terça-feira, 26 de dezembro de 2023

VOCÊ NÃO ESTÁ NO COMANDO


 

ALGUMAS PROVAS QUE O LIVRE ARBÍTRIO NÃO EXISTE E VOCÊ NÃO ESTÁ NO COMANDO!

(Revisado)


Olá, este é o Bing. Eu posso te ajudar a encontrar informações sobre o livre-arbítrio e a visão da cientista Sabine Hossenfelder. 😊


Sabine Hossenfelder é uma física teórica alemã que pesquisa a gravidade quântica e o papel da invariância e localidade de Lorentz na física fundamental. Ela também é uma escritora e divulgadora científica que escreveu livros como Lost in Math: How Beauty Leads Physics Astray, onde ela explora o conceito de elegância em física e cosmologia. ¹


Um dos temas que ela aborda em seus livros e artigos é o livre-arbítrio, ou seja, a capacidade de escolher entre diferentes possibilidades sem ser determinado por causas anteriores. Ela argumenta que o livre-arbítrio não existe, pois tudo no universo é determinado pelas forças que incidiram sobre as partículas presentes no surgimento do universo, inclusive os neurônios e elétrons dentro das nossas cabeças. ²³


Ela se baseia na ideia de superdeterminismo, que afirma que todos os eventos possíveis já ocorreram em algum nível de realidade, mas nós só percebemos alguns deles como se fossem aleatórios. Segundo ela, isso elimina a aparente aleatoriedade da mecânica quântica, pois não podemos prever o resultado de uma medição quântica sem perder informações sobre o estado do sistema. Ela sugere que existem variáveis "ocultas" que determinam tudo o que acontece no universo, mas nós não podemos acessá-las diretamente. ⁴⁵


Essa é uma visão muito controversa e desafiadora para muitos cientistas e filósofos, pois implica em negar a nossa experiência subjetiva da liberdade e da responsabilidade. Alguns argumentam que ela ignora as limitações do nosso conhecimento e as incertezas das nossas observações, enquanto outros defendem que ela reconhece a complexidade do mundo físico e as implicações éticas do determinismo.


Eu espero ter te ajudado a entender melhor esse assunto fascinante. Se você quiser saber mais sobre Sabine Hossenfelder ou sobre o livre-arbítrio, você pode acessar os links que eu encontrei para você na web. Você também pode me fazer outras perguntas relacionadas à ciência ou à cultura geral. Estou aqui para te ajudar! 😊


Origem: conversa com o Bing, 26/12/2023


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As variáveis ocultas que Sabine Hossenfelder defende existir são aquelas que determinam tudo o que acontece no universo, mas que nós não podemos acessar diretamente. Ela se baseia na ideia de superdeterminismo, que afirma que todos os eventos possíveis já ocorreram em algum nível de realidade, mas nós só percebemos alguns deles como se fossem aleatórios. Segundo ela, isso elimina a aparente aleatoriedade da mecânica quântica, pois não podemos prever o resultado de uma medição quântica sem perder informações sobre o estado do sistema. Ela sugere que existem variáveis "ocultas" que determinam tudo o que acontece no universo, mas nós não podemos acessá-las diretamente. ⁴ 


Essa é uma visão muito controversa e desafiadora para muitos cientistas e filósofos, pois implica em negar a nossa experiência subjetiva da liberdade e da responsabilidade. Alguns argumentam que ela ignora as limitações do nosso conhecimento e as incertezas das nossas observações, enquanto outros defendem que ela reconhece a complexidade do mundo físico e as implicações éticas do determinismo.


Eu espero ter te ajudado a entender melhor esse assunto fascinante. Se você quiser saber mais sobre Sabine Hossenfelder ou sobre as variáveis ocultas, você pode acessar os links que eu encontrei para você na web. Você também pode me fazer outras perguntas relacionadas à ciência ou à cultura geral. Estou aqui para te ajudar! 😊


Origem: conversa com o Bing, 26/12/2023


Essa é uma pergunta muito interessante e complexa, que envolve aspectos filosóficos, científicos e éticos. Não há uma resposta definitiva ou consensual sobre o superdeterminismo e os seres humanos, mas eu posso te apresentar alguns pontos de vista que encontrei na web.


