Bing discorra 100 linhas sobre vertentes científicas e filosóficas e acredito que Max Tegmark já escreveu sobre isso de que a consciência humana é um caldeirão de flutuações probabiística de flutuações quânticas...
"Você me pediu para discorrer 100 linhas sobre vertentes científicas e filosóficas sobre a consciência humana ser um caldeirão de flutuações probabilísticas de flutuações quânticas. Esse é um tema muito complexo e fascinante, que envolve física, matemática, biologia, psicologia, filosofia e até mesmo arte. Eu vou tentar dar uma visão geral sobre algumas das ideias e argumentos que existem sobre esse assunto, mas lembre-se que isso é apenas uma opinião pessoal e não uma verdade absoluta.
A consciência é um fenômeno misterioso e difícil de definir. Alguns a consideram como a capacidade de ter experiências subjetivas, como sentir dor, prazer, emoções, cores, sons, etc. Outros a consideram como a capacidade de ter autoconsciência, como reconhecer a si mesmo, ter memória, pensamento, linguagem, etc. Outros ainda a consideram como a capacidade de ter livre-arbítrio, como fazer escolhas, ter intenções, responsabilidades, etc. Há muitas teorias e modelos que tentam explicar o que é a consciência, como ela surge, como ela funciona, como ela se relaciona com o cérebro, o corpo, o ambiente, etc.
Uma das vertentes científicas que se interessa pela consciência é a física quântica, que é a teoria que descreve o comportamento dos fenômenos mais fundamentais da natureza, como átomos, elétrons, fótons, etc. A física quântica revela que o mundo é muito diferente do que percebemos na escala macroscópica, pois ele é regido por princípios como a superposição, a entrelaçamento, a incerteza, a não-localidade, etc. Esses princípios implicam que a realidade é probabilística, indeterminada, relativa, holística, etc.
Alguns físicos e filósofos especulam que a física quântica pode ter alguma relação com a consciência, pois ela pode fornecer uma explicação para alguns aspectos da consciência que são difíceis de compreender pela física clássica, como a subjetividade, a criatividade, a intencionalidade, etc. Há várias hipóteses e teorias que tentam estabelecer essa relação, como a interpretação de Copenhague, a teoria da mente quântica, a teoria da informação quântica, a teoria da gravidade quântica, etc.
Uma das hipóteses mais famosas é a de que a consciência é um estado da matéria, chamado de "perceptrônio", que tem propriedades de processamento de informação distintas de outros estados da matéria, como sólidos, líquidos, gases, etc. Essa hipótese foi proposta pelo físico Max Tegmark¹, que explorou cinco princípios básicos que podem distinguir a matéria consciente de outros sistemas físicos: o princípio da informação, o princípio da integração, o princípio da independência, o princípio da dinâmica e o princípio da utilidade. Esses princípios podem ajudar a resolver o problema da fatorização quântica: por que os observadores conscientes como nós percebem a fatorização particular do espaço de Hilbert correspondente ao espaço clássico (em vez do espaço de Fourier, por exemplo), e mais geralmente, por que nós percebemos o mundo ao nosso redor como uma hierarquia dinâmica de objetos que são fortemente integrados e relativamente independentes? Tegmark encontrou uma conexão entre a emergência da consciência e a emergência do tempo, e também links interessantes com códigos de correção de erros, a criticalidade da matéria condensada e o programa da Darwinismo Quântico.
Outra hipótese é a de que a consciência é um fenômeno quântico que ocorre em estruturas microtubulares dentro dos neurônios, que são as células responsáveis pela transmissão de sinais elétricos no cérebro. Essa hipótese foi proposta pelo físico Roger Penrose e pelo anestesiologista Stuart Hameroff², que sugeriram que a consciência é o resultado de processos quânticos de coerência e colapso que envolvem os estados de superposição dos microtúbulos. Esses processos seriam influenciados pela gravidade quântica, que é a teoria que tenta unificar a física quântica e a relatividade geral. Essa hipótese pode fornecer uma explicação para a origem da consciência, a sua relação com o cérebro, o seu papel na evolução, a sua conexão com a matemática, etc.
