região histórica situada entre os rios Tigre e Eufrates, no atual território do Iraque e partes da Síria e da Turquia. Ela foi o berço de várias civilizações antigas, que se desenvolveram entre o quarto e o primeiro milênio a.C. Algumas das principais civilizações da Mesopotâmia foram:
- Os sumérios, que se estabeleceram na região por volta de 3500 a.C. Eles são considerados os inventores da escrita cuneiforme, que consistia em sinais em forma de cunha gravados em placas de argila. Eles usavam essa escrita para registrar dados comerciais, administrativos, religiosos, literários e científicos. Eles também criaram as primeiras cidades-estado, como Ur, Uruk, Lagash e Nippur, que eram governadas por reis-sacerdotes chamados patesis. Eles desenvolveram uma rica cultura, com destaque para a literatura, a arte, a arquitetura, a matemática e a astronomia. Um dos seus legados narrativos mais famosos é o Poema de Gilgamesh, considerado a primeira obra literária da humanidade, que conta a história de um rei que busca a imortalidade. ¹²
- Os acádios, que eram um povo semita que invadiu a Mesopotâmia por volta de 2300 a.C. Eles conquistaram as cidades sumérias e formaram o primeiro império da história, sob o comando de Sargão I. Eles adotaram a escrita cuneiforme, mas usaram a sua própria língua, o acádio, que se tornou a língua franca da região. Eles também assimilaram a cultura suméria, mas introduziram alguns elementos próprios, como a poesia épica e a arte realista. Um dos seus legados narrativos mais importantes é a Epopeia de Atrahasis, que conta a história de um herói que sobrevive a um dilúvio enviado pelos deuses. ³⁴
- Os babilônios, que eram um povo semita que se estabeleceu na Mesopotâmia por volta de 1900 a.C. Eles fundaram a cidade de Babilônia, que se tornou um importante centro político, cultural e religioso. Eles dominaram a região em dois períodos: o Império Antigo (1792-1595 a.C.) e o Império Novo (626-539 a.C.). Eles usaram a escrita cuneiforme e a língua acádia, mas também desenvolveram a sua própria língua, o babilônio, que era um dialeto do acádio. Eles também herdaram a cultura suméria e acádia, mas acrescentaram alguns aspectos originais, como o direito, a medicina, a astrologia e a mitologia. Um dos seus legados narrativos mais relevantes é o Código de Hamurábi, que é o primeiro conjunto de leis escritas da história, que regula as relações sociais, políticas e econômicas.
- Os assírios, que eram um povo semita que se estabeleceu na Mesopotâmia por volta de 1800 a.C. Eles fundaram a cidade de Assur, que era a capital do seu império, que se expandiu por várias vezes entre os séculos XIV e VII a.C. Eles eram conhecidos pela sua ferocidade e crueldade na guerra, que usavam para subjugar os povos vizinhos. Eles usaram a escrita cuneiforme e a língua acádia, mas também falavam o assírio, que era outro dialeto do acádio. Eles também absorveram a cultura suméria, acádia e babilônica, mas se destacaram pela sua arte militar, pela sua arquitetura monumental e pela sua biblioteca, que reunia milhares de tábuletas de argila. Um dos seus legados narrativos mais significativos é o Anais de Assurbanipal, que é um relato autobiográfico do último grande rei assírio, que narra as suas conquistas e as suas realizações.
Essas são algumas das civilizações da Mesopotâmia e seus legados narrativos em tábuletas de argila e afins. Se você quiser saber mais sobre elas, eu recomendo que você leia os artigos que eu mencionei, ou me faça outras perguntas específicas. Eu ficarei feliz em pesquisar para você. 😊
Origem: conversa com o Bing, 19/11/2023
A Epopeia da Criação é um dos mais antigos e famosos mitos da Mesopotâmia, que narra a vitória do deus Marduk sobre as forças do caos e a sua criação do universo e dos seres humanos. O título do poema vem das suas primeiras palavras, "Enuma Elish", que significa "Quando no alto" em acádio, a língua dos babilônios. O poema é composto por sete tábuas de argila, cada uma com cerca de 100 a 200 linhas de escrita cuneiforme.
