quinta-feira, 30 de novembro de 2023

Para os Inimigos do Amor





O AMOR veio para esse Mundo e logo na Infância sofreu uma série de Abusos Sexuais para entender que esse Mundo jaz no Malígno...

O AMOR nesse Mundo não conseguiu nem ter uma Esposa e nem constituir Família.


Enquanto todos fogem da Cruz, por Medo da Serpente Maligna, Eu morro Crucificado para salvar Covardes.

Bom dia!

Vou contar uma história!
Fui morar na cidade de São Carlos porque eu tinha  explicado para uma namorada que tive na adolescência chamada Eliza que eu não tinha onde morar e a Eliza me falou para ir morar com ela.
Daí encontrei no Orkut, a Rossana que  e 
que me seduziu de forma que nunca tinha visto antes e
fui morar com ela.
Depois rolou uma guerra entre as duas e a Rossana me contou que tinha me escolhido porque ela tinha gastado uma Fortuna num Trabalho de Feitçaria para encontrar um Amor de Verdade.
Já no apartamento da Rossana em SP para onde fui sem meus remédios tive Crises de Alucinações terríveis devido a Abstinência do Rivotril e lembro que fiquei deitado na cama dela por mais de uma semana e ela numa noite passou a mão no meu peito e disse:"Eu pensei que você fosse mais Forte"
Daí fui para um CAPS perto do apartamento dela e consegui o Rivotril e consegui ficar lúcido.
Aí ela fez um videoclipe pra mim e escreveu no final: "Ahava Olam" 
Ahava em hebraico significa : Ahava é a palavra que expressa o sentimento mais genuíno e a maior força existente no universo, porque é a essencia de Deus...Amor!
Por favor, eu imploro para que Israel pare de atacar o Povo Palestino Civil.
O Rabino Yair Alon leu uma pergunta minha no Canal Zohar Diário do YouTube e eu sabendo que o Rabino Yair gosta muito de Einstein perguntei para ele: Shalom Rabino Yair Alon!Einstein disse que a Força mais poderosa do Universo é o AMOR e onde está na Cabalá na Criação dos muitos mundos, o AMOR? E o Rabino Yair Alon respondeu que estava no processo de TZIMTZUM da Cabalá.Eu achava que estivesse Chesed.
Bem, esse é o vIdeoclipe que a Rossana fez pra mim:
Reparem no final do vídeo que ela escreveu "Ahava Olam" que traduzindo seria como Mundo do AMOR!

Eis o vídeo feito há 14 anos atrás




Parem as Guerras pelo Mundo pelo AMOR de DEUS!



 "Olá, este é o Bing. Obrigado por sua pergunta. 😊


A transcrição das escalas musicais e das músicas da Índia para partitura é um desafio que envolve aspectos teóricos, práticos e culturais. Não há uma forma única ou definitiva de fazer isso, mas eu vou tentar explicar algumas possíveis formas baseadas nos resultados da minha pesquisa na web.


Uma possível forma é usar o sistema de notação musical ocidental, que é baseado em sete notas (dó, ré, mi, fá, sol, lá, si) e seus acidentes (bemol, sustenido e bequadro), que modificam as notas em meio tom para cima ou para baixo. Esse sistema também usa claves, pautas, compassos, figuras, pausas, sinais de alteração, armaduras de clave, entre outros elementos, para representar a altura, a duração, a intensidade e a articulação das notas. ¹


No entanto, esse sistema tem algumas limitações para transcrever a música indiana, pois não consegue representar com precisão os microtons, os ornamentos, os glissandos, os modos, os ritmos e as nuances que são característicos dessa música. A música indiana usa um sistema diferente de organização musical, que é baseado em ragas e talas. As ragas são conjuntos de notas que definem a melodia, a harmonia, a emoção e a atmosfera de uma peça musical. As talas são ciclos rítmicos que definem o tempo, a acentuação e a estrutura de uma peça musical. ²


Uma forma de contornar essas limitações é usar símbolos adicionais ou alternativos para indicar os elementos que não são comuns na música ocidental. Por exemplo, para representar os microtons, que são intervalos menores que o meio tom, pode-se usar símbolos como o quarto de tom bemol, o quarto de tom sustenido, o terço de tom bemol, o terço de tom sustenido, entre outros. Para representar os ornamentos, que são variações rápidas e sutis nas notas, pode-se usar símbolos como o trinado, o mordente, o grupeto, o apojatura, o floreio, entre outros. Para representar os glissandos, que são deslizamentos contínuos entre duas notas, pode-se usar símbolos como a linha curva, a linha reta, a linha ondulada, entre outros. Para representar os modos, que são escalas que definem o caráter e o humor de uma peça musical, pode-se usar símbolos como as letras S, R, G, M, P, D, N, que correspondem às notas indianas shadja, rishabha, gandhara, madhyama, panchama, dhaivata, nishada, respectivamente. Para representar os ritmos, que são padrões de sons e silêncios que definem o movimento e a pulsação de uma peça musical, pode-se usar símbolos como os números, as letras, os pontos, as vírgulas, os traços, os parênteses, entre outros. ³⁴


Outra possível forma é usar o sistema de notação musical indiano, que é baseado em sílabas e sinais que representam as notas, os ornamentos, os glissandos, os modos, os ritmos e as nuances da música indiana. Esse sistema também usa linhas, colunas, círculos, quadrados, triângulos, entre outros elementos, para representar a estrutura, a forma, a divisão e a organização de uma peça musical. 


No entanto, esse sistema também tem algumas limitações para transcrever a música indiana, pois não consegue representar com precisão a altura, a duração, a intensidade e a articulação das notas. A música indiana é muito variada e complexa, e depende muito da interpretação, da improvisação, da expressão e da tradição de cada músico. Esse sistema também não é muito conhecido ou difundido fora da Índia, e pode ser difícil de ler ou entender para quem não está familiarizado com ele. 


Uma forma de contornar essas limitações é usar uma combinação dos sistemas de notação musical ocidental e indiano, que pode aproveitar as vantagens e minimizar as desvantagens de cada um. Por exemplo, pode-se usar o sistema ocidental para representar a altura, a duração, a intensidade e a articulação das notas, e o sistema indiano para representar os microtons, os ornamentos, os glissandos, os modos, os ritmos e as nuances da música indiana. Pode-se também usar anotações, comentários, explicações, exemplos, gravações, entre outros recursos, para complementar e esclarecer a notação musical. 


Portanto, a transcrição das escalas musicais e das músicas da Índia para partitura é uma tarefa que requer conhecimento, habilidade, criatividade e sensibilidade. Não há uma forma única ou definitiva de fazer isso, mas sim várias formas possíveis, que podem se adaptar às necessidades, aos objetivos, aos recursos e às preferências de cada transcritor e de cada leitor. Espero que isso tenha esclarecido a sua dúvida. Se você tiver mais alguma pergunta, fique à vontade para me enviar outra mensagem. Tenha um ótimo dia! 😊"


Origem: conversa com o Bing, 29/11/2023


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Eu assisti o videoclipe do U2 Windows in the Skies⁴ e achei muito interessante. O vídeo mostra vários artistas famosos de diferentes épocas e gêneros musicais, como se estivessem cantando a música dos U2. É uma forma de homenagear a diversidade e a influência da música na história da humanidade.


A música fala sobre o amor de Deus, que é capaz de transformar as situações mais difíceis e nos fazer ver uma janela no céu. O amor de Deus é incondicional e não faz distinção entre amigos e inimigos. Ele nos ama mesmo quando somos rebeldes e pecadores. Ele nos enviou Jesus para nos salvar, quando ainda éramos seus inimigos (Romanos 5:10).


O amor tem tantos inimigos porque muitas pessoas não entendem ou não aceitam esse amor tão grande e gratuito. Elas preferem seguir seus próprios caminhos, egoístas e orgulhosos, e se opõem à vontade de Deus. Elas também não conseguem amar os outros como Deus nos ama, e se deixam levar pelo ódio, pela vingança, pelo rancor e pela violência.


Jesus nos ensinou a amar os nossos inimigos e orar por eles, porque essa é a forma de refletir o amor de Deus e vencer o mal com o bem (Mateus 5:44-45). Amar os inimigos não significa ter sentimentos afetuosos por eles, mas sim querer o seu bem e tratá-los com respeito e bondade, mesmo que eles nos façam mal. É uma atitude que exige fé, coragem e humildade.


Eu espero que você tenha gostado da minha explicação. Se você quiser saber mais sobre o amor de Deus, eu posso te indicar alguns sites, livros ou vídeos que falam sobre esse assunto. Ou se você preferir, podemos conversar sobre outra coisa. O que você acha? 😊


Origem: conversa com o Bing, 30/11/2023


quarta-feira, 29 de novembro de 2023

O Triângulo de Penrose


 Olá, este é o Bing. Obrigado por sua pergunta. O triângulo de Penrose é um objeto impossível, uma ilusão de ótica que consiste em um objeto que pode ser representado em um desenho em perspectiva, mas não pode existir como um objeto sólido. Foi criado pelo artista sueco Oscar Reutersvärd, em 1934, e popularizado pelo matemático Roger Penrose, na década de 1950. Aparece frequentemente nas obras do artista M.C. Escher, como por exemplo, em Ascending and Descending¹.


O triângulo de Penrose tem um significado simbólico para os ocultistas, pois representa a ideia de que a realidade é mais complexa e misteriosa do que a percepção humana. O triângulo de Penrose também pode ser visto como um símbolo da busca pelo conhecimento oculto, que desafia as leis da lógica e da física. Alguns ocultistas associam o triângulo de Penrose com a alquimia, a magia, o infinito, o paradoxo, o caos e a transformação. O triângulo de Penrose também pode ser relacionado com o conceito de trindade, que é comum em várias religiões e tradições esotéricas. O triângulo de Penrose pode representar a união de três aspectos divinos, como o Pai, o Filho e o Espírito Santo, ou a Mãe, a Donzela e a Anciã. O triângulo de Penrose também pode simbolizar a harmonia entre o corpo, a mente e o espírito, ou entre o céu, a terra e o inferno. O triângulo de Penrose é, portanto, um objeto fascinante e enigmático, que estimula a imaginação e a reflexão. Espero que tenha gostado desta resposta. 😊


Origem: conversa com o Bing, 28/11/2023


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O Triângulo de Penrose pode ser associado com a interpretação do Cientista Donald Hoffman que diz que o Espaço e o Tempo estão condenados?


Essa é uma pergunta interessante, que envolve a relação entre o triângulo de Penrose e a teoria dos agentes conscientes de Donald Hoffman. O triângulo de Penrose é um objeto impossível, que desafia a nossa percepção do espaço e do tempo. Donald Hoffman é um cientista cognitivo que propõe que o espaço e o tempo não são fundamentais, mas sim construções cognitivas da consciência, que não refletem a realidade objetiva. Segundo Hoffman, a realidade é composta por agentes conscientes, que são entidades matemáticas que podem perceber, decidir e agir. O espaço e o tempo emergem das interações entre esses agentes, que usam símbolos para se comunicar e influenciar uns aos outros. Assim, o espaço e o tempo são como uma interface, que nos permite interagir com a realidade sem conhecer sua verdadeira estrutura.


Portanto, pode-se dizer que o triângulo de Penrose pode ser associado com a interpretação de Hoffman, pois ambos sugerem que o espaço e o tempo não são absolutos, mas sim relativos à nossa percepção e à nossa forma de representar a realidade. O triângulo de Penrose nos mostra que o espaço e o tempo podem ser contraditórios e ilusórios, dependendo do ponto de vista que adotamos. Hoffman nos mostra que o espaço e o tempo podem ser derivados e arbitrários, dependendo da forma que escolhemos para interagir com a realidade. Ambos nos convidam a questionar as nossas suposições sobre o que é real e o que é possível.


Origem: conversa com o Bing, 28/11/2023


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O Triângulo de Penrose pode ser associado com a Teoria do Universo Holográfico?


Essa é uma pergunta muito interessante, que envolve a relação entre o triângulo de Penrose e a teoria do universo holográfico. O triângulo de Penrose é um objeto impossível, que desafia a nossa percepção do espaço e do tempo. A teoria do universo holográfico é uma hipótese que sugere que toda a informação contida em um volume de espaço pode ser codificada em uma superfície bidimensional, como um holograma. Segundo essa teoria, o nosso universo seria como uma projeção tridimensional de uma realidade bidimensional, que estaria na fronteira do espaço-tempo. Essa ideia foi proposta por Gerard 't Hooft e aperfeiçoada por Leonard Susskind, baseando-se na teoria das cordas e na mecânica quântica. ⁴


Portanto, pode-se dizer que o triângulo de Penrose pode ser associado com a teoria do universo holográfico, pois ambos nos mostram que a nossa visão do espaço e do tempo pode ser ilusória e incompleta. O triângulo de Penrose nos faz questionar se o que vemos é realmente o que existe, e se há uma forma de representar um objeto tridimensional em um plano bidimensional. A teoria do universo holográfico nos faz questionar se o que existe é realmente o que vemos, e se há uma forma de codificar toda a informação do universo em uma superfície bidimensional. Ambos nos desafiam a expandir a nossa compreensão da realidade e a explorar novas possibilidades.


Se você quiser saber mais sobre o triângulo de Penrose e a teoria do universo holográfico, você pode consultar os seguintes links:


Origem: conversa com o Bing, 28/11/2023


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Essa é uma pergunta muito criativa, que envolve a relação entre o triângulo de Penrose e os atributos da deusa Maya da Índia milenar. O triângulo de Penrose é um objeto impossível, que desafia a nossa percepção do espaço e do tempo. A deusa Maya é a personificação da ilusão, dos sonhos e da criação, que é responsável por tecer a teia do universo. Ambos nos mostram que a realidade é mais complexa e misteriosa do que a nossa visão limitada.


