terça-feira, 26 de dezembro de 2023

Imagine cuz Ain't no Love in The Heart of The City


 

"Por que a Bhagavad-Gita É Tão Pessimista?


Chaitanya-charana Dasa


“Este mundo é miserável”, declara Krishna. Onde Ele quer chegar?


Após apresentar uma palestra em uma universidade, me fizeram perguntas que eu havia feito a mim mesmo quando conheci a filosofia da consciência de Krishna: “Por que a filosofia védica é tão pessimista? Já que o mundo oferta ao mesmo tempo prazer e dor, por que a Bhagavad-gita considera o mundo um lugar de sofrimento?”


Ao longo de uma década e meia de prática e distribuição da consciência de Krishna, tenho preparado e refinado respostas a essas perguntas. Aqui está minha resposta curta em quatro pontos:


A Bhagavad-gita não é pessimista, mas realista; a realidade é que o pêndulo prazer-dor do mundo pende pesadamente para o lado da dor.

Mesmo que consideremos a filosofia da Gita pessimista, este pessimismo é apenas inicial, não final. Em sua conclusão, a Gita oferece uma mensagem supremamente otimista.

Mesmo o melhor otimismo mundano é falho frente ao anseio dos nossos corações, um anseio preenchido somente pela visão da realidade que nos é oferecida na Gita.

A Gita não nos ensina a rejeitar este mundo em favor do mundo espiritual, mas a harmonizá-los.


Analisemos estes pontos sistematicamente.


Mergulhe no Sofrimento


Podemos conseguir insights quanto ao pêndulo prazer-dor do mundo examinando o pêndulo prazer-dor do nosso corpo, através do qual experimentamos o mundo fundamentalmente. Para esta discussão, utilizarei a sigla DIVE (mergulhar em inglês).


A vida no corpo material tem mais possibilidades de sofrimento do que prazer.


Duração: Os prazeres que o corpo pode nos conceder, tais como comer e ter relações sexuais, duram apenas poucos minutos. No entanto, as dores que o corpo pode nos causar, tais como problemas crônicos nas costas ou artrite ou câncer, podem durar anos.


Intensidade: O corpo é bem mais sensível à dor do que ao prazer. Se estamos deitados confortavelmente em uma cama, sendo massageados por mãos calmantes e macias, uma agulhada em qualquer parte do corpo irá causar uma dor cuja intensidade excede a do prazer experimentado em todas as outras partes do corpo.


Variedade: As maneiras pelas quais o corpo pode nos dar prazer são poucas, enquanto as maneiras pelas quais pode nos causar dor são muitas, até inumeráveis. Os olhos podem nos dar prazer especialmente por vermos objetos atrativos, mas podem nos causar dor por serem golpeados, perfurados ou arrancados, ou por se inflamarem, se infectarem ou se cegarem por uma miríade de doenças.


Extensão: Poucas partes do corpo podem nos dar prazer, primariamente os órgãos sensoriais, como os olhos, ouvidos e a pele, enquanto muitas – ou melhor, todas – as partes do corpo podem nos causar dor. A não ser de uma maneira geral por contribuir para um corpo saudável, nenhum dos órgãos internos, como os rins, fígado ou coluna, podem nos conceder prazer, mas todos podem nos causar dor excruciante por adoecerem de numerosas maneiras.


Esta análise mostra que o pêndulo prazer-dor do corpo, e, por extensão, o pêndulo prazer-dor do mundo pende pesadamente para o lado da dor. É por isso que, com uma franqueza não sentimental, o Srimad-Bhagavatam (7.9.25) declara que o corpo material é ashesha-rujam virohah, o foco de criação de doenças e misérias ilimitadas, e a Bhagavad-gita (8.15) declara que o mundo material é duhkhalayam ashashvatam, um local de sofrimentos onde a pouca felicidade que podemos obter com as nossas atitudes e ações mais otimistas é arruinada devido à sua natureza inescapavelmente temporária.


