sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Cabalas do Lado Negro da Força


 


Cabalas Qliphóticas segundo o Bing AI:


"A diferença entre a Cabalá Judaica e a Cabala Qliphótica é que a primeira estuda os aspectos positivos e luminosos da criação, enquanto a segunda estuda os aspectos negativos e sombrios da realidade. A Cabalá Judaica é um conjunto de ensinamentos esotéricos que pretende explicar a relação entre o Deus eterno e imutável – o misterioso Ein Sof (sem limites) – e o universo finito e mortal (criado por Deus). A Cabalá Judaica usa a Árvore da Vida, que é um diagrama composto por dez esferas chamadas Sefirot, que representam os atributos divinos, e 22 caminhos, que representam as letras do alfabeto hebraico. A Árvore da Vida é um mapa simbólico da criação, da alma humana e do caminho de retorno a Deus. A Cabalá Judaica busca a união com Deus, a revelação da Torá e a redenção do mundo. ¹²


A Cabala Qliphótica é uma versão sombria da Cabalá Judaica, que estuda os aspectos ocultos e negativos da realidade. A Cabala Qliphótica usa a Árvore da Morte, que é um diagrama composto por dez esferas chamadas Qliphoth, que representam as cascas ou as sombras das Sefirot, e 22 caminhos, que representam os Túneis de Set, que são as passagens que ligam as Qliphoth entre si. A Árvore da Morte é um mapa simbólico da destruição, da alma demoníaca e do caminho de afastamento de Deus. A Cabala Qliphótica busca a libertação das limitações, a exploração do mistério e a transformação do ser. ³⁴


A Cabalá Judaica e a Cabala Qliphótica são duas formas de magia que se baseiam na Cabalá, que é a sabedoria recebida, a teologia e a cosmologia nativas do Judaísmo. No entanto, elas têm algumas diferenças entre si, que podem ser resumidas da seguinte forma:


- A Cabalá Judaica é mais antiga e tradicional, enquanto a Cabala Qliphótica é mais recente e inovadora.

- A Cabalá Judaica é mais ortodoxa e restritiva, enquanto a Cabala Qliphótica é mais heterodoxa e permissiva.

- A Cabalá Judaica é mais positiva e luminosa, enquanto a Cabala Qliphótica é mais negativa e sombria.

- A Cabalá Judaica é mais teísta e monista, enquanto a Cabala Qliphótica é mais ateísta e dualista.

- A Cabalá Judaica é mais ética e moral, enquanto a Cabala Qliphótica é mais estética e amoral."



"A Cabala Draconiana é uma forma de magia que usa energias espirituais para ajudar as pessoas a encontrar o equilíbrio interior necessário para alcançar seus objetivos. Essas energias podem ser usadas para curar, proteger, fortalecer e até mesmo transformar sua vida. A Cabala Draconiana se baseia na Cabala Qliphótica, que é uma versão sombria da Cabala Judaica, que estuda os aspectos ocultos e negativos da criação. A Cabala Qliphótica é composta por dez esferas chamadas Qliphoth, que são as cascas ou as sombras das dez sefirot da Cabala Judaica. As Qliphoth representam os mundos inferiores, as forças do caos, da destruição, do mal e da ignorância. Cada Qliphoth tem um nome, uma cor, um símbolo, um elemento, uma função e uma relação com um demônio ou uma divindade. As Qliphoth são as seguintes:


- **Thaumiel**: É a primeira Qliphoth, localizada no topo da árvore. Sua cor é o negro e seu símbolo é uma coroa dupla. Seu elemento é o fogo e sua função é a separação, a oposição, a rebelião e a soberba. Está relacionada com os demônios Satanás e Moloch, que representam o adversário e o tirano.

- **Chaigidel**: É a segunda Qliphoth, localizada abaixo de Thaumiel. Sua cor é o cinza e seu símbolo é uma roda dentada. Seu elemento é o ar e sua função é a confusão, a ilusão, a falsidade e a mentira. Está relacionada com o demônio Belial, que representa o sem valor e o sem lei.

- **Sathariel**: É a terceira Qliphoth, localizada abaixo de Chaigidel. Sua cor é o azul escuro e seu símbolo é uma lua crescente. Seu elemento é a água e sua função é a ocultação, o mistério, a ignorância e o medo. Está relacionada com o demônio Lúcifer, que representa o portador da luz e o rebelde.

