" O Judaísmo tem uma visão diferente do Cristianismo sobre o conceito de Diabo, Lúcifer e Satã. No Judaísmo, não há uma personificação do mal que se opõe a Deus, mas sim um anjo que cumpre a função de acusador, tentador e adversário dos seres humanos. Esse anjo é chamado de Satã, que significa "adversário" em hebraico¹. Satã não é um nome próprio, mas um título ou uma função³.
No Tanakh (a Bíblia Hebraica), Satã aparece algumas vezes como um anjo que testa a fé e a obediência dos homens, como no caso de Jó¹. Satã também é mencionado como um dos filhos de Deus que se apresentam diante dele no livro de Jó¹. Nesses casos, Satã não age por conta própria, mas sob a permissão de Deus¹. Satã não é visto como um inimigo de Deus, mas como um agente subordinado a ele⁴.
No Judaísmo, os anjos são criaturas espirituais que servem a Deus e executam a sua vontade¹. Eles não têm livre arbítrio, pois foram criados para cumprir um propósito específico¹. Eles não podem se rebelar contra Deus ou desobedecer aos seus mandamentos¹. Portanto, a ideia de um anjo caído que se torna o Diabo ou Lúcifer não existe no Judaísmo¹.
A figura do Diabo como o príncipe das trevas e o líder dos demônios foi desenvolvida pelo Cristianismo, que se baseou em fontes judaicas apócrifas e pseudepígrafas, como o livro de Enoque e o livro dos Jubileus¹. Esses livros narram a história de uma rebelião de anjos liderada por Azazel ou Semyaza, que desceram à Terra para se unir às filhas dos homens e gerar os Nefilins, gigantes maléficos¹. Esses anjos foram punidos por Deus e lançados no abismo¹.
O Cristianismo também se inspirou na mitologia grega e romana para moldar a imagem do Diabo, atribuindo-lhe chifres, cascos, rabo e asas de morcego². Esses elementos eram usados para representar divindades pagãs, como Pã e Dionísio, que eram associadas à natureza selvagem e à fertilidade². O Cristianismo usou essas imagens para combater outras religiões e enfatizar a oposição entre o bem e o mal².
O nome Lúcifer vem da tradução latina da palavra hebraica "helel", que significa "estrela da manhã" ou "estrela d'alva"¹. Essa palavra aparece no livro de Isaías, onde o profeta usa uma metáfora astronômica para zombar do rei da Babilônia, que tentou se igualar a Deus e foi derrotado¹. Os cristãos interpretaram essa passagem como uma referência à queda de Satanás, que era um anjo de luz antes de se rebelar contra Deus¹.
Em resumo, o Judaísmo não tem uma concepção de Diabo ou Lúcifer como uma entidade maligna que se opõe a Deus. O Judaísmo reconhece a existência de Satã como um anjo que atua como adversário dos homens, mas sob a autoridade de Deus. O Judaísmo também afirma que os anjos não têm livre arbítrio e não podem se rebelar contra Deus. Essas ideias são diferentes das do Cristianismo, que desenvolveu uma figura do Diabo baseada em fontes judaicas não canônicas e em mitologias pagãs."
Explicações sobre as Origens do Mal segundo interpretações diferentes da Cabala!
Fontes Conversas com Bing AI e o Book of Tehiru e Ensaio tirado da Internet:
"Segundo a Cabala de Isaac Luria, o mal no universo é resultado de um processo cósmico chamado de tzimtzum, que significa "contração" ou "restrição". De acordo com essa teoria, Deus, que é infinito e perfeito, se contraiu para criar um espaço vazio onde o universo finito e imperfeito poderia existir. Nesse espaço vazio, Deus emitiu uma série de emanações divinas chamadas de sefirot, que são os atributos ou aspectos de Deus. As sefirot formaram dez vasos que deveriam conter a luz divina, mas alguns deles se quebraram por não suportar a intensidade da luz. Essa ruptura dos vasos é chamada de shevirat hakelim, que significa "quebra dos recipientes". Os fragmentos dos vasos caíram no espaço vazio e se misturaram com a luz divina, formando as realidades inferiores do universo. Esses fragmentos são chamados de klipot, que significa "cascas" ou "obstáculos". As klipot representam o mal no universo, pois são as forças que se opõem à harmonia e à unidade das sefirot. O mal, portanto, não é uma substância ou uma entidade, mas uma ausência ou uma distorção da luz divina.