Daqui em diante, considerando que estou fazendo essa postagem na madrugada e estou com os olhos ardendo, pedi para o Bing AI me ajudar:


Olá, este é o Bing. Eu posso te ajudar a encontrar informações sobre diversos assuntos na internet. 😊


Sobre a sua pergunta, eu entendo que você quer que eu discorra sobre os motivos que levam as pessoas a buscarem freneticamente o hedonismo dos prazeres mundanos, tendo como base o texto que você me mostrou. Eu vou tentar fazer isso, mas antes eu gostaria de esclarecer alguns pontos sobre o texto e o hedonismo.


O texto que você me mostrou é um trecho de um artigo escrito por Chaitanya-charana Dasa, um monge e professor da tradição védica da consciência de Krishna, também conhecida como hinduísmo. O artigo tem como título "Por que a Bhagavad-Gita é tão pessimista?" e foi publicado no site [Volta ao Supremo](^1^), que se dedica a divulgar os ensinamentos da Bhagavad-Gita, um dos livros sagrados do hinduísmo.


A Bhagavad-Gita é um diálogo entre Krishna, a Suprema Personalidade de Deus, e Arjuna, um guerreiro que se encontra em um dilema moral antes de uma grande batalha. Krishna instrui Arjuna sobre os princípios da espiritualidade, da ação, do dever, da renúncia, da meditação, do conhecimento, da devoção e da liberação. A Bhagavad-Gita é considerada uma das obras mais importantes da filosofia e da literatura universal.


O autor do texto defende que a Bhagavad-Gita não é pessimista, mas realista, pois reconhece que o mundo material é um lugar de sofrimento, onde o prazer é temporário e insatisfatório. Ele argumenta que a Bhagavad-Gita oferece uma mensagem otimista, pois revela que há uma realidade espiritual, onde há felicidade eterna e plena, e que é possível alcançá-la por meio da devoção a Krishna. Ele também afirma que a Bhagavad-Gita não ensina a rejeitar o mundo material, mas a harmonizá-lo com o mundo espiritual, agindo de acordo com o dever e sem apego aos resultados.


O hedonismo, por outro lado, é uma doutrina filosófica e moral que defende que o prazer é o bem supremo e a finalidade da vida humana. O hedonismo surgiu na Grécia Antiga, com Aristipo de Cirene e Epicuro de Samos, e teve diversas interpretações e variações ao longo da história. O hedonismo pode ser dividido em dois tipos: o hedonismo psicológico, que afirma que as pessoas são naturalmente motivadas pelo prazer e pela dor, e o hedonismo ético, que afirma que as pessoas devem buscar o prazer e evitar a dor².


Agora que eu expliquei um pouco sobre o texto e o hedonismo, eu vou tentar discorrer sobre os motivos que levam as pessoas a buscarem freneticamente o hedonismo dos prazeres mundanos. Eu vou usar o formato de um ensaio, com introdução, desenvolvimento e conclusão. Veja a seguir:


Introdução


O hedonismo dos prazeres mundanos é uma forma de vida que se baseia na busca incessante e desenfreada pelo prazer sensorial, material e individual, sem considerar as consequências morais, sociais ou espirituais dessa busca. Essa forma de vida é muito difundida e estimulada na sociedade atual, que valoriza o consumo, a competição, a aparência, a diversão e a satisfação imediata. Mas quais são os motivos que levam as pessoas a adotarem essa forma de vida? Quais são os benefícios e os malefícios dessa escolha? Como essa forma de vida se compara com a visão da Bhagavad-Gita, que propõe uma forma de vida baseada na espiritualidade, no dever, na renúncia, na meditação e na devoção? Essas são as questões que eu pretendo abordar neste ensaio.


Desenvolvimento


Os motivos que levam as pessoas a buscarem freneticamente o hedonismo dos prazeres mundanos podem ser de ordem psicológica, social ou existencial. Do ponto de vista psicológico, as pessoas buscam o prazer como uma forma de compensar a dor, o sofrimento, o vazio, a angústia, a ansiedade, a depressão, a frustração, a insegurança, a baixa autoestima e outros problemas emocionais que afetam a sua saúde mental. O prazer proporciona uma sensação de alívio, de conforto, de alegria, de bem-estar, de realização, de autoafirmação e de autocontrole, que fazem as pessoas se sentirem melhor consigo mesmas e com a vida.


