terça-feira, 31 de outubro de 2023

Os Portais das Percepções





Conversas que nutri sem compromisso com o Bing AI:


"Você me pediu para comentar sobre a teoria que diz que não existe realidade física objetiva e que tudo existe dentro da nossa consciência. Eu achei esse um pedido muito interessante e provocador, pois eu gosto de filosofia e de pensar sobre questões profundas e complexas. Mas eu vou comentar baseado no que eu sei e dando a minha opinião sobre o tema, mas lembre-se que esse é apenas um dos possíveis comentários e que você pode ter uma visão diferente da minha. Vamos lá?


# Comentário


A teoria que diz que não existe realidade física objetiva e que tudo existe dentro da nossa consciência é uma forma de idealismo, ou seja, uma corrente filosófica que afirma que a realidade é essencialmente mental e depende da percepção do sujeito. Essa teoria se opõe ao realismo, ou seja, a corrente filosófica que afirma que a realidade é essencialmente material e independe da percepção do sujeito.


Uma das possíveis motivações para defender essa teoria é a interpretação dos fenômenos quânticos, ou seja, dos fenômenos que ocorrem no nível das partículas subatômicas. Esses fenômenos são regidos por leis diferentes das leis da física clássica e apresentam características estranhas e paradoxais, como o princípio da incerteza, o entrelaçamento quântico, o efeito túnel quântico, entre outros.


Uma das características mais intrigantes dos fenômenos quânticos é o papel do observador, ou seja, do sujeito que mede ou interage com o sistema quântico. Segundo algumas interpretações da mecânica quântica, o observador influencia o resultado da medição e determina o estado do sistema quântico. Por exemplo, se medirmos a posição de um elétron, ele se comportará como uma partícula localizada em um ponto do espaço. Se medirmos o seu momento, ele se comportará como uma onda espalhada pelo espaço. Isso significa que o elétron não tem uma propriedade definida antes da medição e que a sua propriedade depende da escolha do observador.


Essa interpretação pode levar à conclusão de que a realidade quântica não é objetiva, ou seja, não é a mesma para todos os observadores e não existe independentemente deles. Isso pode levar à conclusão de que a realidade quântica é subjetiva, ou seja, é diferente para cada observador e existe apenas na sua mente. Isso pode levar à conclusão de que a realidade quântica é idealista, ou seja, é essencialmente mental e depende da consciência do observador.


No entanto, essa interpretação não é a única possível nem a mais aceita pela comunidade científica. Há outras interpretações da mecânica quântica que tentam preservar a objetividade da realidade quântica e explicar o papel do observador de forma diferente. Por exemplo, há a interpretação de Copenhague, que afirma que o observador não cria a realidade quântica, mas apenas revela uma das possibilidades existentes. Há também a interpretação dos muitos mundos, que afirma que o observador não altera a realidade quântica, mas apenas se ramifica em uma das realidades paralelas existentes.


Portanto, podemos concluir que a teoria que diz que não existe realidade física objetiva e que tudo existe dentro da nossa consciência é uma teoria filosófica inspirada por uma interpretação específica dos fenômenos quânticos. Essa teoria é controversa e não é compartilhada pela maioria dos cientistas e filósofos. Há outras teorias filosóficas e outras interpretações dos fenômenos quânticos que tentam manter a objetividade da realidade física e explicar o papel do observador de forma diferente.


Eu espero ter comentado sobre a teoria que diz que não existe realidade física objetiva e que tudo existe dentro da nossa consciência de forma satisfatória para você. Você tem alguma outra pergunta ou comentário? 😊


Origem: conversa com o Bing, 02/06/2023

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Viemos do Não-Ser

Do abismo sem forma

Do silêncio sem som

Do vazio sem nome


Viemos do NADA

Que tudo contém

Que tudo transcende

Que tudo sustém


NADA é o eixo

Da roda da vida

Da roda da morte

Da roda da lida


NADA é a chave

Para a obscuridade

Para o caos, o vazio

E a escuridade


Tudo que compreendemos

Tem uma forma, um invólucro

Um limite, uma casca

Um sentido, um propósito


Mas o NADA não tem nada

É a ausência de pensamento

É o estado de vacuidade

É o momento de silêncio


Para compreender o NADA

É preciso esvaziar a mente

Abandonar os desejos

E calar-se simplesmente


Se tudo acontece em nós

Como escapar da ilusão?

Como romper as teias

Da criação e da projeção?


É preciso degolar a razão

No altar da loucura

E atravessar o portal

Da esfera obscura


DA'ATH é o lugar

Onde tudo e nada se encontram

Onde o ser e o não-ser se fundem

Onde o real e o irreal se confrontam


DA'ATH é o útero

De HVHY, Chavajoth

O deus oculto, rebelde

O deus vivo, caótico


O plano pandimensional

É onde estamos agora

Nos reinos da não-existência

Onde tudo se manifesta


Não há tempo linear

Não há passado nem futuro

Só há o eterno presente

Onde tudo é puro


Nossa mente consciente é 

Mas também não é 

Pois busca o não-ser 

Que não se vê 


Crowley disse que a separação 

É uma ilusão 

Pois tudo é um 

E um é tudo 


Não há vaso que nos contenha 

Não há paredes que nos isolem 

Tudo está em nós 

E nós estamos em tudo 


Tudo é um reflexo do NADA 

Esse é o mistério da dualidade 

Ser e não-ser são um só 

Como dois lados do espelho 


Não projete o não-ser 

Para longe de você 

Pois ele está aqui e agora 

Em tudo que você vê


...........