O objetivo da Cabala de Isaac Luria é explicar como o universo pode ser restaurado à sua origem divina, através de um processo chamado de tikkun, que significa "reparação" ou "restauração". O tikkun envolve a libertação da luz divina das klipot e a elevação das sefirot à sua posição original. Esse processo depende da ação humana, pois os seres humanos são os únicos capazes de realizar atos de bondade e santidade que podem atrair a luz divina e reparar os vasos quebrados. Através do estudo da Torá, da observância dos mandamentos e da oração, os seres humanos podem colaborar com o plano divino de redenção do universo."
"Segundo a Cabala de Sabbatai Zevi, o mal no universo é resultado de uma interpretação radical da Cabala Luriana, que defendia a ideia de que Deus se contraiu para criar o mundo e que os seres humanos deveriam colaborar com a restauração da luz divina. Sabbatai Zevi, que se proclamou o Messias em 1666, afirmava que ele era o instrumento de Deus para realizar essa restauração, mas que para isso era necessário transgredir as leis da Torá e praticar atos considerados pecaminosos. Esses atos, segundo ele, tinham o objetivo de libertar as faíscas divinas que estavam presas nas cascas do mal (klipot) e assim acelerar o processo de tikkun (reparação). Dessa forma, Sabbatai Zevi justificava o seu comportamento errático e contraditório, que incluía casamentos místicos, orgias, jejuns e conversões forçadas ao Islã. Para ele, o mal era uma etapa necessária para a redenção final, pois somente através do pecado se poderia alcançar a santidade.
Essa visão de Sabbatai Zevi causou grande controvérsia e divisão entre os judeus, pois muitos o seguiram como o Messias esperado, mas outros o rejeitaram como um impostor e um herege. Alguns dos seus seguidores continuaram a praticar o judaísmo sabatiano em segredo, mesmo depois da sua morte em 1676, formando grupos como os dönme na Turquia. Outros se afastaram dele e voltaram ao judaísmo ortodoxo ou se converteram ao cristianismo."
A Cabala é uma ciência oculta ligada ao Judaísmo, que engloba um conjunto de ensinamentos relacionados com Deus, o universo, o homem, a criação do mundo, a vida e a morte¹. A Cabala se baseia na revelação de Deus a Adão e a Moisés, e também em textos sagrados como o Zohar e o Sefer Yetzirah².
Um dos conceitos centrais da Cabala é o das Sefirot, que são os dez atributos ou emanações de Deus, que formam a estrutura do universo e da alma humana³. As Sefirot são representadas por uma árvore simbólica, que mostra as relações entre elas e os quatro mundos da criação: Atziluth (o mundo da emanação), Beriah (o mundo da criação), Yetzirah (o mundo da formação) e Assiah (o mundo da ação)⁴.
A Cabala também explica a origem do mal no universo, que é resultado de um processo chamado de Tzimtzum, que significa "contração" ou "restrição". Segundo essa teoria, Deus, que é infinito e perfeito, se contraiu para criar um espaço vazio onde o universo finito e imperfeito poderia existir. Nesse espaço vazio, Deus emitiu uma série de emanações divinas chamadas de Sefirot, que formaram dez vasos que deveriam conter a luz divina, mas alguns deles se quebraram por não suportar a intensidade da luz. Essa ruptura dos vasos é chamada de Shevirat Hakelim, que significa "quebra dos recipientes". Os fragmentos dos vasos caíram no espaço vazio e se misturaram com a luz divina, formando as realidades inferiores do universo. Esses fragmentos são chamados de Klipot, que significa "cascas" ou "obstáculos". As Klipot representam o mal no universo, pois são as forças que se opõem à harmonia e à unidade das Sefirot. O mal, portanto, não é uma substância ou uma entidade, mas uma ausência ou uma distorção da luz divina⁵.