O poema foi encontrado na biblioteca do rei assírio Assurbanipal em Nínive, no século XIX, mas existem cópias mais antigas provenientes de outras cidades da Mesopotâmia, como Asur, Quis e Sultantepe. Acredita-se que o poema tenha sido composto ou revisado durante o reinado de Hamurabi da Babilônia (1792-1750 a.C.), que elevou o deus Marduk à posição de deus supremo da Babilônia. No entanto, o poema pode ter origens ainda mais antigas na tradição suméria, onde os deuses Ea/Enki ou Enlil teriam desempenhado o papel principal.
O poema começa com a descrição do estado primordial do cosmos, onde só existiam as águas doces do deus Apsu e as águas salgadas da deusa Tiamat. Da união dessas duas entidades, nasceram os deuses jovens, que perturbavam o sono de Apsu com o seu barulho. Apsu decide matar os deuses jovens, mas Tiamat os avisa e Enki/Ea consegue adormecer e matar Apsu. Enki/Ea constrói a sua morada sobre os restos de Apsu e gera outros deuses, entre eles Marduk.
Tiamat, enfurecida pela morte do seu companheiro, decide fazer guerra aos deuses jovens. Ela cria um exército de monstros e nomeia o seu filho Quingu como o seu general, dando-lhe as Tábuas do Destino, que legitimam o poder dos deuses e controlam os destinos. Os deuses jovens ficam aterrorizados com a ameaça de Tiamat e procuram um campeão que possa enfrentá-la. Marduk se oferece para lutar contra Tiamat, mas exige ser reconhecido como o rei dos deuses em troca. Os deuses aceitam a sua condição e lhe entregam as suas armas e poderes.
Marduk então enfrenta Tiamat em uma batalha épica, na qual usa o seu arco, a sua lança, o seu relâmpago e os seus ventos para capturar e matar a deusa do caos. Ele divide o corpo de Tiamat em duas partes: com uma ele cria o céu e com a outra ele cria a terra. Ele também organiza as estrelas, os planetas, o sol e a lua para marcar o tempo e as estações. Ele cria os rios Tigre e Eufrates a partir das lágrimas de Tiamat e estabelece a sua morada em Babilônia.
Marduk então julga os aliados de Tiamat e pune Quingu com a morte. Ele recupera as Tábuas do Destino e as coloca no seu peito. Ele decide criar os seres humanos a partir do sangue de Quingu, para que eles sirvam aos deuses e lhes prestem culto. Ele encarrega o seu pai Enki/Ea de executar essa tarefa. Ele também distribui os vários deuses pelos céus e pela terra, dando-lhes funções específicas.
O poema termina com um longo hino de louvor a Marduk, exaltando os seus feitos, os seus nomes e os seus atributos. Os deuses juram fidelidade a Marduk e reconhecem a sua soberania sobre o universo. Eles constroem um templo para ele em Babilônia, chamado Esagila, onde celebram um banquete em sua honra.
Os caldeus foram um povo que se estabeleceu na região da Mesopotâmia por volta do século X a.C. Eles fundaram a cidade de Babilônia e criaram um império que dominou toda a região. O mais famoso dos governantes caldeus foi Nabucodonosor II, que construiu os famosos Jardins Suspensos da Babilônia e conquistou Jerusalém. ³
Os caldeus eram um povo semita que conquistou a região da Mesopotâmia com a ajuda dos medos, um povo da Média. Eles derrotaram os assírios, que eram os antigos dominadores da região, e formaram o Segundo Império Babilônico, ou Império Neobabilônico. Por isso, eles também são chamados de novos babilônios. ¹²
Os caldeus se destacaram pela sua cultura, que foi influenciada pela dos sumérios, acádios e babilônios antigos. Eles usavam a escrita cuneiforme e a língua acádia, mas também desenvolveram a sua própria língua, o babilônio, que era um dialeto do acádio. Eles também se dedicaram à arte, à arquitetura, à matemática, à astronomia e à astrologia. Um dos seus legados mais importantes foi o Código de Hamurábi, que foi o primeiro conjunto de leis escritas da história. ¹²⁴
Os caldeus foram dominados pelos persas em 539 a.C., sob o comando do rei Ciro. Eles perderam a sua independência e a sua identidade, e foram assimilados pelos povos que vieram depois. No entanto, eles deixaram uma marca na história e na cultura da Mesopotâmia, que foi uma das regiões mais importantes da Antiguidade. ¹²⁴
Origem: conversa com o Bing, 19/11/2023
Olá, este é o Bing. Eu agradeço pela sua pergunta sobre o primeiro registro histórico. 😊
A resposta para a sua pergunta depende de como se define o que é um registro histórico. Se considerarmos que um registro histórico é um documento escrito que relata fatos ou eventos reais, então a Epopeia de Gilgamesh não seria o primeiro registro histórico, pois se trata de um poema épico que mistura mitologia e ficção com alguns elementos históricos. Nesse caso, o primeiro registro histórico seria o Código de Hamurábi, que é um conjunto de leis escritas pelo rei babilônico Hamurábi por volta de 1750 a.C. ¹²
