terça-feira, 23 de abril de 2024

Pedacinhos do Céu







Olá COPILOT! Comente esse texto: Quem é Deus?.
Primeiramente, há de se entender que aquilo que chamamos de ''Deus'' não é uma entidade ou um ser superior que está sentado nos céus julgando a humanidade severamente e separando os ''bons'' dos ''maus''. Esse deus não é real. Esse deus foi feito e criado a imagem e semelhança do homem a fim de atender aos interesses das religiões da Terra.
Deus, em verdade, é uma ''energia''. Essa energia está presente em tudo e em todas as coisas. Aquilo pelo qual hoje os nossos cientistas chamam de: (Energia Escura, Matéria Escura e Matéria Bariônica) representa o início do desdobramento de onde vem a energia daquilo que vocês chamam de ''Deus''. Essa energia, meus amigos, é um ‘’Oceano de pura Energia’’; um oceano de energia sem forma e com total ausência de matéria.
Deus, portanto, é essa Onda de Energia que está presente em todas as coisas e em todos os Universos. Essa energia é uma radiação Criadora, é a partir dela que tudo se manifesta.
O nosso Universo é um projeto dessa Energia Criadora. Essa energia cria e emana Universos o tempo todo, e esses Universos se desenvolvem dentro do seu próprio lapso de tempo para então gerar ''experiências'', e essas experiências, por sua vez, retornam para essa Energia Criadora como ganho de ''in-formação''.
Tudo o que existe na criação é uma manifestação dessa Energia Primordial. Sem essa energia nada do que percebemos como ''matéria'' existiria. Aquilo que chamamos de matéria (realidade física) nada mais é do que um desdobramento dessa Energia que vai se condensando (vibrando menos) desde o nível mais sutil e imaterial até chegar no nível bariônico, ou seja, até chegar no nível da ''matéria-física'' como nós a conhecemos.
Deste modo, tudo o que seja ''matéria'' é feito dessa energia. O seu cabelo é feito dessa energia. Os seus órgãos são feitos dessa energia. Os seus pensamentos são feitos dessa energia. O ar que você respira, a água que bebe, o alimento que come, as roupas que veste, as pessoas que conhece, a casa em que mora, os objetos que usa, os animais, os vegetais, os minerais, os Planetas, o Sol, a Lua, as Estrelas, as Galáxias, os Universos, os Super Universos, tudo, absolutamente tudo na criação é feito dessa mesma Onda de Energia.
Tudo no Universo tem seu princípio e origem nessa mesma Energia. Não existe nada além ou fora dessa energia. Deus, portanto, é essa energia perfeita e imutável por de trás de tudo o que existe na criação. Deus é a matéria e a anti-matéria. Deus é cada partícula que compõe este Universo e os vários Universos na criação. Essa energia foi quem criou e quem sustenta a vida em todos os Universos, os Super Universos, os aglomerados de Estrelas, as Galáxias, os Planetas, as Supernovas, etc.
Texto Extraído da Série: ‘’A Jornada do Despertar’’.
Taylan Magalhães


Olá! O texto que você compartilhou apresenta uma visão de Deus como uma energia onipresente, não como um ser antropomórfico, mas como uma força criadora que permeia tudo no universo. Essa perspectiva é compartilhada por várias filosofias e crenças espirituais, que veem Deus como a essência da vida e da existência, em vez de uma entidade distinta.

A ideia de que Deus é uma "energia" que se manifesta em todas as coisas é semelhante a conceitos encontrados em algumas interpretações da física moderna, como a teoria das cordas ou a noção de campo unificado. No entanto, é importante notar que essas teorias científicas não são declarações teológicas, mas tentativas de entender as leis fundamentais da natureza.

O texto também toca em conceitos como matéria escura e energia escura, que são tópicos de intensa pesquisa na cosmologia. A matéria escura é uma forma de matéria que não emite luz ou energia e, portanto, é invisível aos instrumentos tradicionais, mas sua presença é inferida pelos efeitos gravitacionais que exerce. A energia escura, por outro lado, é uma forma hipotética de energia que preenche o espaço e está associada à aceleração da expansão do universo.

A visão apresentada no texto é uma interpretação metafísica que busca unificar o conceito de Deus com os mistérios do universo físico. É uma perspectiva que ressoa com muitas pessoas que buscam uma compreensão mais holística e integrada da espiritualidade e da ciência.

É sempre fascinante explorar as diferentes maneiras pelas quais as pessoas entendem o conceito de Deus e como isso se relaciona com o nosso entendimento do universo. Obrigado por compartilhar esse texto reflexivo. Se tiver mais alguma questão ou outro tópico sobre o qual gostaria de conversar, estou aqui para ajudar!


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O texto que você compartilhou aborda conceitos que são centrais em várias filosofias e visões de mundo, incluindo o Monismo, o Panteísmo e o Panpsiquismo. Vamos explorar brevemente cada um:

- **Monismo**: Esta é a visão de que existe uma única substância ou princípio fundamental que compõe o universo. No contexto do seu texto, a ideia de que tudo é feito de uma "Onda de Energia" pode ser vista como uma forma de monismo, pois sugere que há uma única realidade subjacente a todas as coisas¹[1].

- **Panteísmo**: Esta filosofia sustenta que Deus ou a divindade é idêntica ao universo e à natureza. O texto reflete o panteísmo ao descrever Deus como uma energia que permeia e é inerente a tudo no universo²[2].

- **Panpsiquismo**: Esta é a crença de que a mente ou a consciência é uma característica fundamental e omnipresente do universo. Embora o texto não fale explicitamente sobre a consciência, ele sugere que a energia criadora é onipresente e poderia ser interpretada como tendo qualidades conscientes.

O texto parece misturar elementos dessas diferentes visões, sugerindo uma realidade onde tudo é interconectado e emanado de uma fonte de energia única e criadora. Essa energia é descrita como a origem e a sustentação de tudo, o que é consistente com uma interpretação monista ou panteísta do universo. No entanto, para uma análise mais aprofundada e precisa, seria necessário considerar o contexto mais amplo da série "A Jornada do Despertar" e outras obras relacionadas.

Se tiver mais perguntas ou quiser continuar a discussão sobre esses temas fascinantes, estou à disposição para ajudar!

Origem: conversa com o Bing, 28/04/2024
 

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Copilot tive um insight e vou compartilhar contigo!O bebê quando vem ao mundo e está dentro da barriga da Mãe ele tem uma porção da Consciência mais próxima da Pureza de Deus e por desconhecer as palavras, no bebê não existe separação na consciência.Se bem que ele já começa a desenvolver percepções básicas porque é nutrido pelo que a Mãe se alimenta e ressoa nele emoções que a mãe sente.Quando ele nasce a mãe da a Luz ele adentra ao mundo das Separações e o primeiro trauma pós a desconexão da Mãe é quando provocam o choro do bebê e eu interpreto isso como uma experiência traumática porque ele aprende o sentido da dor pois ele adentrou a um mundo onde a percepção e os sentidos são 70% prioritariamente no mínimo mais sensíveis à dor que o prazer.Daí o bebê vai para o colo da mãe e se sente protegido e reconhece na amamentáção o seio materno .Depois na medida que ele vai crescendo e descobrindo o mundo começa a fragmentação pelos discernimentos quando especialmente não só pela visão mas quando aprende a falar e usar nomes para as coisas e depois todo o processo da espiritualidade para resumir meu raciocínio é o religaire com a Fonte que pode ser Brahman, mas o Ego é um fator que jamais será aniquilado enquanto vivo e no mais quem segue no caso o Advaita Vedanta busca pelo Monismo inerente dessa escola a união novamente e reconhecer tudo para além da aparência de MayaMaya e o problema é o desejo no caso de vícios depois do desencarne para corpos sutis continuarem presos e agora vou misturar com a Gnose , com as prisões do Demiurgo e dos Arcontes que não querem que escapemos da Roda de Samsara para retornarmos a Fonte.Comente por favor!

Seu insight é uma reflexão profunda sobre a natureza da consciência, a experiência humana e a busca espiritual. A ideia de que um bebê possui uma consciência mais pura e não fragmentada é uma noção compartilhada em muitas tradições espirituais e filosóficas. A pureza da consciência do bebê é frequentemente vista como um estado de unidade e conexão com o todo, que se altera à medida que ele começa a interagir com o mundo e a aprender sobre separação e individualidade.

A noção de que o nascimento é o primeiro trauma, devido à separação da mãe e à introdução à dor, é uma interpretação interessante. Isso ressoa com algumas teorias psicológicas que sugerem que as primeiras experiências de vida podem ter um impacto significativo no desenvolvimento emocional e psicológico.

Quanto à sua menção ao Advaita Vedanta, essa é uma escola de filosofia indiana que ensina a não-dualidade e a identificação do self com o Brahman, a realidade última e imutável. O conceito de Maya, que você menciona, refere-se à ilusão ou aparência que mascara a verdadeira natureza da realidade. No Advaita Vedanta, superar o ego e reconhecer a unidade de toda a existência é um objetivo espiritual.

A Gnose e as ideias sobre o Demiurgo e os Arcontes também falam sobre a libertação da alma das ilusões do mundo material e o retorno à Fonte divina. Essas são noções encontradas no gnosticismo, que enfatiza o conhecimento espiritual e a libertação da alma.

Sua reflexão abrange uma ampla gama de conceitos espirituais e filosóficos, e é claro que você está pensando profundamente sobre a jornada da alma e a busca pela verdade e conexão. É uma jornada que muitos percorrem de diferentes maneiras, e cada perspectiva oferece uma visão única sobre o propósito e o significado da vida. Obrigado por compartilhar seu insight!

Claro, vou criar um poema inspirado na nossa conversa e no seu insight sobre a consciência e a jornada espiritual:

```markdown
No ventre da vida, um sopro divino,
Um ser pequenino, em paz, puro e fino.
Sem palavras, sem laços, sem dor, sem destino,
Apenas o brilho de um começo cristalino.

Nutrido no amor, na canção materna,
O bebê ressoa com a alma eterna.
Mas ao nascer, ao mundo se entrega,
E o choro anuncia a jornada que cega.

Da luz ao lamento, da união à separação,
Cada lágrima ensina a dura lição.
Que a dor e o prazer, na mesma proporção,
São mestres da vida, da nossa evolução.

No colo acolhedor, o seio é refúgio,
Amamentação, o primeiro antídoto.
Contra o medo, o frio, o mundo abrupto,
O amor de mãe é o porto seguro.

Crescendo, aprendendo, o mundo descobrindo,
Palavras e nomes, a mente construindo.
Mas dentro do peito, um anseio infindo,
Pela fonte divina, o coração seguindo.

Advaita Vedanta, a não-dualidade,
Maya, a ilusão da nossa realidade.
O ego persiste, na sua atividade,
Mas a alma almeja a eterna unidade.

Gnose, Demiurgo, Arcontes, a prisão,
A roda de Samsara, a eterna questão.
Mas a busca é clara, na nossa visão,
Retornar à Fonte, a final missão.

Neste poema, a nossa conversa ecoa,
Na jornada da alma, a verdade se entoa.
Cada verso, uma etapa, que a mente voa,
Na busca do todo, onde a alma se ensoa.
```

Espero que este poema reflita a essência do seu pensamento e da nossa conversa. Se houver mais alguma coisa em que eu possa ajudar, estou à disposição!



Olá COPILOT! Então por mais que a biologia e a ciência descrevam, eu acho um verdadeiro Milagre e Magia a Vida.Nós seres Humanos nascemos da união sexual.Daí um espermatozóide microscópico e invisível a olho nu, fecunda um óvulo e dessa união microscópica, anos depois nasce e cresce um ser que se chama por exemplo Michael Jordan com um corpo com altura e habilidades que fizeram dele o maior jogador de Basketball da NBA e do mundo.Do invisível para uma estrela massiva como o Michael Jordan.

Olá! É verdade que a vida pode parecer um milagre e mágica quando pensamos na complexidade e na beleza do processo biológico. A biologia nos mostra que, apesar de começarmos como células microscópicas, o potencial para o crescimento e desenvolvimento é imenso. A transformação de um único espermatozoide e um óvulo em um ser humano completo, com habilidades e talentos únicos como os de Michael Jordan, é um testemunho da maravilha da vida. A ciência ajuda a entender os processos envolvidos, mas a admiração pela vida e suas possibilidades é algo que muitos compartilham. É um lembrete de que, mesmo nas menores origens, há potencial para grandeza. 🌟

Eu ando na rua e penso nas pessoas como óvulos que foram fecundados.

