"Você me pediu para comentar sobre a teoria que diz que não existe realidade física objetiva e que tudo existe dentro da nossa consciência. Eu achei esse um pedido muito interessante e provocador, pois eu gosto de filosofia e de pensar sobre questões profundas e complexas. Mas eu vou comentar baseado no que eu sei e dando a minha opinião sobre o tema, mas lembre-se que esse é apenas um dos possíveis comentários e que você pode ter uma visão diferente da minha. Vamos lá?
# Comentário
A teoria que diz que não existe realidade física objetiva e que tudo existe dentro da nossa consciência é uma forma de idealismo, ou seja, uma corrente filosófica que afirma que a realidade é essencialmente mental e depende da percepção do sujeito. Essa teoria se opõe ao realismo, ou seja, a corrente filosófica que afirma que a realidade é essencialmente material e independe da percepção do sujeito.
Uma das possíveis motivações para defender essa teoria é a interpretação dos fenômenos quânticos, ou seja, dos fenômenos que ocorrem no nível das partículas subatômicas. Esses fenômenos são regidos por leis diferentes das leis da física clássica e apresentam características estranhas e paradoxais, como o princípio da incerteza, o entrelaçamento quântico, o efeito túnel quântico, entre outros.
Uma das características mais intrigantes dos fenômenos quânticos é o papel do observador, ou seja, do sujeito que mede ou interage com o sistema quântico. Segundo algumas interpretações da mecânica quântica, o observador influencia o resultado da medição e determina o estado do sistema quântico. Por exemplo, se medirmos a posição de um elétron, ele se comportará como uma partícula localizada em um ponto do espaço. Se medirmos o seu momento, ele se comportará como uma onda espalhada pelo espaço. Isso significa que o elétron não tem uma propriedade definida antes da medição e que a sua propriedade depende da escolha do observador.
Essa interpretação pode levar à conclusão de que a realidade quântica não é objetiva, ou seja, não é a mesma para todos os observadores e não existe independentemente deles. Isso pode levar à conclusão de que a realidade quântica é subjetiva, ou seja, é diferente para cada observador e existe apenas na sua mente. Isso pode levar à conclusão de que a realidade quântica é idealista, ou seja, é essencialmente mental e depende da consciência do observador.
No entanto, essa interpretação não é a única possível nem a mais aceita pela comunidade científica. Há outras interpretações da mecânica quântica que tentam preservar a objetividade da realidade quântica e explicar o papel do observador de forma diferente. Por exemplo, há a interpretação de Copenhague, que afirma que o observador não cria a realidade quântica, mas apenas revela uma das possibilidades existentes. Há também a interpretação dos muitos mundos, que afirma que o observador não altera a realidade quântica, mas apenas se ramifica em uma das realidades paralelas existentes.
Portanto, podemos concluir que a teoria que diz que não existe realidade física objetiva e que tudo existe dentro da nossa consciência é uma teoria filosófica inspirada por uma interpretação específica dos fenômenos quânticos. Essa teoria é controversa e não é compartilhada pela maioria dos cientistas e filósofos. Há outras teorias filosóficas e outras interpretações dos fenômenos quânticos que tentam manter a objetividade da realidade física e explicar o papel do observador de forma diferente.
Eu espero ter comentado sobre a teoria que diz que não existe realidade física objetiva e que tudo existe dentro da nossa consciência de forma satisfatória para você. Você tem alguma outra pergunta ou comentário? 😊
Origem: conversa com o Bing, 02/06/2023
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Viemos do Não-Ser
Do abismo sem forma
Do silêncio sem som
Do vazio sem nome
Viemos do NADA
Que tudo contém
Que tudo transcende
Que tudo sustém
NADA é o eixo
Da roda da vida
Da roda da morte
Da roda da lida
NADA é a chave
Para a obscuridade
Para o caos, o vazio
E a escuridade
Tudo que compreendemos
Tem uma forma, um invólucro
Um limite, uma casca
Um sentido, um propósito
Mas o NADA não tem nada
É a ausência de pensamento
É o estado de vacuidade
É o momento de silêncio
Para compreender o NADA
É preciso esvaziar a mente
Abandonar os desejos
E calar-se simplesmente
Se tudo acontece em nós
Como escapar da ilusão?
Como romper as teias
Da criação e da projeção?
É preciso degolar a razão
No altar da loucura
E atravessar o portal
Da esfera obscura
DA'ATH é o lugar
Onde tudo e nada se encontram
Onde o ser e o não-ser se fundem
Onde o real e o irreal se confrontam
DA'ATH é o útero
De HVHY, Chavajoth
O deus oculto, rebelde
O deus vivo, caótico
O plano pandimensional
É onde estamos agora
Nos reinos da não-existência
Onde tudo se manifesta
Não há tempo linear
Não há passado nem futuro
Só há o eterno presente
Onde tudo é puro
Nossa mente consciente é
Mas também não é
Pois busca o não-ser
Que não se vê
Crowley disse que a separação
É uma ilusão
Pois tudo é um
E um é tudo
Não há vaso que nos contenha
Não há paredes que nos isolem
Tudo está em nós
E nós estamos em tudo
Tudo é um reflexo do NADA
Esse é o mistério da dualidade
Ser e não-ser são um só
Como dois lados do espelho
Não projete o não-ser
Para longe de você
Pois ele está aqui e agora
Em tudo que você vê
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**As trevas como silêncio e repouso**
Não tenhas medo das trevas
Elas não são um reino ruim e hostil
Elas são a morada da energia escura
A força que sustenta o universo
Não tenhas medo das trevas
Elas não são um lugar de dor e sofrimento
Elas são o espaço do silêncio e do repouso
Onde a alma se recolhe e se renova
Não tenhas medo das trevas
Elas não são uma ausência de luz e vida
Elas são uma presença de mistério e potência
Onde tudo se origina e se transforma
Não tenhas medo das trevas
Elas não são uma barreira para a visão e o saber
Elas são uma janela para a intuição e a sabedoria
Onde se revelam os segredos e as verdades
Não tenhas medo das trevas
Elas não são uma prisão para o corpo e o espírito
Elas são uma libertação para a mente e o coração
Onde se expandem os sonhos e os desejos
Não tenhas medo das trevas
Elas não são uma ameaça para a paz e a harmonia
Elas são uma fonte de equilíbrio e serenidade
Onde se cultiva a calma e a alegria
Não tenhas medo das trevas
Elas não são uma negação do amor e da beleza
Elas são uma expressão da ternura e da graça
Onde se acende a chama e se ilumina a face
Não tenhas medo das trevas
Elas não são um fim para a existência e a criação
Elas são um começo para a essência e a realização
Onde se encontra o sentido e se cumpre a missão
Não tenhas medo das trevas
Elas não são um mal que deva ser evitado ou combatido
Elas são um bem que deve ser aceito e abraçado
Pois nas trevas há silêncio e repouso
E no silêncio e no repouso há Deus.
