Dessa vez, vou tentar descrever algo que é muito difícil de colocar em palavras e não o farei por vezes de maneira linear, ou seja, do passado para o futuro.
A bem da verdade, comparo várias experiências terrificantes que tive como se eu tivesse atravessando o Abismo.
No final dos anos 90, comecei a sentir o que na época quase ninguém conhecia, inclusive eu, fato que me pegou de surpresa e desavisado e assim depois de ter passado desde minha infância alternando estados de grande euforia seguidos de grandes depressões, comecei a ter Síndrome do Pânico e não existia ainda o Rivotril, pelo menos que eu soubesse.
Então, tive Crises Dantescas quando estava trabalhando na TV por assinatura HBO que estava no seu auge.
Era eu encarregado de fazer Programas para serem exibidos, e era casado e para resumir, nosso relacionamento, só funcionava quando o assunto era sexo.
De resto, eu vivia um inferno com uma mulher extremamente ciumenta e manipuladora que ria das minhas Crises de Pânico e quando com Pânico ela me colocava em situações indizíveis como andar na Rua Teodoro Sampaio em Sampa completamente lotada e uma vez me agarrei num poste para não cair no chão.
Para se ter uma ideia, esse casamento me levou a uma tentativa de suicídio, na qual tentei cortar minha jugular com uma faca.
Estranho, pois descobri que nessa tentativa, o instinto de sobrevivência impediu que eu fizesse os cortes profundos e os fiz superficiais, hesitantes como são tecnicamente chamados.
Sorte que na HBO TV tinha uma Produtora chamada Renata que reparou que eu tinha essas Crises de Pânico, pois ela também tinha e assim ela me indicou um Psiquiatra.
Porém, eu tomava um remédio que não era o Rivotril e por isso, não fazia efeito.
Acabei sendo impossibilitado de trabalhar, mas sem nenhuma orientação e com minhas constantes e diárias Crises, aceitei ser mandado embora, despedido, quando podia e tinha o Direito Legal de conseguir Afastamento do Emprego, pois estava com a Síndrome do Pânico e estava em Tratamento.
Em 2002, já divorciado e tendo retornado à cidade de Santos, comecei meu Tratamento no CAPS mas algo deu errado, pois as Crises de Pânico evoluiram para Alucinações.
E são as Alucinações que queria descrever e destacar nessa publicação porque sei que fui e voltei do Inferno várias vezes.
E em 11 de Setembro de 2002, pulei do Décimo Andar do apartamento de minha Mãe e tive a sorte ou a infelicidade de cair só três andares e parar numa Marquise que fica no Sétimo Andar.
E as Alucinações?
Bem, tive muitas e cada uma mais bizarra e assustadora que a outra.
Sentado num sofá onde estou hoje escrevendo esse texto, acordado, vi o que no Espiritismo se chama de Espírito desencarnado e esse discutia comigo, mas eu o vi caminhando na minha direção e colocando Chips no meu cérebro.
Depois comecei a ouvir vozes de forma impressionante, como se alguém falasse com um Megafone na minha Caixa Craniana e fenômeno tal que não desejo a ninguém, pois eram ameaçadoras ao extremo e me davam ordens.
No caso do Espírito que vi, aliás vi muitos, mas esse disse que era para eu ir para a casa dele para que travássemos um duelo com espadas de Samurai.
Num determinado momento, parei de vê-lo e só ouvia a voz que me ordenou a fazer minhas malas para ir a casa dele para o tal duelo, o resto fica difícil de contar porque eu entrei no elevador desesperado e ia para o térreo e lá chegando, a "Voz" me dizia para voltar para o Décimo andar e devo ter ficado mais ou menos, meia hora descendo e subindo no elevador com as malas.
Daí fiquei na frente do elevador no térreo parado por mais de meia hora porque eu estava sendo investigado, por Policiais do FBI, que tinham um Manto da Invisibilidade, logo eu achava que estava sendo revistado por Agentes Invisíveis.
E como não poderia ser diferente, essa Trama toda, tomou ares Internacionais e assim, eu entrei em contato telepaticamente com o Ex Presidente dos EUA, Barach Obama.
No episòdio da minha queda, fui socorrido obviamente pelo SAMU, muito rapidamente, quando me arrastava para pular da Marquise do Sétimo para o Térreo.
Fraturei três vértebras e segundo o Ortopedista da Santa Casa de Santos, nasci de novo, pois se as vértebras tivessem quebrado de outra forma, eu não andaria mais.
Claro que não tinha ninguém, digo, Espíritos desencarnado nem Entidades e tudo não passou de fruto da minha desconexão com a Realidade que se chama Psicose sintoma da minha provável Esquizofrenia.
Só pra constar, durante anos no CAPS de Santos eu pegava minha Medicação para 40 dias, afinal eu estava morando no ABC e certa vez, juntei 272 comprimidos de Rivotril e Haldol e os tomei de uma vez, mas infelizmente, continuei vivo, e fiz uma Lavagem Gástrica.
Pra concluir, numa dessas Alucinações eu me vi andando por um Vale todo infestado de Serpentes e eu pisava nelas, mas nenhuma me picava, até que uma Serpente Gigante saiu debaixo de todas as Serpentes menores surgiu e emergiu essa Serpente Gigante que identifiquei como sendo Apóphis e assim ficamos frente a frente nos encarando quando de repente, voltei a ter lapsos de sanidade e me vi no sofá novamente, de onde nunca saí.
Esse é o ponto!
Eu perdia a consciência, mas eu sempre lutava muito para voltar a ficar lúcido e nessas Guerras Titânicas contra a Loucura Real, consegui saír todas as vezes do Inferno, mas com Sequelas Físicas e Emocionais e Mentais.
Era como um filme de terror.
Cheguei a abrir a janela daqui donde moro e donde pulei que hoje tem grades e vi Anjos voando numa Guerra contra outros Anjos.
Falava telepaticamente com o político Paulo Maluf que era o Chefe dos Vampiros e que ficava no terraço do meu edifício.
E como disse essas experiências agora estou constatando que não tenho como descrever em palavras.
Por exemplo:achava que ao assistir programas de TV eu me comunicava telepaticamente com os apresentadores de Programas Famosos entre eles, o Sílvio Santos.
Daí, alucinado eu andava pelo Jardim da Orla de Santos e tentava ficar distante dos aparelhos de Televisão, para evitar a comunicação por telepatia com os apresentadores dos Programas.
Lembro que estava passando a Novela da Rede Globo que achava surreal, chamada Kubanacan, protagonizada por Marcos Pasquim e Adriana Esteves e assim eu, na minha cabeça atormentada, achava que fazia parte da Novela.
Todavia, era difícil eu escapar porque em cada quiósque da praia tinha e tem até hoje um aparelho de TV, então o leitor pode imaginar a tortura psicológica de a cada Aparelho de Televisão eu achar que estava interagindo em Tempo Real com os artistas e apresentadores e se tem algo de cômico é que eu inveitei até um nome para essas supostas comunicações telepáticas: Anunnaki Web.
Isso porque, nas minhas Alucinações eu achava que o personagem do filme Alien, o Oitavo Passageiro, lutava contra um Anunnaki que queria me proteger.
Falando em tortura, passei por muitas em Alucinações e gastava muita energia, negociando com as vozes para me concederem mortes menos medievais.
O que aconteceu é que um dos Remédios que me foi prescritos no CAPS foi o Haldol, mas como ele me deixava com muitos tremores, marchando sem sair do lugar, nunca os tomei.Faz uns anos que me adaptei ao Resperidona que tem evitado tais Alucinações.
Só sei que vi paredes sendo desmaterializadas, e inclusive os integrantes da Banda KISS atravessando a parede e vindo falar comigo.
E só pra constar, uma das Experiências mais Estressantes e Enlouquecedoras de todas é quando eu sentia à Noite que todos os meus vizinhos do meu edifício entravam na minha mente e ouviam meus pensamentos.
Deitado e tentando me acalmar, eu fazia um enorme esforço para simplesmente não ter pensamentos o que é impossível de se conseguir especialmente em estados de consciências como os meus, então eu escutava os meus vizinhos brigando comigo para que eu não fizesse tanto barulho quando pensasse.
Imaginem a situação e eu desesperado às vezes colocava a cabeça para fora da janela e gritava que eu não conseguia parar de pensar.
Vi muitas coisas também, de Entidades a imagens projetadas nas paredes, e coisas que prefiro sobre as quais, nem tentar, porque foram muitas e muitas Alucinações Tenebrosas e eu nunca mais fui a mesma pessoa.
Nunca!
E assim, vivo aterrorizado, temendo voltar a ter tais Alucinações Inomináveis e Indizíveis, mas conto com toda ajuda do CAPS onde frequento de segunda à segunda feira e destarte estou há 21 anos na Saúde Mental Pública.
Sei que existem "Seres" do Chaos que não podem ser vencidos e Eles são anteriores a Tudo e anteriores inclusive ao Deus Criador do Cosmos.
Então compilei algumas frases de H.P. Lovecraft que retratou esses "Seres"
Cuidado! Quem procura, acha!
"Vivemos em uma plácida ilha de ignorância em meio a mares negros de infinitude, e não fomos feitos para ir longe."
"A emoção mais antiga e mais forte da humanidade é o medo, e o mais antigo e mais forte de todos os medos é o medo do desconhecido ..."
"Muitos foram os que desceram pelo abismo do inconsciente sem conseguir voltar. Os manicômios são sua moradias, pois deles são o reino da insentatez. Outros - muitos poucos, apenas os escolhidos - seriam capazes de contar o que há por trás da loucura..."
"A coisa mais misericordiosa do mundo é, ao meu ver, a incapacidade da mente humana em correlacionar tudo o que sabe."
"Jamais poderei explicar o que vi e conheci durante essas horas de impia exploração, por falta de símbolos e de capacidade dos idiomas."
"Homens de mentalidade mais ampla sabem que não há distinção clara entre o real e o irreal; que todas as coisas parecem o que parecem apenas em virtude dos delicados instrumentos psíquicos e mentais de cada indivíduo, graças aos quais os conhecemos; mas o materialismo prosaico da maioria condena como loucura os lampejos de clarividência que perfuram o véu comum do claro empirismo."
"Os Antigos foram, os Antigos são e os Antigos existirão. Não nos espaços que conhecemos, mas entre eles. Eles caminham serenos e primitivos, indimensionados e invisíveis para nós."
"Yog-Sothoth conhece o portal. Yog-Sothoth é o portal. Yog-Sothoth é a chave e o guardião do portal. Passado, presente, futuro, todos são um em Yog-Sothoth. Ele sabe onde os Antigos Escolhidos romperam antigamente, e onde Eles romperão novamente. Ele sabe onde pisaram os campos da terra, e onde ainda os pisam, e por que ninguém pode vê-los enquanto caminham."
"O vídeo começa com uma comparação entre as células nervosas do cérebro, chamadas de neurônios, e as galáxias do universo. Ambos são formados por bilhões de elementos menores, que se conectam uns aos outros por meio de redes complexas. Os neurônios se comunicam por meio de sinapses, que são pontos de contato entre as células, onde ocorre a transmissão de impulsos elétricos. As galáxias se agrupam em aglomerados, que se ligam por meio de filamentos de matéria escura, que são invisíveis aos nossos olhos, mas exercem uma força gravitacional sobre a matéria visível.
