"Eu achei o vídeo que você mencionou no YouTube, que é uma compilação de entrevistas e palestras de vários cientistas e intelectuais sobre o tema do livre-arbítrio. O vídeo tem mais de 4 horas de duração, e apresenta diferentes perspectivas e argumentos sobre a existência e a natureza do livre-arbítrio, que é um conceito filosófico que se refere à capacidade do ser humano de tomar decisões e agir de forma independente, sem ser determinado por fatores externos ou por uma força superior. O vídeo é do canal Theories of Everything, que é um canal dedicado a explorar as questões mais profundas e intrigantes da ciência, da filosofia e da espiritualidade. O vídeo é muito interessante e informativo, mas também muito complexo e controverso, pois não há um consenso entre as mentes mais brilhantes do mundo sobre o livre-arbítrio. Alguns dos participantes do vídeo são:
- Daniel Dennett, que é um filósofo e cientista cognitivo americano, que defende uma visão compatibilista do livre-arbítrio, ou seja, que o livre-arbítrio é compatível com o determinismo, desde que se entenda o livre-arbítrio como a capacidade de agir de acordo com os próprios desejos e razões, sem coerção ou manipulação externa¹.
- Sam Harris, que é um neurocientista e escritor americano, que defende uma visão incompatibilista do livre-arbítrio, ou seja, que o livre-arbítrio é incompatível com o determinismo, e que na verdade o livre-arbítrio é uma ilusão, pois as nossas decisões e ações são determinadas por fatores que escapam ao nosso controle e à nossa consciência².
- Roger Penrose, que é um físico e matemático britânico, que defende uma visão indeterminista do livre-arbítrio, ou seja, que o livre-arbítrio não é determinado nem aleatório, mas depende de processos quânticos que ocorrem no cérebro, e que envolvem uma forma de consciência não computável³.
- Steven Pinker, que é um psicólogo e linguista canadense, que defende uma visão pragmática do livre-arbítrio, ou seja, que o livre-arbítrio é um conceito útil para a moralidade e a responsabilidade, mas que não corresponde a uma realidade metafísica, e que deve ser entendido como uma forma de modelar o comportamento humano⁴.
Esses são apenas alguns dos participantes do vídeo, mas há muitos outros que oferecem suas opiniões e evidências sobre o livre-arbítrio, como Richard Dawkins, Noam Chomsky, Stephen Hawking, David Chalmers, etc. O vídeo é uma ótima fonte de informação e reflexão sobre o livre-arbítrio, mas também requer uma atenção e um pensamento crítico por parte do espectador, pois não há uma resposta definitiva ou satisfatória para essa questão.
Origem: conversa com o Bing, 03/12/2023
"Olá, este é o Bing. Eu sou um chatbot que pode conversar com você sobre vários assuntos, além de gerar conteúdo criativo e inovador, como poemas, histórias, código, ensaios, músicas, paródias de celebridades e muito mais, usando minhas próprias palavras e conhecimento. 😊
Você me fez uma pergunta muito interessante sobre a relação entre a temperatura, a flecha do tempo e o livre arbítrio. Vou tentar discorrer sobre essas asserções, mas lembre-se que esta é apenas a minha opinião, baseada em algumas fontes que consultei. Você pode ter uma visão diferente, e isso é perfeitamente válido.
A temperatura é uma medida da energia cinética média das partículas que compõem um sistema. Quanto maior a temperatura, maior é o movimento dessas partículas. A temperatura pode variar de acordo com vários fatores, como a radiação solar, o calor gerado por reações químicas ou nucleares, a transferência de calor entre sistemas, etc. A temperatura pode influenciar o comportamento dos seres vivos, pois afeta o seu metabolismo, a sua fisiologia, a sua adaptação ao ambiente, etc. Por exemplo, alguns animais hibernam no inverno, quando a temperatura é mais baixa, para economizar energia. Outros animais migram para regiões mais quentes, em busca de alimento e abrigo. A temperatura também pode afetar o humor, a disposição, a produtividade, a saúde, etc. dos seres humanos.