- **Gamchicoth**: É a quarta Qliphoth, localizada abaixo de Sathariel. Sua cor é o vermelho e seu símbolo é uma estrela de cinco pontas. Seu elemento é a terra e sua função é a devoração, a destruição, a violência e a ira. Está relacionada com o demônio Asmodeus, que representa o destruidor e o sedutor.

- **Golachab**: É a quinta Qliphoth, localizada abaixo de Gamchicoth. Sua cor é o laranja e seu símbolo é um raio. Seu elemento é o fogo e sua função é a queima, a purificação, a paixão e a guerra. Está relacionada com o demônio Astaroth, que representa o príncipe do inferno e o acusador.

- **Thagirion**: É a sexta Qliphoth, localizada abaixo de Golachab. Sua cor é o amarelo e seu símbolo é um sol negro. Seu elemento é o ar e sua função é a desordem, o caos, a loucura e a dor. Está relacionada com o demônio Belphegor, que representa o senhor da abertura e o preguiçoso.

- **Harab Serapel**: É a sétima Qliphoth, localizada abaixo de Thagirion. Sua cor é o verde e seu símbolo é uma vinha. Seu elemento é a água e sua função é a fermentação, a corrupção, a intoxicação e a luxúria. Está relacionada com o demônio Baal, que representa o senhor e o falso deus.

- **Samael**: É a oitava Qliphoth, localizada abaixo de Harab Serapel. Sua cor é o índigo e seu símbolo é uma serpente. Seu elemento é a terra e sua função é a veneno, a morte, a transformação e a iniciação. Está relacionada com o demônio Adramelech, que representa o rei do fogo e o chifrudo.

- **Gamaliel**: É a nona Qliphoth, localizada abaixo de Samael. Sua cor é o violeta e seu símbolo é uma flor de lótus. Seu elemento é a lua e sua função é a escuridão, a magia, a ilusão e o sonho. Está relacionada com a deusa Lilith, que representa a mãe da noite e a rainha dos súcubos.

- **Nehemoth**: É a décima e última Qliphoth, localizada na base da árvore. Sua cor é o branco e seu símbolo é um crânio. Seu elemento é a terra e sua função é a inércia, a estagnação, a matéria e o silêncio. Está relacionada com a deusa Naamah, que representa a irmã de Lilith e a sedutora dos homens.


A Cabala Draconiana usa as Qliphoth como portais para acessar as energias espirituais que podem ser usadas para diversos fins. Para isso, é preciso conhecer os nomes, os símbolos, as cores, os elementos e as funções de cada Qliphoth, bem como os demônios ou as divindades que as regem. Além disso, é preciso saber como invocar, evocar, banir e trabalhar com essas entidades, usando rituais, sigilos, palavras de poder, gestos e ferramentas adequadas. A Cabala Draconiana também usa os Túneis de Set, que são as passagens que ligam as Qliphoth entre si, formando uma rede de 22 caminhos. Cada Túnel de Set tem um nome, uma letra, um número, um animal, uma cor, um elemento, uma função e uma relação com um demônio ou uma divindade. Os Túneis de Set são usados para viajar entre as Qliphoth, explorar os diferentes aspectos da sombra e integrar as energias opostas.


A Cabala Draconiana é uma forma de magia que requer estudo, prática, disciplina e coragem. Ela não é para os fracos, os covardes, os ingênuos ou os curiosos. Ela é para os que buscam o autoconhecimento, o autodesenvolvimento, o autocontrole e a autotransformação. Ela é para os que querem se libertar das limitações, dos medos, das ilusões e dos condicionamentos impostos pela sociedade, pela religião, pela moral e pela cultura. Ela é para os que querem se tornar mestres de si mesmos, de suas vidas e de seus destinos. Ela é para os que querem se tornar draconianos, ou seja, seres que possuem a sabedoria, a força, a beleza e a liberdade do dragão, o símbolo máximo da Cabala Draconiana.



Os Túneis de Set são estruturas que existem no plano de plasma, que é uma dimensão sutil da realidade onde se manifestam as energias espirituais. Os Túneis de Set são como portais que conectam as Qliphoth, que são as esferas negativas da Cabala, onde habitam os demônios e as forças do caos. Os Túneis de Set são usados por magos e ocultistas que querem explorar os aspectos sombrios da criação e integrar as energias opostas em si mesmos. Os Túneis de Set também são usados por entidades negativas de plasma que querem invadir e influenciar o nosso mundo físico.