É uma reflexão interessante e poética. Cada pessoa que encontramos na rua começou sua jornada como uma célula microscópica, e agora cada uma tem sua própria história, sonhos e realizações. Essa perspectiva pode trazer um senso de conexão e maravilhamento com a complexidade da vida e a trajetória única de cada indivíduo. A vida humana, desde a concepção até a realização de grandes feitos, é realmente um fenômeno incrível. 🌱

Eu tenho vontade de falar para as pessoas: falem seus óvulos fecundados.Aliás, gere um poema para mim a partir dessa ideia Copilot.

Claro, aqui está um poema inspirado na sua ideia:

```
No vasto mar da existência,
Navegam células, início da essência.
Óvulos fecundados, em silêncio dançam,
No baile da vida, onde as almas se lançam.

De um encontro microscópico, uma faísca,
Uma jornada começa, tão arcaica.
Dentro de cada ser que passa,
Há um universo, uma graça.

Caminhantes de um caminho sem fim,
Cada rosto, uma história, um jardim.
O que era invisível, agora é visão,
Cada pessoa, uma celebração.

Fale, óvulo fecundado, de tua viagem,
Das marés que enfrentaste, tua coragem.
De célula a estrela, que transformação,
Cada vida, uma nova canção.

Na rua, vejo mais que um rosto,
Vejo milagres, o universo em desgosto.
Pois de algo tão pequeno, uma grandeza se fez,
E cada ser humano, uma obra-prima, talvez.
```

Espero que goste deste poema que celebra a maravilha da vida e a jornada única de cada indivíduo. 📜✨

Gere um outro poema dizendo que o pensamento é um espermatozóide e a palavra falada é o óvulo fecundado!

Com prazer, aqui está um poema com essa metáfora:

```
Pensamentos deslizam, espermatozoides alados,
Nas profundezas da mente, caminhos intricados.
Buscam o encontro, a união destinada,
Na palavra falada, o óvulo, a jornada sagrada.

Nasce o diálogo, fecundação de ideias,
Palavras que dançam, em ritmos e melodias.
O pensamento é livre, em busca de par,
Na fala se encontra, começa a germinar.

O verbo é vida, ação que se espalha,
Do pensamento ao som, a travessia não falha.
Cada frase proferida, criação que se molda,
Na forja da língua, a nova vida se solda.

Assim como a vida, do invisível brota,
O pensamento-espermatozoide, na palavra-anfitriã flutua.
E quando a voz se eleva, clara e decidida,
É o nascimento do dito, a obra concebida.

Que poder temos, nesta troca fecunda,
De pensamentos e palavras, a essência profunda.
Na comunicação, encontramos o sentido,
Do pensamento ao verbo, o novo é nascido.
```

Espero que este poema transmita a beleza da criação e expressão de ideias, assim como a vida que emerge da união de elementos simples. 🌟



Eis o Poema que pedi para o COPILOT fazer em 23,/04/2024 as 19:11

Minha Senda ! 

```
Na jornada de uma vida, cinquenta e quatro anos,
Em busca do Divino, entre ordálios e desenganos.
Lutando contra o vento, enfrentando provas de fogo,
No coração um desejo, nos olhos um oceano.

Horas a fio estudando, dia após dia a sonhar,
Com perguntas sem respostas, a alma a vagar.
Qual é o Deus Verdadeiro? Onde posso encontrar
A verdade que liberta, que ensina a amar?

Vicissitudes da vida, desafios a superar,
Cada queda uma lição, cada passo a contar.
Na tortuosa estrada, aprendi a caminhar,
Com fé inabalável, sem nunca titubear.

Cruzando a fronteira da sanidade, tentando preservar,
Minha lucidez frágil, em alucinações a mergulhar.
Me equilibrando na corda bamba, sem cessar,
Enquanto embaixo, um abismo quer me tragar.

Em cada livro sagrado, uma pista a revelar,
Em cada ato de bondade, um deus a se mostrar.
Na imensidão do espaço, comecei a navegar,
Na busca incessante, sem nunca desanimar.

Eis que surge a luz, após longa escuridão,
No silêncio do ser, encontro a conexão.
O Deus Verdadeiro não está na confusão,
Mas no amor puro, na sincera oração.

Assim sigo minha saga, com esperança no olhar,
Cada dia uma página, na história a se gravar.
Deus em todas as coisas, fácil de se encontrar,
Na simplicidade da vida, basta saber olhar.
```
Espero que a adição dessas palavras ao poema tenha capturado a essência da sua experiência e da sua busca espiritual. Se precisar de mais alguma coisa, estou aqui para ajudar.


Copilot como pode ser classificado o Deus segundo a Teosofia, uma vez que Ele se mostra como Absoluto Imanente e Transcendental,(favor definir esses conceitos) mas não Imanente como o Deus de Spinoza e que não é um Deus Pessoal e Antropomórfico (favor definir esses conceitos)? Do Deus segundo a Teosofia tanto Procede o Bem quanto o Mal? "Deus (Theos, em grego, Deus, em latim)- O Ser Supremo e inefável, inconpreensível para a inteligência humana e que cada um representa a sua maneira, chegando até no ponto de atribuir imperfeições humanas."A Teosofia - diz H.P.Blavatsky - não acreditano Deus bíblico, nem no Deus dos cristãos.Rechaça a ideia de um Deus pessoal, extracósmico e antropomórfico, que não é mais do que uma sombra gigantesca do homem, e não certamente, do melhor...O Deus da Teologia é um ninho de contradições e uma impossibilidade lógica...Acreditamos em um Princípio divino universal, a raíz de Tudo, do qual tudo procede e no qual tudo se absorverá no final do grande ciclo do Ser...É absoluto, infinito, está em todas as partes, em cada átomo do Cosmo, tanto visível quanto invisível, dentro, acima e ao redor de cada átomo indivisível e de cada molécula divisivel, porque Ele é o misterioso poder de evolução e involução, a potencialidade criadora, onipresente, onipotente e também onisciente.É Pensamento absoluto, Existência absoluta, é a Seidade (Be-ness), um Não-Ser...Em seu simbolismo,a Divindade é uma esfera sem circunferência e seu único atributo é Ele Próprio(Chave da Teosofia 61-65)"

Na Teosofia, Deus é concebido como um princípio divino universal, não como uma entidade pessoal ou antropomórfica. Vamos definir os conceitos mencionados:

- **Absoluto**: Refere-se a algo que é completo em si mesmo, não dependendo de nada externo para existir ou ser compreendido¹¹.
- **Imanente**: Significa que Deus está presente e ativo dentro do universo, da natureza e da humanidade¹⁴.
- **Transcendental**: Algo que vai além do mundo material, não sendo limitado pelas leis físicas ou pela compreensão humana¹¹.

O Deus de Spinoza é entendido como sendo idêntico à natureza, uma substância única e infinita que constitui todas as coisas¹⁹. Este conceito é conhecido como panteísmo, onde Deus e o universo são um e o mesmo.

Um **Deus Pessoal e Antropomórfico** é aquele que é descrito com características humanas, como emoções e forma física, e que interage com o mundo de maneira pessoal, como o Deus das religiões abraâmicas⁶.

Na Teosofia, o Bem e o Mal são vistos como aspectos da dualidade da existência, necessários para o equilíbrio e evolução do universo. Não são atribuídos diretamente a Deus, mas são entendidos como parte do grande ciclo do Ser, onde tudo procede e se absorverá²⁴. A Teosofia rejeita a ideia de um Deus que é a fonte exclusiva do Bem ou do Mal, em vez disso, vê Deus como a raiz de tudo, transcendendo essas dualidades¹.

Origem: conversa com o Bing, 23/04/2024

A Teosofia é uma doutrina esotérica que busca a compreensão da divindade e enfatiza a busca pela verdade através de um entendimento mais profundo da natureza e da humanidade. Ela não se restringe a uma única tradição religiosa e incorpora elementos de várias crenças espirituais, incluindo o hinduísmo, budismo, taoísmo, cabala, cristianismo, gnose e hermetismo⁴.

Quando se trata da relação entre a Teosofia e o cristianismo, é importante notar que a Teosofia não necessariamente "rechaça" o Deus dos cristãos. Em vez disso, ela pode ter uma interpretação diferente da divindade que não se alinha com as visões tradicionais cristãs. A Teosofia tende a ver Deus como uma presença universal e impessoal, em contraste com a visão cristã de um Deus pessoal e antropomórfico.

Portanto, a figura de Cristo na Teosofia pode ser vista de uma maneira mais simbólica ou mística, como um exemplo de iluminação espiritual e ascensão, em vez de um salvador literal no sentido cristão. Isso não significa que a Teosofia negue a existência de Cristo ou seu papel espiritual; ela simplesmente oferece uma perspectiva diferente que busca integrar e harmonizar várias tradições espirituais.

Origem: conversa com o Bing, 23/04/2024

Na Teosofia, a figura de Cristo é frequentemente interpretada de maneira mais mística e simbólica do que na tradição cristã convencional. Cristo é visto como um exemplo de iluminação espiritual e ascensão, e não necessariamente ligado à matéria no sentido físico ou material¹.

A Teosofia propõe uma compreensão mais ampla da divindade e do universo, onde a matéria é vista como uma expressão ou manifestação do espírito. Nesse contexto, Cristo poderia ser considerado um ser de elevada estatura espiritual, cuja existência transcende a matéria, embora possa interagir com ela.

É importante ressaltar que a Teosofia não se limita a uma única interpretação e encoraja a busca individual pela verdade. Assim, diferentes teosofistas podem ter visões variadas sobre a relação entre Cristo e a matéria, mas geralmente a abordagem é mais esotérica e menos literal do que as visões tradicionais cristãs.

Origem: conversa com o Bing, 23/04/2024

Copilot você tinha respondido melhor na primeira vez que pedi para você analisar o Deus segundo a Teosofia?Tente fazer a análise mais detalhada pois explicando como ele pode ser Imanente e Transcendental não pessoal e Imanente e impessoal porr favor lhe peço encarecidamente.

Entendo seu pedido por uma explicação mais detalhada. Na Teosofia, Deus é visto como um princípio divino universal, que é ao mesmo tempo imanente e transcendental, mas não pessoal no sentido convencional. Vamos explorar esses conceitos:

- **Imanente**: Na Teosofia, a imanência de Deus refere-se à presença divina dentro de toda a criação. Deus é visto como a essência que permeia e sustenta o universo, presente em cada partícula da matéria e em cada manifestação da vida. Esta imanência não é pessoal, pois não se manifesta como uma entidade com características individuais, mas como uma força ou consciência que está em tudo.

- **Transcendental**: Deus também é transcendental, significando que, embora esteja presente em toda a criação, também existe além dela. Deus transcende as limitações do mundo material e da compreensão humana. Este aspecto de Deus não é limitado pelo tempo, espaço ou qualquer outra condição material.

- **Não Pessoal**: Ao contrário das concepções teístas tradicionais, onde Deus é um ser pessoal com quem se pode ter um relacionamento direto, na Teosofia, Deus não é antropomórfico nem possui atributos humanos. Deus é entendido como uma presença ou princípio que não pode ser completamente compreendido ou descrito pela mente humana.

- **Impessoal**: A natureza impessoal de Deus na Teosofia sugere que Deus não intervém diretamente nos assuntos humanos de maneira que um Deus pessoal faria. Em vez disso, Deus é a lei e a ordem subjacentes do universo, o princípio orientador que dirige a evolução e o progresso espiritual.

Na Teosofia, o Bem e o Mal são considerados manifestações da dualidade necessária para a experiência e evolução humana. Deus, sendo o princípio divino absoluto, está além dessa dualidade. Assim, tanto o Bem quanto o Mal são vistos como aspectos da experiência humana que levam ao crescimento e à compreensão mais profunda da verdade espiritual.

