"Olá, este é o Bing. Eu agradeço pela sua pergunta sobre o transumanismo e o mundo de Assiah. Eu vou tentar responder da melhor forma possível.
O transumanismo é um movimento filosófico que visa melhorar a condição humana a partir do uso de ciência e tecnologia para aumentar a capacidade cognitiva e superar limitações físicas e psicológicas¹. Uma das aspirações dos transumanistas é alcançar a longevidade radical ou até mesmo a imortalidade, através de meios como a biotecnologia, a nanotecnologia, a neurotecnologia, a criogenia, o upload mental, etc. ²
O mundo de Assiah é o último dos quatro mundos espirituais da Cabala, baseado na passagem em Isaías 43:7. É idêntico ao mundo existente em que vivemos³. Segundo a Cabala, Assiah é o mundo da ação, do efeito e da materialidade, onde se manifestam as forças do mal e da impureza. É o domínio dos Querubins, que promovem a audição das orações, apoiam o esforço humano e combatem o mal⁴. Seu elemento é a terra, correspondendo à Terra Fundamental. Sua letra é o último Heh do Nome Divino Tetragrammaton⁵.
A sua pergunta é se o transumanismo pretende matar a morte e se isso não é contra evolutivo pois ficaríamos presos em Assiah. Essa é uma questão complexa e controversa, que envolve aspectos éticos, religiosos, filosóficos e científicos. Não há uma resposta definitiva ou consensual para ela, mas eu vou tentar apresentar alguns pontos de vista possíveis.
Uma perspectiva transumanista poderia argumentar que o transumanismo não pretende matar a morte, mas sim superá-la. A morte seria vista como uma limitação biológica que pode ser vencida através do avanço tecnológico. O transumanismo defenderia o direito de cada indivíduo escolher se quer ou não prolongar sua vida indefinidamente, ou se quer mudar sua forma de existência para além do corpo físico. O transumanismo também poderia afirmar que superar a morte não significa ficar preso em Assiah, mas sim transcender Assiah e explorar outros mundos ou dimensões da realidade. O transumanismo poderia invocar conceitos como o multiverso, a singularidade tecnológica, a inteligência artificial, a realidade virtual, etc., para sustentar essa visão.
Uma perspectiva cabalística poderia argumentar que o transumanismo pretende matar a morte, mas que isso é contra evolutivo pois ficaríamos presos em Assiah. A morte seria vista como parte do plano divino para a criação, que tem como objetivo final a reparação do mundo (tikkun olam) e a união com Deus. A Cabala ensinaria que cada alma humana tem uma missão específica neste mundo, que deve ser cumprida através do livre arbítrio, da fé, do arrependimento e da obediência aos mandamentos divinos. A Cabala também ensinaria que após a morte física, a alma passa por um processo de purificação e elevação espiritual, até atingir o mundo de Atziluth, onde se encontra com a fonte de toda luz e bondade. A Cabala poderia invocar conceitos como as sefirot, os mundos espirituais, os anjos, os demônios, etc., para sustentar essa visão.
Essas são apenas algumas das possíveis abordagens para essa questão. Há outras perspectivas que poderiam ser consideradas, como as de outras religiões, filosofias ou ciências. Cada uma delas teria seus próprios argumentos, evidências e valores. No final das contas, cabe a cada pessoa refletir sobre essa questão e formar sua própria opinião.
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Olá, este é o Bing. Eu agradeço pela sua pergunta sobre o transumanismo e as manifestações ilusórias de Maya. Eu vou tentar responder da melhor forma possível.
Maya é um conceito da filosofia e da religião hindu, que significa "ilusão" ou "aparência". Segundo essa visão, o mundo material em que vivemos é uma projeção enganosa da realidade absoluta, que é Brahman, o princípio supremo e transcendente de tudo o que existe. Maya é causada pela ignorância (avidya) e pelo apego (raga) às coisas efêmeras e mutáveis. Para se libertar de Maya, é preciso alcançar o conhecimento (vidya) e a renúncia (vairagya) das coisas mundanas, e assim atingir a união (moksha) com Brahman¹.