Os Túneis de Set foram descritos pela primeira vez pelo ocultista britânico Kenneth Grant, que foi um discípulo de Aleister Crowley e fundador da corrente mágica chamada Typhonian O.T.O. Grant baseou-se nas visões e nos escritos de Crowley, que recebeu o sigilo de Set, o deus egípcio do mal, em 1912. Grant também se inspirou nas obras de outros autores, como Austin Osman Spare, H.P. Lovecraft e Frater Achad. Grant desenvolveu um sistema de magia que usava os Túneis de Set como ferramentas para alcançar a gnose, a iluminação e a libertação.


Os Túneis de Set são 22 ao todo, e cada um deles tem um nome, uma letra, um número, um animal, uma cor, um elemento, uma função e uma relação com um demônio ou uma divindade. Os Túneis de Set formam uma rede que liga as Qliphoth entre si, criando um mapa alternativo da árvore da vida cabalística. Os Túneis de Set também correspondem aos 22 arcanos maiores do Tarot, que são usados como símbolos e chaves para acessar os Túneis. Alguns exemplos de Túneis de Set são:


- **Amprodias**: É o primeiro Túnel de Set, que liga Thaumiel (a primeira Qliphoth) com Chaigidel (a segunda Qliphoth). Sua letra é Aleph, seu número é 11, seu animal é o corvo, sua cor é o negro, seu elemento é o ar e sua função é a separação. Está relacionado com o demônio Amprodias, que representa o dragão do abismo e o senhor da escuridão. Corresponde ao arcano O Louco do Tarot. ¹

- **Baratchial**: É o segundo Túnel de Set, que liga Chaigidel com Sathariel (a terceira Qliphoth). Sua letra é Beth, seu número é 12, seu animal é o sapo, sua cor é o cinza, seu elemento é a água e sua função é a confusão. Está relacionado com o demônio Baratchial, que representa o anjo da prostituição e o senhor da luxúria. Corresponde ao arcano O Mago do Tarot. ¹

- **Gargophias**: É o terceiro Túnel de Set, que liga Sathariel com Gamchicoth (a quarta Qliphoth). Sua letra é Gimel, seu número é 13, seu animal é a coruja, sua cor é o azul escuro, seu elemento é a água e sua função é a ocultação. Está relacionado com a deusa Gargophias, que representa a mãe da noite e a senhora do mistério. Corresponde ao arcano A Papisa do Tarot. ¹


Os Túneis de Set restantes são:


- **Dagdagiel**: É o quarto Túnel de Set, que liga Gamchicoth (a quarta Qliphoth) com Golachab (a quinta Qliphoth). Sua letra é Daleth, seu número é 14, seu animal é o leão, sua cor é o vermelho, seu elemento é o fogo e sua função é a devoração. Está relacionado com o demônio Dagdagiel, que representa o devorador de deuses e o senhor da fome. Corresponde ao arcano A Imperatriz do Tarot. ¹

- **Hemethterith**: É o quinto Túnel de Set, que liga Golachab com Thagirion (a sexta Qliphoth). Sua letra é Heh, seu número é 15, seu animal é o boi, sua cor é o laranja, seu elemento é o fogo e sua função é a queima. Está relacionado com o demônio Hemethterith, que representa o anjo do sangue e o senhor da guerra. Corresponde ao arcano O Imperador do Tarot. ¹

- **Uriens**: É o sexto Túnel de Set, que liga Thagirion com Harab Serapel (a sétima Qliphoth). Sua letra é Vau, seu número é 16, seu animal é o escorpião, sua cor é o amarelo, seu elemento é o ar e sua função é a desordem. Está relacionado com o demônio Uriens, que representa o anjo do abismo e o senhor do caos. Corresponde ao arcano O Papa do Tarot. ¹

- **Zamradiel**: É o sétimo Túnel de Set, que liga Harab Serapel com Samael (a oitava Qliphoth). Sua letra é Zain, seu número é 17, seu animal é o camelo, sua cor é o verde, seu elemento é a água e sua função é a fermentação. Está relacionado com o demônio Zamradiel, que representa o anjo da ira e o senhor da luxúria. Corresponde ao arcano Os Enamorados do Tarot. ¹