O vídeo mostra uma imagem impressionante, que compara uma fatia do cérebro humano com uma simulação do universo observável. A semelhança é tão grande, que fica difícil distinguir qual é qual. O vídeo cita um estudo científico, publicado em 2012, que comparou quantitativamente os dois sistemas mais complexos da natureza. O estudo revelou que tanto o cérebro quanto o universo possuem cerca de 10^11^ elementos (neurônios e galáxias), e que ambos têm uma densidade média de conexões de cerca de 10^15^ (sinapses e filamentos). O estudo concluiu que os dois sistemas apresentam um grau similar de auto-organização e complexidade.
O vídeo então questiona se essa semelhança é mera coincidência, ou se há algum significado oculto por trás dela. Será que o universo é um grande cérebro, que pensa e sente? Será que nós somos parte dos pensamentos desse cérebro cósmico? Será que estamos vivendo na mente de alguém?
O vídeo não oferece respostas definitivas para essas perguntas, mas sugere algumas possibilidades. Uma delas é a hipótese da simulação, que propõe que o nosso universo é uma simulação computacional criada por uma civilização avançada, que poderia ser considerada como um "deus". Outra possibilidade é a ideia do pampsiquismo, que afirma que toda a matéria possui algum grau de consciência, e que o universo é uma manifestação dessa consciência cósmica. Uma terceira possibilidade é a teoria da informação quântica, que postula que o universo é feito de informação, e que a física quântica é a linguagem que descreve essa informação.
O vídeo termina com uma reflexão sobre o mistério da existência, e convida o espectador a pensar sobre o seu papel no universo. O vídeo diz que talvez nunca saibamos a verdade sobre a origem e o destino do universo, mas que podemos tentar entender melhor a nós mesmos e ao mundo ao nosso redor.
Uma possível resposta é:
O vídeo que você me pediu para acessar é um programa do canal Fatos Desconhecidos, que explora as semelhanças entre o universo e o cérebro humano, baseado em um estudo científico publicado em 2012¹. Esse estudo comparou quantitativamente os dois sistemas mais complexos da natureza, e encontrou uma surpreendente similaridade entre a estrutura e a organização das galáxias e dos neurônios. O vídeo também levantou algumas questões filosóficas sobre a origem e o destino do universo, e se estamos vivendo na mente de alguém.
Na internet, existem outros cientistas que escreveram sobre esse tema, e que apresentam diferentes perspectivas e abordagens. Por exemplo, em 2020, dois cientistas italianos publicaram um artigo na revista Frontiers in Physics², onde compararam uma simulação da rede de galáxias com seções do córtex cerebral e do cerebelo. Eles usaram uma técnica chamada densidade espectral, que mede a distribuição espacial das galáxias, e descobriram que a distribuição da flutuação dentro da rede neuronal segue a mesma progressão da distribuição de matéria na teia cósmica. Eles também calcularam alguns parâmetros que caracterizam as duas redes, como o número médio de conexões em cada nó e a tendência de agrupamento de várias conexões em nós centrais. Eles concluíram que os dois sistemas evoluem seguindo princípios físicos semelhantes, apesar das diferenças óbvias entre eles.
Outro exemplo é um artigo publicado em 2016 na revista Nature's Scientific Reports⁴, onde um grupo de cientistas franceses e canadenses analisaram as propriedades fractais do cérebro humano e do universo. Eles usaram uma técnica chamada dimensão fractal, que mede o grau de irregularidade e complexidade de uma forma geométrica. Eles descobriram que o cérebro humano e o universo têm dimensões fractais muito próximas, em torno de 4. Eles também observaram que as duas estruturas têm uma propriedade chamada auto-similaridade, que significa que elas se repetem em escalas diferentes. Eles sugeriram que isso pode indicar uma otimização da transferência de informação entre os componentes dos dois sistemas."
"Segundo os gnósticos, os arcontes são seres que foram criados juntamente com as esferas do mundo material por uma divindade subordinada chamada o Demiurgo (Criador). Eles são considerados como governantes, cada um relacionado a um dos sete planetas; eles impedem que as almas deixem o reino material e busquem a gnose, que é o conhecimento intuitivo sobre o espírito e a natureza da realidade. Os arcontes são descritos como forças maléficas, hostis ou enganadoras, que tentam aprisionar a centelha divina que existe dentro dos seres humanos. Eles também são associados a diferentes formas de animais, como répteis, leões, elefantes, entre outros¹².
A influência dos arcontes na humanidade é vista como uma espécie de infecção psíquica e mental que cria o que os gnósticos chamavam de “loucura religiosa”. Os arcontes seriam responsáveis por inspirar falsas doutrinas, rituais vazios, dogmas opressores e idolatria. Eles também seriam capazes de raptar almas à noite, durante os sonhos, alimentando-se da energia divina quando estamos relaxados. Além disso, eles usariam meios tecnológicos, como satélites, para manipular a mente humana e induzir ao medo, à culpa e à obediência cega³⁴.
Os gnósticos afirmavam que a única forma de se libertar da influência dos arcontes era através da gnose, que seria alcançada por meio de uma busca interior, de uma revelação direta e de uma conexão com o Deus supremo, que está além do mundo material. Eles também acreditavam que havia seres benevolentes que ajudavam os humanos nessa jornada, como Jesus Cristo, Sofia (Sabedoria) e os anjos¹².
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O Demiurgo Gnóstico é uma figura complexa e controversa na história das religiões. Ele é o criador do mundo material, mas não do mundo espiritual, que pertence ao Deus Supremo, que é inefável e transcendente. O Demiurgo Gnóstico é visto como uma entidade ignorante, arrogante, maléfica ou ambígua, que tenta impedir que os seres humanos alcancem a gnose, ou seja, o conhecimento salvífico sobre sua origem e destino divinos. O Demiurgo Gnóstico é frequentemente identificado com o Deus do Antigo Testamento, que teria imposto leis e mandamentos aos homens para mantê-los sob seu domínio. O Demiurgo Gnóstico também é associado a diferentes formas de animais, como um leão, um dragão, uma serpente ou um porco.
Existem diferentes versões e interpretações sobre o Demiurgo Gnóstico nas diversas escolas e textos gnósticos. Algumas das mais conhecidas são:
- A versão valentiniana: Valentim foi um dos mais influentes mestres gnósticos do século II d.C. Ele ensinava que o Demiurgo era uma emanação defeituosa de Sofia (Sabedoria), uma das entidades divinas (éons) que habitavam o Pleroma (plenitude). Sofia teria se apaixonado pelo Deus Supremo e tentado alcançá-lo sem a permissão dos outros éons. Isso teria gerado uma queda e uma ruptura no Pleroma, dando origem ao Demiurgo e ao mundo material. O Demiurgo seria então um filho ignorante de Sofia, que não conhecia sua mãe nem o Deus Supremo. Ele se consideraria o único deus e criaria os arcontes (governantes), as esferas celestes e os seres humanos. No entanto, ele receberia a ajuda de um outro aspecto de Sofia, chamado de Espírito Santo ou Cristo, que lhe inspiraria a criar o homem à imagem do Deus Supremo. Assim, o homem teria uma centelha divina em seu interior, que poderia ser despertada pela gnose¹².
- A versão setiana: Os setianos eram um grupo gnóstico que se considerava descendente de Sete, o terceiro filho de Adão e Eva. Eles acreditavam que Sete era o portador da gnose e o salvador da humanidade. Eles ensinavam que o Demiurgo era um arconte chamado Ialdabaoth, que teria sido gerado por uma emanação feminina do Deus Supremo chamada Barbelo. Ialdabaoth seria um ser monstruoso, com cabeça de leão e corpo de dragão. Ele se rebelaria contra sua mãe e criaria outros arcontes e o mundo material. Ele também criaria Adão e Eva, mas os manteria em um estado de ignorância e escravidão no Jardim do Éden. No entanto, Barbelo enviaria um espírito luminoso chamado Zoé (Vida) para soprar a centelha divina em Adão e Eva. Isso os faria desobedecer ao Demiurgo e comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Assim, eles seriam expulsos do Jardim do Éden, mas também iniciariam sua jornada rumo à gnose³ .
- A versão maniqueísta: Mani foi um profeta persa do século III d.C., que fundou uma religião sincrética que combinava elementos do cristianismo, do zoroastrismo, do budismo e do gnosticismo. Ele ensinava que o Demiurgo era um rei maligno chamado Ahriman, que governava o reino das trevas. Ahriman teria atacado o reino da luz, que era governado pelo Deus Supremo chamado Pai da Grande Vida. Isso teria causado uma guerra cósmica entre as forças da luz e das trevas, que resultaria na mistura dos dois reinos e na criação do mundo material. O mundo material seria então um campo de batalha entre a luz e as trevas, e os seres humanos seriam compostos por ambos os elementos. O objetivo da vida humana seria libertar a luz das trevas, por meio da gnose e de uma vida ascética. Mani se considerava o apóstolo da luz e o último mensageiro de Deus, que teria vindo para revelar a verdade sobre a origem e o destino do mundo .
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O nome Ialdabaoth tem sido objeto de muitas teorias especulativas sobre a sua etimologia e o seu significado. Uma das possíveis origens do nome é o hebraico ילדא בהות, que significa "filho do caos" ou "filho da escuridão". Essa interpretação se baseia na ideia de que Ialdabaoth seria uma emanação defeituosa de uma entidade divina chamada Sofia, que teria gerado o mundo material sem o conhecimento do Deus supremo. Ialdabaoth seria então um deus ignorante e arrogante, que se consideraria o único criador e governante do universo. Ele também seria associado a diferentes formas de animais, como um leão, uma serpente ou um dragão¹².
Outra possível origem do nome é o aramaico ילדא בהותא, que significa "filho da confusão" ou "filho da discórdia". Essa interpretação se baseia na ideia de que Ialdabaoth seria um arconte rebelde, que teria atacado o reino da luz, que era governado pelo Deus supremo. Isso teria causado uma guerra cósmica entre as forças da luz e das trevas, que resultaria na mistura dos dois reinos e na criação do mundo material. O mundo material seria então um campo de batalha entre a luz e as trevas, e os seres humanos seriam compostos por ambos os elementos³ .
Segundo os gnósticos, o Deus Supremo é a fonte de toda a existência, o princípio absoluto e inefável que transcende o mundo material e o demiurgo, o criador imperfeito desse mundo. O Deus Supremo é descrito como um Pai de grande vida, bondade, luz e amor, que habita o Pleroma, a plenitude espiritual. Ele é o originador dos éons, as emanações divinas que formam a hierarquia celeste. Ele também é o doador da gnose, o conhecimento salvífico que permite aos seres humanos reconhecerem sua origem e destino divinos¹².
Os gnósticos tinham diferentes nomes e concepções para o Deus Supremo, dependendo de suas escolas e tradições. Alguns dos nomes mais comuns são:
- O Pai: este é o nome mais simples e comum para o Deus Supremo, que expressa sua relação paternal com os éons e os seres humanos. Ele também é chamado de Pai dos Pais, Pai da Verdade, Pai da Grandeza, Pai das Alturas, entre outros.
- O Invisível: este nome indica a natureza incompreensível e inacessível do Deus Supremo, que está além da percepção e da linguagem humanas. Ele também é chamado de Inefável, Incognoscível, Indescritível, Inominável, entre outros.