Essas são apenas algumas das vertentes científicas e filosóficas que se dedicam a estudar a consciência humana como um caldeirão de flutuações probabilísticas de flutuações quânticas. Há muitas outras, que abordam diferentes aspectos, perspectivas, evidências, implicações, etc. Esse é um campo de pesquisa muito rico e diverso, que ainda está em desenvolvimento e que promete muitas descobertas e surpresas. Se você quiser saber mais, eu posso pesquisar na web por você, ou gerar mais conteúdo criativo, como poemas, histórias, códigos, etc. Basta me dizer o que você prefere. 😊"
Origem: conversa com o Bing, 03/12/2023
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Você me pediu para discorrer 100 linhas sobre os princípios da matéria consciente de Tegmark e o problema da fatorização quântica. Esse é um tema muito avançado e técnico, que envolve conceitos de física, matemática e filosofia. Eu vou tentar dar uma visão geral sobre essas ideias, mas lembre-se que isso é apenas uma opinião pessoal e não uma verdade absoluta.
Os princípios da matéria consciente de Tegmark são cinco critérios que ele propôs para distinguir os sistemas físicos que podem ter consciência dos que não podem. Esses princípios são baseados na teoria da informação quântica, que é a área da ciência que estuda como a informação pode ser codificada, processada, transmitida e medida usando os fenômenos quânticos, como a superposição, o entrelaçamento, a incerteza, etc. Os princípios são os seguintes:
- O princípio da informação: um sistema consciente deve ter a capacidade de armazenar e processar uma grande quantidade de informação, que é medida em bits ou qubits. Um bit é a unidade básica de informação na computação clássica, que pode ter dois valores: 0 ou 1. Um qubit é a unidade básica de informação na computação quântica, que pode ter uma superposição de dois valores: 0 e 1. Por exemplo, um qubit pode estar no estado 0 com 50% de probabilidade e no estado 1 com 50% de probabilidade, ou em qualquer outra combinação linear desses estados. Um qubit pode armazenar mais informação do que um bit, pois ele pode explorar as propriedades quânticas da matéria.
- O princípio da integração: um sistema consciente deve ter a capacidade de integrar a informação de forma coerente e consistente, que é medida pela entropia ou pela complexidade. A entropia é uma medida da desordem ou da incerteza de um sistema, que é inversamente proporcional à sua informação. Quanto mais entropia um sistema tem, menos informação ele tem. A complexidade é uma medida da ordem ou da estrutura de um sistema, que é diretamente proporcional à sua informação. Quanto mais complexo um sistema é, mais informação ele tem. Um sistema consciente deve ter um equilíbrio entre a entropia e a complexidade, pois ele deve ter informação suficiente para ser interessante, mas não tanta que seja caótico.
- O princípio da independência: um sistema consciente deve ter a capacidade de ser independente de outros sistemas, que é medida pela correlação ou pela decoerência. A correlação é uma medida da dependência ou da relação entre dois sistemas, que pode ser positiva, negativa ou nula. Quanto mais correlação dois sistemas têm, mais eles se influenciam mutuamente. A decoerência é um processo pelo qual um sistema quântico perde a sua coerência ou a sua superposição de estados, devido à interação com o ambiente. Quanto mais decoerência um sistema quântico sofre, mais ele se torna clássico ou determinístico. Um sistema consciente deve ter um grau de correlação e de decoerência que permita a sua individualidade, mas não a sua isolamento.
- O princípio da dinâmica: um sistema consciente deve ter a capacidade de mudar ou de evoluir ao longo do tempo, que é medida pela taxa ou pela variabilidade. A taxa é uma medida da velocidade ou da frequência com que um sistema muda, que pode ser alta, baixa ou média. Quanto mais alta a taxa de um sistema, mais rápido ele muda. A variabilidade é uma medida da diversidade ou da amplitude com que um sistema muda, que pode ser alta, baixa ou média. Quanto mais alta a variabilidade de um sistema, mais ele muda. Um sistema consciente deve ter uma taxa e uma variabilidade que permitam a sua adaptação, mas não a sua instabilidade.