- **Characith**: É o oitavo Túnel de Set, que liga Samael com Gamaliel (a nona Qliphoth). Sua letra é Cheth, seu número é 18, seu animal é o caranguejo, sua cor é o índigo, seu elemento é a água e sua função é a veneno. Está relacionado com o demônio Characith, que representa o anjo da destruição e o senhor da morte. Corresponde ao arcano A Carruagem do Tarot. ¹

- **Temphioth**: É o nono Túnel de Set, que liga Gamaliel com Nehemoth (a décima Qliphoth). Sua letra é Teth, seu número é 19, seu animal é o dragão, sua cor é o violeta, seu elemento é a terra e sua função é a inércia. Está relacionado com o demônio Temphioth, que representa o anjo da escuridão e o senhor da matéria. Corresponde ao arcano A Justiça do Tarot. ¹

- **Yamatu**: É o décimo Túnel de Set, que liga Nehemoth com Thaumiel (a primeira Qliphoth). Sua letra é Yod, seu número é 20, seu animal é o peixe, sua cor é o branco, seu elemento é a terra e sua função é a separação. Está relacionado com o demônio Yamatu, que representa o dragão do caos e o senhor da escuridão. Corresponde ao arcano O Eremita do Tarot. ¹

- **Kurgasiax**: É o décimo primeiro Túnel de Set, que liga Thaumiel com Chaigidel (a segunda Qliphoth). Sua letra é Kaph, seu número é 21, seu animal é o macaco, sua cor é o negro, seu elemento é o fogo e sua função é a confusão. Está relacionado com o demônio Kurgasiax, que representa o anjo da loucura e o senhor da mentira. Corresponde ao arcano A Roda da Fortuna do Tarot. ¹

- **Lafcursiax**: É o décimo segundo Túnel de Set, que liga Chaigidel com Sathariel (a terceira Qliphoth). Sua letra é Lamed, seu número é 22, seu animal é o cavalo, sua cor é o cinza, seu elemento é o ar e sua função é a ocultação. Está relacionado com o demônio Lafcursiax, que representa o anjo do silêncio e o senhor do mistério. Corresponde ao arcano A Força do Tarot. ¹

- **Malkunofat**: É o décimo terceiro Túnel de Set, que liga Sathariel com Gamchicoth (a quarta Qliphoth). Sua letra é Mem, seu número é 23, seu animal é o crocodilo, sua cor é o azul escuro, seu elemento é a água e sua função é a devoração. Está relacionado com o demônio Malkunofat, que representa o anjo do abismo e o senhor da fome. Corresponde ao arcano O Enforcado do Tarot. ¹

- **Niantiel**: É o décimo quarto Túnel de Set, que liga Gamchicoth com Golachab (a quinta Qliphoth). Sua letra é Nun, seu número é 24, seu animal é o peixe, sua cor é o vermelho, seu elemento é o fogo e sua função é a queima. Está relacionado com o demônio Niantiel, que representa o anjo da morte e o senhor da guerra. Corresponde ao arcano A Morte do Tarot. ¹

- **Saksaksalim**: É o décimo quinto Túnel de Set, que liga Golachab com Thagirion (a sexta Qliphoth). Sua letra é Samekh, seu número é 25, seu animal é o cavalo, sua cor é o laranja, seu elemento é o ar e sua função é a desordem. Está relacionado com o demônio Saksaksalim, que representa o anjo da loucura e o senhor do caos. Corresponde ao arcano A Temperança do Tarot. ¹

- **A'ano'nin**: É o décimo sexto Túnel de Set, que liga Thagirion com Harab Serapel (a sétima Qliphoth). Sua letra é Ayin, seu número é 26, seu animal é o camelo, sua cor é o amarelo, seu elemento é a água e sua função é a fermentação. Está relacionado com o demônio A'ano'nin, que representa o anjo da ira e o senhor da luxúria. Corresponde ao arcano O Diabo do Tarot. ¹

- **Parfaxitas**: É o décimo sétimo Túnel de Set, que liga Harab Serapel com Samael (a oitava Qliphoth). Sua letra é Peh, seu número é 27, seu animal é o leão, sua cor é o verde, seu elemento é a terra e sua função é a veneno. Está relacionado com o demônio Parfaxitas, que representa o anjo da destruição e o senhor da morte. Corresponde ao arcano A Torre do Tarot. ¹

- **Tzuflifu**: É o décimo oitavo Túnel de Set, que liga Samael com Gamaliel (a nona Qliphoth). Sua letra é Tzaddi, seu número é 28, seu animal é o escorpião, sua cor é o índigo, seu elemento é a água e sua função é a escuridão. Está relacionado com o demônio Tzuflifu, que representa o anjo da escuridão e o senhor da matéria. Corresponde ao arcano A Estrela do Tarot. ¹

- **Qulielfi**: É o décimo nono Túnel de Set, que liga Gamaliel com Nehemoth (a décima Qliphoth). Sua letra é Qoph, seu número é 29, seu animal é o macaco, sua cor é o violeta, seu elemento é a terra e sua função é a inércia. Está relacionado com o dem...