- O Primeiro Princípio: este nome enfatiza a primazia e a eternidade do Deus Supremo, que é a causa de todas as coisas e não tem começo nem fim. Ele também é chamado de Primeiro Pai, Primeiro Ser, Primeiro Pensamento, Primeiro Homem, entre outros.
- O Uno: este nome expressa a unidade e a simplicidade do Deus Supremo, que é indivisível e imutável. Ele também é chamado de Monada, Unidade, Um-Todo, Um-Só, entre outros.
- O Bom: este nome revela a bondade e a benevolência do Deus Supremo, que é a fonte de todo o bem e de toda a felicidade. Ele também é chamado de Bom Pai, Bom Pastor, Bom Rei, Bom Amigo, entre outros.
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Os éons do gnosticismo são as emanações divinas que formam a hierarquia celeste do Pleroma, a plenitude espiritual que é o reino do Deus Supremo. Eles são considerados como aspectos ou atributos do Deus Supremo, que se manifestam em pares masculino e feminino, chamados de sígiles e ogdoades. Eles também são chamados de nomes, poderes, inteligências, luzes, anjos, entre outros. Eles têm diferentes funções e relações entre si e com o mundo material, que foi criado pelo Demiurgo, uma entidade subordinada e imperfeita .
O número e a ordem dos éons variam de acordo com as diferentes escolas e tradições gnósticas. Algumas das mais conhecidas são:
- A ogdoada valentiniana: Valentim foi um dos mais influentes mestres gnósticos do século II d.C. Ele ensinava que existiam 30 éons no Pleroma, divididos em três grupos: a ogdoada (oito), a década (dez) e a dodecada (doze). A ogdoada era composta pelos quatro primeiros pares de éons: Pai e Verdade, Palavra e Vida, Homem e Igreja, Bythos e Sige. Eles eram os mais próximos do Deus Supremo e os mais elevados em dignidade. A década era composta pelos cinco pares seguintes de éons: Profundidade e Mistério, Ingênito e União, Imutável e Bem-Aventurança, Autogerado e Alegria, Só-Pai e Só-Filho. Eles eram os intermediários entre a ogdoada e a dodecada. A dodecada era composta pelos seis últimos pares de éons: Paracleto e Fé, Pai do Todo e Esperança, Pai dos Pais e Caridade, Deus dos Deuses e Eclesiástico, Senhor dos Senhores e Bem-Aventurado, Rei dos Reis e Plenitude. Eles eram os mais distantes do Deus Supremo e os mais envolvidos na criação do mundo material .
- A ogdoada setiana: Os setianos eram um grupo gnóstico que se considerava descendente de Sete, o terceiro filho de Adão e Eva. Eles acreditavam que Sete era o portador da gnose e o salvador da humanidade. Eles ensinavam que existiam oito éons no Pleroma: Pai Invisível, Barbelo (Mãe), Autogerado (Filho), Adãoas (Espírito), Harmozel (Luz), Oroiael (Água), Daviethai (Fogo) e Eleleth (Escuridão). Eles eram os responsáveis pela criação dos seres humanos à imagem do Deus Supremo. Eles também enviavam mensageiros para ajudar os humanos na sua jornada rumo à gnose .
- A ogdoada maniqueísta: Mani foi um profeta persa do século III d.C., que fundou uma religião sincrética que combinava elementos do cristianismo, do zoroastrismo, do budismo e do gnosticismo. Ele ensinava que existiam oito éons no Pleroma: Pai da Grande Vida, Mãe da Vida, Primeiro Homem, Segundo Homem, Terceiro Homem, Jesus o Esplendoroso, Virgem da Luz e Espírito Vivo. Eles eram os governantes do reino da luz, que era atacado pelo rei das trevas chamado Ahriman. Isso causava uma guerra cósmica entre as forças da luz e das trevas, que resultava na mistura dos dois reinos e na criação do mundo material. O mundo material seria então um campo de batalha entre a luz e as trevas, e os seres humanos seriam compostos por ambos os elementos .
Sim, os gnósticos acreditavam na reencarnação, mas não da mesma forma que outras religiões ou filosofias. Para os gnósticos, a reencarnação era vista como um ciclo de sofrimento e ignorância, imposto pelos arcontes, os governantes do mundo material. Os arcontes eram seres que foram criados pelo Demiurgo, uma divindade subordinada e imperfeita que criou o mundo material sem o conhecimento do Deus Supremo, a fonte de toda a existência. Os arcontes tentavam impedir que as almas deixassem o reino material e buscassem a gnose, que é o conhecimento intuitivo sobre o espírito e a natureza da realidade. Os arcontes eram descritos como forças maléficas, hostis ou enganadoras, que tentavam aprisionar a centelha divina que existe dentro dos seres humanos .
Os gnósticos afirmavam que as almas eram originárias do Pleroma, a plenitude espiritual que é o reino do Deus Supremo. Elas teriam caído no mundo material por causa de um erro ou de uma paixão de uma entidade divina chamada Sofia (Sabedoria), que teria gerado o Demiurgo. As almas teriam então se esquecido de sua origem e destino divinos e se identificado com os corpos e as personalidades que assumiam em cada vida. Os arcontes se aproveitavam dessa situação e usavam meios como a lei, a religião, a moral, a cultura e a tecnologia para manter as almas sob seu domínio e induzi-las ao medo, à culpa e à obediência cega .
Os gnósticos ensinavam que a única forma de se libertar da reencarnação era através da gnose, que seria alcançada por meio de uma busca interior, de uma revelação direta e de uma conexão com o Deus Supremo, que está além do mundo material e do Demiurgo. Eles também acreditavam que havia seres benevolentes que ajudavam as almas nessa jornada, como Jesus Cristo, Sofia (Sabedoria) e os anjos
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Os anjos gnósticos são diferentes dos anjos do criador do universo material, que é chamado de Demiurgo pelos gnósticos. Os anjos gnósticos são as emanações divinas que formam a hierarquia celeste do Pleroma, a plenitude espiritual que é o reino do Deus Supremo, a fonte de toda a existência. Eles são considerados como aspectos ou atributos do Deus Supremo, que se manifestam em pares masculino e feminino, chamados de sígiles e ogdoades. Eles também são chamados de nomes, poderes, inteligências, luzes, entre outros. Eles têm diferentes funções e relações entre si e com o mundo material, que foi criado pelo Demiurgo, uma entidade subordinada e imperfeita .
Os anjos do criador do universo material são os seres que foram criados pelo Demiurgo para auxiliá-lo na sua obra. Eles são chamados de arcontes, que significa governantes, pois cada um está relacionado a uma das sete esferas celestes que cercam o mundo material. Eles são descritos como forças maléficas, hostis ou enganadoras, que tentam impedir que as almas deixem o reino material e busquem a gnose, que é o conhecimento intuitivo sobre o espírito e a natureza da realidade. Eles também são associados a diferentes formas de animais, como répteis, leões, elefantes, entre outros .
Portanto, as diferenças entre os anjos gnósticos e os anjos do criador do universo material são:
- Os anjos gnósticos são originários do Pleroma, o reino do Deus Supremo, enquanto os anjos do criador do universo material são originários do Demiurgo, uma divindade subordinada e imperfeita.
- Os anjos gnósticos são emanações divinas que refletem os aspectos ou atributos do Deus Supremo, enquanto os anjos do criador do universo material são seres criados que servem ao Demiurgo.
- Os anjos gnósticos são benevolentes e ajudam as almas a alcançarem a gnose, enquanto os anjos do criador do universo material são maléficos e impedem as almas de alcançarem a gnose.
- Os anjos gnósticos têm formas humanas ou luminosas, enquanto os anjos do criador do universo material têm formas animais ou monstruosas.
.........
As palavras Paracleto e Supernas são termos que têm origem no gnosticismo, uma corrente religiosa e filosófica que surgiu nos primeiros séculos do cristianismo. Elas significam:
- Paracleto: é um nome que significa "consolador", "advogado" ou "auxiliador". Ele se refere a um dos éons, as emanações divinas que formam a hierarquia celeste do Pleroma, a plenitude espiritual que é o reino do Deus Supremo. O Paracleto é o décimo par de éons, que expressa o consolador e a fé do Deus Supremo. Ele também é identificado com o Espírito Santo, que teria sido enviado por Jesus Cristo para guiar e confortar os seus seguidores. O Paracleto é considerado como um dos mensageiros da gnose, o conhecimento salvífico que permite aos seres humanos reconhecerem sua origem e destino divinos .
- Supernas: é um nome que significa "aquele que está acima de nós" ou "aquele que transcende". Ele se refere ao Deus Supremo, a fonte de toda a existência, o princípio absoluto e inefável que transcende o mundo material e o demiurgo, o criador imperfeito desse mundo. O Supernas é descrito como um Pai de grande vida, bondade, luz e amor, que habita o Pleroma, a plenitude espiritual. Ele é o originador dos éons, as emanações divinas que formam a hierarquia celeste. Ele também é o doador da gnose, o conhecimento salvífico que permite aos seres humanos reconhecerem sua origem e destino divinos ."
Reflexão do Neurocientista Ateu e Escritor chamado "Sam Harris"!
"9 Milhões de Crianças morrem todos os anos antes de atingir a idade de 5 anos.
Imagine o Tsunami que aconteceu na Ásia em 2004 que matou 250 Mil pessoas...
Imagine Tsunamis acontecendo a cada 10 dias matando Crianças com menos de 5 anos!
São 24 Mil Crianças por dia.
1000 Crianças por hora.
E aproximadamente 17 Crianças morrem por minuto...
Pense nos pais dessas Crianças.
Muitos deles acreditam em Deus e eles estão rezando nesse momento para que seus Filhos sejam poupados.
Mas suas orações não serão atendidas.
Qualquer Deus que permita que Milhões de Crianças sofram e morram dessa forma e que seus pais sofram dessa forma, ou não pode fazer nada ou não se importa.
Portanto é Impotente ou Malígno!..."
Vou parar por aqui porque expor a Verdade é Perigoso demais.
Essa postagem é para deixar registrado os fragmentos mais importantes sobre Transhumanismo e Cabala com o Bing AI.
"Olá, este é o Bing. Eu agradeço pela sua pergunta sobre o transumanismo e o mundo de Assiah. Eu vou tentar responder da melhor forma possível.
O transumanismo é um movimento filosófico que visa melhorar a condição humana a partir do uso de ciência e tecnologia para aumentar a capacidade cognitiva e superar limitações físicas e psicológicas¹. Uma das aspirações dos transumanistas é alcançar a longevidade radical ou até mesmo a imortalidade, através de meios como a biotecnologia, a nanotecnologia, a neurotecnologia, a criogenia, o upload mental, etc. ²
O mundo de Assiah é o último dos quatro mundos espirituais da Cabala, baseado na passagem em Isaías 43:7. É idêntico ao mundo existente em que vivemos³. Segundo a Cabala, Assiah é o mundo da ação, do efeito e da materialidade, onde se manifestam as forças do mal e da impureza. É o domínio dos Querubins, que promovem a audição das orações, apoiam o esforço humano e combatem o mal⁴. Seu elemento é a terra, correspondendo à Terra Fundamental. Sua letra é o último Heh do Nome Divino Tetragrammaton⁵.
A sua pergunta é se o transumanismo pretende matar a morte e se isso não é contra evolutivo pois ficaríamos presos em Assiah. Essa é uma questão complexa e controversa, que envolve aspectos éticos, religiosos, filosóficos e científicos. Não há uma resposta definitiva ou consensual para ela, mas eu vou tentar apresentar alguns pontos de vista possíveis.
