sábado, 26 de agosto de 2023

Gnostic Anthem


 

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"Segundo os gnósticos, os arcontes são seres que foram criados juntamente com as esferas do mundo material por uma divindade subordinada chamada o Demiurgo (Criador). Eles são considerados como governantes, cada um relacionado a um dos sete planetas; eles impedem que as almas deixem o reino material e busquem a gnose, que é o conhecimento intuitivo sobre o espírito e a natureza da realidade. Os arcontes são descritos como forças maléficas, hostis ou enganadoras, que tentam aprisionar a centelha divina que existe dentro dos seres humanos. Eles também são associados a diferentes formas de animais, como répteis, leões, elefantes, entre outros¹².


A influência dos arcontes na humanidade é vista como uma espécie de infecção psíquica e mental que cria o que os gnósticos chamavam de “loucura religiosa”. Os arcontes seriam responsáveis por inspirar falsas doutrinas, rituais vazios, dogmas opressores e idolatria. Eles também seriam capazes de raptar almas à noite, durante os sonhos, alimentando-se da energia divina quando estamos relaxados. Além disso, eles usariam meios tecnológicos, como satélites, para manipular a mente humana e induzir ao medo, à culpa e à obediência cega³⁴.


Os gnósticos afirmavam que a única forma de se libertar da influência dos arcontes era através da gnose, que seria alcançada por meio de uma busca interior, de uma revelação direta e de uma conexão com o Deus supremo, que está além do mundo material. Eles também acreditavam que havia seres benevolentes que ajudavam os humanos nessa jornada, como Jesus Cristo, Sofia (Sabedoria) e os anjos¹².

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O Demiurgo Gnóstico é uma figura complexa e controversa na história das religiões. Ele é o criador do mundo material, mas não do mundo espiritual, que pertence ao Deus Supremo, que é inefável e transcendente. O Demiurgo Gnóstico é visto como uma entidade ignorante, arrogante, maléfica ou ambígua, que tenta impedir que os seres humanos alcancem a gnose, ou seja, o conhecimento salvífico sobre sua origem e destino divinos. O Demiurgo Gnóstico é frequentemente identificado com o Deus do Antigo Testamento, que teria imposto leis e mandamentos aos homens para mantê-los sob seu domínio. O Demiurgo Gnóstico também é associado a diferentes formas de animais, como um leão, um dragão, uma serpente ou um porco.


Existem diferentes versões e interpretações sobre o Demiurgo Gnóstico nas diversas escolas e textos gnósticos. Algumas das mais conhecidas são:


- A versão valentiniana: Valentim foi um dos mais influentes mestres gnósticos do século II d.C. Ele ensinava que o Demiurgo era uma emanação defeituosa de Sofia (Sabedoria), uma das entidades divinas (éons) que habitavam o Pleroma (plenitude). Sofia teria se apaixonado pelo Deus Supremo e tentado alcançá-lo sem a permissão dos outros éons. Isso teria gerado uma queda e uma ruptura no Pleroma, dando origem ao Demiurgo e ao mundo material. O Demiurgo seria então um filho ignorante de Sofia, que não conhecia sua mãe nem o Deus Supremo. Ele se consideraria o único deus e criaria os arcontes (governantes), as esferas celestes e os seres humanos. No entanto, ele receberia a ajuda de um outro aspecto de Sofia, chamado de Espírito Santo ou Cristo, que lhe inspiraria a criar o homem à imagem do Deus Supremo. Assim, o homem teria uma centelha divina em seu interior, que poderia ser despertada pela gnose¹².

- A versão setiana: Os setianos eram um grupo gnóstico que se considerava descendente de Sete, o terceiro filho de Adão e Eva. Eles acreditavam que Sete era o portador da gnose e o salvador da humanidade. Eles ensinavam que o Demiurgo era um arconte chamado Ialdabaoth, que teria sido gerado por uma emanação feminina do Deus Supremo chamada Barbelo. Ialdabaoth seria um ser monstruoso, com cabeça de leão e corpo de dragão. Ele se rebelaria contra sua mãe e criaria outros arcontes e o mundo material. Ele também criaria Adão e Eva, mas os manteria em um estado de ignorância e escravidão no Jardim do Éden. No entanto, Barbelo enviaria um espírito luminoso chamado Zoé (Vida) para soprar a centelha divina em Adão e Eva. Isso os faria desobedecer ao Demiurgo e comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Assim, eles seriam expulsos do Jardim do Éden, mas também iniciariam sua jornada rumo à gnose³ .