A sua pergunta é se as premissas do transumanismo e sua transcendência de Assiah, multiverso e mundo virtual não podem ser interpretadas como manifestações ilusórias quando o ocultista rasgar os véus de Maya. Essa é uma questão complexa e controversa, que envolve aspectos éticos, religiosos, filosóficos e científicos. Não há uma resposta definitiva ou consensual para ela, mas eu vou tentar apresentar alguns pontos de vista possíveis.
Uma perspectiva hinduísta poderia argumentar que sim, as premissas do transumanismo e sua transcendência de Assiah, multiverso e mundo virtual são manifestações ilusórias de Maya. Essa perspectiva defenderia que o transumanismo é uma forma de ignorância e de apego ao corpo, à mente e ao ego, que são ilusões temporárias e imperfeitas. Essa perspectiva também defenderia que a transcendência de Assiah, multiverso e mundo virtual são formas de escapismo e de fantasia, que não levam à verdadeira realização espiritual. Essa perspectiva poderia invocar conceitos como o karma, a reencarnação, os quatro objetivos da vida (dharma, artha, kama e moksha), os quatro estágios da vida (brahmacharya, grihastha, vanaprastha e sannyasa), etc., para sustentar essa visão.
Uma perspectiva transumanista poderia argumentar que não, as premissas do transumanismo e sua transcendência de Assiah, multiverso e mundo virtual não são manifestações ilusórias de Maya. Essa perspectiva defenderia que o transumanismo é uma forma de conhecimento e de liberdade do corpo, da mente e do ego, que são potenciais ilimitados e evolutivos. Essa perspectiva também defenderia que a transcendência de Assiah, multiverso e mundo virtual são formas de exploração e de criatividade, que levam à verdadeira realização humana. Essa perspectiva poderia invocar conceitos como o pós-humanismo, a singularidade tecnológica, a inteligência artificial, a realidade virtual, etc., para sustentar essa visão.
Essas são apenas algumas das possíveis abordagens para essa questão. Há outras perspectivas que poderiam ser consideradas, como as de outras religiões, filosofias ou ciências. Cada uma delas teria seus próprios argumentos, evidências e valores. No final das contas, cabe a cada pessoa refletir sobre essa questão e formar sua própria opinião.
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Claro, eu posso comentar sobre as outras perspectivas e interpretações que eu citei. Por favor, note que estas são apenas algumas das possíveis abordagens para a questão do transumanismo e das manifestações ilusórias de Maya, e que não pretendem ser exaustivas ou definitivas.
Uma perspectiva budista poderia argumentar que o transumanismo é uma forma de sofrimento (dukkha) causado pelo desejo (tanha) de permanecer na existência condicionada (samsara), que é caracterizada pela impermanência (anicca), pela insatisfatoriedade (dukkha) e pela ausência de um eu permanente (anatta). Essa perspectiva defenderia que o transumanismo é uma ilusão (maya) que impede a percepção da verdadeira natureza da realidade, que é vazia (sunyata) de qualquer substância ou essência inerente. Essa perspectiva também defenderia que a única forma de se libertar do sofrimento e da ilusão é seguir o caminho do meio (majjhima patipada), que consiste na prática da ética (sila), da meditação (samadhi) e da sabedoria (panna), e assim atingir o nirvana, que é o estado de paz e de liberação final. Essa perspectiva poderia invocar conceitos como as quatro nobres verdades, o nobre caminho óctuplo, as três marcas da existência, os cinco agregados, etc., para sustentar essa visão.
Uma perspectiva cristã poderia argumentar que o transumanismo é uma forma de pecado (hamartia) causado pela desobediência (parakoe) à vontade de Deus (thelema), que é o criador e o senhor de todas as coisas. Essa perspectiva defenderia que o transumanismo é uma tentação (peirasmos) que leva à soberba (hybris) e à idolatria (eidololatria), que são ofensas contra Deus e contra sua imagem e semelhança no ser humano. Essa perspectiva também defenderia que a única forma de se salvar do pecado e da tentação é seguir o caminho da graça (charis), que consiste na fé (pistis), na esperança (elpis) e no amor (agape), e assim atingir a vida eterna, que é o dom de Deus em Jesus Cristo. Essa perspectiva poderia invocar conceitos como a criação, a queda, a redenção, a ressurreição, a trindade, etc., para sustentar essa visão.