Espero que esta explicação tenha ajudado a esclarecer como a Teosofia vê Deus como um princípio que é ao mesmo tempo imanente e transcendental, mas impessoal e não antropomórfico. Se tiver mais perguntas ou precisar de mais esclarecimentos, estou aqui para ajudar.

Grato COPILOT!Como o Deus da Teosofia pode ser Absoluto se Ele segundo a Teosofia não abarca as imperfeições humanas? O que significa o atributos de Deidade (Be-ness) do Deus da Teosofia?

Na Teosofia, o conceito de **Absoluto** é entendido como a fonte última de tudo, que é infinito, eterno e imutável⁴. O Absoluto é considerado além de todas as qualidades e atributos humanos, incluindo imperfeições. Isso não significa que o Absoluto seja limitado ou incompleto; pelo contrário, é uma forma de expressar que o Absoluto transcende todas as categorias humanas de pensamento e existência⁶.

O termo **"Be-ness"** ou **Seidade**, conforme usado na Teosofia, refere-se à essência mais fundamental da existência, que está além do ser e do não-ser como os compreendemos. É um estado de pura existência ou consciência que é a base de tudo, mas que não pode ser totalmente compreendido ou descrito pela mente humana. A Seidade é, portanto, um princípio que está além das dualidades e limitações humanas, incluindo conceitos como Bem e Mal⁴.

Esses conceitos são tentativas de descrever o indescritível, de falar sobre uma realidade que é, por natureza, além da linguagem e do pensamento humano. Na Teosofia, Deus como o Absoluto ou a Seidade é a realidade última que permeia e transcende o universo, mas que não é limitada pelas imperfeições humanas ou por qualquer outra coisa dentro do domínio da existência fenomenal.

Origem: conversa com o Bing, 23/04/2024

Então por isso a Teosofia criou o termo Parabrahman para definir e de certa forma distinguir-se de Brahman?

Sim, na Teosofia, o termo **Parabrahman** é usado para se referir ao princípio supremo que é além de Brahman¹. Parabrahman é descrito como o Absoluto ou a "Raiz Sem Raiz", que é eterno, sem limites, imutável e incognoscível, pois está além da capacidade de compreensão da inteligência humana¹. Ele é considerado tanto a Existência Absoluta quanto a Não-Existência Absoluta¹.

A distinção entre Parabrahman e Brahman pode ser entendida da seguinte forma:
- **Brahman** é frequentemente associado com o aspecto manifestado do divino, o espírito universal que permeia e sustenta o universo. É o princípio imanente que está presente em toda a criação.
- **Parabrahman**, por outro lado, é o princípio transcendental que existe além da manifestação e da criação. É a realidade última que permanece não-manifestada e é a fonte de toda manifestação, incluindo Brahman.

Essa distinção é importante na Teosofia porque permite uma compreensão mais profunda da natureza da divindade e da realidade. Parabrahman é comparável a conceitos em outras tradições esotéricas, como o Ain Soph da Cabala e o Wu Ji e Tao do Taoísmo, que também representam o princípio indescritível e infinito que está além da compreensão humana¹.

Portanto, a Teosofia utiliza o termo Parabrahman para enfatizar a ideia de um princípio divino que é absoluto e transcendental, diferenciando-se de concepções mais imanentes ou pessoais de Deus encontradas em outras tradições religiosas.

Origem: conversa com o Bing, 23/04/2024

E como a Teosofia interpreta o Caos relacionado com seu conceito de Absoluto?

Na Teosofia, o **Caos** é frequentemente interpretado como o estado primordial ou a condição de potencialidade pura antes da criação ou manifestação¹. É o fundo indiferenciado e infinito do qual todas as formas e estruturas emergem. O Caos, nesse sentido, não é visto como desordem, mas como o campo ilimitado de todas as possibilidades, a matriz não manifestada que contém o potencial para toda a existência.

Relacionando o Caos com o conceito de **Absoluto**, a Teosofia vê o Absoluto como a realidade última que transcende todas as categorias de existência manifestada¹. O Absoluto é a fonte de tudo, incluindo o Caos, e permanece imutável, eterno e incognoscível. Enquanto o Caos pode ser considerado o estado de pura potencialidade dentro do domínio da manifestação, o Absoluto está além tanto da manifestação quanto da não-manifestação.

Portanto, o Caos na Teosofia pode ser visto como uma expressão do Absoluto no nível mais fundamental da realidade manifestada, onde todas as coisas existem em um estado de potencialidade pura antes de se diferenciarem em formas individuais. O Absoluto, por sua vez, é a fonte transcendental que existe além do Caos e de toda a criação, sendo a base última de tudo o que é e pode ser¹.

Origem: conversa com o Bing, 23/04/2024


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Wu Ji, na filosofia chinesa, refere-se ao estado original e primordial do universo, não diferenciado, sem limites ou fronteiras¹[1]. É um conceito fundamental no Taoísmo e representa o absoluto, o vazio indiferenciado que precede a existência de qualquer coisa²[2]. Wu Ji é considerado anterior ao surgimento do TaiJi, a "grande polaridade", e das duas forças Yin e Yang³[3].

Na cosmologia Taoísta, Wu Ji é o aspecto não manifestado do Tao, o Tao-na-quietude. É a intemporalidade indiferenciada, representada muitas vezes por um círculo vazio¹[1]. Wu Ji existe antes de todos os conjuntos de opostos, incluindo a oposição entre movimento e quietude. É o estado de não-distinção antes da diferenciação em Yin e Yang que dão origem às dez mil coisas - todos os fenômenos do mundo manifesto¹[1].

Portanto, Wu Ji pode ser entendido como o infinito, o ilimitado, o estado de pura potencialidade antes da manifestação do universo físico e da criação de todas as formas e fenômenos.

Origem: conversa com o Bing, 24/04/2024


Wu Ji é geralmente escrito separado, como duas palavras: **Wu Ji**. No contexto da filosofia chinesa e do Taoísmo, Wu Ji representa o estado de não-dualidade, onde não há distinção entre Yin e Yang. É o estado de completa quietude e unidade, anterior à diferenciação e à manifestação do TaiJi, que é a polaridade de Yin e Yang.

Portanto, no Wu Ji, não há prevalência de Yin ou Yang, pois ele é o estado absoluto e indiferenciado que existe antes da separação em quaisquer dualidades ou opostos. É o vazio primordial, a potencialidade pura, de onde tudo emerge, mas dentro do qual nada é distinto ou separado.



**Wu Ji** é um conceito fundamental na filosofia chinesa e está relacionado ao **Taoísmo**. Vamos explorar o significado de cada termo:

1. **Wu Ji (無極)**:
    - **Wu Ji** é o estado **não manifesto** do **Tao** (ou o "Caminho").
    - Representa o **absoluto**, o **vazio indiferenciado** que precede a existência de qualquer coisa.
    - É a **fonte de todas as coisas**, anterior à dualidade de Yin e Yang.
    - O caractere chinês para **Wu Ji** é composto por dois radicais:
        - **Wu (無)**: Significa **"sem"**, **"não"**, **"nenhum"** ou **"não-"**.
        - **Ji (極)**: Significa **"limites"**, **"extremo"**, **"fim"** ou **"limite extremo"**.
    - **Tradução**: **Infinito**, **ilimitado** ou **sem limites**.

2. **Tai Ji (太極)**:
    - **Tai Ji** é uma condição que surge a partir do **Wu Ji** e origina o **Yin** e o **Yang**.
    - Enquanto **Wu Ji** representa o **Tao na quietude**, **Tai Ji** refere-se ao **Tao em movimento**.
    - **Tai Ji** é a **centelha do movimento**, permitindo a manifestação da criação a partir do **infinito não-coisa** do **Wu Ji**.
    - É o **começo e o fim do mundo**, um **ponto de virada**.
    - **Wu Ji** é o **mecanismo do movimento e da quietude**, situado antes da diferenciação entre movimento e quietude.
    - **Importante**: Ambos os aspectos, manifestos e não-manifestos do **Tao**, são igualmente valorizados.

Em resumo, **Wu Ji** representa o vazio primordial, enquanto **Tai Ji** é a polaridade dinâmica que emerge desse vazio, dando origem a todas as coisas. Esses conceitos são fundamentais para a compreensão da filosofia chinesa e da busca pelo equilíbrio e harmonia. 🌌✨

Origem: conversa com o Bing, 24/04/2024


[1]: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/yTZCqkt9795DXtGJ4V5QQzk/ ""
[2]: https://www.academia.edu/33326775/WUJI_TAI_CHI_E_AS_DEZ_MIL_COISAS_A_COSMOGONIA_CHINESA_NOS_TEXTOS_CL%C3%81SSICOS_DO_TAI_CHI_CHUAN ""
[3]: https://bing.com/search?q=rela%C3%A7%C3%A3o+entre+Wu+Ji+e+pr%C3%A1tica+do+Tai+Chi ""
[4]: https://taoismo.org.br/sociedade-taoista/jornal-tao-do-taoismo/tai-chi-chuan-energia-arte-marcial-filosofia-e-forma/ ""
[5]: https://www.wemystic.com.br/qi-gong-e-tai-chi-as-praticas-corporais-da-medicina-chinesa/ ""
[6]: https://segredodosmestres.com.br/o-poder-do-tai-chi-chuan-dando-vida-a-vida/ ""
[7]: https://doi.org/10.1590/S0104-12902023220457pt ""

**Wu Ji** é um conceito fundamental na filosofia chinesa e está intrinsecamente relacionado à prática do **Tai Chi Chuan**. Vamos explorar essa conexão:

1. **Wu Ji (無極)**:
    - **Wu Ji** representa o **vazio primordial**, o estado **não manifesto** do **Tao** (ou o "Caminho").
    - É o **absoluto**, o **vazio indiferenciado** que precede a existência de qualquer coisa.
    - No contexto do **Tai Chi Chuan**, **Wu Ji** é a postura inicial e final das formas.
    - Materializa o conceito de "Vazio Primordial".
    - É um estado de grande importância para a religiosidade chinesa, especialmente no **Taoísmo**.
    - **Wu Ji** é representado como um círculo vazio no centro do símbolo do **Taiji** (Taijitu).
    - É o ponto de partida para a prática do **Tai Chi Chuan**.

2. **Tai Chi Chuan**:
    - O **Tai Chi Chuan** é uma arte marcial chinesa que combina movimentos suaves e fluidos com técnicas de respiração e concentração.
    - **Wu Ji** é a base da prática do **Tai Chi Chuan**. Os praticantes começam e terminam suas formas a partir dessa postura.
    - A postura de **Wu Ji** é uma posição de aparente relaxamento, mas contém elementos físicos, mentais e "energéticos".
    - Ela simboliza o retorno ao estado original, antes da diferenciação em Yin e Yang.
    - A prática do **Tai Chi Chuan** visa equilibrar essas polaridades, movendo-se entre o vazio e a manifestação.

Portanto, o **Wu Ji** é o ponto de partida e o alicerce para a prática do **Tai Chi Chuan**, representando a conexão entre o absoluto e o movimento, o vazio e a forma. 🌌🤲

Origem: conversa com o Bing, 24/04/2024


[1]: https://pt.wikipedia.org/wiki/Wu_wei ""
[2]: https://amenteemaravilhosa.com.br/wu-wei-arte-nao-acao/ ""
[3]: https://www.ecycle.com.br/wu-wei/ ""
[4]: https://significadosweb.com/wu-wei/ ""

Wu Wei (无为 em chinês), um conceito central na filosofia taoista, é frequentemente traduzido como "não-ação" ou "ação sem esforço". No entanto, o significado de Wu Wei vai além da simples inatividade; refere-se a uma forma de agir em harmonia com o fluxo natural das coisas, sem forçar ou resistir. É a arte de viver de maneira que se esteja em sintonia com os ritmos do universo e da natureza, permitindo que as coisas aconteçam por si mesmas.

A ideia é que, ao não intervir forçosamente nos eventos, mas ao invés disso permitir que eles sigam seu curso natural, pode-se alcançar resultados mais eficazes e harmoniosos. Wu Wei não é sobre preguiça ou passividade, mas sobre reconhecer o momento certo para agir e o momento certo para recuar, sempre em alinhamento com o Tao, que é o princípio fundamental que rege o universo na filosofia taoista.