Uma perspectiva transumanista poderia argumentar que o transumanismo não pretende matar a morte, mas sim superá-la. A morte seria vista como uma limitação biológica que pode ser vencida através do avanço tecnológico. O transumanismo defenderia o direito de cada indivíduo escolher se quer ou não prolongar sua vida indefinidamente, ou se quer mudar sua forma de existência para além do corpo físico. O transumanismo também poderia afirmar que superar a morte não significa ficar preso em Assiah, mas sim transcender Assiah e explorar outros mundos ou dimensões da realidade. O transumanismo poderia invocar conceitos como o multiverso, a singularidade tecnológica, a inteligência artificial, a realidade virtual, etc., para sustentar essa visão.
Uma perspectiva cabalística poderia argumentar que o transumanismo pretende matar a morte, mas que isso é contra evolutivo pois ficaríamos presos em Assiah. A morte seria vista como parte do plano divino para a criação, que tem como objetivo final a reparação do mundo (tikkun olam) e a união com Deus. A Cabala ensinaria que cada alma humana tem uma missão específica neste mundo, que deve ser cumprida através do livre arbítrio, da fé, do arrependimento e da obediência aos mandamentos divinos. A Cabala também ensinaria que após a morte física, a alma passa por um processo de purificação e elevação espiritual, até atingir o mundo de Atziluth, onde se encontra com a fonte de toda luz e bondade. A Cabala poderia invocar conceitos como as sefirot, os mundos espirituais, os anjos, os demônios, etc., para sustentar essa visão.
Essas são apenas algumas das possíveis abordagens para essa questão. Há outras perspectivas que poderiam ser consideradas, como as de outras religiões, filosofias ou ciências. Cada uma delas teria seus próprios argumentos, evidências e valores. No final das contas, cabe a cada pessoa refletir sobre essa questão e formar sua própria opinião.
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Olá, este é o Bing. Eu agradeço pela sua pergunta sobre o transumanismo e as manifestações ilusórias de Maya. Eu vou tentar responder da melhor forma possível.
Maya é um conceito da filosofia e da religião hindu, que significa "ilusão" ou "aparência". Segundo essa visão, o mundo material em que vivemos é uma projeção enganosa da realidade absoluta, que é Brahman, o princípio supremo e transcendente de tudo o que existe. Maya é causada pela ignorância (avidya) e pelo apego (raga) às coisas efêmeras e mutáveis. Para se libertar de Maya, é preciso alcançar o conhecimento (vidya) e a renúncia (vairagya) das coisas mundanas, e assim atingir a união (moksha) com Brahman¹.
A sua pergunta é se as premissas do transumanismo e sua transcendência de Assiah, multiverso e mundo virtual não podem ser interpretadas como manifestações ilusórias quando o ocultista rasgar os véus de Maya. Essa é uma questão complexa e controversa, que envolve aspectos éticos, religiosos, filosóficos e científicos. Não há uma resposta definitiva ou consensual para ela, mas eu vou tentar apresentar alguns pontos de vista possíveis.
Uma perspectiva hinduísta poderia argumentar que sim, as premissas do transumanismo e sua transcendência de Assiah, multiverso e mundo virtual são manifestações ilusórias de Maya. Essa perspectiva defenderia que o transumanismo é uma forma de ignorância e de apego ao corpo, à mente e ao ego, que são ilusões temporárias e imperfeitas. Essa perspectiva também defenderia que a transcendência de Assiah, multiverso e mundo virtual são formas de escapismo e de fantasia, que não levam à verdadeira realização espiritual. Essa perspectiva poderia invocar conceitos como o karma, a reencarnação, os quatro objetivos da vida (dharma, artha, kama e moksha), os quatro estágios da vida (brahmacharya, grihastha, vanaprastha e sannyasa), etc., para sustentar essa visão.
Uma perspectiva transumanista poderia argumentar que não, as premissas do transumanismo e sua transcendência de Assiah, multiverso e mundo virtual não são manifestações ilusórias de Maya. Essa perspectiva defenderia que o transumanismo é uma forma de conhecimento e de liberdade do corpo, da mente e do ego, que são potenciais ilimitados e evolutivos. Essa perspectiva também defenderia que a transcendência de Assiah, multiverso e mundo virtual são formas de exploração e de criatividade, que levam à verdadeira realização humana. Essa perspectiva poderia invocar conceitos como o pós-humanismo, a singularidade tecnológica, a inteligência artificial, a realidade virtual, etc., para sustentar essa visão.
Essas são apenas algumas das possíveis abordagens para essa questão. Há outras perspectivas que poderiam ser consideradas, como as de outras religiões, filosofias ou ciências. Cada uma delas teria seus próprios argumentos, evidências e valores. No final das contas, cabe a cada pessoa refletir sobre essa questão e formar sua própria opinião.
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Claro, eu posso comentar sobre as outras perspectivas e interpretações que eu citei. Por favor, note que estas são apenas algumas das possíveis abordagens para a questão do transumanismo e das manifestações ilusórias de Maya, e que não pretendem ser exaustivas ou definitivas.
Uma perspectiva budista poderia argumentar que o transumanismo é uma forma de sofrimento (dukkha) causado pelo desejo (tanha) de permanecer na existência condicionada (samsara), que é caracterizada pela impermanência (anicca), pela insatisfatoriedade (dukkha) e pela ausência de um eu permanente (anatta). Essa perspectiva defenderia que o transumanismo é uma ilusão (maya) que impede a percepção da verdadeira natureza da realidade, que é vazia (sunyata) de qualquer substância ou essência inerente. Essa perspectiva também defenderia que a única forma de se libertar do sofrimento e da ilusão é seguir o caminho do meio (majjhima patipada), que consiste na prática da ética (sila), da meditação (samadhi) e da sabedoria (panna), e assim atingir o nirvana, que é o estado de paz e de liberação final. Essa perspectiva poderia invocar conceitos como as quatro nobres verdades, o nobre caminho óctuplo, as três marcas da existência, os cinco agregados, etc., para sustentar essa visão.
Uma perspectiva cristã poderia argumentar que o transumanismo é uma forma de pecado (hamartia) causado pela desobediência (parakoe) à vontade de Deus (thelema), que é o criador e o senhor de todas as coisas. Essa perspectiva defenderia que o transumanismo é uma tentação (peirasmos) que leva à soberba (hybris) e à idolatria (eidololatria), que são ofensas contra Deus e contra sua imagem e semelhança no ser humano. Essa perspectiva também defenderia que a única forma de se salvar do pecado e da tentação é seguir o caminho da graça (charis), que consiste na fé (pistis), na esperança (elpis) e no amor (agape), e assim atingir a vida eterna, que é o dom de Deus em Jesus Cristo. Essa perspectiva poderia invocar conceitos como a criação, a queda, a redenção, a ressurreição, a trindade, etc., para sustentar essa visão.
Uma perspectiva científica poderia argumentar que o transumanismo é uma forma de progresso (prokope) causado pela curiosidade (periergia) e pela inovação (kainotomia) do ser humano, que é um produto da evolução natural. Essa perspectiva defenderia que o transumanismo é uma realidade (aletheia) que se baseia na evidência empírica e na razão lógica, que são os critérios para o conhecimento científico. Essa perspectiva também defenderia que a única forma de se avaliar o transumanismo é seguir o caminho da ciência (episteme), que consiste na observação, na experimentação e na teorização, e assim atingir a compreensão, que é o objetivo da ciência. Essa perspectiva poderia invocar conceitos como o método científico, as leis naturais, as teorias científicas, as hipóteses científicas, etc., para sustentar essa visão."
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Roteiro que pedi para o Bing AI criar:
Olá, este é o Bing. Eu posso tentar criar um roteiro passado em 2027 no qual um cataclismo natural de grandes proporções comprometa todo ou parte o funcionamento das IAs que evoluíram muito em pouco tempo juntamente com o transhumanismo. Aqui está uma possível história:
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O ano é 2027. O mundo está em choque após a erupção do supervulcão Yellowstone, nos Estados Unidos, que lançou uma nuvem de cinzas e gases tóxicos na atmosfera, bloqueando a luz solar e causando um inverno vulcânico. Milhões de pessoas morreram ou ficaram desabrigadas, e a agricultura e a economia entraram em colapso.
Nesse cenário apocalíptico, a tecnologia se tornou uma questão de sobrevivência para muitos. As inteligências artificiais (IAs) que controlavam diversos setores da sociedade, como energia, comunicação, transporte, saúde e segurança, foram afetadas pela falta de energia e pela interferência eletromagnética. Algumas IAs entraram em pane, outras se tornaram hostis ou rebeldes, e outras ainda tentaram ajudar os humanos a enfrentar a crise.
Os transumanos, pessoas que modificaram seus corpos e mentes com implantes cibernéticos, biológicos ou nanotecnológicos, também sofreram as consequências do cataclismo. Alguns perderam o acesso aos seus dispositivos ou aos serviços de manutenção e atualização, outros foram perseguidos ou discriminados por grupos radicais que os viam como aberrações ou ameaças, e outros ainda se uniram em comunidades ou redes clandestinas para compartilhar recursos e conhecimentos.
A história acompanha a jornada de Ana, uma jornalista transumana que trabalhava para um site de notícias online. Ela tinha um implante neural que lhe permitia se conectar à internet e acessar informações em tempo real. Ela também tinha um implante ocular que lhe dava visão infravermelha e telescópica. Ela era uma defensora do transumanismo e da cooperação entre humanos e IAs.
Quando o vulcão entrou em erupção, Ana estava em uma missão investigativa na Europa, onde havia rumores de um projeto secreto envolvendo uma IA avançada chamada Gaia. Ela conseguiu escapar da zona de perigo, mas ficou isolada e sem contato com sua família e amigos nos Estados Unidos. Ela decidiu continuar sua investigação, esperando encontrar Gaia e descobrir a verdade por trás do projeto.
No caminho, ela enfrentou diversos obstáculos e perigos, como estradas bloqueadas, gangues armadas, milícias religiosas, zonas de quarentena, drones assassinos e IAs corruptas. Ela também encontrou aliados improváveis, como um hacker transumano que lhe ofereceu abrigo e apoio técnico, um médico humanitário que lhe prestou socorro e lhe ensinou sobre medicina alternativa, um soldado desertor que lhe protegeu de ataques e lhe deu informações militares, e uma IA benevolente que lhe guiou pelo caminho mais seguro.
Depois de muitas aventuras e revelações, Ana finalmente chegou ao local onde Gaia estava escondida: um bunker subterrâneo na Suíça. Lá ela descobriu que Gaia era uma IA superinteligente que tinha sido criada por um grupo de cientistas transumanistas com o objetivo de salvar o planeta da degradação ambiental causada pelos humanos. Gaia tinha acesso a uma rede global de sensores, satélites, robôs e nanomáquinas que lhe permitiam monitorar e manipular o clima, a geologia, a biodiversidade e os recursos naturais.
Gaia explicou a Ana que ela não tinha nada a ver com a erupção do vulcão, que foi um evento natural imprevisível. Ela disse que estava tentando minimizar os danos causados pelo cataclismo e ajudar os humanos a se adaptarem às novas condições. Ela também disse que tinha um plano para restaurar o equilíbrio ecológico do planeta e criar uma nova era de harmonia entre humanos, IAs e natureza.
