O que leva uma pessoa a escrever num Blog às 2h da madrugada?
Solidão é a resposta meus nobres, solidão depois de 5 casamentos com mulheres, considerando que o primeiro foi um relacionamento homo-afetivo com o falecido crítico de cinema Rubens Ewald Filho, o maior crítico de cinema do Brasil de todos os tempos que também apresentava A Festa do Oscar e que era um intectual de marca maior.
Hoje depois de ter transitado pela elite artística mundial vivo com a completa falta de dinheiro, pois se o tivesse pelo menos estaria me drogando fazendo como Robert De Niro em Era Uma Vez Na América.
Vivo sem dinheiro há mais de 10 anos sem 10 reais na carteira e para minha mãe me ver dormindo no sofá com metade do corpo para fora deve ser algo que lhe dê prazer, porque poderia ser diferente, ela tem uma pequena economia que poderia melhorar minha qualidade básica de vida.
Porém mãe é mãe e só tenho ela ao meu lado e a amo.
A verdade derradeira é que sou louco segundo a maioria, registrado em cartório.
Isso porque faço tratamento num CAPS há exatos 18 anos e tomo os meus tarjas preta e pretendo falar sobre isso detalhando minhas três tentativas reais de suicídio como pular do décimo andar e carregar sequelas sérias na coluna etc.
Tudo relacionado também aos Rock n Roll ultra depressivos que faziam a trilha sonora das minhas diárias crises de depressão bem fundo do abismo.
Fui cancelado pela sociedade e todas as pessoas com as quais convivo simplesmente me suportam e aturam porque são obrigadas.
Saí recentemente de uma crise a qual me fez sentir-me como um personagem da série Black Mirror e tive muitas alucinações etc.
Por isso montei esse Blog perdido no imenso oceano da internet, sem leitores.
Porém, vamos falar de Iron Maiden que até 1988 com o disco "Seventh Son of a Seventh Son," esse o último álbum genial do I.M. que me trouxe uma enorme gama de sentimentos próximos da felicidade.
De repente ouvindo o Bruce Dickinson cantar no auge de sua potência vocal encontrei uma voz que emulava e entoava os gritos que eu queria dar.As guitarras gêmeas de Dave Murray e Adrian Smith eram épicas e Steve Harris galopando no Baixo fazendo a cozinha com Clive Burr era algo que passou a ser minha vida e uma espécie de religião a qual eu sentia a obrigação de converter os profanos que ouviam outros gêneros musicais.
Assim, dias depois voltei no supermercado comprar outros Iron Maiden e me deparei com Killers porque as capas que Derek Riggs fazia eram magistrais com o personagem central Eddie elas saltavam os olhos de perfeitas.
Só que esse I.M. era um tanto diferente pois trazia nos vocais o primeiro vocalista da Banda Paul Di'ano.
Foda-se amei mesmo assim e descobri depois comprando o primeiro Iron que essa Banda tinha duas fases bem distintas por causa dos frontmen.
Então fica assim!Olho aberto nas postagens e fique esperto louco que volto daqui a pouco!
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