quinta-feira, 14 de maio de 2020

Iron Maiden is gonna catch you



Tragédias pessoais à parte...

Eis que depois de uma noite de treino pesado de Judô em 1982, um amigo e irmão de suor do Judô que ficou literalmente louco de tanto treinar e por ter passado muitas humilhações nas Agulhas Negras, juntamente com seus pais, que também o cobravam ao extremo para ser sempre Campeão, convidaram meus pais e eu para irmos conhecer o apartamento deles.

Chegando lá, o ainda saudável Luizão, disse-me para deixar nossos pais conversando na sala e assim me convidou para ir ao seu quarto e ouvir algo que ele tinha acabado de comprar .

Daí, o Luizão todo empolgado colocou a terceira faixa do lado A do The Number of The Beast num volume bem alto de seu Gradiente.

Meus neurônios sofreram uma hectacombe com a introdução da bateria do falecido Clive Burr na música "The Prisoner" e foi amor a primeira orelhada. 

Daí como naquele tempo caso eu quisesse dinheiro, tinha que lavar muita louça e varrer um carpete horroroso.

Além de não lanchar no recreio e pegar ônibus sem pagar em uma semana economizei a gaita e fui para um supermercado próximo donde morava e comprei o tão famoso e emblemático The Number of The Beast e destarte tinha eu fundado a Seita do Iron Maiden em plena São Vicente que é o elo perdido do mundo, onde criaturas muitos estranhas e bizarras habitam.

Então Fica Assim!

Olho Aberto nas postagens que a qualquer momento volto com mais deliciosas insanidades.

Falou louco até daqui a pouco!

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