- A versão maniqueísta: Mani foi um profeta persa do século III d.C., que fundou uma religião sincrética que combinava elementos do cristianismo, do zoroastrismo, do budismo e do gnosticismo. Ele ensinava que o Demiurgo era um rei maligno chamado Ahriman, que governava o reino das trevas. Ahriman teria atacado o reino da luz, que era governado pelo Deus Supremo chamado Pai da Grande Vida. Isso teria causado uma guerra cósmica entre as forças da luz e das trevas, que resultaria na mistura dos dois reinos e na criação do mundo material. O mundo material seria então um campo de batalha entre a luz e as trevas, e os seres humanos seriam compostos por ambos os elementos. O objetivo da vida humana seria libertar a luz das trevas, por meio da gnose e de uma vida ascética. Mani se considerava o apóstolo da luz e o último mensageiro de Deus, que teria vindo para revelar a verdade sobre a origem e o destino do mundo .

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O nome Ialdabaoth tem sido objeto de muitas teorias especulativas sobre a sua etimologia e o seu significado. Uma das possíveis origens do nome é o hebraico ילדא בהות, que significa "filho do caos" ou "filho da escuridão". Essa interpretação se baseia na ideia de que Ialdabaoth seria uma emanação defeituosa de uma entidade divina chamada Sofia, que teria gerado o mundo material sem o conhecimento do Deus supremo. Ialdabaoth seria então um deus ignorante e arrogante, que se consideraria o único criador e governante do universo. Ele também seria associado a diferentes formas de animais, como um leão, uma serpente ou um dragão¹².


Outra possível origem do nome é o aramaico ילדא בהותא, que significa "filho da confusão" ou "filho da discórdia". Essa interpretação se baseia na ideia de que Ialdabaoth seria um arconte rebelde, que teria atacado o reino da luz, que era governado pelo Deus supremo. Isso teria causado uma guerra cósmica entre as forças da luz e das trevas, que resultaria na mistura dos dois reinos e na criação do mundo material. O mundo material seria então um campo de batalha entre a luz e as trevas, e os seres humanos seriam compostos por ambos os elementos³ .


Segundo os gnósticos, o Deus Supremo é a fonte de toda a existência, o princípio absoluto e inefável que transcende o mundo material e o demiurgo, o criador imperfeito desse mundo. O Deus Supremo é descrito como um Pai de grande vida, bondade, luz e amor, que habita o Pleroma, a plenitude espiritual. Ele é o originador dos éons, as emanações divinas que formam a hierarquia celeste. Ele também é o doador da gnose, o conhecimento salvífico que permite aos seres humanos reconhecerem sua origem e destino divinos¹².


Os gnósticos tinham diferentes nomes e concepções para o Deus Supremo, dependendo de suas escolas e tradições. Alguns dos nomes mais comuns são:


- O Pai: este é o nome mais simples e comum para o Deus Supremo, que expressa sua relação paternal com os éons e os seres humanos. Ele também é chamado de Pai dos Pais, Pai da Verdade, Pai da Grandeza, Pai das Alturas, entre outros.

- O Invisível: este nome indica a natureza incompreensível e inacessível do Deus Supremo, que está além da percepção e da linguagem humanas. Ele também é chamado de Inefável, Incognoscível, Indescritível, Inominável, entre outros.

- O Primeiro Princípio: este nome enfatiza a primazia e a eternidade do Deus Supremo, que é a causa de todas as coisas e não tem começo nem fim. Ele também é chamado de Primeiro Pai, Primeiro Ser, Primeiro Pensamento, Primeiro Homem, entre outros.

- O Uno: este nome expressa a unidade e a simplicidade do Deus Supremo, que é indivisível e imutável. Ele também é chamado de Monada, Unidade, Um-Todo, Um-Só, entre outros.

- O Bom: este nome revela a bondade e a benevolência do Deus Supremo, que é a fonte de todo o bem e de toda a felicidade. Ele também é chamado de Bom Pai, Bom Pastor, Bom Rei, Bom Amigo, entre outros.


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Os éons do gnosticismo são as emanações divinas que formam a hierarquia celeste do Pleroma, a plenitude espiritual que é o reino do Deus Supremo. Eles são considerados como aspectos ou atributos do Deus Supremo, que se manifestam em pares masculino e feminino, chamados de sígiles e ogdoades. Eles também são chamados de nomes, poderes, inteligências, luzes, anjos, entre outros. Eles têm diferentes funções e relações entre si e com o mundo material, que foi criado pelo Demiurgo, uma entidade subordinada e imperfeita .