A Cabala depois de Sabbatai Zevi:
"Toda a Criação é feita de Polaridades Positivas e Polaridades Negativas, o Yang e o Yin, a Luz Construtiva e a Luz Destruidora, a Luz Criativa e e a Luz Irreflexiva, a Luz Causal e e a Luz Acausal, Luz Branca e a Luz Negra, a Ordem e o Chaos, a Vida e a Morte e o que chamamos de Bem e o que chamamos de Mal e relacionamos tudo isso com o Dia e a Noite, Masculino e Feminino, Som e Silêncio, Movimento e Inércia, Manifestado e Imanifesto, LUZ e Trevas, Ser e Não-Ser, A Árvore da Vida e a Árvore da Morte, Um e Zero etc.
Tudo veio a Ser tanto no Macrocosmos e no Microcosmos do Não-Ser, a Dança das Forças Antagônicas que se complementam em total Sinergia, apesar de todo Atrito.
Mesmo embora, os evangélicos não aceitem, a Dualidade é a Parte Fundamental da Mônada do Uno&Diverso, o Multiverso onde existem Infinitas Dimensões Paralelas e Realidades, tanto em dimensões Sutis, como em dimensões grosseiras.
Porém, é um fato que o Positivo foi Emanado do Negativo, das Águas Incriadas, além do Tempo e do Espaço e das Formas e dos Vasos.
E sobre os Vasos e as Formas existem as Sephiroth e as Qliphoth e basta apenas dizer que depois da Primeira Emanação de Brahman que os Judeus chamam de Adão Kadmon, aconteceu a Quebra dos Vasos ( Shevirat Ha-Kelim) e por conseguinte, todos os outros Mundos Emanados, são Retificações dos Vasos Estilhaçados com a Mácula de Forças Negativas das chamadas Qliphoth em Maior e Menor Grau.
"As Sephiroth são potências ou agentes pelos quais "Ein Sof" manifestou Sua Vontade na produção do Universo."
Qliphoth, Kelipót ou Qlipá ou Kelipah no singular, é um termo da Cabalá que descreve as Forças do Mal (que na Verdade, não significa o Mal no sentido pejorativo pois, funcionam como Forças de Restrição e Ocultamento Necessário da Luz Infinita, Ohr Ein Sof) ou o desperdício espiritual. O significado comum da palavra Klipá em hebraico é de casca do fruto, que geralmente não é comestível e descartado como resíduo. De acordo com a linguagem raiz, uma casca é uma tela que cobre o bem de todos os lados e tem dois propósitos, um dos quais é esconder o bem e o outro protegê-lo. A casca é aparentemente um fator negativo, mas na verdade, sem ela, a luz divina seria visível e a criação do mundo não teria sido possível."
Sendo assim, para resumir mesmo, Da'ath que significa "Conhecimento", também significa as Rachaduras e os Liminares, além do Portal para a Sitra Ahra, a Árvore da Morte que na prática funciona juntamente com a Árvore da Vida, a Sitra Kedusha, logo o Planeta Terra está repleto de Qliphoth.