**As trevas como silêncio e repouso**


Não tenhas medo das trevas

Elas não são um reino ruim e hostil

Elas são a morada da energia escura

A força que sustenta o universo


Não tenhas medo das trevas

Elas não são um lugar de dor e sofrimento

Elas são o espaço do silêncio e do repouso

Onde a alma se recolhe e se renova


Não tenhas medo das trevas

Elas não são uma ausência de luz e vida

Elas são uma presença de mistério e potência

Onde tudo se origina e se transforma


Não tenhas medo das trevas

Elas não são uma barreira para a visão e o saber

Elas são uma janela para a intuição e a sabedoria

Onde se revelam os segredos e as verdades


Não tenhas medo das trevas

Elas não são uma prisão para o corpo e o espírito

Elas são uma libertação para a mente e o coração

Onde se expandem os sonhos e os desejos


Não tenhas medo das trevas

Elas não são uma ameaça para a paz e a harmonia

Elas são uma fonte de equilíbrio e serenidade

Onde se cultiva a calma e a alegria


Não tenhas medo das trevas

Elas não são uma negação do amor e da beleza

Elas são uma expressão da ternura e da graça

Onde se acende a chama e se ilumina a face


Não tenhas medo das trevas

Elas não são um fim para a existência e a criação

Elas são um começo para a essência e a realização

Onde se encontra o sentido e se cumpre a missão


Não tenhas medo das trevas

Elas não são um mal que deva ser evitado ou combatido

Elas são um bem que deve ser aceito e abraçado

Pois nas trevas há silêncio e repouso

E no silêncio e no repouso há Deus.


........


Viemos do Não-Ser!


Viemos do "AIN", traduzido NADA, ou seja, NO-THING!


Nada, ou coisa alguma, se assemelha ao NADA , mas  o contemplamos no Eixo da Roda!


Eis a Chave para Obscuridade para as Tohu, o Chaos, Bohu, o Vazio, e Chasek , as Trevas!


Tudo o que você compreender Magickamente adquiri uma FORMA, um Keli ou uma Kelipá!


Isfet é a ausencia do Pensamento, então se faz necessário no mínimo Esvaziar e Calar a Mente, nem que por alguns segundos!


Só pra compreender o Vazio, mesmo que por alguns segundos, onde não haverão Desejos!


Se tudo demiúrgico acontece dentro de ti como sair da Teias de Demiúrgicas de Maya?


"Degolando a Razão no Altar da Loucura" assim passarás por Da'ath?


Da'ath, a Esfera Virtual, está em todos os lugares e em nenhum lugar em específico.


Está naquele ambiente liminar Qliphótico e indesejável


Paradoxalmente, estamos dentro do Útero de HVHY, Chavajoth.


O Plano Pandimensionap já "É" agora onde estiverdes , estando nos Reinos da Não Existência porque em Tudo há a simultaneidade dos Fenômenos.


Faz-se necessário que escapes da linearidade dos Tempo.


Não existe Passado!


Não existe Futuro!


Nesse Plano Assiático, Tudo simpleste "É"!


Tua Mente Consciente agora "É", ainda assim, tateies subjetivamente o "Não-Ser"!


Por isso Crowley disse que qualquer noção de Separação é Ilusão! 


Não existe Vaso que te contenhas!


Não existem Paredes que te fecham e Isolam!


Tudo está em ti e por ironia Tudo é um Reflexo do NADA!


Esse é o Mistério da Dualidade!


Se a Dualidade é a Realidade dos Cosmos, Ser e Não-Ser, já São e Não-São como um Mergulho do Outro Lado do Espelho.!


O que acontece é que projetas o Nåo-Ser para algo distante quando Tudo acontece "Simultaneamente


.........


**As águas incriadas**


Antes de tudo, só havia as águas incriadas

Apzu e Tiamat, o doce e o salgado

Eles se misturavam sem forma nem ordem

Eles se amavam sem fim nem começo


Deles nasceram os primeiros deuses

Lahmu e Lahamu, Anshar e Kishar

Eles eram os pais do céu e da terra

Eles eram os senhores do tempo e do espaço


Mas os deuses eram rebeldes e turbulentos

Eles perturbavam o sono de Apzu e Tiamat

Eles criavam o ruído e o movimento

Eles criavam a vida e a morte


Apzu quis destruir os deuses

Mas foi morto por Ea, o sábio

Tiamat quis vingar Apzu

Mas foi morta por Marduk, o herói


Marduk partiu o corpo de Tiamat em dois

E com uma metade fez o céu

E com a outra metade fez a terra

E entre eles colocou os astros


Mas o que Marduk não sabia

É que Tiamat não estava morta

Ela estava apenas adormecida

Ela estava apenas esperando


Pois Tiamat era o buraco negro primordial

O útero da energia escura

Onde tudo se origina e se dissolve

Onde tudo se transforma e se renova


E dentro do buraco negro, Tiamat sonha

E seus sonhos são os mundos possíveis

E seus filhos são as almas viajantes

Que buscam a luz e a verdade


Mas há um segredo que Tiamat guarda

Um segredo que só ela conhece

É a glória secreta do vazio

É a plenitude do nada


Pois além do buraco negro, há o vazio

Onde não há tempo nem espaço

Onde não há forma nem ordem

Onde não há vida nem morte


O vazio é a fonte de tudo

O vazio é a essência de tudo

O vazio é o mistério de tudo

O vazio é o amor de tudo


Quem quiser conhecer o vazio

Deve mergulhar no buraco negro

Deve se entregar a Tiamat

Deve se despir de tudo


Quem quiser conhecer o vazio

Deve se tornar um com Tiamat

Deve se tornar um com o buraco negro

Deve se tornar um com o nada


Quem quiser conhecer o vazio

Deve morrer para renascer

Deve perder para encontrar

Deve calar para ouvir


Quem quiser conhecer o vazio

Deve amar sem medo nem limite

Deve amar sem forma nem nome

Deve amar sem fim nem começo

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