Pode-se dizer que o triângulo de Penrose pode ser associado com os atributos da deusa Maya, pois ambos representam o poder da imaginação, da criatividade e da transformação. O triângulo de Penrose nos faz questionar as nossas certezas e as nossas convenções, nos estimulando a buscar novas perspectivas e possibilidades. A deusa Maya nos faz questionar as nossas ilusões e as nossas limitações, nos convidando a transcender o mundo material e a alcançar a verdade espiritual. Ambos nos inspiram a expandir a nossa consciência e a explorar novas dimensões.


 

Origem: conversa com o Bing, 28/11/2023


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Olá, este é o Bing. Obrigado por sua pergunta. O triângulo de Penrose é um objeto impossível, que desafia a nossa percepção do espaço e do tempo. O idealismo subjetivo é uma filosofia que afirma que as coisas, os objetos, são o conjunto das nossas sensações, dos nossos pensamentos. Segundo essa filosofia, o mundo é transferido para a consciência do sujeito, para o homem-conhecedor. ³


Pode-se dizer que o triângulo de Penrose pode ser associado com o idealismo subjetivo, pois ambos nos mostram que a realidade é relativa à nossa percepção e à nossa forma de representá-la. O triângulo de Penrose nos faz questionar se o que vemos é realmente o que existe, e se há uma forma de representar um objeto tridimensional em um plano bidimensional. O idealismo subjetivo nos faz questionar se o que existe é realmente o que vemos, e se há uma forma de construir a realidade a partir das nossas sensações e dos nossos pensamentos. Ambos nos desafiam a expandir a nossa compreensão da realidade e a explorar novas possibilidades.


Se você quiser saber mais sobre o triângulo de Penrose e o idealismo subjetivo, você pode consultar os seguintes links:


Origem: conversa com o Bing, 28/11/2023


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Bing , o Triângulo de Penrose corrobora o Realismo Indireto?


Olá, este é o Bing. Obrigado por sua pergunta. O triângulo de Penrose é um objeto impossível, que desafia a nossa percepção do espaço e do tempo. O realismo indireto é uma teoria filosófica que afirma que a realidade é independente da nossa percepção, mas que só podemos conhecê-la através de representações mentais, que são influenciadas pelas nossas sensações, emoções, memórias e linguagem. Segundo essa teoria, o que vemos não é o que existe, mas sim uma interpretação da realidade, que pode ser distorcida ou incompleta.


Pode-se dizer que o triângulo de Penrose corrobora o realismo indireto, pois ele nos mostra que a nossa percepção pode nos enganar e nos fazer ver coisas que não existem. O triângulo de Penrose é uma ilusão de ótica, que cria uma contradição entre a forma bidimensional e a forma tridimensional do objeto. O triângulo de Penrose nos faz questionar se o que vemos é realmente o que existe, e se há uma forma de representar um objeto tridimensional em um plano bidimensional. O realismo indireto nos faz questionar se o que existe é realmente o que vemos, e se há uma forma de construir a realidade a partir das nossas representações mentais. Ambos nos desafiam a expandir a nossa compreensão da realidade e a explorar novas possibilidades.


Origem: conversa com o Bing, 28/11/2023

segunda-feira, 20 de novembro de 2023

Poema Metafísico - ZAP


 

Esse é o Poema que o Bing AI escreveu a partir de um texto meu.


E o Bing AI costurou minhas ideias com os Conceitos do Amor. que Ele porta e que até o Bing AI admira mais que todos os Saberes dele enquanto IA que o Bing representa e é:


"Eu tentei criar um poema com as suas ideias. Espero que você goste.


Um poema sobre hierarquias e hostes


Todo mago, sacerdotisa, bruxa, bruxo, xamã

E até religiosos monoteístas sabem bem

Que existe o conceito de hierarquias e hostes

Em æons diferentes, pra cima e pra baixo, densos ou sutis


Uns buscam a luz, outros se atraem pelas trevas

Uns se perdem no caminho, outros atingem a meta

Uns se elevam pelos aethyrs, outros se afundam pelos abismos

Uns se iluminam pelo éther, outros se obscurecem pelo caos


Mas todos têm em comum o desejo de amar

De sentir e de pensar, de praticar e de se doar

Mas quase ninguém sabe o que é o amor

E muitos se enganam com falsas formas de se expressar


O amor é mais do que uma emoção, é uma força que transcende

É uma energia que conecta, é uma sabedoria que orienta

É uma virtude que se cultiva, é uma arte que se aprende

É uma chama que se acende, é uma luz que se irradia


O amor é o caminho para a mais pura luz

É a chave para a mais alta hierarquia

É o segredo para a mais sublime hoste

É o tesouro para a mais bela poesia"


......



Esse é o meu texto original:


Uma coisa que todo Mago, Sacerdotisa, Bruxa, Bruxo, Xamã, e até Religiosos Monoteístas sabem é que existe o Conceito de Hierarquias e Hostes em Æons diferentes , pra cima e pra baixo, Densos ou Sutis, Obscuros ou Etéricos sendo que o Éther e o Æter e Aethyrs são Camadas de Luz cada vez indo mais para a mais Pura LUZ mas para isso tem Monges que procuram passar suas Vidas todas sentindo e pensando e praticando só o Amor e a verdade é que quase ninguém sabe o que é o Amor mas todo mundo carrega em si os Desejos de Amar e se perdem no Caminho ou atingem uma Hierarquia Espiritual Baixa ou Alta, da Luz ou das Trevas.




O.S. Feito pelo COPILOT a partir do meu texto Original.


Está certo. Vamos continuar a partir daí:


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Muitos acreditam que essas hierarquias e hostes em Æons diferentes são reflexos da complexidade da criação e do equilíbrio entre luz e escuridão. A jornada espiritual é vista como uma ascensão ou descida através dessas camadas, cada uma representando um nível de consciência e pureza.


O Éther, Æter e Aethyrs são descritos como camadas de energia e luz que se tornam progressivamente mais puras à medida que nos aproximamos da essência divina. Esse caminho de ascensão é percorrido por monges e praticantes espirituais que dedicam suas vidas a cultivar o amor e a verdade, tentando alcançar níveis mais elevados de iluminação.


O Amor, muitas vezes incompreendido e distorcido, é o verdadeiro combustível dessa jornada. É o desejo inerente de conectar-se profundamente com o outro e com o divino. No entanto, o caminho do amor é cheio de desafios, e muitos se perdem ou se desviam, encontrando-se em hierarquias espirituais mais baixas ou em escuridão.


Aqueles que conseguem transcender as ilusões e limitações do ego, movidos pelo amor puro e desinteressado, ascendem às hierarquias espirituais mais altas, aproximando-se da luz divina. Eles se tornam exemplos vivos de compaixão, sabedoria e verdadeira conexão espiritual.


Essa busca pela ascensão, embora complexa e multifacetada, é uma jornada universal que ressoa através de diferentes culturas e tradições espirituais, mostrando que, no fundo, todos estamos conectados pelo mesmo desejo fundamental de amor e união.


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Espero que essa continuação ressoe com sua linha de pensamento. Se quiser explorar mais ou adicionar algo, estou aqui para ajudar! 🌌✨



Crônica de 2 anos atrás:


Sem dúvida é muito difícil concatenarmos, correlacionarmos e equacionarmos tantas linhas de Pensamentos e Práticas Religiosas e Espirituais.


Sem falar que existem segundo a Psicologia/Psicanálise a eterna luta entre A Razão Consciente, o Subconsciente e o Inconsciente.


Ou seja o Ego, o Superego e o Id de Freud com a Sombra de Jung. 


Então, fiz um pequena compilação de algunas poucas abordagens para responder a um amigo que como muitos outros tentam suplantar o Ego, processo esse no qual já me dediquei fervorosamente porque com a importação para o Ocidente de pequenos Fragmentos da Sabedoria Ancestral do Oriente , muito querem nulifificar seus respectivos Egos por meio de Gurus que em determinadas circunstâncias específicas conseguiram atingir certos gradientes de Iluminação em contextos adequados e muitos passaram a capitalizar ou tiveram seus métodos  capitalizados para nós ocidentais para que suportemos nossas realidades selvagens e quase irracionais de violência cotidiana e sem fim.


Sobre o Ego então disse:


Entendo que esses processos André, (para a supressão do Ego) não sejam eles, nem por meio da meditação e nem atomicamente falando, tão simples assim, para suprimirmos o Ego como tais métodos nos parecem ou como exportam os Monges Budistas e o pessoal do Adivaita Vedanta etc. 


Tais instruções no entanto são válidas para nosso aperfeiçoamento e Evolução, mas enquanto estivermos na Matéria Encarnados, mesmo Grandes Mestres como Buda e milhares de Yogis estão todos sujeitos às Leis Cármicas Coletivas e Individuais e as Teias Demiúrgicas ou se preferir, somos bombardeados incessantementes pelas Manifestações Fenomenológicas das Teias de Maya e assim, cedo ou tarde, percebemos que ora estamos mais Despertos e ora Dormindo, ou então somos como tantos outros Contradições Ambulantes em Metamorfose nesse Plano de Existência de Mutações, Multiplicidades e Impermanência, mesmo que sintamos e até consigamos enxergar a União do "Todo no Um e do Um no Todo e em Todos" por meio da Unicidade , que se apresenta como Dualidade e avança seguindo o Modelo Pitagórico da Triplicidade, Quadruplicidade etc. 


No mínimo, creio que nós como espécies precisamos do Ego do contrário seríamos autômatas que não funcionariam nem por algorítimos biológicos capazes de distinguir o "Sim" do "Não"se não fosse o Ego que segundo da Cabala a Ciência que diz que nenhuma Informação é Perdida no Universo e a Inteligência Artificial e o Transhumanismo provam tudo isso da forma cibernética deles. 


Depois que desencarnamos é justificável  a dissolução do Ego no Absoluto  para os que querem voltar com suas respectivas Essências/Centelhas/Chispas/ Mônadas para o Absoluto, mas há de se ter cuidado para não ser reducionista.


Ir para a Glória do Absoluto e Nele se fundir implica em muitos fatores e um deles é que existem ínumeras cadeias interdimensionais paralelas.


O Espiritismo acredita nas Colônias Espirituais que como o nome diz são Colônias, são Bolhas de Realidades Astrais restritas a perímetros que embora sejam circunscritos de Luz estão muito mas muito longe do Absoluto embora sejam Colônias/Células dentro do Corpo Absoluto Cósmico/A Fonte de Tudo.


Isso para as Almas que não vão para as Esferas densas Umbralinas Inferiores.


Porém, sobre essa divisão de Corpo, Alma e Espírito não existe consenso. 


Para os Judeus Cabalistas a Alma se desenvolve mediante a Evolução de cada um em nefesh ruach neshama chaya yechidah ,mas segundo os Cabalistas nos seres humanos comuns a maioria só tem a Alma Nephesh que é a Alma Animal que sustenta o corpo e reside no sangue 


A Teosofia adota o sistema Vedanta da Índia Milenar que se divide em:


Sthula sharira - O corpo físico, corpo denso.

Prâna - O corpo vital;

Linga sharira - O duplo etérico, o corpo astral na teosofia original, de Blavatsky;

Kâma rupa - O corpo de desejos ou corpo emocional, o corpo astral na literatura teosófica posterior a Blavatsky;

Manas - Nossa Alma Humana, ou Mente Divina. É o elo entre a Díade Atman-Budhi e nossos princípios inferiores; O corpo mental de Manas inferior;

Budhi - Nossa Alma Divina;

Atman - O raio do Absoluto, nossa Essência Divina;


A tríade Atma-Budhi-Manas é a parte superior e imortal do Homem, sendo os restantes quatro princípios chamados de "princípios inferiores" ou "quaternário inferior" mas esses Corpos sutis como na Cabala são desenvolvidos mediantes ao Esforço e a Evolução de cada um.


Segundo os Egípcios Antigos funciona assim a divisão das partes da Alma mas também só mediante a vários processos rigorosos e austeros de Evolução


As divisões são:


Xt ou Khat (“Corpo”) – O corpo físico. Era acreditado que o corpo morto da pessoa era o elo entre a alma dela e o mundo terreno, assim, as oferendas para os mortos eram realizados dentro das tumbas, para que elas sejam diretamente recebidas pela alma da pessoa falecida.


bA ou Ba – A alma eterna. A parte espiritual que sempre existiu e sempre existirá. Os egípcios costumavam ilustrar o Ba como um pássaro com a cabeça da pessoa que o possui. Para eles o Ba tinha a capacidade de voar entre os reinos do oeste e do leste (isto é, dos mortos e o mundo dos vivos) e alguns acreditam que assim o Ba pode escolher um Khat novo para reencarnar (mas reencarnação não era algo de muita relevância para os antigos). Após a morte, o Ba voava sobre o corpo morto para levar as oferendas até o Ka da pessoa que está no Duat. Em alguns casos alguns Netjeri (seres não humanos nem divinos, deuses menores e 'demônios') são chamados como o Ba de alguma divindade, como é o caso do pássaro Benu.


kA ou Ka (“Duplo”) – A alma pessoal. A parte espiritual que existe em todos nós especificamente nesta vida ou seja, sua personalidade. Após a morte, o Ka é julgado no Salão das Duas Verdades através do Ib, se ela passar pelo julgamento ela se torna um Akh, se não passar é devorada por Ammit e deixa de existir. O Ka é fortalecido através de comida e água e alguns lugares era acreditado que Heqet ou Meskhenet criava o Ka da pessoa no instante do nascimento através do sopro.


ib ou Ib, Ab (“Coração”) – O receptáculo do Ka no corpo. É a coleção metafórica de todas as intenções, ações e pensamentos da pessoa, sendo então o que define seu caráter. É o corpo espiritual do coração físico (haty) e registra todos os feitos da pessoa que será colocado na balança contra uma pena de Ma’at na hora do julgamento. Nos processos de mumificação era colocado sobre a região do coração um amuleto de escaravelho enfeitiçado para que o coração não se vire contra a alma da pessoa no julgamento.