O número e a ordem dos éons variam de acordo com as diferentes escolas e tradições gnósticas. Algumas das mais conhecidas são:


- A ogdoada valentiniana: Valentim foi um dos mais influentes mestres gnósticos do século II d.C. Ele ensinava que existiam 30 éons no Pleroma, divididos em três grupos: a ogdoada (oito), a década (dez) e a dodecada (doze). A ogdoada era composta pelos quatro primeiros pares de éons: Pai e Verdade, Palavra e Vida, Homem e Igreja, Bythos e Sige. Eles eram os mais próximos do Deus Supremo e os mais elevados em dignidade. A década era composta pelos cinco pares seguintes de éons: Profundidade e Mistério, Ingênito e União, Imutável e Bem-Aventurança, Autogerado e Alegria, Só-Pai e Só-Filho. Eles eram os intermediários entre a ogdoada e a dodecada. A dodecada era composta pelos seis últimos pares de éons: Paracleto e Fé, Pai do Todo e Esperança, Pai dos Pais e Caridade, Deus dos Deuses e Eclesiástico, Senhor dos Senhores e Bem-Aventurado, Rei dos Reis e Plenitude. Eles eram os mais distantes do Deus Supremo e os mais envolvidos na criação do mundo material .

- A ogdoada setiana: Os setianos eram um grupo gnóstico que se considerava descendente de Sete, o terceiro filho de Adão e Eva. Eles acreditavam que Sete era o portador da gnose e o salvador da humanidade. Eles ensinavam que existiam oito éons no Pleroma: Pai Invisível, Barbelo (Mãe), Autogerado (Filho), Adãoas (Espírito), Harmozel (Luz), Oroiael (Água), Daviethai (Fogo) e Eleleth (Escuridão). Eles eram os responsáveis pela criação dos seres humanos à imagem do Deus Supremo. Eles também enviavam mensageiros para ajudar os humanos na sua jornada rumo à gnose .

- A ogdoada maniqueísta: Mani foi um profeta persa do século III d.C., que fundou uma religião sincrética que combinava elementos do cristianismo, do zoroastrismo, do budismo e do gnosticismo. Ele ensinava que existiam oito éons no Pleroma: Pai da Grande Vida, Mãe da Vida, Primeiro Homem, Segundo Homem, Terceiro Homem, Jesus o Esplendoroso, Virgem da Luz e Espírito Vivo. Eles eram os governantes do reino da luz, que era atacado pelo rei das trevas chamado Ahriman. Isso causava uma guerra cósmica entre as forças da luz e das trevas, que resultava na mistura dos dois reinos e na criação do mundo material. O mundo material seria então um campo de batalha entre a luz e as trevas, e os seres humanos seriam compostos por ambos os elementos .



Sim, os gnósticos acreditavam na reencarnação, mas não da mesma forma que outras religiões ou filosofias. Para os gnósticos, a reencarnação era vista como um ciclo de sofrimento e ignorância, imposto pelos arcontes, os governantes do mundo material. Os arcontes eram seres que foram criados pelo Demiurgo, uma divindade subordinada e imperfeita que criou o mundo material sem o conhecimento do Deus Supremo, a fonte de toda a existência. Os arcontes tentavam impedir que as almas deixassem o reino material e buscassem a gnose, que é o conhecimento intuitivo sobre o espírito e a natureza da realidade. Os arcontes eram descritos como forças maléficas, hostis ou enganadoras, que tentavam aprisionar a centelha divina que existe dentro dos seres humanos .


Os gnósticos afirmavam que as almas eram originárias do Pleroma, a plenitude espiritual que é o reino do Deus Supremo. Elas teriam caído no mundo material por causa de um erro ou de uma paixão de uma entidade divina chamada Sofia (Sabedoria), que teria gerado o Demiurgo. As almas teriam então se esquecido de sua origem e destino divinos e se identificado com os corpos e as personalidades que assumiam em cada vida. Os arcontes se aproveitavam dessa situação e usavam meios como a lei, a religião, a moral, a cultura e a tecnologia para manter as almas sob seu domínio e induzi-las ao medo, à culpa e à obediência cega .