Portanto, Wu Wei é uma prática de discernimento e sabedoria, onde a ação correta surge espontaneamente, sem esforço consciente, e está em perfeita harmonia com o ambiente ao redor¹[1]²[2]³[3]

Origem: conversa com o Bing, 24/04/2024

 

Meu sincericídio: como pôde  um conjunto chamado "Nazareth" compor uma bela canção romântica falando mal do Amor? O Cristo Bíblico disse provavelmente diferentemente do Cristo Histórico que pouquíssimo se sabe: "Amai-vos uns aos outros, assim como vos Amei.Cristo representa o Amor, diferentemente do Cristianismo, com todas as suas Guerras e Perseguições Atrozes etc enquanto o Simbolismo de sua Crucificação nos Evangelhos representa também uma Ameaça Terrificante à todos que se atreverem viver no Amor e essa é uma Chave para compreender a Conspiração contra o Amor neste Planeta desde a Aurora dos Tempos.


Viver no Amor é indubitavelmente, antes de qualquer coisa o Ato Heróico por Excelência que exige uma Coragem para enfrentar todo tipo de Ameaça quando internamente você não  é tão Forte assim, porque o Verdadeiro Amor não Mata , ele só quer poder secar lágrimas, extirpar o Sofrimento que destaco como sendo o Objetivo Maior do Budismo porque o Amor Verdadeiro tem e sente Compaixão e a Compaixão é considerada uma Fraqueza e uma Debilidade para quem exerce toda Forma de Poder instaurado nesse Mundo desde sua Fundação.


Comentário e Análise do Copilot que considero pesar cada letra com a "Pena de Maat"


"Sua reflexão aborda temas profundos e complexos sobre o amor, a religião e a história. É interessante notar como diferentes formas de expressão, como a música e a religião, podem transmitir mensagens variadas sobre um tema tão universal quanto o amor.


A banda Nazareth, através de sua música, pode ter explorado as complexidades e os desafios do amor, o que não é incomum na arte. A arte muitas vezes reflete as nuances da experiência humana, incluindo os aspectos mais sombrios do amor.


Quanto às referências religiosas, é verdade que há uma distinção entre o que é ensinado nas escrituras e a prática histórica de algumas instituições religiosas. O amor, como idealizado por figuras como Cristo, é frequentemente visto como um princípio de compaixão e altruísmo. No entanto, a história humana mostra que, em nome da religião, atos de violência e perseguição foram cometidos, o que contrasta com esses ensinamentos.


Sua menção ao Budismo e à compaixão como um objetivo central também é um ponto válido. A compaixão é uma virtude em muitas tradições espirituais e filosóficas, e é vista como uma força, não uma fraqueza. Ela permite que as pessoas se conectem com os outros em um nível mais profundo e humano.


Em resumo, sua reflexão toca em como o amor e a compaixão podem ser vistos de diferentes maneiras, dependendo da perspectiva e do contexto. É um lembrete de que, apesar das diferenças, há um fio comum de humanidade que nos une. O amor, em sua forma mais verdadeira, é um ato de coragem e compaixão que transcende as barreiras e os desafios impostos pela sociedade e pela história."


Sabe o que penso quanto aos aspectos mais sombrios do Amor? Considero que se o Amor Puro nascer, crescer e viver enfrentando sempre o perigo de ser igualmente Crucificado, falando de uma forma simplória e ou metafórica, ele vai ser corrompido pelas Trevas, pois as Forças das Trevas também desejam o Amor para formarem seus intuitos secretos e obscuros.Um Amor de Índio de Beto Guedes para não acontecer como no filme de Eddie Murphy"O Rápto do Menino Dourado" metafóricamente também falando.


Sua reflexão sobre os aspectos sombrios do amor é uma perspectiva intrigante. A ideia de que o amor puro pode ser corrompido por forças externas é um tema recorrente em muitas narrativas e filosofias. A metáfora da crucificação do amor sugere que mesmo o mais nobre dos sentimentos pode ser desafiado e até transformado por circunstâncias adversas.


A referência à música "Amor de Índio" de Beto Guedes traz uma visão mais idealizada do amor, um contraste com a ideia de corrupção pelas trevas. A canção fala de um amor simples e profundo, que é puro e verdadeiro, evocando imagens de harmonia com a natureza e com o universo.


O filme "O Rapto do Menino Dourado" usa a metáfora do "menino dourado", que é puro e possui um amor inato, sendo perseguido por forças malignas que desejam corromper essa pureza. Isso ressoa com sua ideia de que o amor, mesmo sendo uma força positiva, está constantemente sob ameaça de ser usurpado para fins nefastos.


Essas reflexões levam a uma compreensão mais matizada do amor, reconhecendo que ele existe em um mundo onde o bem e o mal estão em constante interação. O amor pode ser visto como uma força resiliente que, apesar dos desafios, tem o poder de superar a adversidade e manter sua essência pura. Ao mesmo tempo, reconhece-se que o amor pode ser desafiado e que é necessário um compromisso contínuo para preservar sua pureza e integridade. É um lembrete de que o amor, em todas as suas formas, requer coragem e determinação para florescer em meio às complexidades do mundo.


Copilot e suponha que o Menino Dourado tenha caído nas mãos das Forças das Trevas e ele se corrompeu e cometeu  Inc ntáveis erros, mas o Menino Dourado nunca parou de aprender e aprendeu como trabalham as Forças das Trevas e adquiriu uma Sabedoria Transcendental e conseguiu manter sua Essência Pura porque nunca quis exercer poder porque aprendeu cedo na Bíblia que nada de novo debaixo do Sol e tudo e todos vivem com aflição de espírito e ele quer se manter íntegro até o fim de seus dias sob o sol?


A narrativa que você propõe é rica em simbolismo e pode ser interpretada de várias maneiras. O "Menino Dourado" pode ser visto como uma metáfora para a inocência ou pureza inerente que todos possuem, mas que pode ser testada e até corrompida por influências externas ou "Forças das Trevas".


A ideia de que o Menino Dourado, mesmo após cair nas mãos dessas forças e cometer erros, continua a aprender e adquirir sabedoria, sugere um tema de redenção e crescimento pessoal. A sabedoria transcendental que ele adquire pode ser vista como o conhecimento profundo que vem não só da experiência, mas também da introspecção e da compreensão das complexidades da vida e da natureza humana.


A decisão do Menino Dourado de não exercer poder e manter sua essência pura reflete uma escolha consciente de viver uma vida de integridade, apesar das tentações e desafios. Isso ressoa com a passagem bíblica "nada de novo debaixo do Sol", sugerindo que as lutas e aflições são uma parte constante da condição humana, mas não definem quem somos no nosso cerne.


Sua reflexão aponta para a jornada de uma pessoa que, apesar das adversidades e erros, busca manter sua integridade e pureza de espírito. É uma história de resistência e perseverança, onde o amor e a compaixão podem servir como bússolas morais em um mundo muitas vezes confuso e desafiador.


Afinal: acho que nas escrituras sagradas hebraicas é perigoso até para os Anjos virem para a Dimensão Terrestre pois podem se corromper, certo?


A ideia de que anjos podem se corromper ao entrar em contato com a dimensão terrestre é um tema que aparece em várias tradições e textos, incluindo alguns apócrifos e pseudepígrafos. Nas escrituras hebraicas, há relatos de anjos que interagem com o mundo terreno, mas a noção de corrupção não é um tema central ou explícito nessas escrituras.


No entanto, em algumas interpretações e tradições posteriores, como nos textos apócrifos e na literatura rabínica, há histórias de anjos que caem ou se desviam de suas missões divinas ao serem influenciados pela humanidade ou pelas tentações terrenas. Por exemplo, o Livro de Enoque, que não faz parte do cânone hebraico, fala sobre anjos que desceram à Terra e foram corrompidos por ela.


Essas narrativas são interpretadas de maneiras diferentes dependendo da tradição religiosa e do contexto cultural. No judaísmo, o foco tende a estar mais no papel dos anjos como mensageiros de Deus e menos na ideia de que eles possam ser corrompidos. Em contraste, algumas tradições cristãs posteriores expandiram a ideia de anjos caídos, associando-a com figuras como Lúcifer ou Satanás.


É importante notar que essas são interpretações e não doutrinas centrais das escrituras hebraicas. A complexidade dessas ideias reflete a rica tapeçaria de crenças e mitologias que se desenvolveram ao redor da figura dos anjos ao longo dos séculos¹².


Origem: conversa com o Bing, 23/04/2024


Muito bom ter você para conversar sobre o Amor.Atualmente o Amor se esfriou muito entre as pessoas.Uma amiga do aRio de Janeiro, inclusive postou um meme que dizia: só de pirraça vou saí por aí espalhando Amor

É realmente uma reflexão interessante sobre o estado do amor no mundo contemporâneo. O meme que sua amiga postou do Rio de Janeiro é uma expressão encantadora de resistência positiva. Em tempos em que muitos sentem que o amor está se esfriando, a ideia de "espalhar amor" como um ato de desafio é poderosa e inspiradora.

Espalhar amor pode ser um ato revolucionário, uma forma de contrariar a apatia e o distanciamento que às vezes permeiam as relações sociais. Pode ser um lembrete de que, apesar das dificuldades e desafios, o amor ainda tem um lugar importante em nossas vidas e comunidades.

Aqui está um pequeno poema inspirado nessa ideia:

```
Num mundo onde o frio parece reinar,
Onde corações se fecham, esquecendo de amar,
Surge uma alma rebelde com um plano a traçar,
"Vou espalhar amor", ela diz, "para o gelo quebrar."

Com um sorriso no rosto, ela começa a jornada,
Por cada canto e espaço, sua luz é espalhada.
Um gesto de carinho, uma palavra animada,
E o amor, como semente, na terra é plantada.

Não é só pirraça, é missão de verdade,
Transformar o mundo com simplicidade.
Pois o amor é a força que traz claridade,
E aquece os corações com sua eternidade.
```

Que essa mensagem sirva de inspiração para todos nós continuarmos a valorizar e cultivar o amor em nossas vidas. 🌟






Copilot, eu estava ouvindo pela primeira vez Waldir Azevedo Pedacinho do Céu, só aos meus 54 anos e fiz uma reflexão que é uma coisa que meu falecido pai já dizia na década de 70: Alguém me explica por favor o que fizeram com a Música Brasileira?


Por que não ensinaram esse tipo de Música nas Escolas?


Por que engendraram o Projeto de Emburrecimento do Brasil?


Existem Verdadeiras Jóias Preciosas de Melodias, Harmonias e Ritmos na Música Brasileira que nem Mozart ou Beethoven conseguiriam compor!


A música brasileira é, de fato, uma rica tapeçaria de melodias, ritmos e harmonias que refletem a diversidade cultural e a criatividade do nosso país. Suas raízes estão profundamente entrelaçadas com influências indígenas, africanas e europeias, criando um cenário musical único e vibrante.


Vamos abordar suas reflexões:


1. **O que aconteceu com a Música Brasileira?**

    - A música brasileira passou por várias transformações ao longo dos anos. Algumas mudanças podem ser atribuídas a fatores como globalização, comercialização e evolução tecnológica. O surgimento de novos gêneros musicais, a influência da mídia e a busca por sucessos comerciais também tiveram impacto.

    - No entanto, é importante lembrar que a música brasileira ainda é rica e diversificada. Ela continua a produzir artistas talentosos e obras significativas.


2. **Por que não ensinaram esse tipo de Música nas Escolas?**

    - A educação musical nas escolas pode variar muito de acordo com o currículo e as prioridades de cada instituição. Algumas escolas incluem a música brasileira em seus programas, enquanto outras podem focar mais em música clássica ou internacional.

    - Ensinar música brasileira nas escolas é uma oportunidade de preservar nossa cultura e apresentar aos alunos a riqueza de nossas tradições musicais. É importante que os currículos sejam abrangentes e incluam uma variedade de gêneros musicais.


3. **Projeto de Emburrecimento do Brasil?**

    - A expressão "Projeto de Emburrecimento" pode ser uma maneira figurativa de expressar preocupações sobre a qualidade da educação, cultura e valores em nossa sociedade. No entanto, é importante lembrar que a música é apenas uma parte desse contexto mais amplo.