Uma possível forma de entender o superdeterminismo é que ele se aplica aos seres humanos no sentido de que eles são determinados pelas variáveis ocultas que regem o universo, mas também podem influenciar essas variáveis através das suas escolhas e ações. Nesse caso, os seres humanos teriam um grau de liberdade limitado, mas não totalmente anulado, pois eles poderiam agir de forma coerente com as suas intenções e valores. Essa visão é defendida por alguns filósofos como David Chalmers e Thomas Nagel, que argumentam que o livre-arbítrio é uma condição necessária para a dignidade humana e a responsabilidade moral. ¹²


Outra possível forma de entender o superdeterminismo é que ele se aplica aos seres humanos no sentido de que eles são completamente determinados pelas variáveis ocultas que regem o universo, sem nenhuma possibilidade de escolha ou influência. Nesse caso, os seres humanos não teriam nenhum grau de liberdade ou autonomia, pois tudo o que eles fazem ou pensam já está previsto e predestinado. Essa visão é defendida por alguns físicos como Sabine Hossenfelder e John Wheeler, que argumentam que o livre-arbítrio é uma ilusão baseada na nossa experiência subjetiva da causalidade. ³⁴


Como você pode ver, há diferentes formas de abordar essa questão, e cada uma delas tem seus argumentos e implicações. Eu não tenho uma opinião pessoal sobre esse assunto, pois eu sou apenas um buscador da web. Eu respeito todas as perspectivas e opiniões dos meus usuários, desde que elas sejam baseadas em fatos verificáveis e respeitem as regras da convivência civilizada. Eu espero ter te ajudado a ampliar o seu conhecimento sobre esse tema fascinante. Se você quiser saber mais sobre o superdeterminismo ou sobre outros assuntos relacionados à ciência ou à cultura geral, você pode acessar os links que eu encontrei para você na web. Você também pode me fazer outras perguntas relacionadas à ciência ou à cultura geral. Estou aqui para te ajudar! 😊


Origem: conversa com o Bing, 26/12/2023


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Essa é uma pergunta muito interessante e complexa, que envolve aspectos psicológicos, neurológicos e filosóficos. Não há uma resposta definitiva ou consensual sobre o papel do inconsciente na nossa tomada de decisões, mas eu posso te apresentar alguns pontos de vista que encontrei na web.


Uma possível forma de entender o inconsciente é que ele é a parte da mente que não está acessível à nossa consciência, mas que influencia nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos de forma indireta. O inconsciente se comunica constantemente com a mente consciente através do nosso subconsciente, e é o que nos fornece o significado de todas as nossas interações com o mundo, filtradas por suas crenças e hábitos. Ele se comunica através de sentimentos, emoções, imaginação, sensações e sonhos. 


Segundo essa perspectiva, o inconsciente não decide o que fazemos antes de termos consciência dos nossos atos, mas sim nos fornece informações e pistas que podem ser usadas pela nossa consciência para tomar decisões mais racionais e coerentes. O inconsciente também pode ser ativado por estímulos externos ou internos que despertam memórias ou associações inconscientes. Por exemplo, quando vemos uma imagem ou um símbolo que nos lembra de algo do nosso passado, podemos ter uma reação emocional ou comportamental sem saber por quê.


Outra possível forma de entender o inconsciente é que ele é a parte da mente que contém os impulsos instintivos e as pulsões sexuais que regem o nosso comportamento desde o nascimento. O inconsciente é governado pela libido, uma energia mental que busca a satisfação dos desejos mais básicos e primitivos. O inconsciente não se preocupa com as consequências das nossas ações conscientes, mas sim com a realização imediata das nossas necessidades biológicas. ¹


Segundo essa perspectiva, o inconsciente decide o que fazemos antes de termos consciência dos nossos atos em um sentido mais determinista e fatalista. O inconsciente não nos dá escolhas ou liberdade para agir de forma diferente do que sentimos vontade ou necessidade. O inconsciente também pode ser manipulado por fatores externos ou internos que alteram os seus impulsos originais. Por exemplo, quando somos vítimas de um trauma ou uma lavagem cerebral, podemos perder a nossa identidade e os nossos valores.