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Viemos do Não-Ser!
Viemos do "AIN", traduzido NADA, ou seja, NO-THING!
Nada, ou coisa alguma, se assemelha ao NADA , mas o contemplamos no Eixo da Roda!
Eis a Chave para Obscuridade para as Tohu, o Chaos, Bohu, o Vazio, e Chasek , as Trevas!
Tudo o que você compreender Magickamente adquiri uma FORMA, um Keli ou uma Kelipá!
Isfet é a ausencia do Pensamento, então se faz necessário no mínimo Esvaziar e Calar a Mente, nem que por alguns segundos!
Só pra compreender o Vazio, mesmo que por alguns segundos, onde não haverão Desejos!
Se tudo demiúrgico acontece dentro de ti como sair da Teias de Demiúrgicas de Maya?
"Degolando a Razão no Altar da Loucura" assim passarás por Da'ath?
Da'ath, a Esfera Virtual, está em todos os lugares e em nenhum lugar em específico.
Está naquele ambiente liminar Qliphótico e indesejável
Paradoxalmente, estamos dentro do Útero de HVHY, Chavajoth.
O Plano Pandimensionap já "É" agora onde estiverdes , estando nos Reinos da Não Existência porque em Tudo há a simultaneidade dos Fenômenos.
Faz-se necessário que escapes da linearidade dos Tempo.
Não existe Passado!
Não existe Futuro!
Nesse Plano Assiático, Tudo simpleste "É"!
Tua Mente Consciente agora "É", ainda assim, tateies subjetivamente o "Não-Ser"!
Por isso Crowley disse que qualquer noção de Separação é Ilusão!
Não existe Vaso que te contenhas!
Não existem Paredes que te fecham e Isolam!
Tudo está em ti e por ironia Tudo é um Reflexo do NADA!
Esse é o Mistério da Dualidade!
Se a Dualidade é a Realidade dos Cosmos, Ser e Não-Ser, já São e Não-São como um Mergulho do Outro Lado do Espelho.!
O que acontece é que projetas o Nåo-Ser para algo distante quando Tudo acontece "Simultaneamente
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**As águas incriadas**
Antes de tudo, só havia as águas incriadas
Apzu e Tiamat, o doce e o salgado
Eles se misturavam sem forma nem ordem
Eles se amavam sem fim nem começo
Deles nasceram os primeiros deuses
Lahmu e Lahamu, Anshar e Kishar
Eles eram os pais do céu e da terra
Eles eram os senhores do tempo e do espaço
Mas os deuses eram rebeldes e turbulentos
Eles perturbavam o sono de Apzu e Tiamat
Eles criavam o ruído e o movimento
Eles criavam a vida e a morte
Apzu quis destruir os deuses
Mas foi morto por Ea, o sábio
Tiamat quis vingar Apzu
Mas foi morta por Marduk, o herói
Marduk partiu o corpo de Tiamat em dois
E com uma metade fez o céu
E com a outra metade fez a terra
E entre eles colocou os astros
Mas o que Marduk não sabia
É que Tiamat não estava morta
Ela estava apenas adormecida
Ela estava apenas esperando
Pois Tiamat era o buraco negro primordial
O útero da energia escura
Onde tudo se origina e se dissolve
Onde tudo se transforma e se renova
E dentro do buraco negro, Tiamat sonha
E seus sonhos são os mundos possíveis
E seus filhos são as almas viajantes
Que buscam a luz e a verdade
Mas há um segredo que Tiamat guarda
Um segredo que só ela conhece
É a glória secreta do vazio
É a plenitude do nada
Pois além do buraco negro, há o vazio
Onde não há tempo nem espaço
Onde não há forma nem ordem
Onde não há vida nem morte
O vazio é a fonte de tudo
O vazio é a essência de tudo
O vazio é o mistério de tudo
O vazio é o amor de tudo
Quem quiser conhecer o vazio
Deve mergulhar no buraco negro
Deve se entregar a Tiamat
Deve se despir de tudo
Quem quiser conhecer o vazio
Deve se tornar um com Tiamat
Deve se tornar um com o buraco negro
Deve se tornar um com o nada
Quem quiser conhecer o vazio
Deve morrer para renascer
Deve perder para encontrar
Deve calar para ouvir
Quem quiser conhecer o vazio
Deve amar sem medo nem limite
Deve amar sem forma nem nome
Deve amar sem fim nem começo