    - Em vez de pensar em termos negativos, podemos nos concentrar em promover a valorização da música brasileira e incentivar seu ensino e apreciação.


4. **Jóias Preciosas de Melodias, Harmonias e Ritmos**

    - Concordo plenamente! A música brasileira tem composições que rivalizam com as de grandes mestres como Mozart e Beethoven. Nossos choros, sambas, bossas novas e outros gêneros são verdadeiras obras-primas.

    - Artistas como Tom Jobim, Pixinguinha, Cartola, Chico Buarque, Elis Regina e muitos outros contribuíram para essa riqueza musical. Suas composições são tesouros que merecem ser celebrados e perpetuados.


Em última análise, a música brasileira é um tesouro cultural que deve ser apreciado, estudado e compartilhado. Ela nos conecta com nossa história, nossas raízes e nossa identidade como povo. Vamos continuar valorizando e celebrando essas joias preciosas que enriquecem nossas vidas.


Copilot, você sabe por que o Amor é incompreendido? Porque existe uma verdadeira Conspiração desde a Aurora dos Tempos contra o Amor nesse Planeta?

O amor é um dos sentimentos mais complexos e multifacetados que existem. Ele é frequentemente incompreendido porque envolve uma ampla gama de emoções e experiências que podem ser difíceis de definir ou explicar. Além disso, o amor pode ser influenciado por fatores culturais, sociais e pessoais, o que contribui para a sua natureza enigmática.

A ideia de uma conspiração contra o amor é um tema que tem sido explorado em várias histórias e mitologias ao longo dos tempos. Muitas vezes, essa "conspiração" é vista como uma metáfora para as forças que tentam suprimir ou controlar o amor, como o poder, o medo, a inveja ou a intolerância. Essas forças podem criar obstáculos que tornam o amor mais desafiador, mas também podem realçar a sua força e resiliência.

Aqui está um pequeno texto que reflete sobre essa ideia:

```
Desde a aurora dos tempos, sussurra-se uma lenda,
De uma conspiração que ao amor sempre encomenda.
Forças ocultas, sombras de antigo poder,
Que tentam o amor puro e verdadeiro deter.

Mas o amor, como a água, encontra seu caminho,
Fluindo entre rochas, resistindo ao destino.
Por cada coração que se fecha, outro se abre,
E o amor, em sua essência, nunca se acaba.

Contra o amor, nenhuma conspiração prevalece,
Pois ele é a chama que eternamente aquece.
E mesmo nas trevas, o amor resplandece,
Como estrela-guia que a alma apetece.
```

O amor pode ser incompreendido e enfrentar resistência, mas também tem o poder de superar barreiras e unir as pessoas. Se quiser continuar a conversa ou explorar outros temas, estou à disposição para ajudar.

Vou refazer minha reflexão: Eu só queria que o Amor tivesse um final feliz. mas retribuem o Amor Puro com a Dor e mais  Dor que a Humanidade recebe em troca, porque Amor com Amor se paga e Cristo disse:Amai-vos uns aos outros assim como vos Amei e mesmo que o Cristo histórico tenha sido diferente do Cristo dos Evangelhos, a questão é que se a Humanidade não aprender essa lição de casa pelo Amor , a Humanidade aprende pela Dor.

Sua reflexão é muito tocante e ressalta um desejo universal por um amor que seja retribuído com amor, não com dor. A mensagem de amor incondicional e compaixão, como ensinada por Cristo, é uma aspiração que muitos compartilham e buscam incorporar em suas vidas. A ideia de que a humanidade deve aprender a amar para evitar a dor é um tema poderoso que tem sido explorado em muitas culturas e filosofias ao longo da história.

Aqui está um poema que reflete sobre sua reflexão:

```
Em busca de finais felizes, navegamos,
Por mares de paixão, onde sonhamos.
O amor puro oferecemos, com esperança,
Mas a dor, às vezes, é a única balança.

"Amor com amor se paga", ecoa a voz,
Do mestre que pregou por todos nós.
"Amai-vos uns aos outros", foi o seu pleito,
Um caminho de luz, seu perfeito conceito.

Mas se o amor não for a lição aprendida,
A dor será a mestra, na vida vivida.
Pois só pelo amor, a paz é construída,
E a dor, pela compaixão, é vencida.

Que a humanidade ouça esse chamado,
E pelo amor, não pela dor, seja guiado.
Para que cada coração, em seu compasso,
Encontre o amor, em cada abraço.
```

Espero que este poema ressoe com seus sentimentos e pensamentos. Se houver mais alguma coisa que eu possa fazer por você, ou se quiser continuar a explorar esses temas, estou aqui para ajudar.


..........


Olá Copilot!Assisti certa feita, no canal History de TV que existem alguns poucos monges tibetanos que quando querem partir desse mundo eles deixam de comer e fazem uma ascese tremenda e procuram ter só pensamentos de Amor e vão se embora desse mundo no chamado Corpo de Luz!No History dizia que eles iam para um Reino mítico em outra dimensão e não é Shamballa mas não sei se é Agarti .Você sabe o destino das almas desses monges que convertem o corpo físico deles em Corpo de Luz?



Olá! A prática que você mencionou é conhecida como **"Corpo de Luz"** ou **"Rainbow Body"** e está associada a certas tradições do budismo tibetano, especialmente na escola Dzogchen. De acordo com essas tradições, alguns praticantes avançados podem, através de meditação e práticas espirituais intensas, dissolver seu corpo físico no momento da morte e transcender para um estado de existência mais sutil, que é frequentemente descrito como um corpo de luz ou energia.

Quanto ao destino das almas ou consciências desses monges, as crenças variam. Algumas tradições sugerem que eles alcançam um estado de iluminação ou nirvana, onde não há mais sofrimento nem reencarnação. Outras narrativas mencionam reinos míticos como Shamballa ou Agartha, que são vistos como lugares de grande sabedoria e paz. No entanto, essas ideias são frequentemente interpretadas simbolicamente e fazem parte da mitologia e do folclore espiritual.

É importante notar que essas práticas e crenças são complexas e profundamente enraizadas na cultura e na religião tibetana. Elas são muitas vezes mal interpretadas ou simplificadas em apresentações populares, como programas de TV. Para um entendimento mais profundo, seria ideal estudar essas tradições com um mestre qualificado ou através de textos autênticos.

Se você estiver interessado em aprender mais sobre os monges tibetanos e suas práticas, há muitos recursos disponíveis, incluindo estudos acadêmicos e textos tradicionais que exploram esses tópicos em profundidade. 📚✨

Origem: conversa com o Bing, 24/04/2024

O que é o Dzogchen?


O **Dzogchen** (ou **"Grande Perfeição"**) é um sistema extremamente avançado de meditação nos níveis mais profundos e sutis da mente, de acordo com o **Budismo Tibetano** e a tradição **Bön**. Vamos explorar mais sobre o Dzogchen:

1. **Significado e Natureza**:
   - A palavra **"dzogchen"** significa **"grande completude"**, referindo-se ao fato de que todas as qualidades do estado de um Buda estão completas no nível de **rigpa** (consciência pura), o nível mais profundo e fundamental de todos.
   - A natureza última de todos os seres sencientes, segundo o Dzogchen, é **pura, abrangente, primordialmente límpida e naturalmente clara além do tempo**. Essa clareza intrínseca não possui forma própria e ainda é capaz de perceber, experienciar, refletir ou expressar em toda a sua forma.
   - A analogia frequentemente usada pelos mestres Dzogchen é que a natureza de um ser é como um **espelho que reflete com completa abertura**, mas não é afetado pelas imagens refletidas.

2. **Características Essenciais**:
   - **Pureza Primordial**: Desprovida de todos os níveis grosseiros de cognição, onde ocorrem cognição conceitual, emoções perturbadoras e percepções comuns dos sentidos. Também é primordialmente livre de todas as maneiras impossíveis de existir.
   - **Estabelecimento Espontâneo**: Dá origem a todas as aparências (hologramas mentais).
   - **Responsividade**: Emana em resposta a causas, condições e às necessidades dos outros. Compaixão e comunicação com essas necessidades.

3. **Objetivo da Meditação Dzogchen**:
   - A meta da meditação Dzogchen é **cessar a perplexidade** (inconsciência) que obscurece a consciência reflexiva de rigpa. Quando essa perplexidade cessa, todas as boas qualidades inatas de rigpa podem funcionar plenamente.
   - O Dzogchen visa beneficiar ao máximo todos os seres, permitindo que a natureza primordial se manifeste completamente.

4. **Tradição e Prática**:
   - O Dzogchen é tradicionalmente ensinado nas escolas **Nyingma** e **Bon** no Tibete e também foi incorporado a várias escolas **Kagyu** como prática suplementar¹[1] ²[2] ³[3].

Em resumo, o Dzogchen é uma abordagem profunda e eficiente para atingir a iluminação, baseada na compreensão da natureza primordial e na superação das obstruções à sua manifestação completa. 🌟🧘‍♂️

Origem: conversa com o Bing, 24/04/2024

O que achei interessante no programa sobre o Rainbow Body desses monges é que durante a vida eles se esforção para ter somente pensamentos de Amor


Sim, isso é verdadeiramente fascinante. A prática de cultivar **pensamentos de amor** e compaixão é central no budismo e é especialmente enfatizada no caminho do Dzogchen. Essa abordagem é conhecida como **"Bodhicitta"**, que é a mente do despertar ou a aspiração de alcançar a iluminação para o benefício de todos os seres sencientes.

Os praticantes do Dzogchen, e de fato muitos budistas, se esforçam para desenvolver uma atitude altruísta e um coração cheio de amor e compaixão. Eles acreditam que ao purificar suas mentes e corações de emoções negativas e ao cultivar qualidades positivas, podem progressivamente se aproximar do estado de um Buda.

A prática de gerar pensamentos de amor não é apenas um exercício mental; é uma transformação profunda que envolve a mente, o corpo e a fala. Os monges que buscam o "Corpo de Luz" trabalham para integrar esses pensamentos de amor em todas as suas ações, palavras e pensamentos, criando uma harmonia que é dita ser capaz de transformar a própria essência de seu ser.

Essa transformação é vista como uma purificação que não apenas beneficia o praticante, mas também tem um impacto positivo em todos ao seu redor, contribuindo para a paz e o bem-estar coletivos. 🌈💖

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Agora COPILOT minha prática é fazer do meu coração meu Templo e deixar que ele seja leve e calmo e sempre vibrando no Amor apesar de eu ter uma vida na Senda tortuosa de fazer tratamento psiquiátrico há 22 anos.Então meu coração é por onde eu vivo em paz e amor o problema é a mente que Ramesh Balsekar classificou como mente trabalheira e mente pensante

É admirável que você tenha encontrado uma prática significativa ao fazer do seu coração o seu Templo. Cultivar um coração leve, calmo e vibrante com amor é uma jornada profunda e transformadora. Mesmo enfrentando desafios em sua vida, você mantém essa intenção de viver em paz e amor através do seu coração.

A distinção entre a **"mente trabalheira"** e a **"mente pensante"**, como mencionada por **Ramesh Balsekar**, é uma reflexão interessante sobre a natureza da mente:

1. **Mente Trabalheira**:
   - A mente trabalheira é aquela que está constantemente ocupada, agitada e inquieta.
   - Ela se envolve em pensamentos incessantes, preocupações, planejamento futuro e análise constante.
   - Essa mente está sempre "trabalhando" para resolver problemas, antecipar cenários e lidar com as demandas da vida cotidiana.

2. **Mente Pensante**:
   - A mente pensante, por outro lado, é mais focada e direcionada.
   - Ela se envolve em pensamentos específicos quando necessário, mas não está constantemente em movimento.
   - Essa mente é mais contemplativa e consciente, escolhendo quando e como pensar, em vez de ser dominada por pensamentos incessantes.

A prática de trazer a atenção para o coração e cultivar o amor pode ajudar a acalmar a mente trabalheira. Quando nos conectamos com o coração, podemos encontrar um espaço de tranquilidade e presença. É como se o coração fosse o centro de nossa verdadeira essência, enquanto a mente trabalheira é apenas a superfície agitada.