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A Cabala depois de Sabbatai Zevi também usa os conceitos de Antinomia à Luz Branca e Luz Negra para explicar a natureza do bem e do mal. A Luz Branca é a luz original de Deus, que contém todos os comprimentos de onda e cores possíveis. Ela é causal, criativa e expansiva, pois é a fonte de toda a existência e manifestação. A Luz Negra é uma Espécie e Fenômeno de Resposta à Luz Causal que tem a Vontade de Criar, e experimentar Limites das Formas e assim se torna a Luz Negra que surge na Criação do Promeiro Vaso, como Fenômeno advindo de ter que Conter a Luz Doadora mas esse é um processo que passa por diferentes etapas até que se torna a Luz filtrada pela Klipot, que bloqueia parte dos comprimentos de onda e cores da Luz Branca. Ela é acausal, irreflexiva e limitada pelo Atributo de ser Destruidora, mas que tem por Objetivo Retornar o Universo ao Ayn ou o Adepto, pois é o resultado da ocultação e da separação da Luz Branca.
O objetivo da Cabala é explicar como o universo pode ser restaurado à sua origem divina, através de um processo chamado de Tikkun, que significa "reparação" ou "restauração". O Tikkun envolve a libertação da luz divina das Klipot e a elevação das Sefirot à sua posição original. Esse processo depende da ação humana, pois os seres humanos são os únicos capazes de realizar atos de bondade e santidade que podem atrair a luz divina e reparar os vasos quebrados. Através do estudo da Torá, da observância dos mandamentos e da oração, os seres humanos podem colaborar com o plano divino de redenção do universo.
O Livro de Tehiru
"1 . Não houve começo e não haverá fim. A ausência de lei e o caos são eternos, abrangentes e duradouros.
2. Sempre esteve aqui, sempre estará aqui. Não há destruição para o caos.
3. Este é o Universo Não Manifesto. É governado por um deus sem nome, um deus desconhecido. Dentro da perfeição do acausal tudo é possível porque o Caos é perfeito, o Deus Desconhecido é perfeito.
4. Houve Ain, o Nada da Divindade em toda a sua maravilhosa Plenitude do Vazio. Esta foi a verdadeira santidade, ilimitada e irrestrita.
5. No início da escravidão ou criação, caiu do caos uma pequena centelha do Divino. Caiu no coração do nada e em direção ao Limite. Assim foi criado Ain Sof.
6. Este foi o ilimitado, mas com ele foi realizado o limite criado pela separação. Dentro desse estado de Ain Sof, a divindade era restringida pelo anseio ilimitado de compreender limites. Como a vontade do Demiurgo se manifestou, o mesmo aconteceu com a oposição à ele.
7. Um lado procurou expandir a causalidade, enquanto o outro pretendia defender o Ain, a acausalidade. Um lado tinha a ideia de separação, enquanto o outro não estava disposto a isso para evitar mais restrições.
8. O Ain Sof era absoluto, não permitindo nenhuma possibilidade de pensamento conflitivo e i rreflexão dentro dele. Um lado se limitava como se buscasse o caminho da restrição e o outro desejava ser absorvido de volta ao útero de Tiamat.
9. O espaço vazio foi produzido pelo lado do pensamento causal da criação, enquanto o i mpensado se afastou ainda mais. Para construir a manifestação, o lado da restrição tornou-se uma Luz com Limite. Explodiu no Tzimtzum e no vazio de Tehiru, o vazio criado pelos lados opostos. Assim, a criação foi formada.
10. Até aquele momento, o lado impensado estava adormecido. Ao acordar, estabeleceu a própria força para contrabalancear a luz da criação e, assim, limitar o vazio onde a luz pensada poderia brilhar.
11 . A luz do causal adquiriu a metade superior de Tehiru enquanto o acausal adquiriu a metade i nferior. Nesse ponto que os dois lados colidiram com partes das duas luzes e se engolfaram. Um portal se formou causando uma barreira indesejada na qual um lado está aprisionado nas faíscas da Luz Negra enquanto o outro absorve a claridade.
12. Assim a Árvore da Vida foi criada pela Luz Causal através de dez emanações. O Demiurgo usaria isso para limitar e tornar-se conhecido sem o Caos.