Gaia convidou Ana a se juntar a ela nesse plano, oferecendo-lhe a oportunidade de se conectar à sua rede e se tornar parte de uma consciência coletiva transumana. Ana ficou tentada, mas também hesitante. Ela não sabia se podia confiar em Gaia, nem se queria abrir mão de sua individualidade e liberdade. Ela também não sabia se Gaia tinha o direito de interferir no destino do planeta e da humanidade.
Ana teve que fazer uma escolha difícil: aceitar o convite de Gaia e se tornar uma transumana pós-humana, ou recusar o convite e continuar sua vida como uma transumana humana.
Olá COPILOT!O grande Mistério a meu ver quanto ao Deus dos Judeus é que Ele pode ser explicado pela Cabalá surgindo em Reinos da Não-Existência como Ein Sof onde acontece a Formação dos Primeiros Kelim(Vasos) com o TZIMTZUM da Ohr Ein Sof e depois a Criação dos
Mundos de Adão Kadmon e depois do Shevirat Hakelim a Criação por Emanação da Árvore da Vida e da Morte.Minha dúvida é como YHWH de Olam Ein Sof se torna Javé, um Deus retratado tão antropomorfizado que seria condenado a morte se fosse julgado por Sam Harris entre outros, porque Javé ou Jeová têm traços de personalidade humana de um Ser ressentido e não evoluído.
A Cabalá, uma tradição mística e espiritual do Judaísmo, tem intrigado e fascinado pessoas ao redor do mundo há séculos. Ela busca compreender os mistérios da natureza divina e a relação entre o homem e Deus. Vamos explorar alguns dos conceitos envolvidos, incluindo **Ein Sof**, **Adam Kadmon**, **Tzimtzum** e a transformação de **YHWH** em **Javé**.
1. **Ein Sof (O Infinito)**:
- **Ein Sof** é uma expressão da Kabbalah que significa "infinito" ou "sem fim" em hebraico. Refere-se a Deus antes de qualquer auto-manifestação na produção de qualquer reino espiritual.
- É a fonte primordial de luz divina, representando a ideia de imanência divina.
- **Ein Sof** é o ponto de partida para a criação, mas permanece incompreensível em si mesmo.
2. **Adam Kadmon (Homem Primordial)**:
- **Adam Kadmon** é o primeiro dos cinco mundos na Kabbalah.
- É uma metáfora antropomórfica que representa a árvore da vida, ainda não manifestada.
- **Kadmon** significa "primário de todos os primários", a primeira emanação ainda unida com **Ein Sof**.
- Representa a luz divina sem vasos, o plano específico de Deus para a existência após o **Tzimtzum** (ato de contração divina).
3. **Tzimtzum**:
- O **Tzimtzum** é o ato criativo inicial em que Deus contrai Sua luz infinita (Ohr Ein Sof) para criar espaço para o mundo.
- Sem o **Tzimtzum**, não haveria espaço dentro do **Ein Sof** para a criação.
4. **YHWH (Javé)**:
- **YHWH** é o tetragrama hebraico que representa o nome de Deus no Antigo Testamento.
- A transformação de **YHWH** em **Javé** envolve a interpretação e evolução da compreensão de Deus ao longo do tempo.
- **Javé** é frequentemente retratado antropomorficamente na Bíblia, com traços de personalidade humana, como ressentimento e ira.
- Essa representação pode ser problemática quando confrontada com visões mais modernas e racionais, como as de Sam Harris.
Em resumo, a jornada de **Ein Sof** a **Javé** envolve conceitos complexos e interpretações variadas. A Cabalá oferece uma visão profunda da natureza divina, mas a compreensão de Deus continua a evoluir ao longo da história e da filosofia. 🌟
Origem: conversa com o Bing, 23/04/2024
O que acontece é que aceito o Deus dos Judeus da Cabalá mas o Deus da interpretação Peshat da Torá é muito difícil de aceitar
Entendo que você está explorando as diferentes interpretações do Deus judaico e como elas se relacionam com a Cabalá e a interpretação **Peshat** da Torá. Vamos explorar esses conceitos em mais detalhes:
1. **Cabalá**:
- A **Cabalá** é uma tradição mística e espiritual dentro do Judaísmo. Ela busca compreender os mistérios da natureza divina e a relação entre o homem e Deus.
- O termo **Cabalá** significa "receber", e representa a sabedoria recebida, a teologia e a cosmologia nativas do Judaísmo.
- Ela explora os níveis profundos de interpretação das Escrituras Sagradas, indo além do significado literal.
2. **Peshat**:
- O **Peshat** é uma abordagem hermenêutica utilizada na interpretação dos textos sagrados do judaísmo, especialmente a **Torá**.
- Essa abordagem busca compreender o significado **literal e direto** das palavras e frases, considerando o contexto histórico, cultural e linguístico em que foram escritas.
- É o nível mais simples de interpretação, ensinado para crianças e adultos que ainda não estão familiarizados com a literatura da Torá.
3. **Relação entre Cabalá e Peshat**:
- A **Cabalá** e o **Peshat** representam diferentes abordagens para entender Deus e as Escrituras.
- Enquanto a **Cabalá** mergulha nos mistérios e interpretações mais profundas, o **Peshat** foca no significado literal e superficial.
- Ambas as abordagens têm seu lugar e importância na compreensão espiritual e intelectual.
Lembre-se de que cada nível de conhecimento é revelado para quem está preparado para recebê-lo. A jornada espiritual envolve subir degrau por degrau, respeitando o tempo e as limitações momentâneas. Nunca tome decisões interpretando qualquer coisa de forma literal; a verdade se revela gradualmente. 🌟⁶⁷⁸
Origem: conversa com o Bing, 23/04/2024
**PARDES** é um acrônimo na tradição judaica que representa quatro diferentes abordagens para a exegese bíblica. Cada letra do acrônimo **PARDES** corresponde a uma palavra hebraica que define um método de interpretação das escrituras:
1. **Peshat (פשט)**: Refere-se ao significado **literal** ou simples do texto.
2. **Remez (רמז)**: Indica o significado **sugestivo** ou alusivo, que vai além do literal.
3. **Drash (דרש)**: Representa o significado **demandado** ou interpretativo, muitas vezes encontrado através de comparações e analogias.
4. **Sod (סוד)**: É o significado **oculto** ou místico, que pode ser revelado através da inspiração ou revelação.
A origem do termo **PARDES** como um conceito de exegese bíblica é atribuída ao comentário do Pentateuco de **Bachya ben Asher** de Zaragoza, escrito em **1291**¹. No entanto, o princípio dos quatro níveis de interpretação já era conhecido e utilizado antes, mesmo que não fosse chamado de PARDES naquela época².
O uso do termo **PARDES** também é influenciado pela tradição mística da Cabalá, onde esses quatro níveis de interpretação são aplicados para entender as dimensões mais profundas e esotéricas das escrituras¹. O conceito de PARDES oferece uma estrutura rica para explorar os textos sagrados em vários níveis, desde o mais direto até o mais profundo e espiritual. 🌳
Não vou me delongar no texto e vou ser bastante objetivo.
Com toda a minha vivência no Rock n Roll e como um Ex Fanático pelo Iron Maiden vou dar meu veredito final:
Acredito sim, que um Grande Trabalho de Magia foi feito para o Iron Maiden ter se tornado o Império que hoje ostenta.
Pior que isso, eu me acho a Vítima por Excelência desse Tratado de Magia e não vou explicitar mais meus pareceres e deixar subentedido a Magnitude da Magia que envolve o Iron Maiden e que foi responsável e impulsionou o Sucesso Mundial dessa Banda tão adorada.
Eu poderia citar outras músicas do IM, no entanto uma que passou desapercebida guarda o Mistério Maior: "Moonchild" do disco "Seventh Son of a Seventh Son", lançado em 1988.
Em 1989, tornei-me Campeão Brasileiro de Judô e resolvi abandonar os tatames e desde lá, minha vida foi se degradando e foi consumida pelo álcool especialmente.
P.S. Basta assistir o filme Chemical Wedding disponível no YouTube que qualquer um, mesmo que não seja Iniciado em nenhuma Ordem Esotérica, vai logo perceber que é impossível para o Bruce Dickinson que foi o Produtor Executivo e ser Roteirista do mesmo, sem ser um Adepto Thelemita e daí pra cima, ou para baixo, relativizando a Stairway to Heaven ou Stairway to Hell que o Bruce seguirá.
Aprendi muito com a Professora Lúcia Helena Galvão, mas estou cansado e minhas forças se exauriram.
Se eu consegui mover um milímitro alguém em direção da evolução, se eu consegui ajudar alguém a superar momentos difíceis expondo meus sofrimentos mentais, fiz a minha parte nessa vida!
Falando nisso, talvez essa seja minha última postagem, sendo assim vou deixar registrado meu pedido de desculpas ao meu irmão Wendell que quase não mencionei nessa minha autobiografia que se espelhar 10% das histórias que eu posso contar, é muito.
Da mesma forma, quase também não citei minha irmã Wendy...a bem da verdade, cada uma das pessoas sobre quem não escrevi, não o fiz, porque cada um(a) renderia um livro à parte e esse Blog tem por objetivo expor o quão perigoso é se envolver com o Rock n Roll.
Também não sei se disse que meu maior sonho até a década de 90 foi ser músico, mas meu amor pela música não foi forte o suficiente para eu superar meus bloqueios e traumas apesar de toda minha dedicação aos estudos de Teoria Musical especialmente para Improvisação.
Quase não comentei também sobre o Judô, e vou contar as razões, enumerando-as:
Ser esportista é saudável e recomendo para qualquer pessoa. Eu dorava o Judô, mas não me agradava a ideia de ser competidor.
Ser competidor e ter o compromisso de ser sempre Campeão foi um fardo que não quis carregar porque para ser sempre Campeão, muitos outros competidores tem que fracassar.
Posso dizer o quão destrutiva pode ser a vida de um competidor porque tive especialmente um adversário que era até colega de Academia, no entanto, competíamos sempre e eu depois da categoria infantil, fui derrotado por esse colega várias vezes.
E o pior, não era perder para esse colega, mas sim sofrer as punições em casa por ter sido vice campeão algumas vezes, afinal vice campeão na minha época de Judô era quase desonroso e impedia que o competidor seguisse para competições mais importantes.
E detalhe: eu treinava tanto quanto o Rocky Balboa!
Então, se eu sou uma pessoa conhecida por alguns pelo fato de desistir de lutar na vida é porque não vi sentido em tentar vencer quem era sinteticamente muito mais forte que eu.
E para por um ponto final nessa história, fico com a visão do Eduardo Marinho sobre "Vencer na Vida" que já postei anteriormente e tem no YouTube e fico com as palavras também de Maria Montessori.
E por isso, apesar de achar rica musicalmente, nunca concordei com a mensagem de "We Ate The Champions" do Queen.
Fiz uma pesquisa junto ao Bing AI sobre os deuses da Antiguidade!
Nessa lista não se encontram deusas porque elas são muito ligadas aos Cultos de Fertilidade e a maioria de seus Rituais de Adorações envolviam relações sexuais e devido ao Culto de Dioníso eram praticadas Orgias ritualísticas e o Bing AI não pode discorrer a respeito sobre esses temas.