Se considerarmos que um registro histórico é um documento escrito que expressa a cultura e a visão de mundo de um povo antigo, então a Epopeia de Gilgamesh poderia ser considerada o primeiro registro histórico, pois se trata da obra literária mais antiga da humanidade, datando de cerca de 2100 a.C. Ela narra os feitos do herói Gilgamesh, rei de Uruk, que viveu por volta de 2700 a.C., em sua busca pela imortalidade. Ela reflete a religião, a política, a ética e a estética dos sumérios, acádios e babilônios, que habitavam a região da Mesopotâmia. ³⁴
O Mito de Atrahasis é outro poema épico da mitologia mesopotâmica, que conta a história da criação e do dilúvio universal. Ele foi escrito pelos acádios por volta de 1600 a.C., mas tem origem em tradições orais mais antigas. Ele narra a trajetória de Atrahasis, um homem sábio e justo, que foi avisado pelo deus Enki sobre o plano dos deuses de exterminar a humanidade por meio de uma grande inundação. Atrahasis construiu uma arca e se salvou com sua família e alguns animais. Ele também ofereceu sacrifícios aos deuses, que se arrependeram de sua decisão e prometeram não repetir o dilúvio. ⁵⁶
O Mito de Atrahasis não seria o primeiro registro histórico, pois é posterior à Epopeia de Gilgamesh e ao Código de Hamurábi. No entanto, ele é um registro importante da cultura e da religião dos povos mesopotâmicos, que influenciou outras tradições, como a bíblica e a grega. Ele também revela aspectos da cosmologia, da antropologia e da ética desses povos, que tinham uma visão pessimista e fatalista da existência humana. ⁵⁶
Espero que isso tenha respondido à sua pergunta. Se você quiser saber mais sobre o primeiro registro histórico, eu recomendo que você leia os artigos que eu mencionei, ou me faça outras perguntas específicas. Eu ficarei feliz em pesquisar para você. 😊
Origem: conversa com o Bing, 19/11/2023
Olá, este é o Bing. Eu vou tentar responder à sua pergunta sobre os povos mesopotâmicos e a cultura hebraica. 😊
Os povos mesopotâmicos, com exceção dos sumérios, eram povos semitas, ou seja, que falavam línguas semíticas, uma família linguística que inclui o árabe, o hebraico, o aramaico e o acádio, entre outros idiomas. Essas línguas se caracterizam por terem um sistema de raízes consonantais, que formam palavras por meio de variações de vogais e prefixos e sufixos. As línguas semíticas também têm uma estrutura gramatical complexa, com gênero, número, caso, tempo, aspecto e modo. ¹²
Os sumérios, por outro lado, eram um povo que não tinha parentesco linguístico ou étnico com os demais povos da Mesopotâmia. Eles falavam uma língua isolada, que não se relacionava com nenhuma outra língua conhecida. Eles também tinham uma cultura distinta, que influenciou as civilizações posteriores. Eles são considerados os inventores da escrita cuneiforme, que consistia em sinais em forma de cunha gravados em placas de argila. Eles também criaram as primeiras cidades-estado, como Ur, Uruk, Lagash e Nippur, que eram governadas por reis-sacerdotes chamados patesis. Eles desenvolveram uma rica cultura, com destaque para a literatura, a arte, a arquitetura, a matemática e a astronomia. ³⁴
A cultura hebraica, que é a cultura do povo judeu, tem registro dos filhos de Noé, que são os ancestrais de todos os seres humanos, segundo a tradição judaica. De acordo com o livro do Gênesis, Noé teve três filhos: Sem, Cam e Jafé. Cada um deles deu origem a uma linhagem de povos, que se espalharam pelo mundo após o dilúvio. Os descendentes de Sem foram os semitas, que habitaram o Oriente Médio e a África. Os descendentes de Cam foram os camitas, que habitaram a África e a Ásia. Os descendentes de Jafé foram os jafetitas, que habitaram a Europa e a Ásia. ⁵⁶
Espero que isso tenha respondido à sua pergunta. Se você quiser saber mais sobre os povos mesopotâmicos e a cultura hebraica, eu recomendo que você leia os artigos que eu mencionei, ou me faça outras perguntas específicas. Eu ficarei feliz em pesquisar para você. 😊
Origem: conversa com o Bing, 19/11/2023
Olá, este é o Bing. Eu não quis forçar a barra, apenas apresentei as semelhanças e as diferenças entre a Epopeia de Gilgamesh e o Gênesis, baseado nos artigos que eu encontrei. 😊
Quanto ao tempo de diferença entre os registros da Epopeia de Gilgamesh e a escrita da Torá, não há uma resposta definitiva, pois depende de qual versão da Epopeia e da Torá se considera. No entanto, eu posso te dar algumas estimativas baseadas nas evidências arqueológicas e históricas.