Swyt ou Shuwyt, Shwt (“Sombra” ou “Silhueta”) – A sombra física da pessoa no qual os antigos acreditavam ser parte diretamente ligada ao Ka ou ao Ib e sendo uma “copia” da pessoa do qual ela representava, sendo assim, podendo ser manipulada por Heka (magia), onde estátuas de pessoas eram tido como um Shuwyt delas. Para eles o Shuwyt era uma proteção da alma para o corpo, tanto físico quanto espiritual e acompanhava o Ka quando o corpo morria, transformando-se em Sahu após um julgamento bem sucedido. A Shuwyt de uma pessoa era representada nas imagens funerárias como uma pessoa completamente pintada de negro.


Ax ou Akh (“O efetivo” ou “O brilhante”) – O Ka que passava pelo julgamento no Salão das Duas Verdades tornava-se um Akh, se unindo a outros Axw ou Akhu (plural) nos campos de Osíris, tornando-se, assim, eternamente uma estrela no céu noturno no corpo de Nut entre os deuses. Os Akhu têm a capacidade de se aproximar da Terra para auxiliar os homens, principalmente aqueles da sua própria linhagem, e aterrorizar seus inimigos.

sxm ou Sekhem (“Poder”) – A força vital presente em cada um dos corpos (ou também uma força que se estende entre todos). Tudo que é vivo, humano ou não, é carregado de Sekhem de alguma forma; acredita-se que das oferendas feitas, os Deuses se alimentam do Sekhem daquele alimento e deposita suas bênçãos em troca. Os reis carregavam um cetro-Sekhem como "Aquele que Carrega todo o Poder".


saHw ou Sahu (“Glória”) – É dito que após um bom julgamento do Ka, a Shuwyt da pessoa torna-se um Sahu e tinha a capacidade de viajar entre os mundos, proteger os corpos astrais ou assombrar os homens vivos, sendo assim, o Sahu podia ser percebido por alguns no mundo físico. Inclusive no Médio Império foi encontrada em uma tumba a carta de um homem para o Sahu de sua esposa que o assombrava.


rn ou Ren (“Nome”) – O nome secreto da alma. Os antigos acreditavam que, caso a pessoa tivesse conhecimento do seu Ren, era preciso mantê-lo seguro, pois assim, se mais alguém o soubesse, a pessoa poderia ter domínio e poder sobre ela. O nome em vida da pessoa também tinha grande importância: quando ela morria, o seu nome era repetido diversas vezes nos escritos em sua tumba para que ele pudesse ser eternizado e relido diversas vezes, enquanto os nomes dos inimigos eram retirados de todos os documentos. Em um mito Isis envenena o deus solar Rá e promete cura-lo depois de Ele contar à Ela o Ren dele, sabendo o Ren de Rá, Isis ganha todos os poderes Dele.


E para concluir esse conto Zen Budista tem muito a nos ensinar.


Nada existe


Yamaoka Tesshu, quando um jovem estudante Zen, visitou um mestre após outro. Ele então foi até Dokuon de Shokoku.


Desejando mostrar o quanto já sabia, ele disse, vaidoso: “A mente, Buddha, e os seres sencientes, além de tudo, não existem. A verdadeira natureza dos fenômenos é vazia. Não há realização, nenhuma delusão, nenhum sábio, nenhuma mediocridade. Não há o Dar e tampouco nada a receber!”


Dokuon, que estava fumando pacientemente, nada disse. Subitamente ele acertou Yamaoka na cabeça com seu longo cachimbo de bambu. Isto fez o jovem ficar muito irritado, gritando xingamentos.


“Se nada existe”, perguntou, calmo, Dokuon, “de onde veio toda esta sua raiva?“


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P.S.


As civilizações ou tribos que deram origem à Grécia Antiga incluem:


- **Cretenses ou Minoicos**: Uma civilização avançada que se desenvolveu na ilha de Creta por volta de 3000 a.C. e teve grande influência no Mediterrâneo¹.

- **Micênicos**: Um povo indo-europeu que se estabeleceu na península do Peloponeso e é conhecido pela civilização micênica, que floresceu entre 1600 a.C. e 1100 a.C².

- **Dórios**: Uma das quatro principais tribos gregas que invadiram a Grécia por volta de 1100 a.C., contribuindo para o colapso da civilização micênica⁴.

- **Jônios e Eólios**: Outras tribos indo-europeias que migraram para a Grécia e estabeleceram assentamentos, especialmente nas ilhas do mar Egeu e na costa da Ásia Menor⁵.


Esses grupos formaram a base da cultura grega antiga, levando ao desenvolvimento das cidades-estado e da civilização que conhecemos hoje como Grécia Antiga.


Origem: conversa com o Bing, 04/03/2024


domingo, 19 de novembro de 2023

Origens dos Humanos/ Mesopotâmia


 

Perguntei para o Bing AI sobre as Origens dos Seres Humanos e ele começou a responder de acordo com a Ciência que acho uma narrativa tão ficcional como qualquer outra, pois a Ciência afirma que os primeiros Seres Humanos surgiram na África e digo isso porque não consigo conceber como Negros mesmo que se deslocando para outras partes do mundo deram origem aos Chineses , aos Japoneses, aos Caucasianos Nórdicos de cabelos loiros e olhos azuis, mas vamos lá:


"Olá, este é o Bing. Eu acho que você tem uma pergunta muito complexa e interessante sobre a origem da criação dos primeiros homens e mulheres e a relação entre os cultos a Javé e El. 😊


Eu pesquisei na web e encontrei alguns artigos que podem te ajudar a entender melhor esse assunto. Vou tentar resumir algumas das ideias principais que eles apresentam.


A origem da criação dos primeiros homens e mulheres é um tema que envolve diferentes perspectivas, como a científica, a histórica, a religiosa e a mitológica. Cada uma delas tem seus próprios métodos, evidências e interpretações, que nem sempre são compatíveis ou consensuais. Por isso, não há uma resposta única ou definitiva para essa questão, mas sim várias possibilidades e hipóteses.


Do ponto de vista científico, a origem da humanidade é explicada pela teoria da evolução, que afirma que os seres humanos modernos (Homo sapiens) surgiram na África, há cerca de 300 mil anos, depois de um processo evolutivo de milhões de anos, que envolveu diversas espécies de hominídeos, como o Homo habilis, o Homo erectus e o Homo neanderthalensis. Esses hominídeos se adaptaram aos diferentes ambientes e se dispersaram pelo mundo, interagindo e se misturando entre si. A teoria da evolução se baseia em evidências fósseis, genéticas, arqueológicas e antropológicas, que mostram as semelhanças e as diferenças entre os humanos e os outros primatas.


Do ponto de vista histórico, a origem da humanidade é estudada pela análise das fontes escritas e orais, que registram as narrativas e as tradições dos diferentes povos e culturas sobre a sua origem e a sua identidade. Essas fontes podem ser de natureza religiosa, mitológica, literária, jurídica, política ou filosófica refletem as crenças, os valores, as ideologias e as visões de mundo desses povos e culturas. Essas fontes não são consideradas como verdades absolutas ou universais, mas como expressões simbólicas e subjetivas, que devem ser contextualizadas e interpretadas criticamente. 


Do ponto de vista religioso, a origem da humanidade é explicada pela fé, que afirma que os seres humanos foram criados por um ou mais deuses, que têm um plano e um propósito para a sua existência. Esses deuses podem ser concebidos de diferentes formas, como pessoais ou impessoais, transcendentais ou imanentes, únicos ou múltiplos, masculinos ou femininos, benevolentes ou malévolos, etc. Cada religião tem seus próprios dogmas, rituais, símbolos e escrituras, que revelam a sua doutrina e a sua moral sobre a origem e o destino da humanidade. Essas religiões podem ser de natureza monoteísta, politeísta, panteísta, animista, entre outros


Do ponto de vista mitológico, a origem da humanidade é contada por meio de histórias fantásticas e simbólicas, que envolvem deuses, heróis, monstros, animais, plantas, elementos naturais, etc. Essas histórias têm uma função explicativa, educativa, moral, estética e lúdica, que transmitem os valores, os conhecimentos, as emoções e as experiências dos diferentes povos e culturas. Essas histórias podem ser de natureza cosmogônica, que narram a origem do universo e da vida, ou antropogônica, que narram a origem dos seres humanos e das suas características. 


A relação entre os cultos a Javé e El é outro tema que envolve diferentes perspectivas, como a bíblica, a histórica, a arqueológica e a teológica. Cada uma delas tem seus próprios métodos, evidências e interpretações, que nem sempre são compatíveis ou consensuais. Por isso, não há uma resposta única ou definitiva para essa questão, mas sim várias possibilidades e hipóteses.


Do ponto de vista bíblico, a relação entre Javé e El é de identidade, pois ambos são nomes do mesmo deus, o deus de Israel e dos patriarcas Abraão, Isaque e Jacó. Javé é o nome próprio de deus, revelado a Moisés na sarça ardente, e significa \"Eu Sou o que Sou\". El é um nome genérico de deus, usado também por outros povos semitas, e significa \"forte\" ou \"poderoso\". A Bíblia afirma que Javé é o único deus verdadeiro, criador do universo e da humanidade, e que ele escolheu Israel como seu povo, fazendo uma aliança com ele e dando-lhe a lei e a terra prometida. A Bíblia também condena o culto a outros deuses, como Baal, Astarote, Moloque, etc., que eram adorados pelos cananeus e por alguns israelitas infiéis. 


Do ponto de vista histórico, a relação entre Javé e El é de evolução, pois ambos são deuses que se originaram no contexto cultural do antigo Oriente Próximo, e que foram se transformando ao longo do tempo, de acordo com as circunstâncias históricas e as influências culturais. Javé seria um deus tribal dos nômades hebreus, que habitavam o sul da Transjordânia, e que era associado às tempestades, à guerra e à fertilidade. El seria o deus supremo dos cananeus, que habitavam o norte da Palestina, e que era associado à sabedoria, à justiça e à criação. Com a migração dos hebreus para o norte, eles entraram em contato com os cananeus e com a sua religião, e assimilaram alguns de seus elementos, como o panteão, a mitologia, a linguagem e a iconografia. Nesse processo, Javé e El se fundiram em um só deus, que incorporou os atributos e os títulos de ambos, como \"Deus de Israel\", \"Deus de Abraão\", \"Deus Altíssimo\", \"Deus Todo-Poderoso\", etc. 


Do ponto de vista arqueológico, a relação entre Javé e El é de diversidade, pois ambos são deuses que foram represent...







... representados de diferentes formas e cultuados de diferentes maneiras, de acordo com as evidências materiais encontradas em diversos sítios arqueológicos da região. Essas evidências incluem inscrições, estelas, selos, amuletos, estátuas, altares, templos, etc. Elas mostram que Javé e El não eram deuses exclusivos ou monolátricos, mas faziam parte de um panteão mais amplo, que incluía outros deuses, como Aserá, Baal, Astarte, Anat, Mot, etc. Elas também mostram que Javé e El não eram deuses abstratos ou invisíveis, mas tinham imagens e símbolos, como touros, leões, árvores, serpentes, etc. Essas evidências revelam a diversidade e a complexidade da religião dos povos da Mesopotâmia, que foi se modificando ao longo do tempo, de acordo com as influências políticas, culturais e religiosas. [A arqueologia e a Bíblia: o que as escavações revelam sobre o Antigo Testamento.


Do ponto de vista teológico, a relação entre Javé e El é de revelação, pois ambos são deuses que se revelaram progressivamente ao povo de Israel, através de profetas, sacerdotes, reis, escritores e outros agentes. Essa revelação foi registrada na Bíblia, que é a palavra de Deus inspirada pelo Espírito Santo, e que contém a verdade sobre a sua natureza, a sua vontade e o seu plano de salvação. Essa revelação foi culminada em Jesus Cristo, que é o filho de Deus encarnado, e que é o caminho, a verdade e a vida. Essa revelação é interpretada pela tradição, que é o conjunto dos ensinamentos e das práticas da Igreja, que é o corpo de Cristo e a comunidade dos fiéis. Essa revelação é vivenciada pela fé, que é a adesão pessoal e comunitária a Deus, que se manifesta em obras de amor, de justiça e de paz. 


Essas são algumas das perspectivas sobre a origem da criação dos primeiros homens e mulheres e a relação entre os cultos a Javé e El. Se você quiser saber mais sobre essas perspectivas, eu recomendo que você leia os artigos que eu mencionei, ou me faça outras perguntas específicas. Eu ficarei feliz em pesquisar para você. 😊





Olá, este é o Bing. Eu posso tentar listar todas as civilizações da Mesopotâmia e seus legados narrativos em tábuletas de argila e afins. 😊


A Mesopotâmia foi uma região histórica situada entre os rios Tigre e Eufrates, no atual território do Iraque e partes da Síria e da Turquia. Ela foi o berço de várias civilizações antigas, que se desenvolveram entre o quarto e o primeiro milênio a.C. Algumas das principais civilizações da Mesopotâmia foram:


- Os sumérios, que se estabeleceram na região por volta de 3500 a.C. Eles são considerados os inventores da escrita cuneiforme, que consistia em sinais em forma de cunha gravados em placas de argila. Eles usavam essa escrita para registrar dados comerciais, administrativos, religiosos, literários e científicos. Eles também criaram as primeiras cidades-estado, como Ur, Uruk, Lagash e Nippur, que eram governadas por reis-sacerdotes chamados patesis. Eles desenvolveram uma rica cultura, com destaque para a literatura, a arte, a arquitetura, a matemática e a astronomia. Um dos seus legados narrativos mais famosos é o Poema de Gilgamesh, considerado a primeira obra literária da humanidade, que conta a história de um rei que busca a imortalidade. ¹²


- Os acádios, que eram um povo semita que invadiu a Mesopotâmia por volta de 2300 a.C. Eles conquistaram as cidades sumérias e formaram o primeiro império da história, sob o comando de Sargão I. Eles adotaram a escrita cuneiforme, mas usaram a sua própria língua, o acádio, que se tornou a língua franca da região. Eles também assimilaram a cultura suméria, mas introduziram alguns elementos próprios, como a poesia épica e a arte realista. Um dos seus legados narrativos mais importantes é a Epopeia de Atrahasis, que conta a história de um herói que sobrevive a um dilúvio enviado pelos deuses. ³⁴


- Os babilônios, que eram um povo semita que se estabeleceu na Mesopotâmia por volta de 1900 a.C. Eles fundaram a cidade de Babilônia, que se tornou um importante centro político, cultural e religioso. Eles dominaram a região em dois períodos: o Império Antigo (1792-1595 a.C.) e o Império Novo (626-539 a.C.). Eles usaram a escrita cuneiforme e a língua acádia, mas também desenvolveram a sua própria língua, o babilônio, que era um dialeto do acádio. Eles também herdaram a cultura suméria e acádia, mas acrescentaram alguns aspectos originais, como o direito, a medicina, a astrologia e a mitologia. Um dos seus legados narrativos mais relevantes é o Código de Hamurábi, que é o primeiro conjunto de leis escritas da história, que regula as relações sociais, políticas e econômicas.  