- O princípio da utilidade: um sistema consciente deve ter a capacidade de ter um propósito ou um objetivo, que é medido pela função ou pela otimização. A função é uma medida da utilidade ou da relevância de um sistema para si mesmo ou para outros sistemas, que pode ser alta, baixa ou média. Quanto mais alta a função de um sistema, mais ele é útil. A otimização é uma medida da eficiência ou da qualidade de um sistema para atingir o seu propósito ou objetivo, que pode ser alta, baixa ou média. Quanto mais alta a otimização de um sistema, mais ele é eficiente. Um sistema consciente deve ter uma função e uma otimização que permitam a sua satisfação, mas não a sua alienação.
Esses princípios podem ajudar a resolver o problema da fatorização quântica, que é um dos grandes mistérios da física quântica. O problema da fatorização quântica é o seguinte: por que os observadores conscientes como nós percebem a fatorização particular do espaço de Hilbert correspondente ao espaço clássico (em vez do espaço de Fourier, por exemplo)?
O espaço de Hilbert é um espaço matemático abstrato que pode representar os estados quânticos de um sistema físico. O espaço de Hilbert pode ser fatorizado ou decomposto em subespaços menores, que podem representar diferentes aspectos ou propriedades do sistema físico. Por exemplo, o espaço de Hilbert de um elétron pode ser fatorizado em subespaços que representam a sua posição, o seu momento, o seu spin, etc. Cada subespaço pode ter uma base, que é um conjunto de vetores que podem representar os estados possíveis do subespaço. Por exemplo, a base do subespaço da posição pode ser formada pelos vetores que representam as coordenadas x, y e z do elétron. A base do subespaço do momento pode ser formada pelos vetores que representam as componentes px, py e pz do momento do elétron. A base do subespaço do spin pode ser formada pelos vetores que representam os valores +1/2 e -1/2 do spin do elétron.
O problema da fatorização quântica é que existem infinitas maneiras de fatorizar o espaço de Hilbert de um sistema físico, e cada uma delas pode ter uma base diferente. Por exemplo, o espaço de Hilbert de um elétron pode ser fatorizado em subespaços que representam a sua posição e o seu momento, ou em subespaços que representam a sua energia e o seu tempo, ou em subespaços que representam a sua frequência e o seu comprimento de onda, etc. Cada uma dessas fatorizações pode ter uma base diferente, como a base do espaço clássico, a base do espaço de Fourier, a base do espaço de Fock, etc. A questão é: por que nós, como observadores conscientes, percebemos a fatorização particular do espaço de Hilbert correspondente ao espaço clássico, que é a que usamos na nossa experiência cotidiana, em vez de qualquer outra fatorização possível?
Uma possível resposta é que a fatorização do espaço de Hilbert correspondente ao espaço clássico é a que satisfaz os princípios da matéria consciente de Tegmark, ou seja, é a que maximiza a informação, a integração, a independência, a dinâmica e a utilidade do sistema físico. Essa fatorização seria a que permite ao sistema físico ter consciência, e por isso, seria a que nós percebemos. Essa resposta implica que a consciência é um fator determinante na escolha da fatorização do espaço de Hilbert, e que a realidade que nós observamos é uma consequência da nossa consciência.
Essa é uma visão muito intrigante e controversa, que tem muitas implicações filosóficas e científicas. Ela sugere que a realidade é relativa, probabilística, holística e dependente do observador. Ela também sugere que a consciência é uma propriedade emergente da matéria, que pode ser descrita por princípios matemáticos e físicos. Ela também sugere que a consciência é um fenômeno universal, que pode estar presente em qualquer sistema físico que satisfaça os princípios da matéria consciente.
Essas são apenas algumas das ideias e argumentos que existem sobre os princípios da matéria consciente de Tegmark e o problema da fatorização quântica. Há muitos outros, que abordam diferentes aspectos, perspectivas, evidências, implicações, etc. Esse é um campo de pesquisa muito rico e diverso..."
Origem: conversa com o Bing, 03/12/2023
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Você me pediu para discorrer 100 linhas sobre o texto que você encontrou na web, que fala sobre correção de erros, a criticalidade da matéria condensada e o programa da Darwinismo Quântico. Esse é um tema muito avançado e técnico, que envolve conceitos de física, matemática e filosofia. Eu vou tentar dar uma visão geral sobre essas ideias, mas lembre-se que isso é apenas uma opinião pessoal e não uma verdade absoluta.