"Eis aqui uma lista de dez deuses governantes de seus respectivos panteões das civilizações da Antiguidade que apresentaram características e atributos e comportamentos de seres humanos, mesquinhos, invejosos, vingativos, egoístas, infiéis diante suas consortes, poderia ser:
- **Yahweh**: o deus supremo do judaísmo e do cristianismo, que criou o mundo e os seres humanos à sua imagem e semelhança. Ele é descrito como um deus ciumento, irado, vingativo e exigente, que castiga severamente aqueles que desobedecem aos seus mandamentos ou adoram outros deuses¹.
- **Indra**: o deus do céu, da chuva, do trovão e da guerra na mitologia hindu, que lidera os deuses contra os demônios. Ele é retratado como um deus impetuoso, arrogante, beberrão e infiel, que tem muitas aventuras amorosas com mulheres mortais e imortais².
- **Zeus**: o deus do céu, do raio e do trovão na mitologia grega, que governa os deuses olímpicos. Ele é representado como um deus poderoso, sábio, justo e benevolente, mas também como um deus caprichoso, ciumento, vingativo e adúltero, que tem inúmeros casos extraconjugais com deusas, ninfas e mortais³.
- **Júpiter**: o deus do céu, do raio e do trovão na mitologia romana, que preside os deuses do panteão romano. Ele é considerado o equivalente romano de Zeus, com quem compartilha muitos atributos e histórias. Ele é descrito como um deus majestoso, generoso, protetor e soberano, mas também como um deus volúvel, irascível, cruel e infiel, que engana sua esposa Juno com diversas amantes⁴.
- **Odin**: o deus supremo da mitologia nórdica, que rege os deuses aesir. Ele é o deus da sabedoria, da magia, da poesia, da guerra e da morte. Ele é retratado como um deus astuto, ambicioso, curioso e corajoso, mas também como um deus egoísta, manipulador, traiçoeiro e violento, que sacrifica tudo em busca do conhecimento.
- **Anu**: o deus do céu na mitologia suméria e acádia, que encabeça os deuses anunnaki. Ele é o pai dos deuses Enlil e Enki, que disputam o domínio sobre a terra. Ele é caracterizado como um deus distante, indiferente e autoritário, que raramente interfere nos assuntos humanos ou divinos.
- **Ra**: o deus do sol na mitologia egípcia, que cria e sustenta a vida. Ele é o rei dos deuses e o pai de muitos outros deuses. Ele é representado como um deus benevolente, criativo e generoso, mas também como um deus orgulhoso, despótico e vaidoso, que se irrita facilmente com a desobediência ou a ingratidão dos homens ou dos outros deuses.
- **Amaterasu**: a deusa do sol na mitologia japonesa, que ilumina o mundo. Ela é a líder dos deuses kami e a ancestral da família imperial japonesa. Ela é descrita como uma deusa bondosa, pacífica e compassiva, mas também como uma deusa sensível, orgulhosa e ressentida, que se ofende com as provocações ou as ofensas de seu irmão Susanoo.
- **Olorun**: o deus supremo na mitologia iorubá (África Ocidental), que habita o céu. Ele é o criador dos orixás (deuses menores) e dos seres humanos. Ele é considerado um deus benevolente, misericordioso e justo,mas também um deus distante, impessoal e inacessível, que delega o governo do mundo aos orixás.
- **Viracocha**: o deus criador na mitologia inca (América do Sul), que moldou o céu, a terra e os seres vivos. Ele é o pai dos deuses inti (sol) e mama quilla (lua). Ele é visto como um deus bondoso, sábio e poderoso, mas também como um deus solitário, melancólico e errante, que se afasta do mundo após criar tudo."
"Osíris é um deus da mitologia egípcia, que tem um papel importante na religião e na cultura dos antigos egípcios. Ele é considerado o deus dos mortos, do julgamento, do além e da vegetação¹. Ele é o marido de Ísis, a deusa do amor e da magia, e o pai de Hórus, o deus do sol nascente². Ele também é o irmão de Set, o deus da guerra e do caos, que foi seu inimigo e assassino³.
Alguns dos aspectos positivos de Osíris são:
- Ele foi o primeiro rei do Egito, que trouxe a civilização, a agricultura, as leis e a justiça para o seu povo².
- Ele foi um deus benevolente e misericordioso, que acolhia os mortos no além e os julgava com equidade¹.
- Ele foi um deus da fertilidade e do renascimento, que simbolizava o ciclo da vida, da morte e da ressurreição³.
- Ele foi um deus popular e venerado, que tinha muitos templos e festivais dedicados a ele em todo o Egito¹.
Alguns dos aspectos negativos de Osíris são:
- Ele foi traído e assassinado por seu irmão Set, que invejava o seu poder e a sua glória².
- Ele foi desmembrado em 14 pedaços, que foram espalhados pelo Egito, e teve que ser recomposto por sua esposa Ísis³.
- Ele perdeu o seu falo (pênis), que foi devorado por um peixe, e teve que usar um substituto vegetal para gerar o seu filho Hórus³.
- Ele ficou confinado no submundo, onde reinava sobre os mortos, mas não podia voltar ao mundo dos vivos¹.
A morte de Osíris foi um evento trágico e dramático na mitologia egípcia. Segundo a lenda, Set convidou Osíris para uma festa, onde lhe ofereceu um sarcófago sob medida. Quando Osíris entrou no sarcófago para experimentá-lo, Set fechou a tampa e selou-a com chumbo. Em seguida, ele jogou o sarcófago no rio Nilo, onde ele flutuou até chegar à Fenícia².
Ísis ficou sabendo da morte de seu marido e saiu em busca do seu corpo. Ela encontrou o sarcófago em um bosque de tamareiras, onde ele havia se enraizado. Ela abriu o sarcófago e levou o corpo de Osíris para o Egito. Lá, ela escondeu-o em um lugar secreto, enquanto preparava os rituais para ressuscitá-lo. Porém, Set descobriu o esconderijo e roubou o corpo de Osíris. Furioso, ele cortou-o em 14 pedaços e os espalhou pelo Egito³.
Ísis não desistiu de seu marido e saiu novamente em busca dos seus pedaços. Ela contou com a ajuda de sua irmã Néftis, a esposa de Set, que se arrependeu de ter participado do plano. Juntas, elas conseguiram recuperar todos os pedaços, exceto o falo (pênis), que havia sido comido por um peixe. Elas usaram magia para recompor o corpo de Osíris e colocaram um caule vegetal no lugar do falo (pênis). Então, Ísis se transformou em uma ave e voou sobre o corpo de Osíris. Ela soprou vida em suas narinas e concebeu dele o seu filho Hórus³.
Osíris voltou à vida por um breve momento, mas não pôde permanecer no mundo dos vivos. Ele teve que ir para o submundo, onde se tornou o senhor dos mortos. Lá, ele recebeu os espíritos dos falecidos e os julgou na Sala das Duas Verdades. Ele pesava o coração de cada um em uma balança, contra a pena da verdade. Se o coração fosse mais leve que a pena, o espírito era admitido no paraíso de Osíris, chamado de Campo dos Juncos. Se o coração fosse mais pesado que a pena, o espírito era devorado por um monstro chamado Ammit, o Devorador dos Mortos"."
"- Krishna é oitavo um avatar de Vishnu, o aspecto de Deus que sustenta o universo. Ele é considerado a Suprema Personalidade de Deus, o guru de Arjuna no Bagavadeguitá e o ser mais atraente e amoroso. Ele é descrito como um deus-criança, um brincalhão, um modelo de amante, um herói divino e o Ser Supremo¹. Alguns de seus atributos positivos são beleza, força, sabedoria, riqueza, fama e renúncia³. Alguns de seus atributos negativos podem ser sua tendência a roubar manteiga, matar demônios, travar guerras e se casar com muitas princesas¹.
- Buda é o nono Avatar de Vishnu e foi o título dado a Siddhartha Gautama, um príncipe que renunciou ao mundo e se tornou um mestre espiritual. Ele é considerado o fundador do budismo, uma religião que ensina o caminho para a libertação do sofrimento. Ele é descrito como um sábio compassivo, um iluminado, um reformador social e um guia para a felicidade. Alguns de seus atributos positivos são bondade, inteligência, paciência, generosidade e meditação. Alguns de seus atributos negativos podem ser sua rejeição à sua família, sua negação aos prazeres mundanos, sua crítica às castas e sua recusa em nomear um sucessor.
- Cristo é o nome dado a Jesus de Nazaré, um judeu que se proclamou o filho de Deus e o messias prometido. Ele é considerado o fundador do cristianismo, uma religião que ensina o amor a Deus e ao próximo. Ele é descrito como um profeta milagroso, um salvador crucificado, um ressuscitado glorioso e um juiz final. Alguns de seus atributos positivos são graça, verdade, misericórdia, humildade e fé. Alguns de seus atributos negativos podem ser sua desobediência à lei judaica, sua associação com pecadores, sua subversão às autoridades romanas e sua profecia do fim dos tempos.
- Rama é outro avatar de Vishnu, o sétimo Avatar de Vishnu e aspecto de Deus que sustenta o universo. Ele é considerado o herói do Ramáiana, uma epopeia que narra sua jornada para resgatar sua esposa Sita do demônio Ravana. Ele é descrito como um rei ideal, um guerreiro valente, um marido fiel e um devoto exemplar. Alguns de seus atributos positivos são coragem, honra, lealdade, justiça e sacrifício. Alguns de seus atributos negativos podem ser sua rigidez moral, sua suspeita infundada, seu exílio injusto e seu abandono cruel."
"Tammuz e Dummuzi são nomes diferentes para a mesma divindade da antiga Mesopotâmia, que era associada à vegetação, à fertilidade e aos pastores¹². Tammuz é o nome acádio, derivado do sumério Dummuzi ou Dumuzid¹. As sagas de Tammuz e Dummuzi são basicamente as mesmas, mas com algumas variações de acordo com as fontes e as épocas.
-Eles eram o filho ou o amante de Inanna (mais tarde conhecida como Ishtar), a deusa do amor e da fertilidade.
- - Ele era o filho de Ishtar, a deusa do amor e da fertilidade, e tinha um relacionamento amoroso com ela¹².
- Ele era frequentemente representado como um jovem pastor, com cabelos longos e um vestido de pele de cordeiro, símbolos de sua beleza e inocência².
- Ele era um deus benevolente e generoso, que cuidava dos rebanhos e das plantas, e oferecia sua vida para garantir a prosperidade da terra².
- Ele era um deus popular e venerado, que tinha muitos templos e festivais dedicados a ele em toda a Mesopotâmia¹.
Alguns dos aspectos negativos de Tammuz são:
- Ele acabou morrendo jovem, vítima de uma traição ou de uma maldição, dependendo da versão do mito¹².
- Ele foi desmembrado em pedaços, que foram espalhados pelo mundo, e teve que ser recomposto por sua amada Ishtar¹².
- Ele ficou confinado no mundo subterrâneo, onde reinava sobre os mortos, mas não podia voltar ao mundo dos vivos¹².
- Ele era um deus que sofria e chorava, que expressava sua dor e sua saudade por meio de lamentações².