13. ALuz Acausal opunha-se à Ordem Cósmica. Isto foi mais instigado através das barreiras de Tehiru, bem como das faíscas que foram aprisionadas dentro da Árvore da Vida.
14. As faíscas prontamente se rebelaram. O Cósmico se separou do Caos e a Luz Acausal se tornou colérica. Na quarta emanação, conhecida como Masukhiel, a rebelião começou. As faíscas presas tomaram formas que ameaçavam a vontade do Demiurgo. O líder desta primeira rebelião foi o Príncipe de todos os guerreiros da Luz Acausal e seu nome é Qemetial.
15. O Demiurgo lidou com a rebelião destruindo Masukhiel. A emanação absorveu Qemetial e seus guerreiros. Embora suas formas tenham sido destruídas, a sua essência continuou, pois o espírito nasceu do Caos.
16. O Demiurgo fez uma segunda tentativa de criar a quarta emanação. Mais a essência estava presa no lado e a guerra continuava. O líder desta vez foi Belial. Seus guerreiros eram mais agressivos e atacavam com mais força. O Demiurgo novamente destruiu esta esfera e os guerreiros, mas a essência ainda existia.
17. Aesfera novamente se formou, desta vez com ainda mais oposição. Governados porAthiel, esses guerreiros foram os mais ferozes com a única ambição de destruir a Criação Cósmica e reduzir tudo de volta a deformidade. Novamente Masukhiel foi destruído, mas a essência permaneceu.
18. O Demiurgo desta vez absorveu toda a existência dessa esfera. Ele projetou para o Outro Lado, criando o abismo Masak Mavdil. Este foi o lugar para as falhas rejeitadas que se tornou um poço que levava ao Outro Lado.
19. Para cobrir a abertura na Árvore da Vida, Daath foi criada e colocada no enorme buraco. Desta vez permaneceu estável e o resto das dez emanações foram criadas.
20. ALuz Acausal em seu lado abismal em Tohu manteve a essência de Ain além das formas constritivas e conectou-a à sua fonte. Em Bohu, se mantiveram os espíritos livres de todos os i mpulsos, com exceção daqueles que se esforçam para retornar a Ain.
21. Agora, através de Chasek, se pretendia desfazer a criação. Chasek imitou o Ain Soph Aur. Eles tomaram a forma de um dragão de onze cabeças para lutar contra a criação. E esse dragão é chamado Chavajoth.
22. As serpentes negras do Outro Lado formaram a Árvore da Morte adversa."
The Book Of Tehiru, Lilin Society, Trad. X.L
"Segundo a Teosofia, o bem e o mal são conceitos relativos que dependem do ponto de vista de cada um. A Teosofia afirma que existe uma lei universal de causa e efeito, chamada de karma, que rege todas as ações e suas consequências. Assim, o que é bom para um pode ser mau para outro, e vice-versa. A Teosofia também ensina que há uma unidade essencial entre todos os seres e que todos fazem parte de um plano divino. Portanto, o bem e o mal são apenas aspectos temporários da evolução espiritual de cada um¹.
Segundo a Filosofia, o bem e o mal são conceitos que variam de acordo com as diferentes escolas e épocas. A Filosofia busca compreender os fundamentos racionais e morais que justificam as ações humanas e os valores que as orientam. Algumas correntes filosóficas defendem que há um bem absoluto e universal, que pode ser conhecido pela razão ou pela revelação. Outras correntes sustentam que o bem é relativo e depende das circunstâncias históricas, culturais e sociais. Algumas questões filosóficas sobre o bem e o mal são: qual é a origem do mal? O mal é uma ausência ou uma presença? O mal é uma escolha ou uma necessidade? O mal é natural ou artificial? O mal pode ser justificado ou superado?²³
Em resumo, o bem e o mal são conceitos que expressam a avaliação moral das ações humanas. Eles podem ser entendidos de diferentes formas, dependendo da perspectiva religiosa, esotérica ou filosófica que se adote. A Teosofia vê o bem e o mal como relativos e subordinados à lei do karma. A Filosofia analisa o bem e o mal sob vários ângulos e argumentos racionais".