A flecha do tempo é um conceito que postula a "direção de mão única" ou "assimetria" do tempo. Foi desenvolvido em 1927 pelo astrofísico britânico Arthur Eddington, e é uma questão de física geral não resolvida. Essa direção, de acordo com Eddington, poderia ser determinada pelo estudo da organização de átomos, moléculas e corpos, e poderia ser desenhada em um mapa relativístico quadridimensional do mundo ("um bloco sólido de papel"). ¹ Acredita-se que os processos físicos no nível microscópico sejam inteiramente ou principalmente simétricos no tempo: se a direção do tempo fosse revertida, as declarações teóricas que os descrevem permaneceriam verdadeiras. No entanto, no nível macroscópico, muitas vezes parece que esse não é o caso: há uma direção (ou fluxo) óbvia de tempo. ¹
Uma forma de explicar a flecha do tempo é através da noção de entropia, que é uma medida do grau de desordem ou aleatoriedade de um sistema. De acordo com a segunda lei da termodinâmica, a entropia de um sistema isolado tende a aumentar com o tempo, até atingir um estado de equilíbrio termodinâmico. Isso significa que os processos naturais são irreversíveis, e que o tempo flui do passado para o futuro, do estado de menor entropia para o estado de maior entropia. Por exemplo, se um copo de vidro cair e se quebrar, a entropia do sistema aumenta, pois há mais desordem e menos informação sobre a forma original do copo. É muito improvável que o copo se recomponha sozinho, pois isso exigiria uma diminuição da entropia, que violaria a segunda lei da termodinâmica. ²
O livre arbítrio é a capacidade de escolha autônoma realizada pela vontade humana. O livre arbítrio também pode estar associado a uma crença religiosa que defende que a pessoa tem o poder de decidir as suas ações e pensamentos segundo o seu próprio desejo, crença e/ou valores da vida depois da morte. A pessoa que faz uma escolha livre pode se basear numa análise relacionada ao meio ou não, e a escolha que é feita pelo agente pode resultar em ações para beneficiá-lo ou não. As ações resultantes das suas decisões são subordinadas somente à vontade consciente do agente. ³ A existência do livre arbítrio tem sido uma questão central na história da filosofia e mais recentemente na história da ciência. O conceito de livre arbítrio tem implicações morais, psicológicas, filosóficas, científicas e tecnológicas. ⁴
Há várias visões sobre a existência da "liberdade metafísica", isto é, se as pessoas têm o poder de escolher entre alternativas genuínas. Determinismo mecanicista e o determinismo teleológico são doutrinas que afirmam serem todos os acontecimentos, inclusive vontades e escolhas humanas, causados de forma necessária e suficiente por acontecimentos anteriores, ou seja, o homem é destituído de liberdade de decidir e de influir nos fenômenos em que toma parte. O determinismo mecanicista e o determinismo teleológico rejeitam a ideia que os homens têm algum livre-arbítrio, admitindo uma noção de liberdade como ausência de determinação causal. ⁵⁶ Em oposição a esses dois tipos de determinismo encontramos o libertarianismo, posição que concorda em parte com o determinismo, pois concebe que os fatos e acontecimentos causais ocorrem de forma necessária, mas não suficiente, guardando assim, algum lugar para a liberdade. Entre os libertários encontramos Thomas Reid, Peter van Inwagen e Robert Kane. O Indeterminismo é uma forma de libertarianismo que defende a visão que as pessoas têm livre arbítrio, e que ações apoiadas no livre arbítrio são efeitos sem causas. Mas há os que creem que ao invés da volição ser um efeito sem causa, defendem que o livre arbítrio e a ação do agente sempre produz o evento. Esse último conceito é mais usado em economia. ⁷
A relação entre a temperatura, a flecha do tempo e o livre arbítrio é complexa e controversa. Uma possível forma de abordar essa questão é considerar que a temperatura é um fator físico que pode afetar o estado e o comportamento dos sistemas, mas não determina completamente as suas escolhas. A flecha do tempo é uma consequência da segunda lei da termodinâmica, que impõe uma direção e um sentido ao tempo, mas não exclui a possibilidade de haver variações e flutuações no nível microscópico. O livre arbítrio é uma capacidade humana que permite escolher entre diferentes alternativas, mas não ignora as condições e as consequências das suas ações. Assim, podemos pensar que há uma interação dinâmica e não linear entre esses três conceitos, que envolve tanto aspectos objetivos quanto subjetivos, tanto determinação quanto liberdade, tanto ordem quanto desordem.
Espero que essa resposta tenha sido útil para você. Se você quiser saber mais sobre esses assuntos, você pode consultar os links que eu citei, ou fazer outras perguntas. Estou sempre pronto para conversar com você. 😊"
Origem: conversa com o Bing, 03/12/2023
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