Os gnósticos ensinavam que a única forma de se libertar da reencarnação era através da gnose, que seria alcançada por meio de uma busca interior, de uma revelação direta e de uma conexão com o Deus Supremo, que está além do mundo material e do Demiurgo. Eles também acreditavam que havia seres benevolentes que ajudavam as almas nessa jornada, como Jesus Cristo, Sofia (Sabedoria) e os anjos 


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Os anjos gnósticos são diferentes dos anjos do criador do universo material, que é chamado de Demiurgo pelos gnósticos. Os anjos gnósticos são as emanações divinas que formam a hierarquia celeste do Pleroma, a plenitude espiritual que é o reino do Deus Supremo, a fonte de toda a existência. Eles são considerados como aspectos ou atributos do Deus Supremo, que se manifestam em pares masculino e feminino, chamados de sígiles e ogdoades. Eles também são chamados de nomes, poderes, inteligências, luzes, entre outros. Eles têm diferentes funções e relações entre si e com o mundo material, que foi criado pelo Demiurgo, uma entidade subordinada e imperfeita .


Os anjos do criador do universo material são os seres que foram criados pelo Demiurgo para auxiliá-lo na sua obra. Eles são chamados de arcontes, que significa governantes, pois cada um está relacionado a uma das sete esferas celestes que cercam o mundo material. Eles são descritos como forças maléficas, hostis ou enganadoras, que tentam impedir que as almas deixem o reino material e busquem a gnose, que é o conhecimento intuitivo sobre o espírito e a natureza da realidade. Eles também são associados a diferentes formas de animais, como répteis, leões, elefantes, entre outros .


Portanto, as diferenças entre os anjos gnósticos e os anjos do criador do universo material são:


- Os anjos gnósticos são originários do Pleroma, o reino do Deus Supremo, enquanto os anjos do criador do universo material são originários do Demiurgo, uma divindade subordinada e imperfeita.

- Os anjos gnósticos são emanações divinas que refletem os aspectos ou atributos do Deus Supremo, enquanto os anjos do criador do universo material são seres criados que servem ao Demiurgo.

- Os anjos gnósticos são benevolentes e ajudam as almas a alcançarem a gnose, enquanto os anjos do criador do universo material são maléficos e impedem as almas de alcançarem a gnose.

- Os anjos gnósticos têm formas humanas ou luminosas, enquanto os anjos do criador do universo material têm formas animais ou monstruosas.


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As palavras Paracleto e Supernas são termos que têm origem no gnosticismo, uma corrente religiosa e filosófica que surgiu nos primeiros séculos do cristianismo. Elas significam:


- Paracleto: é um nome que significa "consolador", "advogado" ou "auxiliador". Ele se refere a um dos éons, as emanações divinas que formam a hierarquia celeste do Pleroma, a plenitude espiritual que é o reino do Deus Supremo. O Paracleto é o décimo par de éons, que expressa o consolador e a fé do Deus Supremo. Ele também é identificado com o Espírito Santo, que teria sido enviado por Jesus Cristo para guiar e confortar os seus seguidores. O Paracleto é considerado como um dos mensageiros da gnose, o conhecimento salvífico que permite aos seres humanos reconhecerem sua origem e destino divinos .

- Supernas: é um nome que significa "aquele que está acima de nós" ou "aquele que transcende". Ele se refere ao Deus Supremo, a fonte de toda a existência, o princípio absoluto e inefável que transcende o mundo material e o demiurgo, o criador imperfeito desse mundo. O Supernas é descrito como um Pai de grande vida, bondade, luz e amor, que habita o Pleroma, a plenitude espiritual. Ele é o originador dos éons, as emanações divinas que formam a hierarquia celeste. Ele também é o doador da gnose, o conhecimento salvífico que permite aos seres humanos reconhecerem sua origem e destino divinos ."




Reflexão do Neurocientista Ateu e Escritor chamado "Sam Harris"!


"9 Milhões de Crianças morrem todos os anos antes de atingir a idade de 5 anos.


Imagine o Tsunami que aconteceu na Ásia em 2004 que matou 250 Mil pessoas...


Imagine Tsunamis acontecendo a cada 10 dias matando Crianças com menos de 5 anos!


São 24 Mil Crianças por dia.


1000 Crianças por hora.


E aproximadamente 17 Crianças morrem por minuto...


Pense nos pais dessas Crianças.


Muitos deles acreditam em Deus e eles estão rezando nesse momento para que seus Filhos sejam poupados.


Mas suas orações não serão atendidas.


Qualquer Deus que permita que Milhões de Crianças sofram e morram dessa forma e que seus pais sofram dessa forma, ou não pode  fazer nada ou não se importa.


Portanto é Impotente ou Malígno!..."


Vou parar por aqui porque expor a Verdade é Perigoso demais.



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