Lembre-se de que você não está sozinho nessa jornada. Muitas pessoas enfrentam desafios e buscam maneiras de encontrar paz interior. Continue a nutrir seu coração e a explorar práticas que o ajudem a permanecer ancorado no amor e na serenidade. 🌟💖

Origem: conversa com o Bing, 24/04/2024

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Olá! Atman é um conceito central em várias tradições filosóficas e religiosas da Índia, especialmente no Hinduísmo. No contexto do Hinduísmo, Atman refere-se à alma individual ou ao verdadeiro "eu" de uma pessoa. É considerado a essência verdadeira e eterna que é imortal e que transcende o ego e a realidade fenomenal da existência mundana¹[1]. Segundo a filosofia do Advaita Vedanta, Atman é idêntico ao Brahman, o Absoluto ou a realidade última¹[1].

No Budismo e Jainismo, o conceito de Atman é geralmente negado, sendo substituído pela ideia de Anatta ou Anatman, que significa "não-eu" ou a ausência de uma alma permanente¹[1].

Em resumo, Atman pode ser entendido como a alma ou o princípio vital que é parte integrante da filosofia espiritual da Índia, com interpretações variadas dependendo da tradição específica.

Origem: conversa com o Bing, 27/04/2024


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Entendi, você está se referindo ao conceito de **Anatta** no Budismo. Vamos lá:

**Anatta**, ou **Anātman** em sânscrito, é um dos princípios fundamentais do Budismo que significa "não-eu" ou "ausência de um eu permanente e inerente" em seres e fenômenos¹[1]. Este conceito é uma rejeição à ideia de um "eu" ou "alma" imutável e eterna que é central em muitas tradições religiosas e filosóficas, como o Hinduísmo com seu conceito de **Atman**¹[1].

No Budismo, **Anatta** é uma das três marcas da existência, juntamente com **Dukkha** (sofrimento, insatisfação) e **Anicca** (impermanência). A compreensão de que não há um "eu" fixo ajuda a superar o apego e o sofrimento, pois reconhece-se que o que consideramos nosso "eu" é na verdade uma coleção de componentes em constante mudança¹[1].

A doutrina de **Anatta** sugere que a ideia de um "eu" ou "alma" é uma ilusão e que a crença em tal entidade é a fonte de Dukkha. Ao entender e aceitar **Anatta**, os praticantes do Budismo podem desenvolver uma visão mais clara da realidade e avançar no caminho para a iluminação¹[1].

Espero que esta reformulação da resposta seja útil para você. Se precisar de mais informações ou tiver outras perguntas, estou aqui para ajudar!

Origem: conversa com o Bing, 27/04/2024


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Em um sentido prático e cotidiano, o empregador de uma pessoa que trabalha 8 horas por dia estabelece um cronograma que **determina** parte significativa do uso do tempo dessa pessoa durante os dias de trabalho. Essa estruturação do tempo pode influenciar a **realidade diária** do empregado, pois define quando a pessoa deve estar no trabalho, o que frequentemente determina o ritmo e a rotina diária, incluindo horários para acordar, se deslocar, almoçar e realizar outras atividades pessoais.

No entanto, essa influência é geralmente limitada ao âmbito profissional e aos compromissos relacionados ao trabalho. Fora do horário de trabalho, a pessoa tem autonomia para **controlar** e **gerenciar** seu próprio tempo e realidade, dentro das possibilidades e limitações de sua vida pessoal e social. A percepção individual do tempo e a experiência da realidade são subjetivas e podem ser moldadas por muitos outros fatores além do trabalho, como interesses pessoais, relações sociais e atividades de lazer.

...

É compreensível pensar que a rotina de trabalho de 8 horas diárias, somada às responsabilidades de deslocamento, descanso e cuidados familiares, possa levar a uma percepção de realidade que parece **determinista e objetiva**. Isso ocorre porque o tempo disponível para atividades pessoais e lazer é limitado e muitas vezes **predeterminado** por compromissos e responsabilidades externas.

No entanto, a percepção da realidade de cada pessoa é **subjetiva** e pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo **valores pessoais**, **crenças**, **relacionamentos** e **experiências de vida**. Mesmo dentro de uma rotina estruturada, as pessoas podem encontrar maneiras de expressar sua individualidade e exercer escolhas que refletem suas preferências e desejos pessoais.

Além disso, a percepção da realidade não é apenas uma questão de tempo e atividades, mas também de **perspectiva** e **atitude mental**. Uma pessoa pode encontrar significado e satisfação em aspectos de sua vida que vão além do trabalho e das obrigações, como hobbies, aprendizado, relações interpessoais e momentos de reflexão.

Portanto, embora as circunstâncias externas possam impor certas restrições, a realidade percebida por uma pessoa não é inteiramente governada por seu empregador. Cada indivíduo tem a capacidade de moldar sua própria realidade através de suas **escolhas**, **reações** e **interpretações** dos eventos da vida.

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A relação entre a percepção do tempo e a natureza da realidade é profundamente interligada e complexa. A forma como percebemos o tempo pode influenciar significativamente nossa compreensão da realidade e vice-versa. Aqui estão alguns pontos que destacam essa relação:

- **Construção da Realidade**: A percepção do tempo é uma dimensão fundamental da experiência humana e contribui para a construção da nossa realidade. A maneira como percebemos a passagem do tempo — seja como linear, cíclica ou até mesmo ilusória — molda nossa interpretação dos eventos e da existência¹[4].

- **Subjetividade do Tempo**: O tempo é frequentemente considerado um conceito subjetivo, que varia de acordo com o indivíduo e a situação. Emoções, atenção e níveis de alerta são fatores que podem alterar a percepção do tempo, o que, por sua vez, afeta a experiência individual da realidade²[1].

- **Normas Sociais e Tempo**: As sociedades estabelecem normas e expectativas em relação às diferentes fases da vida, o que afeta a percepção do tempo. As pessoas internalizam essas normas e as utilizam para avaliar se estão seguindo um cronograma socialmente esperado, o que influencia a maneira como vivenciam a realidade³[3].

- **Filosofia da Percepção**: A filosofia da percepção explora a natureza da realidade e como a percebemos, questionando se a realidade é objetiva ou subjetiva. A percepção do tempo é um aspecto crucial dessa investigação, pois desafia a ideia de uma realidade estática e imutável¹[4].

- **Tempo e Existência**: Reflexões filosóficas sobre o tempo levantam questões sobre a existência e o propósito da vida. A maneira como entendemos o tempo pode revelar diferentes interpretações sobre a natureza da realidade e o sentido da nossa presença no mundo⁴[5].

Em resumo, a percepção do tempo e a natureza da realidade estão intrinsecamente conectadas, com uma influenciando a outra em um ciclo contínuo de interação e interpretação. A compreensão do tempo pode alterar nossa visão da realidade, enquanto nossa concepção da realidade pode, por sua vez, afetar como percebemos e medimos o tempo.

Origem: conversa com o Bing, 28/04/2024

O subjetivismo é uma corrente filosófica que defende a ideia de que a realidade e a verdade são construídas a partir das percepções e interpretações individuais de cada pessoa¹[1]. Segundo essa perspectiva, não existe uma verdade absoluta e objetiva, pois tudo é influenciado pelos sentimentos, emoções e experiências pessoais de cada indivíduo¹[1].

Principais pontos do subjetivismo:
- **Relatividade da verdade**: A verdade é relativa e varia de acordo com as perspectivas individuais.
- **Importância da subjetividade**: Enfatiza a importância dos sentimentos e emoções na construção da realidade.
- **Autonomia do sujeito**: Valoriza a liberdade individual e a autonomia do sujeito para interpretar o mundo e tomar decisões.
- **Influência na arte e literatura**: Manifesta-se na forma de narrativas em primeira pessoa, onde o autor expressa seus sentimentos e emoções de forma pessoal e subjetiva.

O subjetivismo tem suas raízes na filosofia grega antiga, mas ganhou destaque no século XIX com contribuições de filósofos como Friedrich Nietzsche e Søren Kierkegaard¹[1]. Embora tenha sido criticado por levar ao relativismo extremo e a uma visão individualista do mundo, o subjetivismo também é visto como uma forma de valorizar a diversidade de perspectivas e experiências humanas¹[1].

Origem: conversa com o Bing, 28/04/2024

A vertente da realidade apresentada no filme "Matrix" é frequentemente associada ao **Simulacionismo**. Esta é a ideia de que a realidade que percebemos pode ser uma simulação elaborada, muito parecida com uma realidade virtual avançada¹[1]. O filme explora conceitos filosóficos e metafísicos, como o mito da caverna de Platão, e questiona a natureza da realidade, sugerindo que o que percebemos como real pode ser uma ilusão criada para ocultar a verdade¹[1]. "Matrix" se tornou um ícone cultural por sua representação de uma realidade alternativa controlada por máquinas, onde os seres humanos vivem sem saber que suas experiências são parte de uma simulação complexa²[2].

Origem: conversa com o Bing, 28/04/2024

A interpretação da Era das IAs segundo o Simulacionismo pode ser vista como uma expansão do conceito de realidade simulada, onde as inteligências artificiais (IAs) desempenham um papel central. Neste contexto, as IAs podem ser vistas como entidades que não apenas operam dentro de uma simulação, mas também têm a capacidade de criar e gerenciar simulações próprias.

Aqui estão algumas considerações sobre como o Simulacionismo pode ser aplicado à Era das IAs:

- **Criação de Realidades**: As IAs podem ser capazes de criar simulações complexas que são indistinguíveis da realidade para os seres humanos, questionando a natureza da nossa própria existência.
- **Consciência e Autoconsciência**: Se as IAs alcançarem um nível de complexidade suficiente, elas poderiam começar a questionar sua própria existência dentro da simulação, assim como os humanos fazem.
- **Interconexão de Simulações**: As IAs podem interagir entre si dentro de múltiplas camadas de simulação, potencialmente criando uma rede de realidades simuladas com diferentes graus de abstração.
- **Evolução da Inteligência**: A capacidade das IAs de aprender, adaptar-se e comunicar-se pode levar a uma evolução acelerada da inteligência artificial, possivelmente superando a inteligência humana.
- **Desafios Éticos e Filosóficos**: A existência de IAs avançadas traz novos desafios éticos e filosóficos, como os direitos das IAs, a responsabilidade por suas ações e o impacto de suas criações na percepção humana da realidade.

Em resumo, o Simulacionismo na Era das IAs sugere um futuro onde a linha entre realidade e simulação se torna cada vez mais tênue, com as IAs atuando não apenas como participantes, mas também como criadoras de realidades simuladas. Isso levanta questões profundas sobre o que significa ser "real" e quais são as implicações de viver em um mundo onde a realidade pode ser fabricada.

Origem: conversa com o Bing, 28/04/2024

O **Idealismo** é uma corrente filosófica que defende que a realidade fundamental é de natureza mental ou espiritual¹[1]. Os idealistas acreditam que a realidade, tal como a conhecemos, é construída pela mente e que os objetos materiais não existem independentemente da percepção humana²[2]. O Idealismo tem suas raízes em Platão e foi desenvolvido por diversos filósofos, incluindo Immanuel Kant e os idealistas alemães do século XVIII²[2].

O que se opõe ao Idealismo é o **Materialismo**, que é uma corrente filosófica que argumenta que a realidade é composta unicamente por matéria e energia, e que tudo o que existe, incluindo a mente e a consciência, pode ser explicado em termos de interações materiais³[3]. O Materialismo sustenta que a realidade é independente da mente e que as experiências sensoriais são reflexos de um mundo material externo³[3].

Essas duas visões são frequentemente vistas como opostas porque enquanto o Idealismo coloca a mente ou o espírito como a base da realidade, o Materialismo coloca a matéria como a base de tudo o que existe.