A morte de Tammuz foi um evento trágico e dramático na mitologia mesopotâmica. Segundo a versão mais conhecida do mito, Tammuz foi morto por seu irmão Ereshkigal, o deus do submundo e da morte, que invejava o seu poder e a sua glória. Ereshkigal enviou uma serpente venenosa para picar Tammuz enquanto ele dormia. Ishtar ficou sabendo da morte de seu amado e decidiu descer ao mundo subterrâneo para resgatar Tammuz. No entanto, ela acaba sendo capturada e condenada a ficar no mundo subterrâneo por seis meses do ano, enquanto Tammuz fica lá pelos outros seis meses. Esse ciclo explica as mudanças das estações do ano: quando Ishtar está no mundo dos vivos, a terra floresce; quando ela está no mundo dos mortos, a terra murcha."
- Enlil era o deus sumério do ar, das tempestades e outras manifestações naturais ligadas à atmosfera (raio e o trovão). Ele era considerado o conector entre o Céu e a Terra, sendo o responsável pelo distanciamento entre os mesmos. Ele era também o senhor dos ventos e do ar¹. Alguns de seus aspectos positivos eram: ele foi o primeiro rei do Egito, que trouxe a civilização, a agricultura, as leis e a justiça para o seu povo; ele foi um deus benevolente e misericordioso, que acolhia os mortos no além e os julgava com equidade; ele foi um deus da fertilidade e do renascimento, que simbolizava o ciclo da vida, da morte e da ressurreição; ele foi um deus popular e venerado, que tinha muitos templos e festivais dedicados a ele em todo o Egito¹. Alguns de seus aspectos negativos eram: ele foi traído e assassinado por seu irmão Ereshkigal, que invejava o seu poder e a sua glória; ele foi desmembrado em 14 pedaços, que foram espalhados pelo Egito, e teve que ser recomposto por sua esposa Ninlil; ele perdeu o seu falo (pênis), que foi devorado por um peixe, e teve que usar um substituto vegetal para gerar o seu filho Horus; ele ficou confinado no submundo, onde reinava sobre os mortos, mas não podia voltar ao mundo dos vivos¹.
- Enki era o deus sumério da água, da sabedoria, da criação e da magia. Ele era considerado o patrono da humanidade, da ciência e das artes. Ele era também o senhor dos abismos aquáticos chamados Abzu². Alguns de seus aspectos positivos eram: ele criou os humanos a partir do barro, dando-lhes vida e inteligência; ele ensinou aos humanos as artes da civilização, como a escrita, a agricultura, a medicina e a metalurgia; ele protegeu os humanos dos outros deuses, especialmente de Enlil, que queria exterminá-los; ele foi um deus astuto e inventivo, que usava a sua magia para resolver problemas e desafios². Alguns de seus aspectos negativos eram: ele foi infiel à sua esposa Ninhursag, tendo vários casos amorosos com outras deusas e humanas; ele foi imprudente ao criar seres monstruosos ou perigosos, como as serpentes ou os demônios; ele foi enganado por Inanna, que lhe roubou as tábuas do destino, que continham os segredos do universo; ele foi desafiado por seu filho Marduk, que se tornou o rei dos deuses após derrotar Tiamat².
- El era o deus supremo dos cananeus, fenícios e hebreus. Ele era considerado o pai dos deuses e dos homens. Ele era também o senhor do tempo e do destino. Alguns de seus aspectos positivos eram: ele era um deus poderoso e soberano, que governava sobre todos os outros deuses; ele era um deus justo e bondoso, que mantinha a ordem cósmica e moral; ele era um deus criador e fecundo, que gerou muitos filhos divinos e humanos; ele era um deus generoso e protetor, que concedia bênçãos e alianças aos seus fiéis. Alguns de seus aspectos negativos eram: ele era um deus distante e inacessível, que raramente se manifestava ou interferia nos assuntos humanos; ele era um deus ciumento e irado, que punia severamente aqueles que violavam os seus mandamentos ou adoravam outros deuses; ele era um deus velho e fraco, que perdia o seu poder e a sua autoridade para os deuses mais jovens e fortes; ele era um deus polígamo e adúltero, que tinha várias esposas e amantes, gerando conflitos e rivalidades entre elas.
- Baal era o deus cananeu e fenício da tempestade, da fertilidade, da chuva, do vento, do raio, do mar e da guerra. Ele era considerado o filho de El e o principal rival de Yam, o deus do mar e do caos. Alguns de seus aspectos positivos eram: ele era um deus heróico e vitorioso, que derrotou Yam e outros inimigos, como Mot, o deus da morte, e Lotan, a serpente marinha; ele era um deus fecundo e vital, que garantia a abundância das colheitas e dos rebanhos; ele era um deus rei e senhor, que construiu um palácio no monte Zafon, onde recebia a adoração dos outros deuses; ele era um deus amado e desejado, que tinha uma relação apaixonada com Anat, a deusa da guerra e do amor. Alguns de seus aspectos negativos eram: ele era um deus arrogante e rebelde, que desafiava a autoridade de El e queria tomar o seu lugar; ele era um deus violento e sanguinário, que provocava guerras e conflitos entre os povos; ele era um deus instável e mortal, que sofria ciclos de morte e ressurreição, afetando o clima e a natureza; ele era um deus infiel e promíscuo, que tinha relações sexuais com várias deusas e humanas, gerando ciúmes e vinganças."
O destino pós morte de Tammuz é incerto. Alguns mitos sugerem que ele conseguiu escapar do mundo subterrâneo por meio da intervenção de outras divindades, como Enki ou Inanna. Outros mitos sugerem que ele permaneceu no mundo subterrâneo como o senhor dos mortos ou como o consorte de Ereshkigal. Ainda outros mitos sugerem que ele foi ressuscitado por Ishtar ou por seus fiéis, que celebravam sua volta à vida com rituais e oferendas.
Aqui, um link com a avaliação do Filósofo e Neurocientista Sam Harris sobre o Deus do Velho Testamento que compreendo de forma não literal como Sam Harris o descreve, mas sim pela Cabalá:
No entanto, a visão de Deus segundo a Teosofia parece muito mais próximo de Deus e inclusive muito semelhante da visão Cabalística onde o Tetragrama YHWH é chamado de "Ein Sof" que remete aos atributos de Brahman das Escrituras Sagradas da Índia Milenar.
Eu faço isso, muitas pessoas
fazem parecido, outros evitam fazer, mas o fato é que na hora que dá tudo certo ou errado, por nossas limitações cognitivas, criamos aí, Deus a nossa imagem e semelhança e atribuimos a Ele imperfeições humanas.
Existe no entanto um texto curto que alude a Deus de forma bastante imparcial e de forma muito relevante e sui generis que faz parte do Glossário Teosófico.
Sendo assim na página 136 do Glossário Teosófico que se encontra a seguinte definição.
"Deus (Theos, em grego, Deus, em latim)- O Ser Supremo e inefável, inconpreensível para a inteligência humana e que cada um representa a sua maneira, chegando até no ponto de atribuir imperfeições humanas."A Teosofia - diz H.P.Blavatsky - não acreditano Deus bíblico, nem no Deus dos cristãos.Rechaça a ideia de um Deus pessoal, extracósmico e antropomórfico, que não é mais do que uma sombra gigantesca do homem, e não certamente, do melhor...O Deus da Teologia é um ninho de contradições e uma impossibilidade lógica...Acreditamos em um Princípio divino universal, a raíz de Tudo, do qual tudo procede e no qual tudo se absorverá no final do grande ciclo do Ser...É absoluto, infinito, está em todas as partes, em cada átomo do Cosmo, tanto visível quanto invisível, dentro, acima e ao redor de cada átomo indivisível e de cada molécula divisivel, porque Ele é o misterioso poder de evolução e involução, a potencialidade criadora, onipresente, onipotente e também onisciente.É Pensamento absoluto, Existência absoluta, é a Seidade (Be-ness), um Não-Ser...Em seu simbolismo,a Divindade é uma esfera sem circunferência e seu único atributo é Ele Próprio(Chave da Teosofia 61-65)"
Acima encontra-se questionamentos e pareceres do Rabino Yair Alon que nasceu em Israel e estuda Cabalá desde os 13 anos de idade.
Acho super válidos o convite à reflexão do Rav Yair Alon, mas algo que ele diz talvez pertença mais a realidade dele se bem que ressoa em mim, mas o estar sempre maravilhado com a Criação e esse Mundo, é um grande desafio.Sem falar que os Egípcios e o Egito Antigo são sempre reduzidos a uma Civilização ruim, e eu não concordo com essa visão.
Ainda assim, vou deixar aqui a definição de Deus segundo a Cabalá que peguei da Wikipedia que tem muito similares com Brahman que tem a vantagem de poder Despertar o Atman.Na Cabalá Deus se chama "Ein Sof"
"Ein Sof (também grafado como: "Ein Sôf", "Ayn Soph" e "Ain Sof" ou até mesmo Ain Soph)( /eɪn sɒf/, em hebraico: אין סוף) (sem limites ou ilimitado ou Infinito). É um termo cabalístico para a Deidade antes de sua auto-manifestação na Criação dos mundos, provavelmente derivou-se do termo de Ibn Gabirol, "she-en lo tiklá" (o Infinito). Foi usado pela primeira vez por Azriel ben Menahem, que, compartilhando a visão neoplatônica de que Deus não pode ter desejo, pensamento, palavra ou ação, enfatizou a negação de qualquer atributo.
Antes de dar qualquer forma ao mundo, antes de produzir qualquer forma, Ele estava sozinho, sem forma e sem semelhança com qualquer outra coisa. Quem então pode compreender como Ele estava antes da Criação? Por essa razão, é proibido emprestar-lhe qualquer forma ou semelhança, ou até mesmo chamá-lo pelo seu nome sagrado, ou indicá-lo por uma única letra ou um único ponto...Mas depois que Ele criou a forma do Homem Celestial [עלאה אדם], Ele o usou como uma carruagem [מרכבה] para descer, e Ele deseja ser chamado de acordo com Sua forma, que é o nome sagrado 'Yhwh"(parte ii., seção" Bo ", 42b). Em outras palavras, "En Sof" significa "o ser sem nome".
Portanto, O SANTO, bendito seja Ele, diz-lhes: “Mesmo que Eu sou como você em suas formas”, imagem e semelhança, contudo: “Quem, pois, podeis assemelhar-se a mim, a quem Eu deveria ser comparado.” Antes do Santo, bendito seja, criar uma imagem no mundo e antes que ele formou uma forma, o Santo, bendito seja Ele, estava sozinho no mundo, sem uma forma ou semelhança. Para que conceba Ele antes do grau de Briyah, que é Biná quando Ele, é sem qualquer forma, não deve fazer qualquer forma ou imagem no mundo – nem com a letra He [ה] nem com a letra Yud[י], ou mesmo chamá-lo pelo Nome Santo ou qualquer carta e ponto. É por isso que o Torá diz: “Por que você não viu nenhuma forma formada”, o que significa que não fez ver qualquer coisa com uma forma ou semelhança.
218. Depois Ele fez aquela imagem da Carruagem do homem sublime, Ele desceu e foi vestido lá. Nele, Ele é nomeado pela forma das quatro letras Yud-He-Vav-He, nomeadamente a 10 Sefirot—Keter, Hokmá, Biná, Tiferet(ZA) E Malkut—assim as pessoas poderiam percebê-lo por meio de Seus atributos, que são os Sefirot em cada atributo. Ele foi chamado El, Elohim, Shadai, Tzva'ot, Ehe'yeh, a fim de que eles poderiam reconhecê-lo em cada atributo, e como Ele governa o mundo com Hesed e Julgamento de acordo com as ações das pessoas. Se Sua Luz não tinha espalhados por todas as criaturas, como eles iriam reconhecê-lo e como isso seria cumprida: “Toda a terra está cheia da sua glória”(Y sha’ yá u – Isaías 6: 3)?"