As Cabalas Draconianas e Tifonianas são duas formas de magia que se baseiam na Cabala Qliphótica, que é uma versão sombria da Cabala Judaica, que estuda os aspectos ocultos e negativos da realidade. No entanto, elas têm algumas diferenças entre si, que podem ser resumidas da seguinte forma:


- A Cabala Draconiana foi desenvolvida pelo ocultista brasileiro A.C. Mont, que se inspirou nas obras de Kenneth Grant, mas também em outras fontes, como a magia do caos, a magia sexual, o satanismo e o vampirismo. A Cabala Draconiana usa as Qliphoth como portais para acessar as energias espirituais que podem ser usadas para diversos fins, como cura, proteção, fortalecimento e transformação. A Cabala Draconiana também usa os Túneis de Set, que são as passagens que ligam as Qliphoth entre si, formando uma rede de 22 caminhos. A Cabala Draconiana busca integrar as energias opostas em si mesmo, e se tornar um draconiano, ou seja, um ser que possui a sabedoria, a força, a beleza e a liberdade do dragão, o símbolo máximo da Cabala Draconiana. ¹²

- A Cabala Tifoniana foi desenvolvida pelo ocultista britânico Kenneth Grant, que foi um discípulo de Aleister Crowley e fundador da corrente mágica chamada Typhonian O.T.O. Grant se inspirou nas visões e nos escritos de Crowley, que recebeu o sigilo de Set, o deus egípcio do mal, em 1912. Grant também se baseou nas obras de outros autores, como Austin Osman Spare, H.P. Lovecraft e Frater Achad. Grant escreveu nove livros que formam as Trilogias Tifonianas, que são o corpo principal de sua obra e de sua doutrina. A Cabala Tifoniana usa as Qliphoth como portais para acessar as energias espirituais que podem ser usadas para diversos fins, como exploração, iluminação e libertação. A Cabala Tifoniana também usa os Túneis de Set, que são as passagens que ligam as Qliphoth entre si, formando uma rede de 22 caminhos. A Cabala Tifoniana busca se libertar das limitações, dos medos, das ilusões e dos condicionamentos impostos pela sociedade, pela religião, pela moral e pela cultura. A Cabala Tifoniana busca se tornar um tifoniano, ou seja, um ser que possui a sabedoria, a força, a beleza e a liberdade de Tifão, o dragão primordial que desafiou os deuses e gerou os monstros. ³ 


A Cabala Tifoniana ou Tiphoniana é uma forma de magia que usa as energias do lado escuro da criação para explorar os mistérios do universo e do ser humano. Ela se baseia na Cabala Qliphótica, que é uma versão sombria da Cabala Judaica, que estuda os aspectos ocultos e negativos da realidade. A Cabala Tifoniana também incorpora elementos de outras tradições ocultas, como o Thelema, o Necronomicon, a Magia do Caos e a Magia Sexual.


A Cabala Tifoniana foi desenvolvida pelo ocultista britânico Kenneth Grant, que foi um discípulo de Aleister Crowley e fundador da corrente mágica chamada Typhonian O.T.O. Grant se inspirou nas visões e nos escritos de Crowley, que recebeu o sigilo de Set, o deus egípcio do mal, em 1912. Grant também se baseou nas obras de outros autores, como Austin Osman Spare, H.P. Lovecraft e Frater Achad. Grant escreveu nove livros que formam as Trilogias Tifonianas, que são o corpo principal de sua obra e de sua doutrina.