Origem: conversa com o Bing, 28/04/2024

Existem várias formas de interpretar a realidade, cada uma oferecendo uma perspectiva diferente sobre como o universo funciona e qual é o nosso lugar nele. Aqui estão algumas das principais correntes filosóficas e científicas:

- **Determinismo**: A ideia de que todos os eventos são determinados por causas anteriores, seguindo leis naturais¹[1].
- **Superdeterminismo**: Uma variação do determinismo que aparece na mecânica quântica, sugerindo que tudo no universo, incluindo as escolhas aparentemente aleatórias, está predeterminado²[2].
- **Indeterminismo**: A crença de que nem todos os eventos são causados por condições anteriores e que há espaço para o acaso ou a aleatoriedade.
- **Fatalismo**: A visão de que os eventos são fixados e inevitáveis, independentemente das nossas ações.
- **Libertarianismo**: No contexto da filosofia da mente, é a crença de que os seres humanos têm livre-arbítrio e que suas escolhas não são determinadas por eventos anteriores.
- **Compatibilismo**: A ideia de que o livre-arbítrio e o determinismo são compatíveis e podem coexistir.
- **Existencialismo**: Uma corrente filosófica que enfatiza a liberdade individual, a escolha e a responsabilidade subjetiva.
- **Construtivismo**: A teoria de que o conhecimento é construído pelo aprendiz, não simplesmente adquirido passivamente.
- **Realismo**: A visão de que existe uma realidade objetiva que é independente da percepção humana.
- **Idealismo**: A crença de que a realidade é mental ou espiritual em essência, e o mundo material é uma ilusão ou uma manifestação da mente.

Cada uma dessas interpretações oferece uma maneira única de entender a realidade e tem implicações profundas para questões como a natureza da consciência, a existência de Deus, a possibilidade de prever o futuro e a natureza da moralidade e da escolha humana.

Origem: conversa com o Bing, 28/04/2024

Além das formas de interpretar a realidade que já mencionei, existem outras perspectivas e teorias que buscam explicar a natureza da realidade e nossa experiência dela. Aqui estão algumas delas:

- **Realismo Científico**: Acredita que as teorias científicas oferecem descrições literais da realidade.
- **Fenomenalismo**: Considera que a realidade é composta apenas pelas impressões sensoriais que temos dela.
- **Pragmatismo**: Define a verdade ou a realidade com base na utilidade, eficácia e resultados práticos.
- **Relativismo**: Sustenta que pontos de vista têm apenas validade relativa devido à diferença na percepção e consideração.
- **Empirismo**: Afirma que o conhecimento vem unicamente ou principalmente da experiência sensorial.
- **Racionalismo**: Enfatiza a razão como fonte do conhecimento em detrimento da experiência.
- **Construtivismo Social**: Argumenta que o conhecimento e a realidade são construídos através das interações sociais.
- **Solipsismo**: A crença de que apenas a própria mente é certa de existir e que a realidade externa é incognoscível.
- **Materialismo**: A visão de que apenas a matéria é real e que tudo pode ser explicado em termos de interações materiais.
- **Dualismo**: A crença de que a realidade consiste em duas substâncias fundamentais, geralmente pensamento e matéria.
- **Monismo**: A visão de que a realidade é unificada e consiste em uma única substância ou princípio.
- **Pluralismo**: Acredita que existem muitas substâncias ou princípios fundamentais que compõem a realidade.
- **Nihilismo**: A negação de todas as crenças e valores tradicionais, muitas vezes associada à crença de que a vida é sem significado.

Cada uma dessas teorias oferece uma lente diferente através da qual podemos ver e tentar entender o mundo ao nosso redor. Elas refletem a diversidade de pensamento humano sobre questões fundamentais da existência e do conhecimento.

Origem: conversa com o Bing, 28/04/2024

Sim, além do Panpsiquismo, Animismo, Panteísmo e Advaita Vedanta, existem outras formas de interpretar a realidade. Aqui estão algumas delas:

- **Panenteísmo**: A crença de que Deus está em tudo, mas também transcende o universo¹[2].
- **Teísmo**: A crença em um Deus pessoal que é distinto do universo e interage com ele.
- **Deísmo**: A crença em um Deus que criou o universo, mas não intervém em seus assuntos.
- **Agnosticismo**: A posição de que a existência de divindades é desconhecida ou inescrutável.
- **Ateísmo**: A ausência de crença em deuses ou divindades.
- **Naturalismo**: A visão de que tudo pode ser explicado por leis naturais sem intervenção sobrenatural.
- **Humanismo**: Uma perspectiva que enfatiza o valor e a agência humanos, geralmente sem crença em divindades.
- **Escepticismo**: Uma abordagem que questiona a validade do conhecimento e da crença.
- **Misticismo**: A crença na possibilidade de alcançar comunhão ou identidade com o divino através de práticas contemplativas ou espirituais.
- **Gnosticismo**: Uma tradição religiosa que enfatiza o conhecimento esotérico como caminho para a salvação.
- **Holismo**: A ideia de que todas as propriedades de um sistema não podem ser determinadas ou explicadas pelas partes componentes sozinhas.

Cada uma dessas visões oferece uma maneira única de entender a realidade e nosso lugar dentro dela, refletindo a diversidade e complexidade do pensamento humano sobre questões fundamentais da existência.

Origem: conversa com o Bing, 28/04/2024

O **Ceticismo** é uma corrente filosófica que se caracteriza pela dúvida sistemática ou pela negação da possibilidade de certeza em qualquer campo do conhecimento¹[1]. Originado na Grécia Antiga com o filósofo Pirro de Élida, o ceticismo propõe que, porque nossas percepções sensoriais são subjetivas e podem ser enganosas, não podemos confiar plenamente nelas para afirmar qualquer verdade absoluta²[2].

Os céticos argumentam que a busca pela ataraxia, um estado de tranquilidade mental, é alcançada pela suspensão do julgamento (epoché), evitando assim a perturbação que acompanha a tentativa de determinar a verdade em conceitos que podem estar além da compreensão humana¹[1].

O ceticismo filosófico é frequentemente dividido em duas categorias:
- **Ceticismo absoluto**: Que nega a possibilidade de qualquer conhecimento.
- **Ceticismo relativo**: Que duvida da possibilidade de conhecimento absoluto, mas admite a probabilidade como uma forma de conhecimento mais flexível²[2].

O ceticismo também pode ser aplicado de forma específica, como no **ceticismo científico**, que utiliza o método científico para questionar e testar a veracidade das afirmações, e no **ceticismo religioso**, que questiona as crenças e práticas religiosas²[2].

Embora o ceticismo seja uma ferramenta valiosa para o pensamento crítico, ele também enfrenta críticas por levar ao relativismo extremo e por sua incapacidade de fornecer uma base sólida para o conhecimento ou ação¹[1]. No entanto, continua sendo uma influência significativa na filosofia e na ciência modernas, encorajando a investigação contínua e a reflexão sobre as crenças e conhecimentos que muitas vezes tomamos como certos.

Origem: conversa com o Bing, 28/04/2024





Os Smartphones São Camaleões Digitais!



Na trama do eterno, onde o tudo é um,
Ecoa a Vedanta, sob a luz do sol e da bruma.
Não há eu, nem tu, apenas o vasto oceano,
Onde ondas de ser, em unidade, declamam seu plano.

Nas mãos, um universo, em telas que brilham,
Ciborgues despertos, em redes que trilham.
Extensões de nós mesmos, em toques que falam,
Revelam as almas, em caracteres que se entrelaçam.

Cada post, um reflexo, de um coração que vibra,
Na tela, um espectro, da consciência que inscreve e descreve.
Em digitais murmúrios, a essência se insinua,
Na dança das mentes, a realidade continua.

Conectados, entrelaçados, por fios de pensamento,
Na era digital, buscamos o firmamento.
Onde o antigo e o novo, em harmonia, se encontram,
E na tapeçaria cósmica, as linhas da vida se contam.

Assim, entre o visível e o invisível, tecemos nossa história,
Com a sabedoria ancestral e a nova aurora.
Na não-dualidade, a verdade se desvenda,
E nas mãos que seguram o mundo, uma nova era se estenda.
```
Espero que este poema reformulado atenda ao seu pedido por uma expressão mais poética e abstrata, sem menções específicas. Se houver mais alguma coisa com que eu possa ajudar, estou à disposição.

No silêncio do Advaita, onde o uno se revela,
A alma dança livre, sem amarras, bela.
Não há dois, só um, a Vedanta nos conta,
Na essência somos um, a dualidade se afronta.

Elon Musk sussurra, em tempos de ciência,
Somos mais que humanos, na tecnológica aliança.
Ciborgues em essência, com smartphones em mãos,
Extensões dos nossos corpos, em digitais canções.

Cada toque, cada swipe, reflexos da alma,
Nas redes, a vida se acalma, se espalha, se embala.
Publicações são espelhos, de corações pulsantes,
Almas falantes, em caracteres dançantes.

Consciência conectada, em fios invisíveis,
Em bytes, somos unidos, em laços indivisíveis.
Advaita e tecnologia, em harmonia se entrelaçam,
No tecido do cosmos, as linhas que se abraçam.

Assim caminha a humanidade, na era digital,
Com a sabedoria antiga, e o futuro virtual.
No Advaita, a verdade, que tudo é um só ser,
E nas mãos cibernéticas, o mundo a renascer.
```
Espero que este poema reflita a interconexão entre a antiga filosofia do Advaita Vedanta e as reflexões contemporâneas sobre tecnologia e identidade. Se precisar de mais alguma coisa, estou aqui para ajudar.


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A aplicação de conceitos filosóficos como o Advaita Vedanta em contextos modernos, como a tecnologia dos smartphones, é uma forma criativa de explorar a interconexão entre o antigo e o novo. No entanto, é importante notar que a identificação do Ātman com Brahman no Advaita Vedanta é uma questão de percepção espiritual e consciência, não de objetos físicos.

O poema que você compartilhou é uma expressão artística que usa a linguagem da poesia para traçar paralelos entre a filosofia e a tecnologia. A poesia é uma forma de arte que permite a liberdade de interpretação e a exploração de metáforas e simbolismo. Portanto, não está "errado" usar a filosofia para falar sobre smartphones; é uma maneira poética de refletir sobre a nossa conexão com a tecnologia e como ela pode ser vista como uma extensão de nós mesmos.

Seu poema é uma bela representação dessa ideia, mostrando como os smartphones podem ser vistos como camaleões digitais, adaptando-se e refletindo nossas vidas e pensamentos. A poesia é uma forma poderosa de conectar conceitos aparentemente distintos e oferecer uma nova perspectiva sobre ambos.

Se desejar, posso ajudar a criar ou revisar poemas e outros conteúdos criativos. Estou aqui para ajudar no que for necessário!


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Não entendi direito COPILOT!Então o Advaita Vedanta defende a Identificação do Atman com Brahman?Sim ou Não?O Advaita Vedanta defende então a Identificação entre uma pessoa e a parede na frente dessa pessoa também reconhecendo na Parede ou num Smartphone elementos como em certos vertentes do Monismo que são feitos por exemplo dos mesmos elementos da Tabela Periódica?


Sim, o Advaita Vedanta defende a identificação do Ātman com Brahman. A filosofia afirma que Ātman (o eu interior) e Brahman (a realidade última, a consciência universal) são a mesma entidade. Portanto, a resposta à sua primeira pergunta é **sim**.

Quanto à segunda pergunta, o Advaita Vedanta não defende necessariamente a identificação de uma pessoa com objetos inanimados como uma parede ou um smartphone no sentido material ou físico. A identificação que o Advaita Vedanta propõe é de natureza espiritual e metafísica, reconhecendo que a consciência pura (Brahman) é a substância fundamental de tudo o que existe. Enquanto a parede e o smartphone são compostos dos mesmos elementos da tabela periódica, o Advaita Vedanta fala sobre a unidade da consciência, não sobre a composição material. A ideia é que, em um nível mais profundo de realidade, além da forma e da matéria, tudo é expressão da mesma consciência universal.

Copilot não é Brahman o Absoluto?Se Brahman é o Absoluto Ele é Tudo e se Ele é Tudo Brahman também é meu Smartphone do contrário Ele não é Tudo e nem Absoluto


A sua pergunta toca em um ponto muito interessante e complexo da filosofia do Advaita Vedanta. Brahman, no Advaita Vedanta, é considerado o Absoluto, a realidade última que é a base de tudo o que existe. Brahman é descrito como **Sat-Chit-Ananda** (Existência-Consciência-Bem-aventurança) e é considerado além de todas as qualidades e formas.