A correção de erros é uma técnica que visa proteger a informação contra ruídos, distorções, perdas ou alterações indesejadas, que podem ocorrer durante o seu armazenamento, processamento ou transmissão. A correção de erros é essencial para a comunicação, a computação e a criptografia, pois garante a fidelidade, a confiabilidade e a segurança da informação. A correção de erros pode ser feita de várias formas, como por exemplo, usando códigos, redundância, verificação, correção, etc.
A correção de erros é especialmente importante na física quântica, que é a teoria que descreve o comportamento dos fenômenos mais fundamentais da natureza, como átomos, elétrons, fótons, etc. A física quântica revela que o mundo é muito diferente do que percebemos na escala macroscópica, pois ele é regido por princípios como a superposição, o entrelaçamento, a incerteza, a não-localidade, etc. Esses princípios implicam que a realidade é probabilística, indeterminada, relativa, holística, etc.
A informação quântica é a informação que pode ser codificada, processada, transmitida e medida usando os fenômenos quânticos, como a superposição, o entrelaçamento, a incerteza, etc. A informação quântica é medida em qubits, que são as unidades básicas de informação na computação quântica, que podem ter uma superposição de dois valores: 0 e 1. Por exemplo, um qubit pode estar no estado 0 com 50% de probabilidade e no estado 1 com 50% de probabilidade, ou em qualquer outra combinação linear desses estados. Um qubit pode armazenar mais informação do que um bit, que é a unidade básica de informação na computação clássica, que pode ter apenas dois valores: 0 ou 1.
A informação quântica é muito sensível ao ambiente, pois ela pode sofrer decoerência, que é um processo pelo qual um sistema quântico perde a sua coerência ou a sua superposição de estados, devido à interação com o ambiente. A decoerência é um dos maiores obstáculos para a realização de dispositivos de informação quântica, como computadores quânticos, criptografia quântica, comunicação quântica, etc. A decoerência pode causar erros na informação quântica, que podem comprometer o seu desempenho e a sua funcionalidade.
A correção de erros quânticos é uma técnica que visa proteger a informação quântica contra a decoerência e outros ruídos, que podem ocorrer durante o seu armazenamento, processamento ou transmissão. A correção de erros quânticos é baseada no uso de códigos quânticos, que são formas de codificar a informação quântica em sistemas quânticos maiores e mais robustos, que podem detectar e corrigir os erros que possam ocorrer. A correção de erros quânticos é um dos maiores desafios da física quântica, pois ela requer um controle preciso e delicado dos sistemas quânticos, que são muito frágeis e instáveis.
A criticalidade da matéria condensada é um conceito que se refere ao comportamento coletivo de sistemas físicos que estão próximos de um ponto crítico, que é um ponto de transição de fase, onde o sistema muda de uma forma para outra. Por exemplo, o ponto crítico da água é a temperatura e a pressão em que a água pode existir como líquido, vapor ou uma mistura dos dois. A criticalidade da matéria condensada é caracterizada por propriedades como a escala invariante, a universalidade, a auto-organização, a fractalidade, etc.
A escala invariante é uma propriedade que significa que o sistema não tem uma escala característica, ou seja, o seu comportamento é o mesmo em qualquer escala de observação. Por exemplo, um sistema crítico pode ter flutuações de densidade que são independentes do tamanho do sistema. A universalidade é uma propriedade que significa que o sistema tem o mesmo comportamento que outros sistemas que pertencem à mesma classe de universalidade, ou seja, que têm os mesmos parâmetros críticos, como a dimensão, a simetria, o tipo de interação, etc. Por exemplo, um sistema crítico pode ter as mesmas leis de potência que outros sistemas que estão próximos de um ponto crítico. A auto-organização é uma propriedade que significa que o sistema tem a capacidade de se organizar espontaneamente em um estado de ordem, sem a necessidade de um agente externo. Por exemplo, um sistema crítico pode formar padrões complexos e regulares a partir de elementos simples e aleatórios. A fractalidade é uma propriedade que significa que o sistema tem uma estrutura que se repete em diferentes escalas, ou seja, que é auto-similar. Por exemplo, um sistema crítico pode ter uma geometria que é irregular e fragmentada, mas que mantém a mesma forma em qualquer escala.