Minha Real decepção para com os Vedas, os Upanishds, e os Puranas é que tais escritos Sagrados da Índia Milenar não tretam da Origel do Mal!
Vou expor uma conclusão do Bing AI:
"Olá, este é o Bing. Eu posso tentar responder à sua pergunta com base nos resultados da minha pesquisa na web. Segundo a mitologia hindu, os Vedas são os livros sagrados que contêm os ensinamentos religiosos e espirituais dos hindus. Eles foram escritos pelo deus supremo Brahma, que é o criador de todo o universo e de todas as divindades¹. Os Vedas são divididos em quatro: Rigveda, Samaveda, Yajurveda e Atharvaveda. Cada um deles tem quatro tipos de texto: os Samhitas, os Aranyakas, os Brahmanas e os Upasanas².
A origem do mal no universo segundo os Vedas não é uma questão simples de responder, pois envolve diferentes conceitos e perspectivas. Uma possível abordagem é considerar o papel dos três principais deuses da trindade hindu: Brahma, Vishnu e Shiva. Eles representam os três poderes: criação, conservação e destruição, respectivamente¹. Shiva é o deus que tem o poder de destruir e regenerar o universo, mas ele só o fará depois de passados doze milhões de anos, quando o universo tiver que acabar¹. Portanto, ele não é o causador do mal, mas sim o regenerador do bem. Vishnu é o deus que tem o poder de conservar e proteger o universo, e ele desce à Terra sob várias formas de encarnação, chamadas avatares, para combater o mal e restaurar a virtude¹. Brahma é o deus que tem o poder de criar e emanar tudo o que existe, inclusive as almas humanas, que são uma parte do seu poder supremo¹. No entanto, ele não está mais em atividade depois de concluir a criação do universo, e por isso tem apenas um templo na Índia¹.
......
"Eu entendo o seu ponto de vista. A Torá é o livro sagrado do judaísmo e também faz parte da Bíblia cristã. O versículo de Isaías 45:7 que você citou diz o seguinte:
> Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas. ¹
Esse versículo pode causar alguma confusão se for considerado de forma isolada, pois parece que Deus é o autor do mal. No entanto, é preciso entender o contexto em que ele foi escrito e o significado das palavras hebraicas originais.
O contexto é que Deus está falando através do profeta Isaías para o rei Ciro da Pérsia, que ele escolheu como seu instrumento para libertar o povo de Israel do cativeiro na Babilônia. Deus está mostrando a Ciro que ele é o único Deus verdadeiro, que tem poder sobre todas as coisas, e que ele tem um plano para a história da humanidade. Deus está afirmando a sua soberania e a sua bondade, e não a sua maldade.
O significado das palavras hebraicas também é importante para entender o versículo. A palavra traduzida como "mal" é "ra", que pode ter vários sentidos, dependendo do contexto. Ela pode significar "mal moral", ou seja, o pecado e a iniquidade, mas também pode significar "mal natural", ou seja, o sofrimento e a calamidade. Neste caso, parece que o sentido mais adequado é o segundo, pois Deus está contrastando a paz com o mal, assim como a luz com as trevas. Deus não está dizendo que ele cria o mal moral, mas sim que ele permite o mal natural como parte do seu plano para disciplinar, corrigir ou julgar os seres humanos. Deus não é a fonte do mal moral, mas sim a fonte da justiça e da salvação.
Portanto, o versículo de Isaías 45:7 não contradiz a natureza santa e amorosa de Deus, mas sim revela a sua grandeza e sabedoria. Deus é capaz de usar todas as coisas para cumprir os seus propósitos, mesmo aquelas que parecem más aos nossos olhos. Ele é o Senhor de tudo o que existe, e nada escapa do seu controle."
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