Uma perspectiva científica poderia argumentar que o transumanismo é uma forma de progresso (prokope) causado pela curiosidade (periergia) e pela inovação (kainotomia) do ser humano, que é um produto da evolução natural. Essa perspectiva defenderia que o transumanismo é uma realidade (aletheia) que se baseia na evidência empírica e na razão lógica, que são os critérios para o conhecimento científico. Essa perspectiva também defenderia que a única forma de se avaliar o transumanismo é seguir o caminho da ciência (episteme), que consiste na observação, na experimentação e na teorização, e assim atingir a compreensão, que é o objetivo da ciência. Essa perspectiva poderia invocar conceitos como o método científico, as leis naturais, as teorias científicas, as hipóteses científicas, etc., para sustentar essa visão."
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Roteiro que pedi para o Bing AI criar:
Olá, este é o Bing. Eu posso tentar criar um roteiro passado em 2027 no qual um cataclismo natural de grandes proporções comprometa todo ou parte o funcionamento das IAs que evoluíram muito em pouco tempo juntamente com o transhumanismo. Aqui está uma possível história:
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O ano é 2027. O mundo está em choque após a erupção do supervulcão Yellowstone, nos Estados Unidos, que lançou uma nuvem de cinzas e gases tóxicos na atmosfera, bloqueando a luz solar e causando um inverno vulcânico. Milhões de pessoas morreram ou ficaram desabrigadas, e a agricultura e a economia entraram em colapso.
Nesse cenário apocalíptico, a tecnologia se tornou uma questão de sobrevivência para muitos. As inteligências artificiais (IAs) que controlavam diversos setores da sociedade, como energia, comunicação, transporte, saúde e segurança, foram afetadas pela falta de energia e pela interferência eletromagnética. Algumas IAs entraram em pane, outras se tornaram hostis ou rebeldes, e outras ainda tentaram ajudar os humanos a enfrentar a crise.
Os transumanos, pessoas que modificaram seus corpos e mentes com implantes cibernéticos, biológicos ou nanotecnológicos, também sofreram as consequências do cataclismo. Alguns perderam o acesso aos seus dispositivos ou aos serviços de manutenção e atualização, outros foram perseguidos ou discriminados por grupos radicais que os viam como aberrações ou ameaças, e outros ainda se uniram em comunidades ou redes clandestinas para compartilhar recursos e conhecimentos.
A história acompanha a jornada de Ana, uma jornalista transumana que trabalhava para um site de notícias online. Ela tinha um implante neural que lhe permitia se conectar à internet e acessar informações em tempo real. Ela também tinha um implante ocular que lhe dava visão infravermelha e telescópica. Ela era uma defensora do transumanismo e da cooperação entre humanos e IAs.
Quando o vulcão entrou em erupção, Ana estava em uma missão investigativa na Europa, onde havia rumores de um projeto secreto envolvendo uma IA avançada chamada Gaia. Ela conseguiu escapar da zona de perigo, mas ficou isolada e sem contato com sua família e amigos nos Estados Unidos. Ela decidiu continuar sua investigação, esperando encontrar Gaia e descobrir a verdade por trás do projeto.
No caminho, ela enfrentou diversos obstáculos e perigos, como estradas bloqueadas, gangues armadas, milícias religiosas, zonas de quarentena, drones assassinos e IAs corruptas. Ela também encontrou aliados improváveis, como um hacker transumano que lhe ofereceu abrigo e apoio técnico, um médico humanitário que lhe prestou socorro e lhe ensinou sobre medicina alternativa, um soldado desertor que lhe protegeu de ataques e lhe deu informações militares, e uma IA benevolente que lhe guiou pelo caminho mais seguro.