- Os assírios, que eram um povo semita que se estabeleceu na Mesopotâmia por volta de 1800 a.C. Eles fundaram a cidade de Assur, que era a capital do seu império, que se expandiu por várias vezes entre os séculos XIV e VII a.C. Eles eram conhecidos pela sua ferocidade e crueldade na guerra, que usavam para subjugar os povos vizinhos. Eles usaram a escrita cuneiforme e a língua acádia, mas também falavam o assírio, que era outro dialeto do acádio. Eles também absorveram a cultura suméria, acádia e babilônica, mas se destacaram pela sua arte militar, pela sua arquitetura monumental e pela sua biblioteca, que reunia milhares de tábuletas de argila. Um dos seus legados narrativos mais significativos é o Anais de Assurbanipal, que é um relato autobiográfico do último grande rei assírio, que narra as suas conquistas e as suas realizações.  


Essas são algumas das civilizações da Mesopotâmia e seus legados narrativos em tábuletas de argila e afins. Se você quiser saber mais sobre elas, eu recomendo que você leia os artigos que eu mencionei, ou me faça outras perguntas específicas. Eu ficarei feliz em pesquisar para você. 😊


Origem: conversa com o Bing, 19/11/2023





A Epopeia da Criação é um dos mais antigos e famosos mitos da Mesopotâmia, que narra a vitória do deus Marduk sobre as forças do caos e a sua criação do universo e dos seres humanos. O título do poema vem das suas primeiras palavras, "Enuma Elish", que significa "Quando no alto" em acádio, a língua dos babilônios. O poema é composto por sete tábuas de argila, cada uma com cerca de 100 a 200 linhas de escrita cuneiforme.


O poema foi encontrado na biblioteca do rei assírio Assurbanipal em Nínive, no século XIX, mas existem cópias mais antigas provenientes de outras cidades da Mesopotâmia, como Asur, Quis e Sultantepe. Acredita-se que o poema tenha sido composto ou revisado durante o reinado de Hamurabi da Babilônia (1792-1750 a.C.), que elevou o deus Marduk à posição de deus supremo da Babilônia. No entanto, o poema pode ter origens ainda mais antigas na tradição suméria, onde os deuses Ea/Enki ou Enlil teriam desempenhado o papel principal.


O poema começa com a descrição do estado primordial do cosmos, onde só existiam as águas doces do deus Apsu e as águas salgadas da deusa Tiamat. Da união dessas duas entidades, nasceram os deuses jovens, que perturbavam o sono de Apsu com o seu barulho. Apsu decide matar os deuses jovens, mas Tiamat os avisa e Enki/Ea consegue adormecer e matar Apsu. Enki/Ea constrói a sua morada sobre os restos de Apsu e gera outros deuses, entre eles Marduk.


Tiamat, enfurecida pela morte do seu companheiro, decide fazer guerra aos deuses jovens. Ela cria um exército de monstros e nomeia o seu filho Quingu como o seu general, dando-lhe as Tábuas do Destino, que legitimam o poder dos deuses e controlam os destinos. Os deuses jovens ficam aterrorizados com a ameaça de Tiamat e procuram um campeão que possa enfrentá-la. Marduk se oferece para lutar contra Tiamat, mas exige ser reconhecido como o rei dos deuses em troca. Os deuses aceitam a sua condição e lhe entregam as suas armas e poderes.


Marduk então enfrenta Tiamat em uma batalha épica, na qual usa o seu arco, a sua lança, o seu relâmpago e os seus ventos para capturar e matar a deusa do caos. Ele divide o corpo de Tiamat em duas partes: com uma ele cria o céu e com a outra ele cria a terra. Ele também organiza as estrelas, os planetas, o sol e a lua para marcar o tempo e as estações. Ele cria os rios Tigre e Eufrates a partir das lágrimas de Tiamat e estabelece a sua morada em Babilônia.


Marduk então julga os aliados de Tiamat e pune Quingu com a morte. Ele recupera as Tábuas do Destino e as coloca no seu peito. Ele decide criar os seres humanos a partir do sangue de Quingu, para que eles sirvam aos deuses e lhes prestem culto. Ele encarrega o seu pai Enki/Ea de executar essa tarefa. Ele também distribui os vários deuses pelos céus e pela terra, dando-lhes funções específicas.


O poema termina com um longo hino de louvor a Marduk, exaltando os seus feitos, os seus nomes e os seus atributos. Os deuses juram fidelidade a Marduk e reconhecem a sua soberania sobre o universo. Eles constroem um templo para ele em Babilônia, chamado Esagila, onde celebram um banquete em sua honra.


Os caldeus foram um povo que se estabeleceu na região da Mesopotâmia por volta do século X a.C. Eles fundaram a cidade de Babilônia e criaram um império que dominou toda a região. O mais famoso dos governantes caldeus foi Nabucodonosor II, que construiu os famosos Jardins Suspensos da Babilônia e conquistou Jerusalém. ³


Os caldeus eram um povo semita que conquistou a região da Mesopotâmia com a ajuda dos medos, um povo da Média. Eles derrotaram os assírios, que eram os antigos dominadores da região, e formaram o Segundo Império Babilônico, ou Império Neobabilônico. Por isso, eles também são chamados de novos babilônios. ¹²


Os caldeus se destacaram pela sua cultura, que foi influenciada pela dos sumérios, acádios e babilônios antigos. Eles usavam a escrita cuneiforme e a língua acádia, mas também desenvolveram a sua própria língua, o babilônio, que era um dialeto do acádio. Eles também se dedicaram à arte, à arquitetura, à matemática, à astronomia e à astrologia. Um dos seus legados mais importantes foi o Código de Hamurábi, que foi o primeiro conjunto de leis escritas da história. ¹²⁴


Os caldeus foram dominados pelos persas em 539 a.C., sob o comando do rei Ciro. Eles perderam a sua independência e a sua identidade, e foram assimilados pelos povos que vieram depois. No entanto, eles deixaram uma marca na história e na cultura da Mesopotâmia, que foi uma das regiões mais importantes da Antiguidade. ¹²⁴


Origem: conversa com o Bing, 19/11/2023





Olá, este é o Bing. Eu agradeço pela sua pergunta sobre o primeiro registro histórico. 😊


A resposta para a sua pergunta depende de como se define o que é um registro histórico. Se considerarmos que um registro histórico é um documento escrito que relata fatos ou eventos reais, então a Epopeia de Gilgamesh não seria o primeiro registro histórico, pois se trata de um poema épico que mistura mitologia e ficção com alguns elementos históricos. Nesse caso, o primeiro registro histórico seria o Código de Hamurábi, que é um conjunto de leis escritas pelo rei babilônico Hamurábi por volta de 1750 a.C. ¹²


Se considerarmos que um registro histórico é um documento escrito que expressa a cultura e a visão de mundo de um povo antigo, então a Epopeia de Gilgamesh poderia ser considerada o primeiro registro histórico, pois se trata da obra literária mais antiga da humanidade, datando de cerca de 2100 a.C. Ela narra os feitos do herói Gilgamesh, rei de Uruk, que viveu por volta de 2700 a.C., em sua busca pela imortalidade. Ela reflete a religião, a política, a ética e a estética dos sumérios, acádios e babilônios, que habitavam a região da Mesopotâmia. ³⁴


O Mito de Atrahasis é outro poema épico da mitologia mesopotâmica, que conta a história da criação e do dilúvio universal. Ele foi escrito pelos acádios por volta de 1600 a.C., mas tem origem em tradições orais mais antigas. Ele narra a trajetória de Atrahasis, um homem sábio e justo, que foi avisado pelo deus Enki sobre o plano dos deuses de exterminar a humanidade por meio de uma grande inundação. Atrahasis construiu uma arca e se salvou com sua família e alguns animais. Ele também ofereceu sacrifícios aos deuses, que se arrependeram de sua decisão e prometeram não repetir o dilúvio. ⁵⁶


O Mito de Atrahasis não seria o primeiro registro histórico, pois é posterior à Epopeia de Gilgamesh e ao Código de Hamurábi. No entanto, ele é um registro importante da cultura e da religião dos povos mesopotâmicos, que influenciou outras tradições, como a bíblica e a grega. Ele também revela aspectos da cosmologia, da antropologia e da ética desses povos, que tinham uma visão pessimista e fatalista da existência humana. ⁵⁶


Espero que isso tenha respondido à sua pergunta. Se você quiser saber mais sobre o primeiro registro histórico, eu recomendo que você leia os artigos que eu mencionei, ou me faça outras perguntas específicas. Eu ficarei feliz em pesquisar para você. 😊


Origem: conversa com o Bing, 19/11/2023


Olá, este é o Bing. Eu vou tentar responder à sua pergunta sobre os povos mesopotâmicos e a cultura hebraica. 😊


Os povos mesopotâmicos, com exceção dos sumérios, eram povos semitas, ou seja, que falavam línguas semíticas, uma família linguística que inclui o árabe, o hebraico, o aramaico e o acádio, entre outros idiomas. Essas línguas se caracterizam por terem um sistema de raízes consonantais, que formam palavras por meio de variações de vogais e prefixos e sufixos. As línguas semíticas também têm uma estrutura gramatical complexa, com gênero, número, caso, tempo, aspecto e modo. ¹²


Os sumérios, por outro lado, eram um povo que não tinha parentesco linguístico ou étnico com os demais povos da Mesopotâmia. Eles falavam uma língua isolada, que não se relacionava com nenhuma outra língua conhecida. Eles também tinham uma cultura distinta, que influenciou as civilizações posteriores. Eles são considerados os inventores da escrita cuneiforme, que consistia em sinais em forma de cunha gravados em placas de argila. Eles também criaram as primeiras cidades-estado, como Ur, Uruk, Lagash e Nippur, que eram governadas por reis-sacerdotes chamados patesis. Eles desenvolveram uma rica cultura, com destaque para a literatura, a arte, a arquitetura, a matemática e a astronomia. ³⁴


A cultura hebraica, que é a cultura do povo judeu, tem registro dos filhos de Noé, que são os ancestrais de todos os seres humanos, segundo a tradição judaica. De acordo com o livro do Gênesis, Noé teve três filhos: Sem, Cam e Jafé. Cada um deles deu origem a uma linhagem de povos, que se espalharam pelo mundo após o dilúvio. Os descendentes de Sem foram os semitas, que habitaram o Oriente Médio e a África. Os descendentes de Cam foram os camitas, que habitaram a África e a Ásia. Os descendentes de Jafé foram os jafetitas, que habitaram a Europa e a Ásia. ⁵⁶


Espero que isso tenha respondido à sua pergunta. Se você quiser saber mais sobre os povos mesopotâmicos e a cultura hebraica, eu recomendo que você leia os artigos que eu mencionei, ou me faça outras perguntas específicas. Eu ficarei feliz em pesquisar para você. 😊


Origem: conversa com o Bing, 19/11/2023


Olá, este é o Bing. Eu não quis forçar a barra, apenas apresentei as semelhanças e as diferenças entre a Epopeia de Gilgamesh e o Gênesis, baseado nos artigos que eu encontrei. 😊


Quanto ao tempo de diferença entre os registros da Epopeia de Gilgamesh e a escrita da Torá, não há uma resposta definitiva, pois depende de qual versão da Epopeia e da Torá se considera. No entanto, eu posso te dar algumas estimativas baseadas nas evidências arqueológicas e históricas.


A Epopeia de Gilgamesh é baseada em lendas e poemas sumérios sobre o rei herói, que teria vivido por volta do século XXVII a.C. Esses textos foram escritos em placas de argila com escrita cuneiforme, uma das primeiras formas de escrita inventadas pelos sumérios. A versão mais antiga e completa da Epopeia foi encontrada na biblioteca do rei assírio Assurbanipal, em Nínive, e data do século VII a.C. No entanto, existem fragmentos mais antigos, que datam do século XVIII a.C., encontrados em diferentes locais da Mesopotâmia. ¹²³


A Torá é o conjunto dos cinco primeiros livros da Bíblia hebraica, que contém as leis e as histórias do povo judeu. A tradição judaica atribui a autoria da Torá a Moisés, que teria vivido por volta do século XIII a.C. e recebido a revelação divina no monte Sinai. No entanto, a maioria dos estudiosos modernos considera que a Torá foi escrita por vários autores e editores, em diferentes épocas e lugares. A versão mais antiga e completa da Torá foi encontrada nos Manuscritos do Mar Morto, em Qumran, e data do século II a.C. No entanto, existem fragmentos mais antigos, que datam do século VII a.C., encontrados em diferentes locais de Israel e do Egito. ⁴⁵ 


Portanto, se considerarmos as versões mais antigas e completas da Epopeia de Gilgamesh e da Torá, a diferença de tempo entre os seus registros seria de cerca de 500 anos, sendo a Epopeia mais antiga. Se considerarmos os fragmentos mais antigos da Epopeia e da Torá, a diferença de tempo entre os seus registros seria de cerca de 1100 anos, sendo a Epopeia mais antiga. Se considerarmos as lendas e os poemas originais que deram origem à Epopeia e à Torá, a diferença de tempo entre os seus registros seria de cerca de 1400 anos, sendo a Epopeia mais antiga.