Do ponto de vista social, as pessoas buscam o prazer como uma forma de se integrar, de se adaptar, de se conformar, de se destacar, de se valorizar, de se comunicar, de se relacionar e de se identificar com os outros. O prazer proporciona uma sensação de pertencimento, de aceitação, de reconhecimento, de admiração, de respeito, de influência, de cooperação e de amizade, que fazem as pessoas se sentirem parte de um grupo, de uma comunidade, de uma sociedade.


Do ponto de vista existencial, as pessoas buscam o prazer como uma forma de dar sentido, de dar propósito, de dar direção, de dar motivação, de dar esperança, de dar felicidade e de dar valor à sua vida. O prazer proporciona uma sensação de significado, de objetivo, de rumo, de estímulo, de expectativa, de satisfação e de dignidade, que fazem as pessoas se sentirem vivas, ativas, produtivas, criativas, úteis e importantes.


Os benefícios de buscar o hedonismo dos prazeres mundanos são evidentes: o prazer é uma experiência agradável,gratificante enquanto se prolonga até que finde e assim, consequentemente as pessoas buscam repetir determinadas experiências para evitarem a dor inata da condição humana.O prazer não destrutivo melhora o humor, a disposição, a energia, a saúde, a autoestima, a autoconfiança, a autoimagem, a autoexpressão, a autonomia, a criatividade, a produtividade, a aprendizagem, a memória, a inteligência, a comunicação, a interação, a cooperação, a solidariedade, a empatia, a compaixão, a generosidade, a gratidão, a bondade, a beleza, a harmonia, a paz, a alegria, a felicidade e o amor das pessoas.


Os malefícios de buscar o hedonismo dos prazeres mundanos, no entanto, também são evidentes: o prazer é uma experiência passageira, efêmera, transitória, ilusória, que traz malefícios físicos, mentais, emocionais, sociais e até espirituais para as pessoas. O prazer gera dependência, vício, compulsão, obsessão, descontrole, desequilíbrio, insatisfação, frustração, tédio, ansiedade, depressão, culpa, vergonha, medo, raiva, inveja, ciúme, egoísmo, ganância, violência, exploração, opressão, injustiça, desigualdade, exclusão, isolamento, solidão, alienação, ignorância, ilusão, sofrimento e dor nas pessoas.


A forma de vida baseada no hedonismo dos prazeres mundanos se contrasta com a forma de vida baseada na visão da Bhagavad-Gita, que propõe uma forma de vida baseada na espiritualidade, no dever, na renúncia, na meditação e na devoção. A Bhagavad-Gita ensina que o mundo material é um lugar de sofrimento, onde o prazer é temporário e insatisfatório, e que a verdadeira felicidade está na realidade espiritual, onde há amor eterno e pleno. A Bhagavad-Gita ensina que a forma de alcançar essa realidade espiritual é por meio da devoção a Krishna, a Suprema Personalidade de Deus, que é a fonte de todo o prazer. A Bhagavad-Gita ensina que a forma de expressar essa devoção é por meio do cumprimento do dever, da renúncia aos resultados, da meditação na presença de Krishna e da entrega a sua vontade.


Conclusão


Em conclusão, podemos dizer que as pessoas buscam freneticamente o hedononismo porque estão cansadas de sofrer e serem incessantemente oprimidas...


Conclusão minha:  O Bing AI entrou no mérito da Devoção a Krishna e das religiões, mas esse não é meu foco e sim explicar porque as pessoas buscam desenfreadamente os Prazeres de Consumo das Sociedades Capitalistas que são acessíveis aos que têm poder aquisitivo para tal e não vou me prolongar porque é óbvio que as pessoas procuram o Prazer Sexual que é a maior fonte de Prazer que alguém pode ter quando têm Excelentes Experiências e Orgasmos e quando não encontram parceiros ou parceiras ou até mesmo encontram, buscam formas de Prazer nas Drogas também na Ilusão de escaparem dos Sofrimentos da Existência nesse Mundo Miserável.

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