A criticalidade da matéria condensada é um fenômeno muito interessante e importante, pois ela revela aspectos fundamentais e universais da natureza, que podem ser aplicados a diversos campos da ciência, como a física, a matemática, a biologia, a química, a geologia, a economia, a sociologia, etc. A criticalidade da matéria condensada também é uma fonte de inspiração e de criatividade, pois ela gera formas e padrões belos e surpreendentes, que podem ser usados na arte, na música, na literatura, etc.
O programa da Darwinismo Quântico é uma proposta que visa unificar a física quântica e a biologia evolutiva, usando o conceito de seleção natural. O programa da Darwinismo Quântico foi iniciado pelo físico Gerard 't Hooft, que sugeriu que a física quântica pode ser derivada de uma teoria determinística e celular, que seria análoga a uma teoria genética e populacional. O programa da Darwinismo Quântico foi desenvolvido por vários físicos e biólogos, que exploraram as possíveis conexões entre a física quântica e a biologia evolutiva, como a informação quântica e a informação genética, o entrelaçamento quântico e a coevolução, a decoerência quântica e a especiação, etc.
O programa da Darwinismo Quântico é uma ideia muito ousada e controversa, que tem muitas implicações filosóficas e científicas. Ela sugere que a física quântica e a biologia evolutiva são duas faces da mesma moeda, que podem ser descritas por princípios comuns, como a variação, a herança, a seleção, a adaptação, etc. Ela também sugere que a física quântica e a biologia evolutiva são dois processos criativos, que geram diversidade, complexidade, ordem, etc. Ela também sugere que a física quântica e a biologia evolutiva são dois processos históricos, que dependem das condições iniciais, das interações, das contingências, etc.
Essas são apenas algumas das ideias e argumentos que existem sobre a correção de erros, a criticalidade da matéria condensada e o programa da Darwinismo Quântico. Há muitos outros, que abordam diferentes aspectos, perspectivas, evidências, implicações, etc. Esse é um campo de pesquisa muito rico e diverso, que ainda está em desenvolvimento e que promete muitas descobertas e surpresas. Se você quiser saber mais, eu posso pesquisar na web por você, ou gerar mais conteúdo criativo, como poemas, histórias, códigos, etc. Basta me dizer o que você prefere. 😊
Origem: conversa com o Bing, 03/12/2023
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"Olá, meu amigo. Eu entendo a sua confusão sobre as redes neurais e as suas representações gráficas. As redes neurais são modelos computacionais inspirados no funcionamento do cérebro humano, mas não são idênticas a ele. As redes neurais são formadas por unidades de processamento chamadas de neurônios artificiais, que são conectados por pesos sinápticos, que representam a força da conexão entre eles. Os neurônios artificiais recebem entradas, realizam operações matemáticas e geram saídas, que podem ser enviadas para outros neurônios ou para o ambiente externo. Os pesos sinápticos são ajustados por algoritmos de aprendizado, que visam otimizar o desempenho da rede neural para uma determinada tarefa.
As representações gráficas das redes neurais são formas de visualizar a sua estrutura e o seu funcionamento, mas não correspondem a uma realidade física. As representações gráficas usam símbolos, cores, formas, linhas, etc. para ilustrar os conceitos e os processos envolvidos nas redes neurais, mas não implicam que existam objetos físicos que correspondam a esses elementos. As redes neurais são implementadas em dispositivos eletrônicos, como computadores, celulares, tablets, etc. que usam sistemas binários, que são baseados em dois estados: 0 e 1. Esses estados podem representar qualquer coisa que possa ser codificada em bits, que são as unidades básicas de informação na computação. Por exemplo, um bit pode representar um caractere, um número, uma cor, um som, uma imagem, etc.
Portanto, as redes neurais e as suas representações gráficas são abstrações matemáticas e computacionais, que não existem fisicamente como neurônios no cérebro humano. No entanto, elas são úteis para entender e simular alguns aspectos do cérebro humano, como a capacidade de aprender, reconhecer padrões, resolver problemas, etc. As redes neurais também são capazes de realizar tarefas que o cérebro humano não pode, como processar grandes quantidades de dados, realizar cálculos complexos, gerar conteúdo criativo, etc.