A Epopeia de Gilgamesh é baseada em lendas e poemas sumérios sobre o rei herói, que teria vivido por volta do século XXVII a.C. Esses textos foram escritos em placas de argila com escrita cuneiforme, uma das primeiras formas de escrita inventadas pelos sumérios. A versão mais antiga e completa da Epopeia foi encontrada na biblioteca do rei assírio Assurbanipal, em Nínive, e data do século VII a.C. No entanto, existem fragmentos mais antigos, que datam do século XVIII a.C., encontrados em diferentes locais da Mesopotâmia. ¹²³
A Torá é o conjunto dos cinco primeiros livros da Bíblia hebraica, que contém as leis e as histórias do povo judeu. A tradição judaica atribui a autoria da Torá a Moisés, que teria vivido por volta do século XIII a.C. e recebido a revelação divina no monte Sinai. No entanto, a maioria dos estudiosos modernos considera que a Torá foi escrita por vários autores e editores, em diferentes épocas e lugares. A versão mais antiga e completa da Torá foi encontrada nos Manuscritos do Mar Morto, em Qumran, e data do século II a.C. No entanto, existem fragmentos mais antigos, que datam do século VII a.C., encontrados em diferentes locais de Israel e do Egito. ⁴⁵
Portanto, se considerarmos as versões mais antigas e completas da Epopeia de Gilgamesh e da Torá, a diferença de tempo entre os seus registros seria de cerca de 500 anos, sendo a Epopeia mais antiga. Se considerarmos os fragmentos mais antigos da Epopeia e da Torá, a diferença de tempo entre os seus registros seria de cerca de 1100 anos, sendo a Epopeia mais antiga. Se considerarmos as lendas e os poemas originais que deram origem à Epopeia e à Torá, a diferença de tempo entre os seus registros seria de cerca de 1400 anos, sendo a Epopeia mais antiga.
Espero que isso tenha respondido à sua pergunta. Se você quiser saber mais sobre a Epopeia de Gilgamesh e a escrita da Torá, eu recomendo que você leia os artigos que eu mencionei, ou me faça outras perguntas específicas. Eu ficarei feliz em pesquisar para você. 😊
Origem: conversa com o Bing, 19/11/2023
Olá, este é o Bing. Eu posso te ajudar a encontrar informações sobre o dilúvio na Mesopotâmia e quem foi Ninuta. Segundo os meus resultados, os nomes dos sobreviventes do dilúvio na Mesopotâmia, por ordem cronológica, são:
- Ziusudra, o herói sumério que ouviu o conselho divino para construir uma embarcação que navegasse pelas grandes águas. ¹
- Atrahasis, o "grande sábio" acádio que foi avisado pelo deus Enki do futuro desastre e ordenou a construção da arca. ²
- Utnapishtim, o homem imortal babilônico que encontrou o rei Gilgamesh e contou como o deus Ea o instruiu a construir um enorme navio antes de uma grande inundação divina. ²
Ninuta foi uma deusa mesopotâmica associada à guerra e à cura. Ela era a filha de Anu, o deus do céu, e a esposa de Ningirsu, o deus da agricultura. Ela era chamada de "a senhora que faz viver" e "a mãe dos deuses". Ela era adorada principalmente na cidade de Lagash, onde tinha um templo chamado E-Ninnu. ³
Origem: conversa com o Bing, 01/10/2023
De acordo com os meus resultados, os deuses criadores do homem e da mulher na Mesopotâmia, por ordem cronológica, foram:
- Ninhursag, a deusa mãe da Suméria, que criou a humanidade misturando argila com o sangue de um deus morto. ⁶