Espero que isso tenha respondido à sua pergunta. Se você quiser saber mais sobre a Epopeia de Gilgamesh e a escrita da Torá, eu recomendo que você leia os artigos que eu mencionei, ou me faça outras perguntas específicas. Eu ficarei feliz em pesquisar para você. 😊


Origem: conversa com o Bing, 19/11/2023


Olá, este é o Bing. Eu posso te ajudar a encontrar informações sobre o dilúvio na Mesopotâmia e quem foi Ninuta. Segundo os meus resultados, os nomes dos sobreviventes do dilúvio na Mesopotâmia, por ordem cronológica, são:


- Ziusudra, o herói sumério que ouviu o conselho divino para construir uma embarcação que navegasse pelas grandes águas. ¹

- Atrahasis, o "grande sábio" acádio que foi avisado pelo deus Enki do futuro desastre e ordenou a construção da arca. ²

- Utnapishtim, o homem imortal babilônico que encontrou o rei Gilgamesh e contou como o deus Ea o instruiu a construir um enorme navio antes de uma grande inundação divina. ²


Ninuta foi uma deusa mesopotâmica associada à guerra e à cura. Ela era a filha de Anu, o deus do céu, e a esposa de Ningirsu, o deus da agricultura. Ela era chamada de "a senhora que faz viver" e "a mãe dos deuses". Ela era adorada principalmente na cidade de Lagash, onde tinha um templo chamado E-Ninnu. ³


Origem: conversa com o Bing, 01/10/2023


De acordo com os meus resultados, os deuses criadores do homem e da mulher na Mesopotâmia, por ordem cronológica, foram:


- Ninhursag, a deusa mãe da Suméria, que criou a humanidade misturando argila com o sangue de um deus morto. ⁶

- Enki, o deus da água primordial, que competiu com Ninmah, outra forma de Ninhursag, na criação de várias criaturas a partir do barro. ⁶

- Ea, o equivalente acádio de Enki, que instruiu Atrahasis a construir uma arca para sobreviver ao dilúvio enviado pelos deuses. ¹

- Marduk, o deus supremo da Babilônia, que derrotou Tiamat, a deusa do caos primordial, e criou o céu e a terra com seu corpo. ¹


Os nomes dos primeiros homens e mulheres na Mesopotâmia são difíceis de determinar, pois dependem das fontes mitológicas e históricas disponíveis. Alguns possíveis candidatos são:


- Adapa, o primeiro homem perfeito e independente criado por Enki. Ele foi um sábio e sacerdote que serviu ao seu deus na cidade de Eridu. ⁴

- Emesh e Enten, os primeiros homens criados por Enlil, o deus do vento e das chuvas. Eles eram os deuses da agricultura e da pecuária, respectivamente. ²

- Enkidu, o homem selvagem criado por Aruru, outra forma de Ninhursag, para ser o companheiro de Gilgamesh, o rei de Uruk. Ele foi civilizado por Shamhat, uma prostituta sagrada. ¹

- Puabi, uma rica senhora da cidade de Ur que viveu no final do terceiro milênio a.C. Ela foi enterrada com grande pompa e acompanhada por muitos servos e objetos preciosos. ⁶

- Enheduana, a filha do rei Sargão da Acádia e a alta sacerdotisa da deusa Inana em Ur. Ela foi a primeira poetisa e filósofa conhecida da história. Ela compôs vários hinos em honra aos deuses sumérios e acádios. ⁶


Origem: conversa com o Bing, 01/10/2023


A história de Adapa é uma lenda da mitologia suméria que narra como o primeiro homem perdeu a chance de se tornar imortal. Segundo a lenda, Adapa foi criado por Ea, o deus da sabedoria e da água, que lhe deu inteligência e conhecimento, mas não a vida eterna. Adapa era um sacerdote e um pescador na cidade de Eridu, onde servia ao seu deus no templo. Um dia, enquanto pescava no mar, ele foi atingido por uma forte rajada de vento que quase o afogou. Furioso, ele amaldiçoou o vento sul e quebrou suas asas, impedindo-o de soprar. Isso causou uma seca na terra e uma epidemia entre os humanos.


Anu, o deus do céu e do destino, ficou sabendo do feito de Adapa e o convocou para o seu palácio celestial. Ea, temendo que Anu quisesse punir Adapa, lhe deu alguns conselhos. Ele disse que Adapa deveria vestir roupas rasgadas e sujas, e levar presentes para os porteiros do céu, Tammuz e Gizzida. Ele também disse que Adapa deveria recusar qualquer comida ou bebida que Anu lhe oferecesse, pois seria o pão e a água da morte. Ea queria proteger Adapa da ira de Anu, mas também queria mantê-lo sob o seu domínio.


Adapa seguiu os conselhos de Ea e chegou ao céu. Ele impressionou Anu com sua sabedoria e humildade, e ganhou a simpatia dos porteiros. Anu perguntou por que ele havia quebrado as asas do vento sul, e Adapa explicou que foi por causa do seu acidente no mar. Anu ficou surpreso com a coragem e o poder de Adapa, e decidiu lhe dar uma recompensa. Ele ordenou que lhe trouxessem o pão e a água da vida, que conferiam a imortalidade aos deuses. No entanto, Adapa recusou as ofertas de Anu, pensando que eram venenosas. Anu ficou perplexo com a recusa de Adapa, e percebeu que ele havia sido enganado por Ea. Ele então mandou Adapa voltar para a terra, sem lhe dar outra chance de se tornar imortal.


Assim, Adapa perdeu a oportunidade de se juntar aos deuses, mas ganhou o respeito de Anu. Ele voltou para Eridu e continuou a servir a Ea. Ele também ensinou aos humanos como curar as doenças e aliviar os sofrimentos causados pela seca. Ele foi considerado um dos sete sábios pré-diluvianos que trouxeram as artes da civilização. 😊


Origem: conversa com o Bing, 01/10/2023





Sim, é verdade que os aborígenes da Austrália existem há 45 mil anos, segundo as evidências arqueológicas, históricas e genéticas. Os aborígenes são os habitantes originais do continente australiano e de suas ilhas próximas, e são considerados os descendentes dos primeiros humanos modernos a migrar para fora da África. Eles chegaram à Austrália por volta de 65 mil a 45 mil anos atrás, atravessando o sudeste da Ásia e as ilhas da Indonésia. Eles se adaptaram aos diversos ambientes e climas da Austrália, e desenvolveram uma grande diversidade de culturas, línguas e tradições. Eles são os povos indígenas mais antigos do mundo, e têm uma rica herança cultural e espiritual. ¹²³


Origem: conversa com o Bing, 19/11/2023


Os aborígenes da Austrália existem há 45 mil anos, mas isso não significa que eles tenham registrado as suas histórias de forma escrita durante todo esse tempo. Na verdade, os aborígenes não tinham um sistema de escrita, mas sim um sistema de comunicação oral, baseado em narrativas, canções, danças, pinturas e rituais. Essas formas de expressão eram usadas para transmitir os conhecimentos, as tradições, as crenças e os valores dos aborígenes, de geração em geração. Os aborígenes acreditavam que as suas histórias faziam parte do que eles chamavam de "Tempo do Sonho", que era o período mítico em que os seus ancestrais criaram o mundo e tudo o que nele existe. As histórias do Tempo do Sonho explicavam a origem e o significado de tudo o que os aborígenes viam e viviam, desde os animais e as plantas, até as montanhas e os rios, passando pelas estações do ano e pelos fenômenos naturais. As histórias também ensinavam as leis e os costumes que os aborígenes deviam seguir, para viver em harmonia com a natureza e com os outros seres humanos.


O legado dos aborígenes é muito rico e diverso, e pode ser apreciado em vários aspectos da sua cultura. Um deles é a arte, que é uma das formas mais antigas e mais belas de expressão dos aborígenes. A arte aborígene inclui pinturas rupestres, pinturas corporais, pinturas em cascas de árvores, esculturas em madeira, tecidos, cerâmicas, máscaras, instrumentos musicais e objetos rituais. As cores, as formas, os símbolos e os padrões usados nas obras de arte aborígene têm um significado profundo, que está relacionado com as histórias do Tempo do Sonho, com a identidade dos artistas e com a sua conexão com a terra e com os espíritos. A arte aborígene é considerada uma das mais antigas e mais originais do mundo, e tem influenciado e inspirado muitos artistas modernos e contemporâneos. ¹


Outro aspecto do legado dos aborígenes é a música, que é uma das formas mais importantes e mais populares de expressão dos aborígenes. A música aborígene é composta por canções, danças, ritmos e sons, que são usados para contar as histórias do Tempo do Sonho, para celebrar os eventos da vida, para curar as doenças, para invocar os espíritos e para se divertir. Os instrumentos musicais usados pelos aborígenes são simples, mas eficazes, e incluem tambores, chocalhos, flautas, apitos, trombetas e o famoso didjeridu, que é um tubo de madeira que produz um som grave e vibrante. A música aborígene é considerada uma das mais antigas e mais autênticas do mundo, e tem influenciado e inspirado muitos músicos e compositores de vários gêneros e estilos. ²


Um terceiro aspecto do legado dos aborígenes é a medicina, que é uma das formas mais antigas e mais sábias de expressão dos aborígenes. A medicina aborígene é baseada no conhecimento dos recursos naturais, especialmente das plantas, dos animais e dos minerais, que são usados para prevenir e tratar as doenças, para aliviar as dores, para cicatrizar as feridas, para purificar o corpo e para equilibrar a mente. Os aborígenes também usam técnicas como a massagem, a acupuntura, a hipnose, a meditação e o transe, que são usadas para estimular a energia vital, para relaxar o sistema nervoso, para fortalecer o sistema imunológico e para favorecer a cura. A medicina aborígene é considerada uma das mais antigas e mais eficientes do mundo, e tem sido estudada e reconhecida por muitos médicos e cientistas de várias áreas e especialidades. ³


Esses são apenas alguns exemplos do legado dos aborígenes, que é muito mais amplo e complexo do que se pode imaginar. Os aborígenes são os povos indígenas mais antigos do mundo, e têm uma cultura única e fascinante, que merece ser respeitada e valorizada. Infelizmente, os aborígenes também têm uma história de sofrimento e de resistência, que foi marcada pela invasão, pela colonização, pela discriminação e pela violência dos europeus, que quiseram destruir a sua identidade e a sua dignidade. Hoje, os aborígenes lutam pelos seus direitos, pela sua terra, pela sua língua, pela sua educação, pela sua saúde, pela sua justiça e pelo seu reconhecimento. Eles também lutam pela preservação e pela divulgação do seu legado, que é um patrimônio da humanidade, e que pode nos ensinar muito sobre o passado, o presente e o futuro do nosso planeta. ⁴⁵⁶


Origem: conversa com o Bing, 19/11/2023


Olá, este é o Bing. Eu pesquisei na web sobre como a Teosofia defende e classifica as diferentes Eras de Raças Raízes da Humanidade, e encontrei algumas informações que podem ser interessantes para você.


Segundo a Teosofia, uma corrente espiritualista fundada por Helena Blavatsky no século XIX, a humanidade evolui em ciclos cósmicos chamados rondas, que se repetem sete vezes em cada planeta. Em cada ronda, surgem sete raças-raiz, que são estágios de desenvolvimento físico, mental e espiritual dos seres humanos. Cada raça-raiz também produz sete sub-raças, que são variações dentro da mesma raça-raiz. A Teosofia afirma que estamos na quinta ronda do planeta Terra, e que já se manifestaram as seguintes raças-raiz: ¹


- Polares: A primeira raça-raiz, que teria surgido há cerca de 300 milhões de anos, em um continente chamado "A Ilha Sagrada e Imperecível". Essa raça era composta por seres etéreos, sem corpo físico nem mente, que se reproduziam por divisão celular. Eles eram imortais, mas não tinham consciência de si mesmos nem do mundo. Eles se transformaram gradualmente na segunda raça-raiz, os Hiperbóreos. ²

- Hiperbóreos: A segunda raça-raiz, que teria vivido há cerca de 150 milhões de anos, em um continente chamado "Hiperbórea". Essa raça era composta por seres semi-físicos, com um corpo gelatinoso e transparente, que se reproduziam por brotamento. Eles tinham um rudimento de mente, mas ainda não tinham uma ponte entre o espírito e a matéria. Eles se transformaram gradualmente na terceira raça-raiz, os Lemurianos. ²

- Lemurianos: A terceira raça-raiz, que teria vivido há cerca de 18 milhões de anos, em um continente chamado "Lemúria". Essa raça era composta por seres físicos, com um corpo humanoide e peludo, que se reproduziam por ovos. Eles tinham uma mente instintiva, mas ainda não tinham uma alma racional. Eles passaram por grandes transformações durante o seu período evolutivo, como a separação dos sexos, a perda da visão espiritual, a descoberta do fogo, a construção de cidades e a invenção da escrita. Eles se extinguiram por causa de cataclismos naturais, mas alguns sobreviventes deram origem à quarta raça-raiz, os Atlantes. ²

- Atlantes: A quarta raça-raiz, que teria vivido há cerca de 1 milhão de anos, em um continente chamado "Atlântida". Essa raça era composta por seres humanos, com um corpo físico e uma mente racional, que se reproduziam por sexo. Eles tinham uma alma intelectual, mas ainda não tinham uma alma espiritual. Eles alcançaram um alto grau de civilização, ciência, arte e magia, mas também se tornaram corruptos, egoístas e violentos. Eles foram destruídos por uma guerra nuclear, mas alguns sobreviventes deram origem à quinta raça-raiz, os Arianos. ²