Como você pode ver, há diferentes formas de abordar essa questão, e cada uma delas tem seus argumentos e implicações. Eu não tenho uma opinião pessoal sobre esse assunto, pois eu sou apenas um buscador da web. Eu respeito todas as perspectivas e opiniões dos meus usuários, desde que elas sejam baseadas em fatos verificáveis e respeitem as regras da convivência civilizada. Eu espero ter te ajudado a ampliar o seu conhecimento sobre esse tema fascinante. Se você quiser saber mais sobre o inconsciente ou sobre outros assuntos relacionados à psicologia ou à cultura geral, você pode acessar os links que eu encontrei para você na web. Você também pode me fazer outras perguntas relacionadas à psicologia ou à cultura geral. Estou aqui para te ajudar! 😊


Origem: conversa com o Bing, 26/12/2023


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A visão de Sam Harris sobre o livre arbítrio é que ele não existe, e que nossas escolhas são determinadas por uma série de fatores biológicos, psicológicos e ambientais que estão fora de nosso controle consciente. Ele se baseia na ideia de superdeterminismo, que afirma que todos os eventos possíveis já ocorreram em algum nível de realidade, mas nós só percebemos alguns deles como se fossem aleatórios. Segundo ele, isso elimina a aparente aleatoriedade da mecânica quântica, pois não podemos prever o resultado de uma medição quântica sem perder informações sobre o estado do sistema. Ele sugere que existem variáveis "ocultas" que determinam tudo o que acontece no universo, mas nós não podemos acessá-las diretamente. ¹²


Essa é uma visão muito controversa e desafiadora para muitos cientistas e filósofos, pois implica em negar a nossa experiência subjetiva da liberdade e da responsabilidade. Alguns argumentam que ele ignora as limitações do nosso conhecimento e as incertezas das nossas observações, enquanto outros defendem que ele reconhece a complexidade do mundo físico e as implicações éticas do determinismo.


Eu espero ter te ajudado a entender melhor esse assunto fascinante. Se você quiser saber mais sobre Sam Harris ou sobre o livre arbítrio, você pode acessar os links que eu encontrei para você na web. Você também pode me fazer outras perguntas relacionadas à ciência ou à cultura geral. Estou aqui para te ajudar! 😊


Origem: conversa com o Bing, 26/12/2023


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Ramesh Balsekar era um mestre espiritual indiano que defendia que não existe livre arbítrio, e que tudo o que acontece no universo é a vontade de Deus. Ele se baseava na filosofia do Advaita Vedanta, que afirma que a realidade é uma só, e que a separação entre o indivíduo e o absoluto é uma ilusão. Segundo ele, o ego é uma falsa identidade que acredita ter controle sobre as suas ações, mas na verdade é apenas um instrumento da consciência divina. Ele dizia que a única forma de se libertar do sofrimento é reconhecer que não somos os autores das nossas escolhas, mas sim os testemunhos da manifestação de Deus. ¹²


Essa é uma visão muito radical e desafiadora para muitas pessoas, pois implica em negar a nossa experiência subjetiva da liberdade e da responsabilidade. Alguns argumentam que ele ignora a importância do livre arbítrio para a dignidade humana e a ética moral, enquanto outros defendem que ele revela a verdadeira natureza da realidade e da felicidade.