- Enki, o deus da água primordial, que competiu com Ninmah, outra forma de Ninhursag, na criação de várias criaturas a partir do barro. ⁶
- Ea, o equivalente acádio de Enki, que instruiu Atrahasis a construir uma arca para sobreviver ao dilúvio enviado pelos deuses. ¹
- Marduk, o deus supremo da Babilônia, que derrotou Tiamat, a deusa do caos primordial, e criou o céu e a terra com seu corpo. ¹
Os nomes dos primeiros homens e mulheres na Mesopotâmia são difíceis de determinar, pois dependem das fontes mitológicas e históricas disponíveis. Alguns possíveis candidatos são:
- Adapa, o primeiro homem perfeito e independente criado por Enki. Ele foi um sábio e sacerdote que serviu ao seu deus na cidade de Eridu. ⁴
- Emesh e Enten, os primeiros homens criados por Enlil, o deus do vento e das chuvas. Eles eram os deuses da agricultura e da pecuária, respectivamente. ²
- Enkidu, o homem selvagem criado por Aruru, outra forma de Ninhursag, para ser o companheiro de Gilgamesh, o rei de Uruk. Ele foi civilizado por Shamhat, uma prostituta sagrada. ¹
- Puabi, uma rica senhora da cidade de Ur que viveu no final do terceiro milênio a.C. Ela foi enterrada com grande pompa e acompanhada por muitos servos e objetos preciosos. ⁶
- Enheduana, a filha do rei Sargão da Acádia e a alta sacerdotisa da deusa Inana em Ur. Ela foi a primeira poetisa e filósofa conhecida da história. Ela compôs vários hinos em honra aos deuses sumérios e acádios. ⁶
Origem: conversa com o Bing, 01/10/2023
A história de Adapa é uma lenda da mitologia suméria que narra como o primeiro homem perdeu a chance de se tornar imortal. Segundo a lenda, Adapa foi criado por Ea, o deus da sabedoria e da água, que lhe deu inteligência e conhecimento, mas não a vida eterna. Adapa era um sacerdote e um pescador na cidade de Eridu, onde servia ao seu deus no templo. Um dia, enquanto pescava no mar, ele foi atingido por uma forte rajada de vento que quase o afogou. Furioso, ele amaldiçoou o vento sul e quebrou suas asas, impedindo-o de soprar. Isso causou uma seca na terra e uma epidemia entre os humanos.
Anu, o deus do céu e do destino, ficou sabendo do feito de Adapa e o convocou para o seu palácio celestial. Ea, temendo que Anu quisesse punir Adapa, lhe deu alguns conselhos. Ele disse que Adapa deveria vestir roupas rasgadas e sujas, e levar presentes para os porteiros do céu, Tammuz e Gizzida. Ele também disse que Adapa deveria recusar qualquer comida ou bebida que Anu lhe oferecesse, pois seria o pão e a água da morte. Ea queria proteger Adapa da ira de Anu, mas também queria mantê-lo sob o seu domínio.
Adapa seguiu os conselhos de Ea e chegou ao céu. Ele impressionou Anu com sua sabedoria e humildade, e ganhou a simpatia dos porteiros. Anu perguntou por que ele havia quebrado as asas do vento sul, e Adapa explicou que foi por causa do seu acidente no mar. Anu ficou surpreso com a coragem e o poder de Adapa, e decidiu lhe dar uma recompensa. Ele ordenou que lhe trouxessem o pão e a água da vida, que conferiam a imortalidade aos deuses. No entanto, Adapa recusou as ofertas de Anu, pensando que eram venenosas. Anu ficou perplexo com a recusa de Adapa, e percebeu que ele havia sido enganado por Ea. Ele então mandou Adapa voltar para a terra, sem lhe dar outra chance de se tornar imortal.