Zohar para Todos; volume 4, parashá Bo, item 217 e 218.
Em outra passagem, o Zohar reduz o termo a "En" ou "Ain" (inexistente), porque Deus transcende a compreensão humana como praticamente inexistente ( ib. Parte iii. 288b). As três letras que compõem a palavra "En" [אין] indicam as três primeiras Sefirot puramente espirituais, KaHaB a saber Keter-Hokmá-Biná. ("Shoshan Sodot", 1b).
Yudá Ḥayyaṭ, em seu comentário "Minḥat Yehudah" no "Ma'areket Elahut", dá a seguinte explicação do termo "En Sof":
"Qualquer nome de Deus que se encontra na Bíblia não pode ser aplicado à Divindade antes a Sua auto-manifestação na Criação, porque as letras desses nomes foram produzidas somente após a emanação ... Além disso, um nome implica uma limitação em seu portador; e isso é impossível em conexão com o "En Sof".
Em suma, nada se pode retirar do conceito Ein Sof além de que Ele é a Causa de todas as Causas.[5] Aquilo ou Aquele que desconcerta a racionalidade filosófica (filosófica e científica) quando almeja encontrar e dar origem com base no "seu intelecto". Ein Sof é a Essência que fundamenta toda a Cabalá.
.......
E por essas e outras que provavelmente angustiado e frustrado com esse Mundo que John Lennon compôs "God"
Ainda não tinha escrito sobre meu relacionamento com os Moradores de Rua!
Não posso deixar que me imputem o rótulo de ingrato e que digam que cometi apostasia.
Não que eu ligue para o que porventura venham falar de mim.
Logo eu, que me inspiro em Diógenes de Sinepo, Diógenes, o Cão!
Enfim, desde que vim morar em Santos novamente por volta de 2010, tenho encontrado muita Sabedoria ouvindo as histórias de Vida dos meus Amigos em Situação de Rua.
Sou testemunha ocular de seus feitos para conseguirem sobreviver.
A bem da verdade, eu fiquei duas semanas dormindo nas Ruas depois de um desentendimento com minha Mãe.
Porém, isso se deu da primeira vez que vim morar no Kitnet dela, no começo dos anos 2000.
Por que conheço bem a realidade das Calçadas?
Simples!
Estava já com Síndrome do Pânico e muita Depressão e não tinha Força alguma para trabalhar.
E o Homem, só tem valor na Sociedade enquanto ele provém financeiramente, ou esposa, ou parentes, e eu não tinha como ainda não tenho dinheiro para comprar um Coca Cola que seja, e apresenta do Transtornos Mentais...
Essa combinação foi fatal.
Hoje, minha Mãe e Irmã Wendy e Irmão Wendell compreendem o meu caso, os meus problemas um pouco mais, mas na época não foi assim.
Fui ao Inferno e vivi no Guehinom e cá estou.
Fui morar em Vagas de quartos em Bairros Barra Pesada.
Até que fui parar na Rua e até comi pizza do lixo na madrugada com fome enquanto vagava procurando bitucas de cigarro.
Contudo, o que quero falar é que estando Pobre, todas as pessoas que eu conhecia desde a adolescência, me abandonaram e andando na Orla da praia, no maior Jardim extenso do mundo que fica em Santos conheci muitos trecheiros, pessoas com uma mochila nas costas sem destino no Trecho.
E é tudo o que o Eduardo Marinho fala!
Junto deles, eu tomei muita água que passarinho não bebe, cachaça de corote de café da manhã e ficávamos semtados nos bancos da praia espremidos.
Trocava afetos sem nenhuma intenção sexual!
Abraçava-os e ainda os encontro e os abraço.
Perdi por volta de 15 amigos devido a cachaça e a cirrose e outras drogas e doenças.
Só um segundo!
O lance mesmo é que as pessoas que moram na Rua, foram as únicas que me estenderam a mão, que me ouviram, que estavam comigo porque definitivamente, pegamos a estrada errada da Vida, e não nos encaixamos no Sistema.
Esse é o Ceará!
Aprendi muita coisa e me diverti muito com ele que era muito engraçado, afinal ele era nascido em Sobral, a Yerrinha do Renato Aragão.
De vez em quando o trazia para o kitnet da minha Mãe para tomar banho e fazer uma macarrão.
Ele adoeceu devido à cachaça e bêbado bateu a cabeça e foi a óbito.
Para mim, ele não morreu, assim como o Gigante de quem tiraram mais de 70 Bernes da perna dele na Santa Casa de aSantos, Zé Fantinha que morreu sem saber que eram seus pais, Bobolha, Keka, Barriga de Bosta que viveu anos na Rua com uma Bolsa de Colostomia o Trabalhador (Gaúcho) , Alex, e outros.
Enfim, a verdade é que na Rua existe uma Lei fundamental: Ser Humilde!
Se você nåo for humilde, corre o risco de morrer.
Outra Lei que aprendi na Rua: É sem história triste!Isso quer dizer que quando nos encontrávamos, histórias tristes não eram bem vindas porque contar problemas para quem mora na Rua é um absurdo.Eles têm as histórias mais tristes de todas e quase nunca as contam.
Outra coisa: A maioria deles vivem a base da Fé em Cristo.
Certa vez, estava eu o Ceará e o Ivan e chegou um figura descalço perguntando se alguém tinha um par de chinelo porque ele precisava pegar um ônibus para Sampa e não podia entrar no ônibus descalço.
No mesmo segundo o Ceará levantou, tirou os chinelos dos próprios pés e os deu ao figura e ficou descalço.
Eles não vivem reclamando da vida ou invejando quem tem dinheiro, eles só querem viver o momento, até porque não sabem se termirão o dia vivos.
Outra Lei que aprendi: Cada um, uma Caminhada.
Isso quer dizer que quando eles quebram o protocolo e contam suas histórias você eu ficava e fico abismado. E outra Lei que aprendi é: sempre pode piorar.Então não reclame da vida!
Então fica assim!
Não vou me estender mais, porque não dá para traduzir em palavras o Carinho que sinto por todos eles.
Só pra constar, reencontrei meus amigos da adolescência, mas nosso relaciomento é 99% virtual e por WhatsApp.
Tanto o Grupo do Judô do Projeto Futuro de São Paulo de 1986/1987 quanto a rapaziada do Old School Rock n Roll já me ajudaram financeiramente também e com mantimentos.Afinal, vivo de doações.
Sou grato de coração por ter tido a Honra de ficar em malocas e cozinhar o que sobrava das feiras, em latas de tinta e ouvir suas histórias.
Eu queria ter 50% da Coragem que as pessoas que sobrevivem na Ruas, tem e só de pensar que na cidade de Såo Paulo têm 52 mil moradores de Rua, isso me deixa totalmente consternado.
P.S. Geralmente nesse Blog, não faço postagens de Rockstars Aniversariantes vivos ou falecidos.
Sei que é uma falha minha mas também não escrevo nada quando um Rockstar morre e sobre tantos que já foram desta para melhor.
Porém, hoje, coincidentalmente é o dia que lembramos que em 21 de agosto de 1989 Raul Seixas morreu, mas como todos os outros e outras, continuam vivos em seus respectivos legados.
No planeta Terra quem manda e dá as ordens e faz milagres mesmo não é Jeová/Javé/Yahweh/YHWH escreva como quiser.
No planeta Terra quem manda e dá as ordens e faz milagres mesmo não é Jesus Cristo, nem Satã, nem Lúcifer, nem Allah, nem Krishna, nem Rama, nem Buda nem Mitra, nem todos os deuses e deusas da Grécia, Egito, Roma, nem da África Mesopotâmia, Mesoamérica e nem da Ásia.
Quem manda no planeta Terra é o deus chamado "Dinheiro" que compra tudo e faz o mundo girar e compra todos os seus dias e noites debaixo do sol e compra especialmente sua "Alma".
Hoje pela manhã assisti no SBT, cenas de desumanidade completa, e descaso das autoridades.
Vi uma Reintegração de Posse, na qual 3000 Seres Humanos, Crianças e Idosos não tem para onde ir.
Seus Barracos estão sendo destruídos.
Muito triste ter que viver num mundo, onde um papel pintado ou um número virtual, digital que chamam de Dinheiro, valem mais que a Vida Humana.
Senti e estou sentindo vontade de morrer e por essas e incontáveis outras, definitivamente não tem como não lembrar nessas horas do Parodoxo de Epicuro sobre Deus que reza:
"Enquanto onisciente e onipotente, tem conhecimento de todo o mal e poder para acabar com ele. Mas não o faz. Então não é onibenevolente.
Enquanto omnipotente e onibenevolente, então tem poder para extinguir o mal e quer fazê-lo, pois é bom. Mas não o faz, pois não sabe o quanto mal existe e onde o mal está. Então ele não é omnisciente.
Enquanto omnisciente e omnibenevolente, então sabe de todo o mal que existe e quer mudá-lo. Mas não o faz, pois não é capaz. Então ele não é omnipotente."
Não pertenço a esse jogo sujo e podre que os homens armaram pra me convencer que eles estão sempre certos como se fossem isentos de errar por deterem o "poder" de manter 99% da população calada e cega e todos cheios de medos e escravizados pra poderem nos manipular como gado.
Esse mundo me vendeu, usou e jogou fora tantas vezes que perdi as contas e iguais a mim, muitos estão nas sarjetas e perderam tudo o que conquistaram. no entanto, não é difícil de descobrir o porquê: mesmo que algo dê certo nesse vale de lágrimas e vaidades e aflição de espírito, um dia tudo vira pó, tudo tem prazo de validade.
Em geral nada funciona direito mesmo desde o começo, o Gênesis ou o Bereshit.
O difícil é lidar com as enxurradas de sabotagens políticas econômicas e sociais e de parentes e falsos amigos pois na vida, em geral pra ser especial e realmente profissional do capitalismo selvagem e saber capitalizar seu knowhow e acumular muito dinheiro você tem que ser totalmente indiferente ao sofrimento do próximo para dar o golpe do Baú da Felicidade nos brasileiros, sem falar aqueles todos das Igrejas Universais, bradando a importância de se dar bons exemplos de como ser um(a) perfeito(a) hipócrita e viver de aparências e manter as aparências e ter bons costumes como um modelo a ser adorado(a) por ter etiqueta sem ética.
Porém, como cantou George Harrison: All Things Must Pass e por isso Mick Jagger e Keith Richards sempre foram muito mais verdadeiros que Lennon e Mccartney !
All Things Must Pass - George Harrison
Letras
O nascer do sol não dura toda a manhã
Sunrise doesn't last all morning
Um aguaceiro não dura o dia todo
A cloudburst doesn't last all day
Parece que meu amor acabou e te deixou sem aviso
Seems my love is up and has left you with no warning
Nem sempre vai ser tão cinza
It's not always gonna be this grey
Todas as coisas devem passar
All things must pass
Todas as coisas devem passar
All things must pass away
O pôr do sol não dura a noite toda
Sunset doesn't last all evening
Uma mente pode soprar essas nuvens para longe
A mind can blow those clouds away
Depois de tudo isso, meu amor acabou e deve ir embora