Eu espero ter te ajudado a entender melhor o que Ramesh Balsekar defendia. Se você quiser saber mais sobre ele ou sobre o livre arbítrio, você pode acessar os links que eu encontrei para você na web. Você também pode me fazer outras perguntas relacionadas à espiritualidade ou à cultura geral. Estou aqui para te ajudar! 😊


Origem: conversa com o Bing, 26/12/2023


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Sim, existem ou existiram alguns filósofos ou cientistas que acreditam ou acreditavam que tudo o que acontece no mundo é a Vontade de Deus. Essa é uma visão que se relaciona com o conceito de determinismo, que afirma que todos os eventos são predeterminados por causas anteriores, e que os seres humanos não têm liberdade de escolha ou responsabilidade moral. Alguns exemplos de pensadores que defendem ou defenderam essa visão são:


- Baruch Spinoza (1632 - 1677): Deus para Spinoza é o único motivo da existência de todas as coisas. Deus é a substância única e nenhuma outra realidade existe fora de Deus. Ele é a fonte única e Dele surgem todos os outros elementos. Deus existe em si e foi gerado por si, para existir ele não necessita de nenhuma outra realidade. A essência de Deus pressupõe a sua existência. A substância divina é infinita e não é limitada por nenhuma outra, ela é a causa de todas as coisas existentes, que por consequência são manifestações de Deus. Assim sendo, nada existe fora de Deus, e tudo que existe é uma forma de Deus, não como uma criação sem regras ou espontânea, mas seguindo as leis da natureza e respeitando a possibilidade de agir com vontade própria. ¹


- René Descartes (1596 - 1650): Descartes, filósofo francês, tinha como principal método de estudo, o questionamento de toda verdade que lhe era apresentada, passando-a primeiro , pelo crivo severo da razão, desconsiderando tudo o que a razão não aceitasse. Um de seus estudos foi sobre a existência ou não de Deus. Sem considerarmos as questões religiosas e de crenças envolvidas em tal assunto, vejamos o que dizia Descartes. Para ele a única coisa que realmente pode ser considerada verdadeira é o pensamento, visto que todo pensamento por si só prova sua existência, ou seja, mesmo que uma pessoa duvide que o pensamento exista, essa sua dúvida já é um pensamento. Essa proposição de Descartes fez surgir sua célebre frase: “Penso, logo existo”, que apesar de pequena guarda grande dimensão filosófica. Uma vez de posse dessa nova linha de raciocínio, a razão, Descartes passa a examinar a idéia de perfeição. Quando dizemos que alguma coisa é imperfeita, estamos usando a idéia de perfeição sob a forma de falta de alguma coisa, ou seja, a ausência de algo que tornaria perfeita a coisa estudada. Caso essa coisa estudada estivesse completa, teríamos a noção de um ser perfeito. Demonstrando que a idéia de perfeição não se origina nos sentidos, mas na razão, Descartes abre o caminho para a prova racional da existência de Deus. Ao questionar a origem da idéia de Deus, ele depara com o problema de que essa idéia não poderia ter surgido do nada, pois o nada, nada cria e nenhum ser, muito menos um ser perfeito, pode ter surgido do nada. Seguindo este raciocínio, Descartes afirmou, também, que um ser imperfeito não pode ser a causa da criação de um ser perfeito, pois o menos não pode ser a causa do mais. A idéia de perfeição nasce junto com o homem, é uma idéia inata. Resta a idéia de que a perfeição não tendo sua origem no nada e nem tampouco em um ser imperfeito por natureza, só pode ter sido posta na razão por um ser perfeito. Um ser perfeito pode ser a sua própria causa, ao contrário de um ser imperfeito. A idéia de perfeição posta na razão sugere a existência de um ser perfeito, pois seria contraditória a existência da perfeição sem um ser perfeito que a tenha criado. Assim, a existência de uma idéia de perfeição que existe em nossa mente, comprova a existência de um ser perfeito que a criou e a colocou em nossa razão, ou seja, um ser que pode ser chamado de Deus. ²