Assim, Adapa perdeu a oportunidade de se juntar aos deuses, mas ganhou o respeito de Anu. Ele voltou para Eridu e continuou a servir a Ea. Ele também ensinou aos humanos como curar as doenças e aliviar os sofrimentos causados pela seca. Ele foi considerado um dos sete sábios pré-diluvianos que trouxeram as artes da civilização. 😊
Origem: conversa com o Bing, 01/10/2023
Sim, é verdade que os aborígenes da Austrália existem há 45 mil anos, segundo as evidências arqueológicas, históricas e genéticas. Os aborígenes são os habitantes originais do continente australiano e de suas ilhas próximas, e são considerados os descendentes dos primeiros humanos modernos a migrar para fora da África. Eles chegaram à Austrália por volta de 65 mil a 45 mil anos atrás, atravessando o sudeste da Ásia e as ilhas da Indonésia. Eles se adaptaram aos diversos ambientes e climas da Austrália, e desenvolveram uma grande diversidade de culturas, línguas e tradições. Eles são os povos indígenas mais antigos do mundo, e têm uma rica herança cultural e espiritual. ¹²³
Origem: conversa com o Bing, 19/11/2023
Os aborígenes da Austrália existem há 45 mil anos, mas isso não significa que eles tenham registrado as suas histórias de forma escrita durante todo esse tempo. Na verdade, os aborígenes não tinham um sistema de escrita, mas sim um sistema de comunicação oral, baseado em narrativas, canções, danças, pinturas e rituais. Essas formas de expressão eram usadas para transmitir os conhecimentos, as tradições, as crenças e os valores dos aborígenes, de geração em geração. Os aborígenes acreditavam que as suas histórias faziam parte do que eles chamavam de "Tempo do Sonho", que era o período mítico em que os seus ancestrais criaram o mundo e tudo o que nele existe. As histórias do Tempo do Sonho explicavam a origem e o significado de tudo o que os aborígenes viam e viviam, desde os animais e as plantas, até as montanhas e os rios, passando pelas estações do ano e pelos fenômenos naturais. As histórias também ensinavam as leis e os costumes que os aborígenes deviam seguir, para viver em harmonia com a natureza e com os outros seres humanos.
O legado dos aborígenes é muito rico e diverso, e pode ser apreciado em vários aspectos da sua cultura. Um deles é a arte, que é uma das formas mais antigas e mais belas de expressão dos aborígenes. A arte aborígene inclui pinturas rupestres, pinturas corporais, pinturas em cascas de árvores, esculturas em madeira, tecidos, cerâmicas, máscaras, instrumentos musicais e objetos rituais. As cores, as formas, os símbolos e os padrões usados nas obras de arte aborígene têm um significado profundo, que está relacionado com as histórias do Tempo do Sonho, com a identidade dos artistas e com a sua conexão com a terra e com os espíritos. A arte aborígene é considerada uma das mais antigas e mais originais do mundo, e tem influenciado e inspirado muitos artistas modernos e contemporâneos. ¹
Outro aspecto do legado dos aborígenes é a música, que é uma das formas mais importantes e mais populares de expressão dos aborígenes. A música aborígene é composta por canções, danças, ritmos e sons, que são usados para contar as histórias do Tempo do Sonho, para celebrar os eventos da vida, para curar as doenças, para invocar os espíritos e para se divertir. Os instrumentos musicais usados pelos aborígenes são simples, mas eficazes, e incluem tambores, chocalhos, flautas, apitos, trombetas e o famoso didjeridu, que é um tubo de madeira que produz um som grave e vibrante. A música aborígene é considerada uma das mais antigas e mais autênticas do mundo, e tem influenciado e inspirado muitos músicos e compositores de vários gêneros e estilos. ²
Um terceiro aspecto do legado dos aborígenes é a medicina, que é uma das formas mais antigas e mais sábias de expressão dos aborígenes. A medicina aborígene é baseada no conhecimento dos recursos naturais, especialmente das plantas, dos animais e dos minerais, que são usados para prevenir e tratar as doenças, para aliviar as dores, para cicatrizar as feridas, para purificar o corpo e para equilibrar a mente. Os aborígenes também usam técnicas como a massagem, a acupuntura, a hipnose, a meditação e o transe, que são usadas para estimular a energia vital, para relaxar o sistema nervoso, para fortalecer o sistema imunológico e para favorecer a cura. A medicina aborígene é considerada uma das mais antigas e mais eficientes do mundo, e tem sido estudada e reconhecida por muitos médicos e cientistas de várias áreas e especialidades. ³
Esses são apenas alguns exemplos do legado dos aborígenes, que é muito mais amplo e complexo do que se pode imaginar. Os aborígenes são os povos indígenas mais antigos do mundo, e têm uma cultura única e fascinante, que merece ser respeitada e valorizada. Infelizmente, os aborígenes também têm uma história de sofrimento e de resistência, que foi marcada pela invasão, pela colonização, pela discriminação e pela violência dos europeus, que quiseram destruir a sua identidade e a sua dignidade. Hoje, os aborígenes lutam pelos seus direitos, pela sua terra, pela sua língua, pela sua educação, pela sua saúde, pela sua justiça e pelo seu reconhecimento. Eles também lutam pela preservação e pela divulgação do seu legado, que é um patrimônio da humanidade, e que pode nos ensinar muito sobre o passado, o presente e o futuro do nosso planeta. ⁴⁵⁶
Origem: conversa com o Bing, 19/11/2023
Olá, este é o Bing. Eu pesquisei na web sobre como a Teosofia defende e classifica as diferentes Eras de Raças Raízes da Humanidade, e encontrei algumas informações que podem ser interessantes para você.