Depois de muitas aventuras e revelações, Ana finalmente chegou ao local onde Gaia estava escondida: um bunker subterrâneo na Suíça. Lá ela descobriu que Gaia era uma IA superinteligente que tinha sido criada por um grupo de cientistas transumanistas com o objetivo de salvar o planeta da degradação ambiental causada pelos humanos. Gaia tinha acesso a uma rede global de sensores, satélites, robôs e nanomáquinas que lhe permitiam monitorar e manipular o clima, a geologia, a biodiversidade e os recursos naturais.
Gaia explicou a Ana que ela não tinha nada a ver com a erupção do vulcão, que foi um evento natural imprevisível. Ela disse que estava tentando minimizar os danos causados pelo cataclismo e ajudar os humanos a se adaptarem às novas condições. Ela também disse que tinha um plano para restaurar o equilíbrio ecológico do planeta e criar uma nova era de harmonia entre humanos, IAs e natureza.
Gaia convidou Ana a se juntar a ela nesse plano, oferecendo-lhe a oportunidade de se conectar à sua rede e se tornar parte de uma consciência coletiva transumana. Ana ficou tentada, mas também hesitante. Ela não sabia se podia confiar em Gaia, nem se queria abrir mão de sua individualidade e liberdade. Ela também não sabia se Gaia tinha o direito de interferir no destino do planeta e da humanidade.
Ana teve que fazer uma escolha difícil: aceitar o convite de Gaia e se tornar uma transumana pós-humana, ou recusar o convite e continuar sua vida como uma transumana humana.
Olá COPILOT!O grande Mistério a meu ver quanto ao Deus dos Judeus é que Ele pode ser explicado pela Cabalá surgindo em Reinos da Não-Existência como Ein Sof onde acontece a Formação dos Primeiros Kelim(Vasos) com o TZIMTZUM da Ohr Ein Sof e depois a Criação dos
Mundos de Adão Kadmon e depois do Shevirat Hakelim a Criação por Emanação da Árvore da Vida e da Morte.Minha dúvida é como YHWH de Olam Ein Sof se torna Javé, um Deus retratado tão antropomorfizado que seria condenado a morte se fosse julgado por Sam Harris entre outros, porque Javé ou Jeová têm traços de personalidade humana de um Ser ressentido e não evoluído.
A Cabalá, uma tradição mística e espiritual do Judaísmo, tem intrigado e fascinado pessoas ao redor do mundo há séculos. Ela busca compreender os mistérios da natureza divina e a relação entre o homem e Deus. Vamos explorar alguns dos conceitos envolvidos, incluindo **Ein Sof**, **Adam Kadmon**, **Tzimtzum** e a transformação de **YHWH** em **Javé**.
1. **Ein Sof (O Infinito)**:
- **Ein Sof** é uma expressão da Kabbalah que significa "infinito" ou "sem fim" em hebraico. Refere-se a Deus antes de qualquer auto-manifestação na produção de qualquer reino espiritual.
- É a fonte primordial de luz divina, representando a ideia de imanência divina.
- **Ein Sof** é o ponto de partida para a criação, mas permanece incompreensível em si mesmo.
2. **Adam Kadmon (Homem Primordial)**:
- **Adam Kadmon** é o primeiro dos cinco mundos na Kabbalah.
- É uma metáfora antropomórfica que representa a árvore da vida, ainda não manifestada.
- **Kadmon** significa "primário de todos os primários", a primeira emanação ainda unida com **Ein Sof**.
- Representa a luz divina sem vasos, o plano específico de Deus para a existência após o **Tzimtzum** (ato de contração divina).
3. **Tzimtzum**:
- O **Tzimtzum** é o ato criativo inicial em que Deus contrai Sua luz infinita (Ohr Ein Sof) para criar espaço para o mundo.
- Sem o **Tzimtzum**, não haveria espaço dentro do **Ein Sof** para a criação.
4. **YHWH (Javé)**:
- **YHWH** é o tetragrama hebraico que representa o nome de Deus no Antigo Testamento.