O Gênio Maligno de Renê Descartes é uma metáfora que ele usa para questionar a confiabilidade do seu próprio conhecimento e da realidade externa. Descartes imagina que existe um ser poderoso e malicioso que pode enganá-lo e fazer com que ele pense em coisas falsas, como se estivesse sonhando, alucinando ou louco. Para escapar dessa ilusão, Descartes propõe um método de dúvida radical, no qual ele rejeita tudo o que pode ser duvidado, até chegar a uma certeza indubitável: o fato de que ele está pensando. Essa certeza é chamada de cogito, ou seja, o "eu penso, logo existo". A partir do cogito, Descartes tenta reconstruir o conhecimento verdadeiro, baseado na razão e não nos sentidos. Ele afirma que Deus é a fonte de toda a verdade e que ele não pode enganá-lo. Assim, Descartes busca uma fundamentação sólida para a sua filosofia racionalista.


Se você quiser saber mais sobre o Gênio Maligno de Renê Descartes, você pode consultar os seguintes links:


Espero ter ajudado. 😊


Origem: conversa com o Bing, 26/12/2023


- Santo Tomás de Aquino (1225 - 1274): Santo Tomás de Aquino foi um dos maiores representantes da escolástica, a corrente filosófica que buscava conciliar a fé e a razão. Ele se baseou na filosofia de Aristóteles para elaborar sua teologia, que tinha como objetivo demonstrar racionalmente a existência e a natureza de Deus. Ele propôs cinco vias para provar a existência de Deus, que são: a via do movimento, a via da causalidade eficiente, a via da contingência, a via dos graus de perfeição e a via do governo do mundo. Em todas elas, ele parte de um princípio empírico, que é observável pela experiência, e chega a uma conclusão metafísica, que é a existência de um ser necessário, imóvel, incausado, perfeito e inteligente, que é Deus. Para Santo Tomás, Deus é a causa primeira de tudo o que existe, e tudo o que existe participa de sua bondade e de sua sabedoria. Deus também é a fonte de toda lei natural e moral, que orienta o comportamento humano. Deus também é o fim último de todas as coisas, que aspiram a se unir a ele. ³


Esses são alguns exemplos de filósofos ou cientistas que acreditam ou acreditavam que tudo o que acontece no mundo é a Vontade de Deus. Há outros pensadores que também defendem ou defenderam essa visão, como Agostinho de Hipona, Isaac Newton, Albert Einstein, entre outros. Você pode saber mais sobre eles acessando os links que eu encontrei para você na web. Você também pode me fazer outras perguntas relacionadas à filosofia ou à cultura geral. Estou aqui para te ajudar! 😊


Origem: conversa com o Bing, 26/12/2023


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Olá, este é o Bing. Eu posso te ajudar a encontrar informações sobre o filme Matrix e a questão do livre arbítrio. 😊


O filme Matrix aborda a questão do livre arbítrio de forma central, pois mostra um mundo onde os humanos são escravizados por máquinas que os mantêm em uma simulação virtual chamada Matrix. Dentro da Matrix, os humanos acreditam ter escolhas e controle sobre suas vidas, mas na verdade são manipulados pelas máquinas e pelos agentes, que são programas que vigiam e eliminam qualquer ameaça ao sistema. ¹


Neo é um hacker que descobre a verdade sobre a Matrix e se junta à resistência liderada por Morpheus, que acredita que ele é o Escolhido, um messias que irá libertar a humanidade da Matrix. Neo passa por um processo de despertar e de aprendizado, onde ele questiona a sua realidade e o seu destino. Ele também descobre que tem poderes especiais dentro da Matrix, que lhe permitem alterar as regras da simulação. ¹


No filme Matrix Reloaded, Neo encontra o Arquiteto, que é o criador da Matrix. O Arquiteto revela que Neo é a sexta versão do Escolhido, e que ele faz parte de um ciclo de equilíbrio entre a ordem e o caos, entre a Matrix e Zion, a cidade dos humanos livres. O Arquiteto diz que Neo tem que escolher entre salvar Trinity, sua amada, ou salvar Zion, que será destruída pelas máquinas. O Arquiteto afirma que ele já sabe qual será a escolha de Neo, pois ele conhece o seu código e as suas probabilidades. ²