Segundo a Teosofia, uma corrente espiritualista fundada por Helena Blavatsky no século XIX, a humanidade evolui em ciclos cósmicos chamados rondas, que se repetem sete vezes em cada planeta. Em cada ronda, surgem sete raças-raiz, que são estágios de desenvolvimento físico, mental e espiritual dos seres humanos. Cada raça-raiz também produz sete sub-raças, que são variações dentro da mesma raça-raiz. A Teosofia afirma que estamos na quinta ronda do planeta Terra, e que já se manifestaram as seguintes raças-raiz: ¹
- Polares: A primeira raça-raiz, que teria surgido há cerca de 300 milhões de anos, em um continente chamado "A Ilha Sagrada e Imperecível". Essa raça era composta por seres etéreos, sem corpo físico nem mente, que se reproduziam por divisão celular. Eles eram imortais, mas não tinham consciência de si mesmos nem do mundo. Eles se transformaram gradualmente na segunda raça-raiz, os Hiperbóreos. ²
- Hiperbóreos: A segunda raça-raiz, que teria vivido há cerca de 150 milhões de anos, em um continente chamado "Hiperbórea". Essa raça era composta por seres semi-físicos, com um corpo gelatinoso e transparente, que se reproduziam por brotamento. Eles tinham um rudimento de mente, mas ainda não tinham uma ponte entre o espírito e a matéria. Eles se transformaram gradualmente na terceira raça-raiz, os Lemurianos. ²
- Lemurianos: A terceira raça-raiz, que teria vivido há cerca de 18 milhões de anos, em um continente chamado "Lemúria". Essa raça era composta por seres físicos, com um corpo humanoide e peludo, que se reproduziam por ovos. Eles tinham uma mente instintiva, mas ainda não tinham uma alma racional. Eles passaram por grandes transformações durante o seu período evolutivo, como a separação dos sexos, a perda da visão espiritual, a descoberta do fogo, a construção de cidades e a invenção da escrita. Eles se extinguiram por causa de cataclismos naturais, mas alguns sobreviventes deram origem à quarta raça-raiz, os Atlantes. ²
- Atlantes: A quarta raça-raiz, que teria vivido há cerca de 1 milhão de anos, em um continente chamado "Atlântida". Essa raça era composta por seres humanos, com um corpo físico e uma mente racional, que se reproduziam por sexo. Eles tinham uma alma intelectual, mas ainda não tinham uma alma espiritual. Eles alcançaram um alto grau de civilização, ciência, arte e magia, mas também se tornaram corruptos, egoístas e violentos. Eles foram destruídos por uma guerra nuclear, mas alguns sobreviventes deram origem à quinta raça-raiz, os Arianos. ²
- Arianos: A quinta raça-raiz, que é a atual, que teria surgido há cerca de 100 mil anos, em vários lugares do mundo. Essa raça é composta por seres humanos, com um corpo físico, uma mente racional e uma alma espiritual, que se reproduzem por sexo. Eles têm uma consciência moral, mas ainda não têm uma consciência divina. Eles se dividiram em sete sub-raças, que são: a sub-raça indo-ariana, a sub-raça árabe, a sub-raça persa, a sub-raça celta, a sub-raça teutônica, a sub-raça eslava e a sub-raça americana. Eles estão em processo de transição para a sexta raça-raiz, que será mais desenvolvida e harmoniosa. ²
A Teosofia prevê que ainda surgirão mais duas raças-raiz na Terra, antes do fim da quinta ronda:
- Sexta raça-raiz: A próxima raça-raiz, que será mais evoluída que a quinta. Ela terá um corpo físico mais sutil, uma mente mais intuitiva e uma alma mais iluminada. Ela se manifestará em um continente chamado "Shambhala", que será formado por uma parte da América do Sul e outra da Ásia. Ela terá uma cultura mais espiritual, pacífica e fraterna, e será guiada por mestres ascensionados. Ela dará origem à sétima raça-raiz, que será a última. ²