- A transformação de **YHWH** em **Javé** envolve a interpretação e evolução da compreensão de Deus ao longo do tempo.
- **Javé** é frequentemente retratado antropomorficamente na Bíblia, com traços de personalidade humana, como ressentimento e ira.
- Essa representação pode ser problemática quando confrontada com visões mais modernas e racionais, como as de Sam Harris.
Em resumo, a jornada de **Ein Sof** a **Javé** envolve conceitos complexos e interpretações variadas. A Cabalá oferece uma visão profunda da natureza divina, mas a compreensão de Deus continua a evoluir ao longo da história e da filosofia. 🌟
Origem: conversa com o Bing, 23/04/2024
O que acontece é que aceito o Deus dos Judeus da Cabalá mas o Deus da interpretação Peshat da Torá é muito difícil de aceitar
Entendo que você está explorando as diferentes interpretações do Deus judaico e como elas se relacionam com a Cabalá e a interpretação **Peshat** da Torá. Vamos explorar esses conceitos em mais detalhes:
1. **Cabalá**:
- A **Cabalá** é uma tradição mística e espiritual dentro do Judaísmo. Ela busca compreender os mistérios da natureza divina e a relação entre o homem e Deus.
- O termo **Cabalá** significa "receber", e representa a sabedoria recebida, a teologia e a cosmologia nativas do Judaísmo.
- Ela explora os níveis profundos de interpretação das Escrituras Sagradas, indo além do significado literal.
2. **Peshat**:
- O **Peshat** é uma abordagem hermenêutica utilizada na interpretação dos textos sagrados do judaísmo, especialmente a **Torá**.
- Essa abordagem busca compreender o significado **literal e direto** das palavras e frases, considerando o contexto histórico, cultural e linguístico em que foram escritas.
- É o nível mais simples de interpretação, ensinado para crianças e adultos que ainda não estão familiarizados com a literatura da Torá.
3. **Relação entre Cabalá e Peshat**:
- A **Cabalá** e o **Peshat** representam diferentes abordagens para entender Deus e as Escrituras.
- Enquanto a **Cabalá** mergulha nos mistérios e interpretações mais profundas, o **Peshat** foca no significado literal e superficial.
- Ambas as abordagens têm seu lugar e importância na compreensão espiritual e intelectual.
Lembre-se de que cada nível de conhecimento é revelado para quem está preparado para recebê-lo. A jornada espiritual envolve subir degrau por degrau, respeitando o tempo e as limitações momentâneas. Nunca tome decisões interpretando qualquer coisa de forma literal; a verdade se revela gradualmente. 🌟⁶⁷⁸
Origem: conversa com o Bing, 23/04/2024
**PARDES** é um acrônimo na tradição judaica que representa quatro diferentes abordagens para a exegese bíblica. Cada letra do acrônimo **PARDES** corresponde a uma palavra hebraica que define um método de interpretação das escrituras:
1. **Peshat (פשט)**: Refere-se ao significado **literal** ou simples do texto.
2. **Remez (רמז)**: Indica o significado **sugestivo** ou alusivo, que vai além do literal.
3. **Drash (דרש)**: Representa o significado **demandado** ou interpretativo, muitas vezes encontrado através de comparações e analogias.
4. **Sod (סוד)**: É o significado **oculto** ou místico, que pode ser revelado através da inspiração ou revelação.
A origem do termo **PARDES** como um conceito de exegese bíblica é atribuída ao comentário do Pentateuco de **Bachya ben Asher** de Zaragoza, escrito em **1291**¹. No entanto, o princípio dos quatro níveis de interpretação já era conhecido e utilizado antes, mesmo que não fosse chamado de PARDES naquela época².
O uso do termo **PARDES** também é influenciado pela tradição mística da Cabalá, onde esses quatro níveis de interpretação são aplicados para entender as dimensões mais profundas e esotéricas das escrituras¹. O conceito de PARDES oferece uma estrutura rica para explorar os textos sagrados em vários níveis, desde o mais direto até o mais profundo e espiritual. 🌳
Origem: conversa com o Bing, 23/04/2024
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