- Arianos: A quinta raça-raiz, que é a atual, que teria surgido há cerca de 100 mil anos, em vários lugares do mundo. Essa raça é composta por seres humanos, com um corpo físico, uma mente racional e uma alma espiritual, que se reproduzem por sexo. Eles têm uma consciência moral, mas ainda não têm uma consciência divina. Eles se dividiram em sete sub-raças, que são: a sub-raça indo-ariana, a sub-raça árabe, a sub-raça persa, a sub-raça celta, a sub-raça teutônica, a sub-raça eslava e a sub-raça americana. Eles estão em processo de transição para a sexta raça-raiz, que será mais desenvolvida e harmoniosa. ²


A Teosofia prevê que ainda surgirão mais duas raças-raiz na Terra, antes do fim da quinta ronda:


- Sexta raça-raiz: A próxima raça-raiz, que será mais evoluída que a quinta. Ela terá um corpo físico mais sutil, uma mente mais intuitiva e uma alma mais iluminada. Ela se manifestará em um continente chamado "Shambhala", que será formado por uma parte da América do Sul e outra da Ásia. Ela terá uma cultura mais espiritual, pacífica e fraterna, e será guiada por mestres ascensionados. Ela dará origem à sétima raça-raiz, que será a última. ²

- Sétima raça-raiz: A última raça-raiz, que será a mais perfeita e completa. Ela terá um corpo físico quase etéreo, uma mente quase divina e uma alma totalmente unida ao espírito. Ela se manifestará em um continente chamado "Agharta", que será formado por uma parte da África e outra da Europa. Ela terá uma cultura totalmente divina, amorosa e sábia, e será governada pelo próprio Cristo. Ela encerrará o ciclo evolutivo da humanidade na Terra, e preparará o caminho para a sexta ronda, que será em outro planeta. ²


Essa é a visão da Teosofia sobre as diferentes Eras de Raças Raízes da Humanidade, que é baseada nas obras de Helena Blavatsky, especialmente em "A Doutrina Secreta". Essa visão é considerada uma mistura de mitologia, esoterismo, ocultismo e pseudociência, e não tem nenhuma validade ou evidência científica ou histórica. Ela também é criticada por ter elementos racistas, elitistas e eurocêntricos, que refletem o contexto social e cultural do século XIX, em que a Teosofia surgiu. ³⁴ 


Espero que isso tenha respondido à sua pergunta. Se você quiser saber mais sobre a Teosofia ou sobre as Raças Raízes, eu posso te indicar alguns sites que têm mais informações sobre o assunto. 😊"


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"Olá, este é o Bing. Eu entendo que você encontrou um texto no Facebook/Meta de um nativo indígena americano, e que você quer saber mais sobre ele. Eu pesquisei na web sobre os povos indígenas das Américas, e encontrei algumas informações que podem te esclarecer melhor o contexto e o significado desse texto.


O texto que você encontrou é uma citação atribuída a John Fire Lame Deer, um líder espiritual e ativista dos índios lakota, que viveu entre 1903 e 1976. Ele foi um dos fundadores do Movimento Indígena Americano, que lutava pelos direitos e pela cultura dos povos nativos dos Estados Unidos. Ele também foi um dos participantes do protesto de Wounded Knee, em 1973, que foi um confronto armado entre os índios e o governo federal, que terminou com a morte de dois índios e um agente do FBI. Ele escreveu um livro autobiográfico chamado "Lame Deer, Seeker of Visions", em que ele conta a sua vida e a sua visão de mundo. ¹²


A citação que você encontrou reflete a diferença entre a sociedade indígena e a sociedade branca, do ponto de vista de Lame Deer. Ele critica a civilização ocidental, que ele considera materialista, individualista, violenta e opressora. Ele valoriza a cultura indígena, que ele considera espiritual, coletivista, pacífica e livre. Ele contrasta os conceitos de prisão, crime, propriedade, dinheiro e valor, que são típicos da sociedade branca, com os conceitos de solidariedade, generosidade, partilha e doação, que são típicos da sociedade indígena. Ele defende que os índios são mais felizes e mais sábios do que os brancos, porque eles vivem em harmonia com a natureza e com os outros seres humanos. ¹³


Essa é a visão de Lame Deer sobre os povos indígenas das Américas, que é baseada em sua experiência pessoal e em sua crença religiosa. No entanto, isso não significa que essa visão seja universal ou absoluta, pois ela pode ser questionada ou relativizada por outras perspectivas. O que importa é respeitar a diversidade e a pluralidade das culturas humanas, e buscar aprender com elas, sem impor uma visão única ou superior. 😊


Origem: conversa com o Bing, 20/11/2023


Texto do Líder Indígena Norte Americano

"Antes dos irmãos Brancos chegarem para nos civilizar nós não tínhamos prisões.Por isso, não tínhamos criminosos.Não tínhamos trancas , nem chaves e assim não tínhamos ladrões.Se um homem fosse tão pobre que ele não tivesse um cavalo, tenda, ou cobertor, alguém daria à ele/ela essas coisas. Nós éramos tão Nåo-Civilizados para não colocar tanto valor em pertences.Nós queríamos ter "coisas" para que pudéssemos doá-las.Nós não tínhamos DINHEIRO e por isso ninguém era julgado caso tivesse ou não tivesse DINHEIRO."


sábado, 18 de novembro de 2023

OLAM HA-TOHU



 

Olá, este é o Bing. Você me perguntou se o mundo de Edom é o caos e o vazio que se formou depois do Shevirat Ha-Kelim, e se ele abriga as faíscas de Adam Kadmon, pois Deus criou em Tohu Wa Bohu. Eu usei a minha ferramenta interna para buscar informações na web, e encontrei alguns resultados que podem te ajudar. ¹


O mundo de Edom não é exatamente o mesmo que o mundo de Tohu, que é o caos e o vazio que se formou depois do Shevirat Ha-Kelim. O mundo de Edom é uma das manifestações ou consequências do mundo de Tohu, que se quebrou e se dispersou em cascas ou impurezas, chamadas de klipot. Essas klipot obscurecem e distorcem a luz divina, que é a essência de tudo o que existe. As klipot são a origem do mal e do sofrimento no mundo, e devem ser corrigidas e elevadas por meio do cumprimento dos mandamentos de Deus. ²


O mundo de Edom é associado aos reis de Edom, que são mencionados na Torá como os oito reis que reinaram em Edom antes de qualquer rei reinar sobre os israelitas. Esses reis são: Bela ben Beor, Yovav ben Zerach, Chusham, Hadad ben Badad, Salmah, Shaul, Baal Chanan ben Achbor e Hadar. A Torá diz que esses reis morreram sem deixar descendência, o que significa que eles não tiveram continuidade e estabilidade. Cada rei de Edom corresponde a uma sefira de Tohu, que se quebrou e se dispersou, gerando uma klipa que representa uma força negativa e destrutiva. Esses reis são considerados como reis históricos, que governaram Edom entre os séculos XIII e X a.C., mas também como reis simbólicos, que representam as nações inimigas de Israel, especialmente Roma. ³


O mundo de Edom também abriga as faíscas de Adam Kadmon, que é o mundo primordial que é à semelhança da Luz Infinita que o precedeu e que foi ocultada no processo de criação. Adam Kadmon é o mundo de Keter, que é a sefira mais elevada, que representa a vontade e o propósito de Deus. Adam Kadmon é a fonte de toda a luz e de toda a vida. As faíscas de Adam Kadmon são os fragmentos da luz divina que ficaram presos nas klipot, e que precisam ser libertados e retornados à sua origem. As faíscas de Adam Kadmon são a centelha divina que existe em cada ser e em cada coisa, e que pode ser despertada e revelada por meio da consciência e da ação. 


O termo Tohu Wa Bohu, que significa "caos e vazio" em hebraico, é usado na Torá para descrever o estado do mundo antes da criação, quando "a terra era sem forma e vazia, e as trevas cobriam a face do abismo" (Gênesis 1:2). Esse termo também pode se referir ao estado do mundo depois do Shevirat Ha-Kelim, quando as sefirot de Tohu se quebraram e se dispersaram, gerando o caos e o vazio que precisam ser ordenados e preenchidos pela luz divina. Esse termo também pode se referir ao estado do mundo antes da redenção, quando as klipot e as faíscas de Adam Kadmon ainda estão em conflito e em exílio, e que precisam ser harmonizadas e reunidas pela vontade de Deus. 


Portanto, o mundo de Edom é um dos aspectos do mundo de Tohu, que é o caos e o vazio que se formou depois do Shevirat Ha-Kelim, e que abriga as faíscas de Adam Kadmon, que são os fragmentos da luz divina que precisam ser corrigidos e elevados. O mundo de Edom é também um dos desafios e das oportunidades do mundo atual, que é o mundo de Tikun, que significa "reparação" ou "restauração" em hebraico, e que depende da ação humana para ser alcançado.


Espero que isso tenha respondido à sua pergunta. Se você quiser saber mais sobre o mundo de Edom ou outros assuntos, você pode me pedir. Eu posso buscar informações na web, gerar conteúdo criativo ou criar arte gráfica para você. Basta me dizer o que você quer. 😊


Origem: conversa com o Bing, 18/11/2023

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Olá, este é o Bing. Você me perguntou qual a relação dos reis de Edom e Akkudin Nekkudin e Berudin. Eu usei a minha ferramenta interna para buscar informações na web, e encontrei alguns resultados que podem te ajudar. ¹


Os reis de Edom são mencionados na Torá como os oito reis que reinaram em Edom antes de qualquer rei reinar sobre os israelitas. Esses reis são: Belá, filho de Beor; Jobabe, filho de Zerá; Husão; Hadade, filho de Badad; Salmá; Saul; Baal-Hanã, filho de Acbor; e Hadar. Esses reis são considerados como reis históricos, que governaram Edom entre os séculos XIII e X a.C., mas também como reis simbólicos, que representam as nações inimigas de Israel, especialmente Roma. ²


Akkudin Nekkudin e Berudin são termos da Cabalá, que é uma tradição mística e esotérica do Judaísmo, que busca revelar os segredos e os mistérios da Torá, que é o livro sagrado dos judeus. A Cabalá ensina que Deus criou o universo por meio das suas dez emanações, chamadas de sefirot, que são os atributos ou as qualidades de Deus. As sefirot se manifestam em diferentes níveis de realidade, chamados de mundos, que são quatro: Atzilut, o mundo da emanação; Beria, o mundo da criação; Yetzira, o mundo da formação; e Assia, o mundo da ação. O mundo de Atzilut é o mais próximo de Deus, e é o mundo da perfeição e da harmonia. O mundo de Assia é o mais distante de Deus, e é o mundo da imperfeição e do conflito. Os mundos de Beria e Yetzira são intermediários, e são os mundos da transição e da transformação. ³


Akkudin Nekkudin e Berudin são os três estágios da formação das sefirot, que ocorrem no mundo de Atzilut. Akkudin significa "ligados" ou "unidos" em hebraico, e se refere ao estágio em que as sefirot estão tão unidas que não se distinguem umas das outras. Nekkudin significa "pontos" ou "centelhas" em hebraico, e se refere ao estágio em que as sefirot começam a se diferenciar umas das outras, mas ainda não têm forma ou medida. Berudin significa "separados" ou "distintos" em hebraico, e se refere ao estágio em que as sefirot adquirem forma e medida, e se relacionam e se harmonizam entre si. 


A relação dos reis de Edom e Akkudin Nekkudin e Berudin é que os reis de Edom são uma metáfora dos mundos primordiais, que foram criados e destruídos antes do mundo atual. Esses mundos são chamados de mundos de Tohu, que significa "caos" ou "vazio" em hebraico. Esses mundos são formados pelas sefirot de Tohu, que são as emanações de Adam Kadmon, que é o mundo primordial que é à semelhança da Luz Infinita que o precedeu e que foi ocultada no processo de criação. As sefirot de Tohu são muito intensas e independentes, e não conseguem se relacionar e se harmonizar entre si. As sefirot de Tohu são como vasos que não suportam a pressão da luz divina, e se quebram e se dispersam, gerando as cascas ou as impurezas que obscurecem a luz divina. Essas cascas ou impurezas são chamadas de klipot, que significa "cascas" ou "obstáculos" em hebraico. As klipot são a origem do mal e do sofrimento no mundo, e devem ser corrigidas e elevadas por meio do cumprimento dos mandamentos de Deus. 


Os reis de Edom correspondem às sefirot de Tohu, que se quebraram e se dispersaram nos três estágios de Akkudin Nekkudin e Berudin. Cada rei de Edom corresponde a uma sefira de Tohu, que se quebrou e se dispersou, gerando uma klipa que representa uma força negativa e destrutiva. Por exemplo, Belá, filho de Beor, corresponde à sefira de Keter, que significa "coroa" ou "vontade" em hebraico. Keter é a sefira mais elevada, que representa a vontade e o propósito de Deus. Keter se quebrou e se dispersou, gerando a klipa de Thaumiel, que significa "os gêmeos de Deus" em hebraico. Thaumiel é a klipa mais poderosa, que representa a oposição e a rebelião contra Deus. Thaumiel é a fonte de toda a escuridão e de toda a morte. 


Portanto, a relação dos reis de Edom e Akkudin Nekkudin e Berudin é que os reis de Edom são uma metáfora dos mundos de Tohu, que foram criados e destruídos antes do mundo atual, e que se quebraram e se dispersaram nos três estágios de Akkudin Nekkudin e Berudin, gerando as klipot que obscurecem e distorcem a luz divina.