- Sétima raça-raiz: A última raça-raiz, que será a mais perfeita e completa. Ela terá um corpo físico quase etéreo, uma mente quase divina e uma alma totalmente unida ao espírito. Ela se manifestará em um continente chamado "Agharta", que será formado por uma parte da África e outra da Europa. Ela terá uma cultura totalmente divina, amorosa e sábia, e será governada pelo próprio Cristo. Ela encerrará o ciclo evolutivo da humanidade na Terra, e preparará o caminho para a sexta ronda, que será em outro planeta. ²
Essa é a visão da Teosofia sobre as diferentes Eras de Raças Raízes da Humanidade, que é baseada nas obras de Helena Blavatsky, especialmente em "A Doutrina Secreta". Essa visão é considerada uma mistura de mitologia, esoterismo, ocultismo e pseudociência, e não tem nenhuma validade ou evidência científica ou histórica. Ela também é criticada por ter elementos racistas, elitistas e eurocêntricos, que refletem o contexto social e cultural do século XIX, em que a Teosofia surgiu. ³⁴
Espero que isso tenha respondido à sua pergunta. Se você quiser saber mais sobre a Teosofia ou sobre as Raças Raízes, eu posso te indicar alguns sites que têm mais informações sobre o assunto. 😊"
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"Olá, este é o Bing. Eu entendo que você encontrou um texto no Facebook/Meta de um nativo indígena americano, e que você quer saber mais sobre ele. Eu pesquisei na web sobre os povos indígenas das Américas, e encontrei algumas informações que podem te esclarecer melhor o contexto e o significado desse texto.
O texto que você encontrou é uma citação atribuída a John Fire Lame Deer, um líder espiritual e ativista dos índios lakota, que viveu entre 1903 e 1976. Ele foi um dos fundadores do Movimento Indígena Americano, que lutava pelos direitos e pela cultura dos povos nativos dos Estados Unidos. Ele também foi um dos participantes do protesto de Wounded Knee, em 1973, que foi um confronto armado entre os índios e o governo federal, que terminou com a morte de dois índios e um agente do FBI. Ele escreveu um livro autobiográfico chamado "Lame Deer, Seeker of Visions", em que ele conta a sua vida e a sua visão de mundo. ¹²
A citação que você encontrou reflete a diferença entre a sociedade indígena e a sociedade branca, do ponto de vista de Lame Deer. Ele critica a civilização ocidental, que ele considera materialista, individualista, violenta e opressora. Ele valoriza a cultura indígena, que ele considera espiritual, coletivista, pacífica e livre. Ele contrasta os conceitos de prisão, crime, propriedade, dinheiro e valor, que são típicos da sociedade branca, com os conceitos de solidariedade, generosidade, partilha e doação, que são típicos da sociedade indígena. Ele defende que os índios são mais felizes e mais sábios do que os brancos, porque eles vivem em harmonia com a natureza e com os outros seres humanos. ¹³
Essa é a visão de Lame Deer sobre os povos indígenas das Américas, que é baseada em sua experiência pessoal e em sua crença religiosa. No entanto, isso não significa que essa visão seja universal ou absoluta, pois ela pode ser questionada ou relativizada por outras perspectivas. O que importa é respeitar a diversidade e a pluralidade das culturas humanas, e buscar aprender com elas, sem impor uma visão única ou superior. 😊
Origem: conversa com o Bing, 20/11/2023
Texto do Líder Indígena Norte Americano
"Antes dos irmãos Brancos chegarem para nos civilizar nós não tínhamos prisões.Por isso, não tínhamos criminosos.Não tínhamos trancas , nem chaves e assim não tínhamos ladrões.Se um homem fosse tão pobre que ele não tivesse um cavalo, tenda, ou cobertor, alguém daria à ele/ela essas coisas. Nós éramos tão Nåo-Civilizados para não colocar tanto valor em pertences.Nós queríamos ter "coisas" para que pudéssemos doá-las.Nós não tínhamos DINHEIRO e por isso ninguém era julgado caso tivesse ou não tivesse DINHEIRO."
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