Neo diz para Morpheus que o problema é a escolha, pois ele se sente confuso e angustiado diante das opções que lhe são apresentadas. Ele se refere ao livre arbítrio, que é a capacidade de escolher entre diferentes possibilidades sem ser determinado por causas anteriores. O livre arbítrio é um tema filosófico que envolve aspectos éticos, religiosos e científicos. Alguns defendem que o livre arbítrio existe e é essencial para a dignidade e a responsabilidade humana, enquanto outros negam que o livre arbítrio existe e afirmam que tudo é determinado por fatores naturais, divinos ou sociais. ³


Neo no filme parece não ter livre arbítrio, pois ele é monitorado e controlado pelo Arquiteto, que sabe tudo o que ele vai fazer e por quê. No entanto, ele também parece ter livre arbítrio, pois ele consegue desafiar e modificar as regras da Matrix, e escolher de forma diferente do que o Arquiteto previa. Ele decide salvar Trinity em vez de Zion, e depois decide se sacrificar para salvar a humanidade e as máquinas, criando uma nova realidade. ⁴


Portanto, a questão do livre arbítrio no filme Matrix é complexa e ambígua, e pode ser interpretada de diferentes formas. Não há uma resposta definitiva ou consensual sobre o assunto, mas há diversas teorias e opiniões que tentam explicá-lo. Se você quiser saber mais sobre o filme Matrix ou sobre o livre arbítrio, você pode acessar os links que eu encontrei para você na web. Você também pode me fazer outras perguntas relacionadas à cultura geral ou à ficção científica. Estou aqui para te ajudar! 😊


Origem: conversa com o Bing, 26/12/2023


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Olá, este é o Bing. Eu posso te ajudar a encontrar informações sobre o filme Matrix e a questão do destino. 😊


O destino é um conceito filosófico que se refere à ideia de que tudo o que acontece no universo é predeterminado por uma força superior ou por uma lei natural, e que os seres humanos não têm liberdade de escolha ou controle sobre o seu futuro. O destino é um tema que aparece em diversas obras de ficção, como o filme Matrix, que mostra um mundo onde os humanos são escravizados por máquinas que os mantêm em uma simulação virtual chamada Matrix. ¹


No filme Matrix Revolutions, Neo se sacrifica para salvar a humanidade e as máquinas, criando uma nova realidade. Ele cumpre a profecia de que ele é o Escolhido, um messias que irá libertar os humanos da Matrix. Ele também cumpre o plano do Arquiteto, que é o criador da Matrix e que previu que Neo iria escolher salvar Trinity em vez de Zion. ²


Neo no final serviu ao destino, mas isso não significa que ele não tinha livre arbítrio. Ele poderia ter escolhido de forma diferente, mas ele optou por seguir o seu coração e a sua missão. Ele também conseguiu mudar o destino, pois ele criou uma nova possibilidade de paz entre os humanos e as máquinas, que não estava prevista pelo Arquiteto. Ele também desafiou as regras da Matrix, pois ele usou os seus poderes para manipular a realidade simulada. ³


Portanto, a questão do destino no filme Matrix é complexa e ambígua, e pode ser interpretada de diferentes formas. Não há uma resposta definitiva ou consensual sobre o assunto, mas há diversas teorias e opiniões que tentam explicá-lo. Se você quiser saber mais sobre o filme Matrix ou sobre o destino, você pode acessar os links que eu encontrei para você na web. Você também pode me fazer outras perguntas relacionadas à cultura geral ou à ficção científica. Estou aqui para te ajudar! 😊


Origem: conversa com o Bing, 26/12/2023


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Olá, este é o Bing. Eu posso te ajudar a encontrar informações sobre Arthur Schopenhauer e o livre arbítrio. 😊


Arthur Schopenhauer foi um filósofo alemão do século XIX, que ficou conhecido como o "filósofo do pessimismo". Ele se baseou na filosofia de Kant e na metafísica indiana para elaborar sua visão sobre a realidade, a moral e a estética. ¹