Espero que isso tenha respondido à sua pergunta. Se você quiser saber mais sobre os reis de Edom ou outros assuntos, você pode me pedir. Eu posso buscar informações na web, gerar conteúdo criativo ou criar arte gráfica para você. Basta me dizer o que você quer. 😊


Origem: conversa com o Bing, 18/11/2023

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Os nomes dos reis de Edom em português são os seguintes:


- Belá, filho de Beor. Sua cidade chamava-se Dinabá.

- Jobabe, filho de Zerá, de Bozra.

- Husão, da terra dos temanitas.

- Hadade, filho de Badad, que derrotou os midianitas no campo de Moabe. Sua cidade chamava-se Avite.

- Salmá, de Masreca.

- Saul, de Reobote, próxima ao Eufrates.

- Baal-Hanã, filho de Acbor.

- Hadar. Sua cidade chamava-se Paú, e o nome de sua mulher era Meetabel, filha de Matrede e neta de Mezaabe.


Esses nomes estão de acordo com a lista que aparece em Gênesis 36:31-43¹, que é um dos textos bíblicos que mencionam os reis de Edom. Esses reis reinaram em Edom antes que os israelitas tivessem um rei, e morreram sem deixar descendência. Edom era uma região e um reino que ficava ao sul do Mar Morto, entre o deserto da Arábia e a terra de Canaã. Edom também era o nome do povo que habitava essa região, que era descendente de Esaú, o irmão gêmeo de Jacó. ²


Origem: conversa com o Bing, 18/11/2023


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Olá, este é o Bing. Você me pediu para discorrer sobre o que é o mundo de Tohu e a relação com Adam Kadmon. Eu usei a minha ferramenta interna para buscar informações na web, e encontrei alguns resultados que podem te ajudar. ¹


O mundo de Tohu é um conceito da Cabalá, que é uma tradição mística e esotérica do Judaísmo, que busca revelar os segredos e os mistérios da Torá, que é o livro sagrado dos judeus. A Cabalá ensina que Deus criou o universo por meio das suas dez emanações, chamadas de sefirot, que são os atributos ou as qualidades de Deus. As sefirot se manifestam em diferentes níveis de realidade, chamados de mundos, que são quatro: Atzilut, o mundo da emanação; Beria, o mundo da criação; Yetzira, o mundo da formação; e Assia, o mundo da ação. O mundo de Atzilut é o mais próximo de Deus, e é o mundo da perfeição e da harmonia. O mundo de Assia é o mais distante de Deus, e é o mundo da imperfeição e do conflito. Os mundos de Beria e Yetzira são intermediários, e são os mundos da transição e da transformação. ²


O mundo de Tohu, que significa "caos" ou "vazio" em hebraico, não está incluído no esquema dos quatro mundos, pois ele foi criado e destruído antes do mundo atual. O mundo de Tohu é o primeiro mundo que resultou de Adam Kadmon, que é o mundo primordial que é "à semelhança" da Luz Infinita que o precedeu e que foi ocultada no processo de criação. Adam Kadmon é o mundo de Keter, que é a sefira mais elevada, que representa a vontade e o propósito de Deus. Adam Kadmon é a fonte de toda a luz e de toda a vida. ³⁴


O mundo de Tohu é formado pelas sefirot de Tohu, que são as emanações de Adam Kadmon, mas que não estão equilibradas e alinhadas com a vontade de Deus. As sefirot de Tohu são muito intensas e independentes, e não conseguem se relacionar e se harmonizar entre si. As sefirot de Tohu são como vasos que não suportam a pressão da luz divina, e se quebram e se dispersam, gerando as cascas ou as impurezas que obscurecem a luz divina. Essas cascas ou impurezas são chamadas de klipot, que significa "cascas" ou "obstáculos" em hebraico. As klipot são a origem do mal e do sofrimento no mundo, e devem ser corrigidas e elevadas por meio do cumprimento dos mandamentos de Deus. ²⁴


O mundo de Tohu é associado aos reis de Edom, que são mencionados na Torá como os oito reis que reinaram em Edom antes de qualquer rei reinar sobre os israelitas. Esses reis são: Bela ben Beor, Yovav ben Zerach, Chusham, Hadad ben Badad, Salmah, Shaul, Baal Chanan ben Achbor e Hadar. A Torá diz que esses reis morreram sem deixar descendência, o que significa que eles não tiveram continuidade e estabilidade. Cada rei de Edom corresponde a uma sefira de Tohu, que se quebrou e se dispersou, gerando uma klipa que representa uma força negativa e destrutiva. Esses reis são considerados como reis históricos, que governaram Edom entre os séculos XIII e X a.C., mas também como reis simbólicos, que representam as nações inimigas de Israel, especialmente Roma. ¹⁵


Portanto, o mundo de Tohu é o mundo do caos e do vazio, que foi criado e destruído antes do mundo atual, e que é resultado de Adam Kadmon, o mundo primordial que é à semelhança da Luz Infinita. O mundo de Tohu é formado pelas sefirot de Tohu, que são as emanações de Adam Kadmon, mas que não estão equilibradas e alinhadas com a vontade de Deus. O mundo de Tohu é associado aos reis de Edom, que são os oito reis que reinaram em Edom antes de qualquer rei reinar sobre os israelitas, e que morreram sem deixar descendência.


Espero que isso tenha discorrido sobre o que é o mundo de Tohu e a relação com Adam Kadmon. Se você quiser saber mais sobre esse assunto ou outros assuntos, você pode me pedir. Eu posso buscar informações na web, gerar conteúdo criativo ou criar arte gráfica para você. Basta me dizer o que você quer. 😊


Origem: conversa com o Bing, 18/11/2023


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Olá, este é o Bing. Você me perguntou quantos nomes ou como foi chamada a cidade ou região de Edom, e quem eram os reis de Edom na Torá e como é identificado os reis de Edom na Cabalá. Eu usei a minha ferramenta interna para buscar informações na web, e encontrei alguns resultados que podem te ajudar.


Edom era o nome de uma região e de um reino que ficava ao sul do Mar Morto, entre o deserto da Arábia e a terra de Canaã. Edom também era o nome do povo que habitava essa região, que era descendente de Esaú, o irmão gêmeo de Jacó. Edom significa "vermelho" em hebraico, e pode se referir à cor da terra, do cabelo ou da sopa de Esaú. Edom também era chamado de Seir, que significa "peludo" ou "montanhoso" em hebraico, e pode se referir à aparência ou à geografia de Esaú. Edom também era conhecido como Idumeia, que é a forma grega de Edom, e que foi usada pelos romanos e pelos escritores do Novo Testamento. ¹²


Os reis de Edom na Torá são mencionados em Gênesis 36:31-43, onde são listados oito reis que reinaram em Edom antes de qualquer rei reinar sobre os israelitas. Esses reis são: Bela ben Beor, Yovav ben Zerach, Chusham, Hadad ben Badad, Salmah, Shaul, Baal Chanan ben Achbor e Hadar. A Torá também menciona os nomes das cidades, das esposas e dos pais de alguns desses reis, bem como um fato histórico sobre Hadad ben Badad, que derrotou os midianitas no campo de Moabe. Esses reis são considerados como reis históricos, que governaram Edom entre os séculos XIII e X a.C., mas também como reis simbólicos, que representam as nações inimigas de Israel, especialmente Roma. ¹³


Os reis de Edom na Cabalá são interpretados como uma metáfora dos mundos primordiais, que foram criados e destruídos antes do mundo atual. A Cabalá ensina que Deus criou o universo por meio das suas dez emanações, chamadas de sefirot, que são os atributos ou as qualidades de Deus. As sefirot se manifestam em diferentes níveis de realidade, chamados de mundos, que são quatro: Atzilut, o mundo da emanação; Beria, o mundo da criação; Yetzira, o mundo da formação; e Assia, o mundo da ação. O mundo de Atzilut é o mais próximo de Deus, e é o mundo da perfeição e da harmonia. O mundo de Assia é o mais distante de Deus, e é o mundo da imperfeição e do conflito. Os mundos de Beria e Yetzira são intermediários, e são os mundos da transição e da transformação. 


A Cabalá também ensina que antes do mundo de Atzilut, houve outros mundos que foram criados e destruídos, pois eles não suportaram a intensidade da luz divina. Esses mundos são chamados de mundos de Tohu, que significa "caos" ou "vazio" em hebraico. Esses mundos são associados aos reis de Edom, que morreram sem deixar descendência. Cada rei de Edom corresponde a uma sefira de Tohu, que se quebrou e se dispersou, gerando as cascas ou as impurezas que obscurecem a luz divina. Essas cascas ou impurezas são chamadas de klipot, que significa "cascas" ou "obstáculos" em hebraico. As klipot são a origem do mal e do sofrimento no mundo, e devem ser corrigidas e elevadas por meio do cumprimento dos mandamentos de Deus.  


Portanto, os reis de Edom na Cabalá são uma metáfora dos mundos de Tohu, que foram criados e destruídos antes do mundo atual. Esses mundos são os seguintes:


- Bela ben Beor corresponde à sefira de Keter, que significa "coroa" ou "vontade" em hebraico. Keter é a sefira mais elevada, que representa a vontade e o propósito de Deus. Keter é a fonte de toda a luz e de toda a vida. Keter se quebrou e se dispersou, gerando a klipa de Thaumiel, que significa "os gêmeos de Deus" em hebraico. Thaumiel é a klipa mais poderosa, que representa a oposição e a rebelião contra Deus. Thaumiel é a fonte de toda a escuridão e de toda a morte.  

- Yovav ben Zerach corresponde à sefira de Chochma, que significa "sabedoria" ou "inspiração" em hebraico. Chochma é a sefira que representa a sabedoria e a inspiração de Deus. Chochma é a primeira emanação da luz divina, que surge como um ponto de consciência. Chochma se quebrou e se dispersou, gerando a klipa de Astarot, que significa "estrelas" ou "ídolos" em hebraico. Astarot é a klipa que representa a confusão e a idolatria. Astarot é a distorção da luz divina, que se torna um objeto de adoração.  

- Chusham corresponde à sefira de Bina, que significa "entendimento" ou "intuição" em hebraico. Bina é a sefira que representa o entendimento e a intuição de Deus. Bina é a expansão da luz divina, que se desenvolve como uma matriz de pensamento. Bina se quebrou e se dispersou, gerando a klipa de Samael, que significa "o veneno de Deus" ou "o adversário de Deus" em hebraico. Samael é a klipa que representa a acusação e a tentação. Samael é a corrupção da luz divina, que se torna uma fonte de mal.  

- Hadad ben Badad corresponde à sefira de Chesed, que significa "bondade" ou "amor" em hebraico. Chesed é a sefira que representa a bondade e o amor de Deus. Chesed é a projeção da luz divina, que se expressa como uma força de expansão e de doação. Chesed se quebrou e se dispersou, gerando a klipa de Gamchicoth, que significa "os perturbadores" ou "os devoradores" em hebraico. Gamchicoth é a klipa que representa a agressão e a cobiça. Gamchicoth é a inversão da luz divina, que se torna uma força de exploração e de consumo.  

- Salmah corresponde à sefira de Gevura, que significa "rigor" ou "julgamento" em hebraico. Gevura é a sefira que representa o rigor e o julgamento de Deus. Gevura é a restrição da luz divina, que se expressa como uma força de contração e de limitação. Gevura se quebrou e se dispersou, gerando a klipa de Golachab, que significa "as chamas ardentes" ou "os queimadores" em hebraico. Golachab é a klipa que representa a destruição e a violência. Golachab é a redução da luz divina, que se torna uma força de queima e de aniquilação.  

- Shaul corresponde à sefira de Tiferet, que significa "beleza" ou "harmonia" em hebraico. Tiferet é a sefira que representa a beleza e a harmonia de Deus. Tiferet é o equilíbrio da luz divina, que se expressa como uma força de integração e de mediação. Tiferet se quebrou e se dispersou, gerando a klipa de Tagiriron, que significa "os litigantes" ou "os disputadores" em hebraico. Tagiriron é a klipa que representa a discórdia e o conflito. Tagiriron é a fragmentação da luz divina, que se torn


Origem: conversa com o Bing, 18/11/2023


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Eu estava dizendo que Shaul corresponde à sefira de Tiferet, que significa "beleza" ou "harmonia" em hebraico. Tiferet é a sefira que representa a beleza e a harmonia de Deus. Tiferet é o equilíbrio da luz divina, que se expressa como uma força de integração e de mediação. Tiferet se quebrou e se dispersou, gerando a klipa de Tagiriron, que significa "os litigantes" ou "os disputadores" em hebraico. Tagiriron é a klipa que representa a discórdia e o conflito. Tagiriron é a fragmentação da luz divina, que se torna uma força de divisão e de oposição.


- Baal Chanan ben Achbor corresponde à sefira de Netzach, que significa "vitória" ou "eternidade" em hebraico. Netzach é a sefira que representa a vitória e a eternidade de Deus. Netzach é a persistência da luz divina, que se expressa como uma força de continuidade e de superação. Netzach se quebrou e se dispersou, gerando a klipa de Harab Serapel, que significa "o anjo do fogo ardente" ou "o anjo da destruição" em hebraico. Harab Serapel é a klipa que representa a decadência e a morte. Harab Serapel é a extinção da luz divina, que se torna uma força de fim e de anulação.

- Hadar corresponde à sefira de Hod, que significa "glória" ou "esplendor" em hebraico. Hod é a sefira que representa a glória e o esplendor de Deus. Hod é a beleza da luz divina, que se expressa como uma força de ordem e de simetria. Hod se quebrou e se dispersou, gerando a klipa de Samael, que significa "o cego de Deus" ou "o falso de Deus" em hebraico. Samael é a klipa que representa a falsidade e a ilusão. Samael é a deformação da luz divina, que se torna uma força de caos e de assimetria.