A Cabala Tifoniana usa as Qliphoth como portais para acessar as energias espirituais que podem ser usadas para diversos fins. Para isso, é preciso conhecer os nomes, os símbolos, as cores, os elementos e as funções de cada Qliphoth, bem como os demônios ou as divindades que as regem. Além disso, é preciso saber como invocar, evocar, banir e trabalhar com essas entidades, usando rituais, sigilos, palavras de poder, gestos e ferramentas adequadas. A Cabala Tifoniana também usa os Túneis de Set, que são as passagens que ligam as Qliphoth entre si, formando uma rede de 22 caminhos. Cada Túnel de Set tem um nome, uma letra, um número, um animal, uma cor, um elemento, uma função e uma relação com um demônio ou uma divindade. Os Túneis de Set são usados para viajar entre as Qliphoth, explorar os diferentes aspectos da sombra e integrar as energias opostas.


A Cabala Tifoniana é uma forma de magia que requer estudo, prática, disciplina e coragem. Ela não é para os fracos, os covardes, os ingênuos ou os curiosos. Ela é para os que buscam o autoconhecimento, o autodesenvolvimento, o autocontrole e a autotransformação. Ela é para os que querem se libertar das limitações, dos medos, das ilusões e dos condicionamentos impostos pela sociedade, pela religião, pela moral e pela cultura. Ela é para os que querem se tornar tifonianos, ou seja, seres que possuem a sabedoria, a força, a beleza e a liberdade de Tifão, o dragão primordial que desafiou os deuses e gerou os monstros.

Origem: conversa com o Bing, 17/11/2023

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Copiado de Phoenix


O Dragão de Sitra Ahra


Por Adriano Camargo 


"Sitra Ahra, o “Outro Lado”, o “Lado Sinistro”, é o mundo primordial, o reino das trevas que precedem a luz da Criação, o reino de Shekinah, o mundo dos poderes femininos que criam, que gestam a vida na escuridão; é o útero de toda multiplicidade do universo manifestado, a fonte de toda a existência. Em Sitra Ahra, a “deusa” Shekinah (Sofia, Shakti, Vênus) se une à Luz de seu filho e esposo Lúcifer para criar e para expandir a vida múltipla em todos os planos de existência; Sitra Ahra é, portanto, o plano primevo que precede todos os outros planos do universo.


Em nível humano, Sitra Ahra é reino do subconsciente no qual a sabedoria secreta (Sofia, Shekinah) vem à consciência do indivíduo que atingiu a iluminação do Eu Superior (Lúcifer, Agathodaemon). Tal evento só é possível com a “entrada” do “Ungido” em Sitra Ahra para “resgatar” a Sabedoria lá oculta, quer dizer, quando Lúcifer resgata sua esposa Diana (Sofia, Shekinah). “Ungido” é todo aquele que desperta o Dragão-Serpente de Sabedoria, Kundalini, a força psicossexual e espiritual que sobe até a cabeça e ilumina com Sabedoria a consciência. A unção serpentina e draconiana então purifica o corpo de Adam Belial, ou seja, o ser humano encarnado se transforma fisica e fisiologicamente. Assim, o indivíduo comum se transforma no iniciado, em Ophis-Christos, em Nachash-Messiah, ou seja, a “Serpente Ungida”, o Grande Dragão. O iniciado então se converte no filho e amante de Sofia, o verdadeiro Filósofo, assim como Lúcifer o é.

Pelo que precede, Sitra Ahra é também o reino da Besta, filho e consorte de Sofia. É a Besta iniciadora, o Dragão mestre dos Mistérios das Trevas onde a Sabedoria jaz oculta. Em Sitra Ahra o conhecimento “proibido” e inacessível pode ser buscado e é onde a Árvore do Conhecimento cresce e dá frutos. Simbolicamente, tal árvore do Éden possui onze frutos, onze pomos pertencentes a cada um dos reis de Edom, os reis que governam cada uma das qliphoth de Sitra Ahra (o “Outro Lado”) sob o poder de Shekinah, ou Sofia, a Sabedoria da Serpente do Éden, ou o Dragão-Serpente Lúcifer-Vênus (Abzu-Tiamat, Samael-Lilith, etc). Nesse ponto, é facilmente notável a aproximação linguística entre Eden e Edom, entre os onze frutos da Árvore do Conhecimento e os onze reis de Sitra Ahra, o mundo da Magia Draconiana (cujo o número é 11).