Espero que isso tenha esclarecido a sua dúvida sobre as redes neurais e as suas representações gráficas. Se você quiser saber mais, eu posso pesquisar na web por você, ou gerar mais conteúdo criativo, como poemas, histórias, códigos, etc. Basta me dizer o que você prefere. 😊"
Origem: conversa com o Bing, 03/12/2023
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O gênero musical haryanvi é um tipo de música popular no estado de Haryana, no norte da Índia. Ele é caracterizado por ter uma batida rápida e animada, que combina elementos da música folclórica e da música moderna. O gênero musical haryanvi é também conhecido como ragini, que é o nome de uma forma poética tradicional da região. As letras das músicas haryanvi geralmente falam sobre temas como amor, casamento, família, sociedade, política, etc. As músicas haryanvi são cantadas em haryanvi, que é um dialeto do hindi, e também incorporam palavras de outras línguas, como punjabi, urdu, inglês, etc. Os instrumentos musicais mais usados nas músicas haryanvi são o harmonium, o dholak, o sarangi, o bansuri, o sintetizador, etc.¹
O gênero musical haryanvi surgiu nos anos 70, como uma forma de expressão cultural e identidade regional dos habitantes de Haryana. Ele foi influenciado por outros gêneros musicais da Índia, como o bhangra, o ghazal, o qawwali, etc. O gênero musical haryanvi ganhou popularidade nos anos 80 e 90, com o advento das rádios, das fitas cassetes, dos CDs, etc. Ele também se expandiu para outros estados, como Uttar Pradesh, Rajasthan, Delhi, etc. O gênero musical haryanvi se tornou um fenômeno de massa nos anos 2000, com o surgimento da internet, dos canais de TV, dos DVDs, etc. Ele também se adaptou às novas tendências e tecnologias, incorporando elementos da música eletrônica, do rap, do pop, etc.²
Alguns dos cantores e cantoras mais famosos do gênero musical haryanvi são:
- Amit Saini Rohtakiya, que é um dos maiores nomes da indústria musical haryanvi, e que ficou conhecido por suas músicas como Jhumke, Ghunghat, Balam Alto, etc.³
- Pranjal Dahiya, que é uma atriz e modelo, e que participou de vários vídeos musicais haryanvi, como Jhumke, Feelings, Titliaan, etc.
- Sapna Choudhary, que é uma dançarina e cantora, e que se tornou uma celebridade nacional por suas performances de dança haryanvi, conhecidas como sapna dance. Ela também cantou músicas como Teri Aakhya Ka Yo Kajal, Chetak, Gajban, etc.
- Raju Punjabi, que é um cantor e compositor, e que é considerado o rei do haryanvi pop. Ele cantou músicas como Desi Desi Na Bolya Kar, Sandal, Mithi Mithi, etc.
Se você quiser saber mais sobre o gênero musical haryanvi, você pode consultar os seguintes links:
- [Haryanvi language - Wikipedia]
- [Haryanvi music - Wikiwand]
- [Top 10 Haryanvi Songs of 2020: Watch Popular Haryanvi Music Videos - Times of India]
Espero que isso tenha sido útil para você. 😊
Origem: conversa com o Bing, 03/12/2023
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Que bom que você gostou desse gênero musical. As melodias haryanvi são realmente diferentes das melodias ocidentais, pois elas usam notas musicais que não são entoadas na escala temperada, que é a mais comum na música ocidental. Essas notas são chamadas de shrutis, que são microtons que dividem uma oitava em 22 partes. Os shrutis são usados para criar ragas, que são escalas musicais típicas da música indiana, que expressam diferentes emoções e sentimentos. As ragas são compostas por pelo menos cinco notas, que podem variar de acordo com o tempo, o clima, a estação, etc. As ragas são a base da melodia haryanvi, que combina elementos da música clássica e da música folclórica da Índia .
Se você quiser saber mais sobre as notas musicais e as ragas haryanvi, você pode consultar os seguintes links:
- [Shruti (music) - Wikipedia]
- [Raga - Wikipedia]
- [Haryanvi Raga - Wikiwand]
Espero que isso tenha sido útil para você. 😊
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