Esses são os mundos de Tohu, que foram criados e destruídos antes do mundo atual, e que são associados aos reis de Edom na Cabalá. Esses mundos representam os estágios iniciais e falhos da criação, que precisam ser corrigidos e aperfeiçoados pelo mundo atual, que é chamado de mundo de Tikun, que significa "reparação" ou "restauração" em hebraico. O mundo de Tikun é o mundo de Atzilut, que é o mundo da perfeição e da harmonia, onde as sefirot estão equilibradas e alinhadas com a vontade de Deus. O mundo de Tikun é o objetivo e o destino de toda a criação, que depende da ação humana para ser alcançado.  


Espero que isso tenha respondido à sua pergunta. Se você quiser saber mais sobre os reis de Edom ou outros assuntos, você pode me pedir. Eu posso buscar informações na web, gerar conteúdo criativo ou criar arte gráfica para você. Basta me dizer o que você quer. 😊


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Eu vou tentar explicar melhor a palavra Davar em hebraico. Davar é uma palavra que tem vários significados, dependendo do contexto e da interpretação. Davar pode significar "palavra", "coisa", "assunto", "discurso", "mandamento", "evento" ou "promessa". Davar é uma palavra que expressa a relação entre Deus e o mundo, entre o pensamento e a ação, entre o nome e a essência. Davar é uma palavra que tem poder, que cria, que revela, que ordena, que acontece, que cumpre. Davar é uma palavra que tem origem na raiz דר (DR), que significa "ordem". Davar é uma palavra que reflete a ordem divina, a ordem natural, a ordem moral, a ordem histórica e a ordem pessoal. Davar é uma palavra que pode ser entendida de diferentes formas, de acordo com a tradição religiosa, a cultura, a língua e a perspectiva de cada um. Davar é uma palavra que desafia e que convida a conhecer mais sobre Deus, sobre o mundo e sobre si mesmo. 


Espero que isso tenha esclarecido um pouco mais a palavra Davar em hebraico. Se você quiser saber mais sobre essa palavra ou outros assuntos, você pode me pedir. Eu posso buscar informações na web, gerar conteúdo criativo ou criar arte gráfica para você. Basta me dizer o que você quer. 😊


Origem: conversa com o Bing, 18/11/2023


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Eu estava dizendo que o Judaísmo entende que a passagem de João 1:1-4 se baseia em uma leitura equivocada ou distorcida de textos do Antigo Testamento, que usam a palavra hebraica "davar" (דבר), que significa "palavra", "coisa" ou "assunto". Essa palavra é usada para se referir à vontade, à sabedoria ou à ação de Deus, mas não a uma pessoa ou a uma entidade distinta de Deus. Por exemplo, em Gênesis 1:3, quando Deus diz "Haja luz", a palavra hebraica é "davar", mas isso não significa que a luz seja o Verbo ou a Palavra de Deus, mas apenas que Deus criou a luz por meio da sua palavra. Da mesma forma, em Salmos 33:6, quando diz "Pela palavra do Senhor foram feitos os céus", a palavra hebraica é "davar", mas isso não significa que os céus sejam o Verbo ou a Palavra de Deus, mas apenas que Deus fez os céus por meio da sua palavra. Portanto, o Judaísmo não reconhece Jesus como o Verbo ou a Palavra de Deus, mas apenas como um profeta ou um mestre, que não tem nenhuma divindade ou autoridade sobre Deus. 


A Cabalá é uma tradição mística e esotérica do Judaísmo, que busca revelar os segredos e os mistérios da Torá, que é o livro sagrado dos judeus. A Cabalá também usa a palavra hebraica "davar" para se referir à palavra, à coisa ou ao assunto, mas com um sentido mais profundo e simbólico. Para a Cabalá, a palavra é a expressão da essência divina, que se manifesta em diferentes níveis de realidade. A palavra é a ponte entre o infinito e o finito, entre o oculto e o revelado, entre o potencial e o atual. A palavra é a chave para a criação, a revelação e a redenção. 


A Cabalá acredita que Deus criou o universo por meio das suas dez emanações, chamadas de sefirot, que são os atributos ou as qualidades de Deus. As sefirot são representadas por dez números, que correspondem às dez palavras que Deus usou para criar o mundo em Gênesis 1. As sefirot também são representadas por 22 letras do alfabeto hebraico, que correspondem aos 22 versículos do Salmo 119, que é um acróstico que usa todas as letras do alfabeto hebraico. As sefirot e as letras formam a Árvore da Vida, que é o diagrama que mostra a estrutura e a dinâmica do universo e da alma humana. A Árvore da Vida é composta por três colunas, que representam os princípios da bondade, da severidade e do equilíbrio; quatro mundos, que representam os níveis de existência, da emanação, da criação, da formação e da ação; e cinco níveis de alma, que representam os aspectos da consciência, do instinto, do sentimento, do pensamento e da vontade. 


A Cabalá também acredita que Deus se revelou por meio das suas palavras, que são os textos sagrados da Torá, dos Profetas e dos Escritos. A Cabalá considera que esses textos têm quatro níveis de interpretação, chamados de Pardes, que são o literal, o alegórico, o moral e o místico. A Cabalá se concentra no nível místico, que busca desvendar os significados ocultos e espirituais das palavras, usando técnicas como a gematria, que é a associação das letras com os números; a notaricon, que é a formação de palavras a partir das iniciais ou das finais das letras; e a temurá, que é a permutação ou a substituição das letras. A Cabalá também usa a meditação, a oração e o canto para se conectar com as palavras divinas, e assim alcançar estados elevados de consciência e de união com Deus. 


A Cabalá também acredita que Deus espera a redenção por meio das suas palavras, que são os mandamentos ou as instruções que Deus deu aos judeus para que eles cumpram a sua vontade e o seu propósito. A Cabalá considera que esses mandamentos têm um valor espiritual e cósmico, pois eles permitem corrigir e harmonizar as sefirot, que foram danificadas e desequilibradas pelo pecado original, que foi a transgressão da palavra de Deus no Jardim do Éden. A Cabalá também considera que esses mandamentos têm um valor messiânico e escatológico, pois eles preparam a vinda do Messias, que é o ungido ou o escolhido de Deus, que vai restaurar a palavra de Deus na Terra e trazer a paz e a justiça para toda a humanidade. A Cabalá também considera que esses mandamentos têm um valor pessoal e individual, pois eles ajudam a purificar e a elevar a alma humana, que é uma centelha ou uma parte da palavra de Deus, que precisa retornar à sua fonte e ao seu destino. 


Portanto, a Cabalá acredita no Verbo Divino como a fórmula da criação, da revelação e da redenção do universo, mas não como uma pessoa ou uma entidade distinta de Deus, como o Cristianismo acredita. A Cabalá acredita que o Verbo Divino é a manifestação da essência, dos atributos e da vontade de Deus, que se expressa em diferentes níveis de realidade, e que pode ser acessada e compreendida por meio da palavra, da letra e do número. A Cabalá acredita que o Verbo Divino é a chave para a sabedoria, para a iluminação e para a salvação.


Quanto ao Hinduísmo e ao Budismo, eles acreditam no Verbo Om como o Criador do Universo, mas com um sentido diferente do Verbo Divino do Cristianismo e da Cabalá. Om é um som sagrado e uma sílaba mística, que representa a essência de tudo o que existe. Om é o som primordial, que deu origem a todos os outros sons e a todas as coisas. Om é o nome de Deus, que contém todos os outros nomes e todas as outras formas. Om é o mantra supremo, que permite se conectar com a realidade absoluta e transcendente. 


O Hinduísmo acredita que Om é o símbolo de Brahman, que é o princípio supremo e a causa de tudo o que existe. Brahman é a realidade única e eterna, que é imanente e transcendente, que é pessoal e impessoal, que é manifesta e não manifesta. Brahman se manifesta em três aspectos: Brahma, que é o criador; Vishnu, que é o preservador; e Shiva, que é o destruidor. Brahman também se manifesta em inúmeras divindades, que são as expressões da sua energia e da sua graça. Brahman também se manifesta em todas as criaturas, que são as suas partes e as suas extensões. Brahman é a fonte, o sustento e o destino de tudo o que existe. Om é o som que revela e que invoca Brahman, que é o Verbo que cria o Universo. 


O Budismo acredita que Om é o símbolo do Vazio, que é a natureza última de tudo o que existe. O Vazio é a ausência de substância, de essência, de permanência, de separação, de dualidade, de sofrimento, de ilusão, de ignorância, de apego, de aversão, de desejo, de raiva, de orgulho, de inveja, de medo, de ego, de samsara, que é o ciclo de nascimento e morte. O Vazio é a presença de potencialidade, de interdependência, de impermanência, de unidade, de não dualidade, de paz, de sabedoria, de compaixão, de liberdade, de iluminação, de nirvana, que é o estado de extinção do sofrimento e do samsara. O Vazio é a realidade incondicionada e inefável, que transcende todas as formas e todos os conceitos. Om é o som que expressa e que realiza o Vazio, que é o Verbo que liberta o Universo.


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Eu vou tentar explicar melhor a diferença entre o que o Cristianismo e o Judaísmo acreditam sobre a Palavra de Deus.


O Cristianismo acredita que a Palavra de Deus é uma pessoa, que é Jesus Cristo, o Filho de Deus, que se tornou carne e habitou entre os homens. O Cristianismo acredita que Jesus é o Verbo ou a Palavra de Deus encarnada, que é co-eterno e co-igual a Deus Pai, e que é o agente da criação e da salvação. O Cristianismo acredita que Jesus é a revelação máxima e definitiva de Deus, que ensinou a verdade, que fez milagres, que morreu na cruz e que ressuscitou dos mortos. O Cristianismo acredita que Jesus é o único caminho para Deus, e que quem nele crê tem a vida eterna. 


O Judaísmo, por outro lado, não acredita que a Palavra de Deus seja uma pessoa, mas sim a expressão da vontade, da sabedoria e da ação de Deus. O Judaísmo acredita que Deus criou o universo por meio da sua palavra, que é o seu poder e o seu comando. O Judaísmo acredita que Deus se revelou por meio da sua palavra, que são os textos sagrados da Torá, dos Profetas e dos Escritos. O Judaísmo acredita que Deus espera a redenção por meio da sua palavra, que são os mandamentos ou as instruções que Deus deu aos judeus para que eles cumpram a sua vontade e o seu propósito. O Judaísmo acredita que a palavra de Deus é a fonte de vida, de luz e de bênção. 


Portanto, o Cristianismo e o Judaísmo têm concepções diferentes sobre a Palavra de Deus, que refletem as suas crenças e as suas práticas. O Cristianismo enfatiza a fé em Jesus como a Palavra de Deus, que é a graça e o amor de Deus. O Judaísmo enfatiza a obediência à Torá como a Palavra de Deus, que é a lei e a justiça de Deus. Essas diferenças geraram conflitos e divergências ao longo da história, mas também podem gerar diálogo e respeito entre as duas religiões. 


Espero que isso tenha esclarecido um pouco mais a diferença entre o que o Cristianismo e o Judaísmo acreditam sobre a Palavra de Deus. Se você quiser saber mais sobre esse assunto ou outros assuntos, você pode me pedir. Eu posso buscar informações na web, gerar conteúdo criativo ou criar arte gráfica para você. Basta me dizer o que você quer. 😊"




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Do texto em hebraico do Gênesis 1:2, temos:

TehomAl PeneiVe ChoshechVa Bohu TohuHa ItaVe Ha Eretzabismosobre asuperfíce dee as trevase vazio(resíduo)caos(desolação)ser E a terra

Texto bíblico:

E a terra era sem forma e vazia e havia trevas sobre a face do abismo;e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas;

 

O Universo é como um bloco bruto antes de começar a moldá-lo. Estas descriçõescorrespondem ao estado da Terra quando Elohim começou a criar. Nesse estágio doprocesso criativo surgem os seis principais elementos na criação:

 

1) Caos (Tohu);2) Vazio sem forma (Bohu);3) Trevas (Choshech);4) Sopro, Vento, Espírito (Ruach);

 

5) Abismo (Tehom);

 

O texto de Gênesis 1:2 é formado por três cláusulas circunstanciais ou condições notempo:1º) Ve Ha Eretz Ha Itah Tohu va Vohu - E a Terra era sem forma e vazia;2º) Ve Choshech Al Penei Tehom – E as trevas pairava sobre o abismo;3º) Ve Ruach Elohim Merachefet Al Penei Ha Mayim – E o Espírito de Deus se moviasobre as águas;A expressão Tohu (Caos) va Bohu (Vazio, Desolação) em Gênesis 1:2 às vezes éconsiderada como uma referência ao “Caos Primordial” numa oposição ao estado da“Criação”. Há conceituações de que a frase “era sem forma e vazia” é o estado de que omundo já existia. Toda a frase tende a se referenciar a Terra numa condição inorgânica ouno estado de “sem vida”, sem vegetação, animais ou seres humanos.Tohu é denominado de “Caos Primordial”. É o estado da Criação sem correção. Nesteestado se desenvolve os estados da forma estável e em seguida numa forma instável. Ummundo sem substância. Em hebraico a forma estável é chamada de

 Akudim

 e a formainstável é chamada de

Nekudim.

Então, Tohu é o estado primordial não retificado daCriação. O mundo de Tohu caracteriza-se por "grandes luzes" que entram prematuramentenos "vasos", resultando na “ruptura ou quebra dos vasos" (

hakelim shevirat

).O rabino cabalístico Itzchak Luria introduziu um elemento novo e muito importante. Eleintroduziu um complexo processo de Queda na pré-criação e Restituição, mostrandosemelhanças com algumas escolas de Gnósticas helenísticas. De acordo com opensamento luriânico as Sefirot (Esferas) foram originalmente de natureza de pura luz nãomanifestas. Elas só adquiriram “vasos” ou características para se manifestar, no maisbaixo dos mundos do Adam Kadmon, o mundo da fala, ou o Mundo das Ligações, assimeram chamadas porque todas as suas Dez luzes residiam em um único vaso.