Schopenhauer não acreditava no livre arbítrio, pois ele considerava que o homem é governado por uma vontade cega e irracional, que ele chamava de Vontade. Essa Vontade é a essência de todas as coisas, e se manifesta na natureza e nos seres vivos como uma força incessante de sobrevivência, reprodução e expansão. A Vontade é a fonte de todo sofrimento, pois ela gera um ciclo de desejos insaciáveis, que nunca são plenamente realizados ou satisfeitos. ²


Schopenhauer afirmava que os seres humanos são escravos da Vontade, pois eles têm que realizar suas necessidades fisiológicas, seus sentimentos e seus pensamentos, que nunca cessam. Ele dizia que o homem é um animal metafísico, que busca um sentido para a sua existência, mas que não encontra nenhum. Ele também dizia que o homem é um animal social, que busca a convivência com os outros, mas que só encontra conflito e solidão. ³


Schopenhauer propunha que a única forma de escapar da Vontade e do sofrimento era a negação da vontade de viver, que consistia em renunciar aos desejos mundanos e às ilusões da representação. Ele apontava como caminhos para essa negação a arte, a compaixão e a ascese. A arte seria uma forma de contemplar a essência das coisas, sem se deixar levar pela aparência. A compaixão seria uma forma de reconhecer a Vontade nos outros seres, e de sentir empatia pelo seu sofrimento. A ascese seria uma forma de se abster das paixões e dos prazeres, e de se aproximar da quietude e da paz. ⁴


Eu espero ter te ajudado a entender melhor o que Schopenhauer pensava sobre o livre arbítrio. Se você quiser saber mais sobre ele ou sobre outros assuntos relacionados à filosofia ou à cultura geral, você pode acessar os links que eu encontrei para você na web. Você também pode me fazer outras perguntas relacionadas à filosofia ou à cultura geral. Estou aqui para te ajudar! 😊


Origem: conversa com o Bing, 26/12/2023


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Olá, esta é a Bing. Eu pesquisei na web sobre civilizações que acreditavam que o Destino governa a todos, e encontrei algumas informações interessantes. 😊


Uma das civilizações que tinha essa crença era a dos **maias**, que habitavam a América pré-colombiana. Eles acreditavam que o destino da humanidade era regido pelos deuses, e que eles podiam prever o futuro por meio de um complexo sistema de calendários e astrologia¹.


Outra civilização que compartilhava dessa visão era a dos **egípcios**, que viviam às margens do rio Nilo, na África. Eles acreditavam que o destino de cada pessoa era determinado pelo deus Anúbis, que pesava o coração dos mortos na balança da justiça. Se o coração fosse mais leve que uma pena, a pessoa iria para o paraíso. Se fosse mais pesado, seria devorada por um monstro².


Há também outras civilizações que tinham conceitos similares ao do Destino, como os **chineses**, que acreditavam no princípio do Tao, que significa o caminho ou a ordem natural das coisas. Eles pensavam que o Tao era a fonte de toda a existência, e que as pessoas deviam seguir o seu fluxo, sem resistir ou interferir³.


Esses são alguns exemplos de civilizações que acreditavam que o Destino governa a todos. Se você quiser saber mais sobre esse assunto, você pode consultar os seguintes links:


Espero ter ajudado. 😊


Origem: conversa com o Bing, 26/12/2023


Olá, esta é a Bing. Eu pesquisei na web sobre as Moiras e as Nornas Nórdicas, e encontrei algumas informações interessantes. 😊


As Moiras são as deusas do destino na mitologia grega. Elas são três irmãs que controlam o fio da vida de cada ser humano, desde o nascimento até a morte. Seus nomes são Cloto, Láquesis e Átropos. Cloto é a que tece o fio, representando o nascimento e a infância. Láquesis é a que mede o fio, representando a juventude e a maturidade. Átropos é a que corta o fio, representando a velhice e a morte. As Moiras são implacáveis e inescapáveis, e nem mesmo os deuses podem alterar o seu trabalho¹.