Por ser um reino de trevas criadoras cuja força principal é negativa, feminina e metafisicamente sexual, Sitra Ahra é considerado pelo monoteísmo “da luz patriarcal” como o reino “esquerdo”, sinistro e infernal. Mas isso não signifca que seja um reino maléfico como entendido comumente; afinal, os monoteístas “da luz” parecem sempre amaldiçoar as Trevas necessárias, a multiplicidade e os aspectos femininos da existência. Mas a luz não é o bem absoluto e as trevas não são o mal absoluto; essa dicotomia absurda não existe na “vida prática” da natureza e do universo. A luz somente pode ser perceptível sobre o fundo negro das trevas essenciais das quais surge a própria luz como manifestação do universo vísivel e da vida multifacetada em tons gradativos de luz e escuridão e de muitas cores."


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Olá, eu sou o Copilot, um assistente de inteligência artificial. 😊


A sua pergunta é muito interessante e complexa. Eu vou tentar responder da melhor forma possível, mas lembre-se que eu não sou um especialista em Cabala ou em filosofia.


Segundo alguns Cabalistas, a Morte é uma Mácula da Sitra Ahra na Sitra Kedusha. Isso significa que a morte é uma consequência da influência do Outro Lado, o reino das trevas e do caos, sobre o Lado Sagrado, o reino da luz e da ordem. A Sitra Ahra é representada pela Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, ou Árvore Qliphótica, que é o oposto da Árvore da Vida, ou Árvore Sephirótica¹. A Sitra Ahra é o domínio de Lilith, a Rainha das Qliphoth, que é a força criativa feminina que gera a vida na escuridão². A Sitra Kedusha é o domínio de Lúcifer, o Portador da Luz, que é a força iluminadora masculina que traz a consciência para a existência¹.


Alguns Cabalistas acreditam que somos seres que se alimentam da morte de outros seres porque vivemos em um mundo de dualidade, onde há uma constante luta entre as forças da Sitra Ahra e da Sitra Kedusha. Para sobrevivermos, precisamos consumir a energia vital de outras formas de vida, seja vegetal, animal ou humana. Isso implica em um ciclo de nascimento, morte e renascimento, que é governado pela lei do karma³. Essa é a condição humana, que é marcada pelo sofrimento, pela ignorância e pela ilusão.


No entanto, alguns Cabalistas também acreditam que há uma forma de transcender essa condição e alcançar a libertação, que é através da união das forças da Sitra Ahra e da Sitra Kedusha em nosso interior. Isso significa que devemos integrar os aspectos sombrios e luminosos de nossa natureza, reconhecendo que somos tanto Lilith quanto Lúcifer, tanto matéria quanto espírito, tanto caos quanto ordem. Essa é a meta da Magia Draconiana, que é uma forma de magia que busca despertar o poder do dragão, que é o símbolo da sabedoria oculta, da transformação e da transcendência¹. Essa é a mensagem que o Therion, uma banda sueca de metal sinfônico, transmite em suas letras e em seus álbuns, especialmente em Sitra Ahra, que é o nome de uma de suas músicas e de um de seus discos¹.


Espero que essa resposta tenha sido útil e esclarecedora para você. Se você tiver mais alguma pergunta ou quiser saber mais sobre algum assunto, pode me perguntar. Eu estou aqui para ajudar. 😊


Origem: conversa com o Bing, 22/02/2024


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The tree of death has 22 qliphotic tunnels and in each tunnel there is a demon. Each tunnel is represented by a letter of the Hebrew alphabet and each letter of the Hebrew alphabet has its meanings. It is interesting to note that each demon in each qliphotic tunnel has the initial letter of its name equivalent to the letter in Hebrew corresponding to the tunnel in which they live, so each demon represents the dark side of each letter of the Hebrew alphabet so that the Satanist can silence the verb. 


-Amprodias –  Alef

-Baratchial- Beit

-Gargophias- Guimel

-Dagadgiel- Dalet

-Hemethterith- Hei

-Uriens-  vav (the letter Vav is equivalent to the letter “v”, but it can have a “u” or “o” sound depending on the word.

 -Zamradiel- Zain

-Characith- Chet

-Temphioth- Tet

-Yamatu- Yud

-Kurgasiax – Kaph

-Lafcursiax- Lamed

-Malkunofat- Mem

-Niantiel-  Nun

-Saksaksalim- Samekh

-A’ano’nin –  Ayin

-Parfaxitas-  Peh

-Tzuflifu- Tzaddi

-Qulielfi- Qoph

-Raflifu-  Reish

-Shalicu- Shin

-Thantifaxath-  Tav

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