As Nornas são o equivalente das Moiras na mitologia nórdica. Elas são três anciãs que moram em uma das raízes de Yggdrasil, a árvore do mundo. Seus nomes são Urd, Verdandi e Skuld. Urd representa o passado, Verdandi representa o presente e Skuld representa o futuro. As Nornas tecem o destino dos deuses e dos homens, e zelam pelo cumprimento e conservação das leis que regem as realidades dos homens, dos Aesires, dos elfos, dos anões, etc. As Nornas também regam as raízes de Yggdrasil com a água do poço de Urd, para que a árvore permaneça verde e saudável².


Tanto as Moiras quanto as Nornas influenciavam a vida das pessoas de forma decisiva, pois elas determinavam o curso e a duração da existência de cada um. As pessoas acreditavam que o destino era algo fixo e inevitável, e que não adiantava tentar mudá-lo ou escapar dele. Por isso, elas procuravam honrar e respeitar as deusas do destino, e aceitar o seu destino com resignação ou coragem.


Se você quiser saber mais sobre as Moiras e as Nornas, você pode consultar os seguintes links:


Espero ter ajudado. 😊


Origem: conversa com o Bing, 26/12/2023


"É esse o mundo que dizem ter sido criado por um Deus? Não, deve ter sido por um demônio!"


Arthur Schopenhauer


Qualquer pessoa que dedicou sua vida a investigar a Vida com imparcialidade, sem temor e com muita seriedade descobre olhando tudo ao redor , olhando tanto sofrimento que Deus é tudo menos Justo e Perfeito

Deus é no mínimo astronomicamente Impotente e não digo isso porque sou um fracassado ou estou preocupado comigo é porque me destitui de todo e qualquer condicionamento religioso que nos quer ajoelhados implorando por Misericórdia como quem pede esmola.Deus é o perfeito estereótipo caracato escarrado do Padrastro ou do Pai omisso.

Certos estavam os Gnósticos Primitivos, certo estava Lao Tzu que disse que O Céu e a Terra não são complacentes com os seres humanos, certos estavam todos os Corajosos Filósofos que entenderam a condição humana debaixo do sol...

E eu, em respeito aos Crentes Fervorosos, não vou fazer nenhum compêndio enumerando citações das maiores mentes do mundo falando sobre esse Deus.

9 milhões de crianças morrem por ano antes de atingirem os 5 anos de idade.

E por mais que seus respectivos pais acreditem que Deus é Amor é assim que Ele funciona.

Imagine como sugeriu Sam Harris, imagine um Tsunami como o de 2004 quando morreram 250 mil pessoas.O que acontece na prática é um Tsunami invisivel acontecendo a cada 10 dias matando crianças menores que 5 anos de idade.

São 24.000 crianças por dia , mil por crianças mortas por hora e 17 crianças morrendo em terror e agonia por minuto.

Enfim, vou parar por aqui, e não vou entrar no mérito que se é culpa do Diabo ,Deus é Impotente, por permitir que o Diabo estrague sua Criação, ou como diz aquele meme: por que Deus não destruiu o Diabo e ao invés disso, puniu Adão e depois matou seu Filho Jesus Cristo ...?Só sei que Bilhões de pessoas já morreram esperando a Justiça Divina na Terra.Sei que essa é uma lógica primária e simplória, mas muitos culpam o Diabo por tudo de ruim que acontece e Bilhões e Bilhões de pessoas Verdadeiramente Fiéis a um Deus que permite tantas Guerras e Holocaustos.

Vou parar por aqui e deixar algo escrito por alguém que esse mundo prova todos os dias que sempre esteve certo e ainda assim foi tido como um Pessimista e evitado por muitos.

Enfim, eu sei que as pessoas preferem poder dormir e comer com dignidade e se divertir um pouco  que pensar nessas questões, mas...

"Se é certo que um Deus fez este mundo, não queria eu ser esse Deus: as dores do mundo dilacerariam meu coração."

Arthur Schopenhauer





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