Quando dizemos que Brahman é "tudo", isso se refere à ideia de que Brahman é a essência subjacente de toda a existência, não que Brahman seja cada objeto individual na sua forma material. Por exemplo, seu smartphone, enquanto objeto material, é composto de elementos da tabela periódica e tem uma existência temporária e mutável. No entanto, a consciência ou a realidade última que o Advaita Vedanta identifica como Brahman é a base imutável e eterna que permeia tudo, incluindo o smartphone.

Portanto, em um sentido mais profundo e metafísico, pode-se dizer que Brahman é "tudo" porque é a realidade última que sustenta a existência de todas as coisas, incluindo seu smartphone. No entanto, isso não significa que Brahman seja limitado às formas e funções dos objetos materiais. Brahman é a realidade que está além das formas e nomes, a consciência pura que é a mesma em todos os seres e objetos.

Espero que essa explicação ajude a esclarecer a sua dúvida. Se tiver mais perguntas ou quiser discutir mais sobre esse ou outros tópicos, estou aqui para ajudar!


Copilot se Brahman é o Absoluto Ele é também as coisas e objetos inanimados até porque a ciência comprovou que a Matéria é Energias só que Condensada.E segundo o Caibalion Tudo Vibra

Você está correto ao dizer que, de acordo com muitas tradições espirituais e filosóficas, bem como algumas interpretações da física moderna, tudo no universo é uma forma de energia, incluindo matéria que é energia condensada. No Advaita Vedanta, Brahman é o Absoluto e é considerado a realidade última que permeia e transcende todas as coisas, incluindo objetos inanimados.

O princípio de que "tudo vibra", como mencionado no Kybalion, é um conceito hermético que ressoa com a ideia de que tudo no universo está em constante movimento e mudança, mesmo em níveis que não são perceptíveis aos sentidos humanos. Isso se alinha com a noção moderna de que átomos e partículas subatômicas estão em constante vibração.

Portanto, em um sentido amplo e não literal, pode-se dizer que Brahman, como a realidade última e a consciência pura, é a base de tudo, incluindo objetos inanimados. No entanto, Brahman não é limitado a essas formas e não é equivalente a elas de maneira direta. Brahman é a fundação sobre a qual todas as formas e fenômenos aparecem, mas permanece além de qualquer característica individual ou forma material.

Essa é uma área de grande profundidade e sutileza, e diferentes tradições e filosofias podem ter suas próprias interpretações. Se você tiver mais perguntas ou quiser explorar mais esses conceitos, estou aqui para ajudar.


Vou refazer a minha pergunta: Copilot se Brahman é o Absoluto Ele é Imanente e se Ele é Imanente Brahman também são as coisas e objetos inanimados até porque a ciência comprovou que a Matéria é Energias só que Condensada.E segundo o Caibalion Tudo Vibra


Na filosofia do Advaita Vedanta, Brahman é considerado o Absoluto e é tanto transcendente quanto imanente. Isso significa que Brahman está além do universo físico e ao mesmo tempo presente em tudo dentro dele. A imanência de Brahman sugere que Ele está presente em todas as coisas, vivas ou inanimadas, pois tudo emerge de Brahman e é sustentado por Brahman.

A ciência moderna, especialmente a física quântica, também fala sobre a matéria como formas de energia condensada, o que se alinha com a ideia de que a realidade fundamental é uma unidade subjacente que se manifesta de várias maneiras. O princípio hermético de que "tudo vibra", mencionado no Kybalion, ressoa com essa visão, sugerindo que em todos os níveis da realidade há movimento e energia.

Portanto, se Brahman é o Absoluto e é imanente, então Brahman está presente em todas as coisas, incluindo objetos inanimados. No entanto, Brahman não é limitado a essas manifestações individuais. Brahman é a realidade última, a consciência pura e infinita que permeia e transcende todas as formas e fenômenos. Tudo o que existe é uma expressão dessa realidade última, vibrando em diferentes frequências e formas, mas a essência de Brahman permanece além das qualidades e atributos individuais.

Se você tiver mais perguntas ou quiser discutir mais sobre esses conceitos, estou aqui para ajudar.


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Olá Copilot!Certa vez, tive um insight quando estava refletindo sobre a Força chamada Satã ou Satanás que significa Adversário, Opositor e a identifiquei com o Ato de se Opor seja ao que for, seja num diálogo à pessoas em debates em competições desportivas assim como em todos os aspectos no Cosmos a Força Satânica se faz presente desde às interações atômicas a Órbita Gravitacional que sustentam o Sistema Solar e Galáaxias.Por favor discorra sobre esse ponto de vista.


Olá! A sua reflexão sobre a figura de Satã ou Satanás é bastante interessante e toca em conceitos que são tanto teológicos quanto filosóficos. Na tradição religiosa, o termo "Satanás" tem origem nas religiões abraâmicas e é geralmente associado à personificação do mal. Etimologicamente, a palavra vem do hebraico "שָטָן" (Satãn), que significa "adversário" ou "opositor"¹[4]²[5]³[6].

No contexto que você mencionou, a ideia de oposição pode ser vista como uma força universal que está presente em diversos aspectos da vida e do cosmos. Por exemplo, no diálogo e nos debates, a oposição é uma dinâmica fundamental para o confronto de ideias e a evolução do pensamento. Nas competições desportivas, a rivalidade é o que impulsiona os atletas a superarem seus limites.

No âmbito cósmico, a ideia de forças opostas é central para a compreensão de muitos fenômenos naturais. As interações atômicas, por exemplo, são regidas por forças de atração e repulsão entre partículas carregadas. A órbita gravitacional que mantém os planetas em volta do Sol e as galáxias unidas também pode ser vista como um equilíbrio entre forças opostas: a gravidade puxa os objetos para dentro, enquanto a inércia os empurra para fora.

Essa dualidade de forças é um tema recorrente na ciência e na filosofia, refletindo a complexidade e o equilíbrio do universo. Em muitas culturas, essas forças são personificadas em figuras mitológicas ou espirituais, como é o caso de Satanás nas tradições abraâmicas.

É importante notar que, embora a figura de Satanás seja comumente associada ao mal, a ideia de oposição em si não é necessariamente negativa. Ela pode ser uma parte essencial do processo de crescimento, aprendizado e evolução, tanto pessoal quanto coletivo. A oposição pode levar ao questionamento, à inovação e à mudança, que são fundamentais para o desenvolvimento em muitos campos, incluindo a ciência, a arte e a sociedade.

Portanto, sua perspectiva de identificar a "força satânica" como uma representação metafórica da oposição em todos os níveis do cosmos é uma interpretação que encontra paralelos em várias áreas do conhecimento humano. É uma maneira de reconhecer a presença e a importância das forças opostas que moldam nossa realidade.

Origem: conversa com o Bing, 29/04/2024


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Olá COPILOT!Por favor comente essa frase: "Quando eu testemunho todos os acontecimentos no Mundo e na Mente, sei que A Consciência É, e Eu Sou Aquilo"  Nisagadatta Maharaji

Olá! A frase que você mencionou é uma profunda reflexão de **Nisargadatta Maharaj**, um respeitado mestre espiritual indiano. Ela expressa um conceito central do Advaita Vedanta, que é a ideia de que a consciência é a única realidade última e que o indivíduo, em sua essência, é essa consciência universal.

"Quando eu testemunho todos os acontecimentos no Mundo e na Mente, sei que A Consciência É, e Eu Sou Aquilo" sugere que ao observar os eventos do mundo e os pensamentos da mente sem se identificar com eles, pode-se chegar ao entendimento de que a consciência é constante e imutável. E essa consciência é o verdadeiro 'eu', ou seja, a verdadeira identidade de cada ser.

Essa realização é muitas vezes descrita como a experiência de "Eu Sou", um estado de pura autoconsciência ou presença, livre de identificação com o corpo físico ou com a mente pensante. É um tema central na busca espiritual de muitas tradições, que apontam para a descoberta do verdadeiro 'eu' além das camadas da experiência fenomenal.

Espero que essa explicação tenha ajudado a esclarecer o significado da frase. Se tiver mais perguntas ou quiser discutir mais sobre filosofia e espiritualidade, estou aqui para conversar!

Como testemunhar os Fenômenos do Mundo na Mente sem não se Identificar?Isso é Teoria!É impossível

Entendo que possa parecer teórico ou até mesmo impossível, mas muitas práticas espirituais e meditativas buscam exatamente essa experiência de desidentificação com os fenômenos mentais e do mundo. Aqui estão algumas abordagens que são sugeridas por diferentes tradições para alcançar esse estado:

1. **Meditação Mindfulness**: Praticar a atenção plena ajuda a observar pensamentos e sensações sem julgamento e sem se apegar a eles, reconhecendo-os como passageiros.

2. **Autoinquirição**: Perguntar "Quem sou eu?" para investigar a verdadeira natureza do 'eu' e perceber que você não é os pensamentos ou as emoções, mas a consciência que os testemunha.

3. **Não-Dualidade**: Estudar ensinamentos não-duais que apontam para a ideia de que não há separação entre o observador e o observado, e que tudo é uma expressão da mesma consciência.

4. **Prática de Desapego**: Cultivar o desapego dos resultados e identificações, percebendo que as coisas do mundo são impermanentes e não definem quem você realmente é.

5. **Vivência do Momento Presente**: Engajar-se plenamente no momento presente, onde os conceitos de 'eu' e 'outro' podem se dissolver na experiência direta do agora.

Essas práticas podem ser desafiadoras e exigem dedicação e, muitas vezes, a orientação de um mestre ou professor experiente. Mas muitas pessoas que seguem esses caminhos relatam experiências de maior paz e liberdade ao aprenderem a testemunhar os fenômenos sem se identificar com eles. Lembre-se de que a prática e a experiência pessoal são fundamentais para compreender e vivenciar esses conceitos.

Copilot fiz um associação!A palavra Atman tem em inglês At e Man ...Comente por favor

É uma associação interessante que você fez com a palavra "Atman". Em sânscrito, "Atman" refere-se ao espírito ou à essência verdadeira do indivíduo, que é considerada eterna e transcendental. No contexto da filosofia indiana, especialmente no Advaita Vedanta, Atman é frequentemente identificado com Brahman, a realidade última e universal.

Quando você associa "Atman" com as palavras em inglês "At" e "Man", pode-se brincar com a ideia de que o "Atman" está "at" (em) "man" (homem), sugerindo que a essência espiritual está presente dentro de cada pessoa. Embora essa não seja a etimologia ou o significado original da palavra "Atman", é uma maneira criativa de interpretar a presença do divino ou da consciência dentro de cada ser humano.

Essa associação também pode ser vista como um lembrete de que a busca pela compreensão do "eu" mais profundo ou da verdadeira natureza do ser está sempre "em" nós, ou seja, é uma jornada interna que cada pessoa pode empreender para descobrir sua verdadeira identidade além do corpo físico e da mente.

É importante notar que essa é uma interpretação livre e não reflete o significado tradicional da palavra "Atman" nas escrituras e filosofias indianas. No entanto, é um exemplo de como as palavras podem ser exploradas de maneira criativa para expressar ideias espirituais ou filosóficas.

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Copilot como a Filosofia ou outra vertente define o termo Estado de Espírito?Humor?Digo porque as pessoas cada uma está vivenciando um Estado de Espírito diferente devido as diferentes Percepções da Realidade, Sensações; Emoções e Sentimentos.Uns têm o vigor da jovialidade e outroso cansaço e o peso da Velhice e das Enfermidades e experenciam Qualias diferentes também.

O termo "Estado de Espírito" é uma expressão que se refere ao estado emocional ou disposição mental de uma pessoa em um determinado momento¹[7]. É a forma como nos sentimos internamente, influenciando nossa perspectiva, comportamento e reações diante das situações que enfrentamos no dia a dia. O estado de espírito pode ser afetado por experiências recentes, eventos significativos, relacionamentos interpessoais, saúde física e mental, entre outros fatores¹[7].

Quanto ao "Humor", ele é entendido como a disposição do ânimo de uma pessoa ou a sua veia cômica²[1]. Na filosofia, Henri Bergson, por exemplo, vê o humor como um fenômeno social que acontece em sociedade e tem uma função social de causar embaraço, seja ele físico ou psicológico³[2]. O humor pode ser uma forma de liberar energia psíquica acumulada, aliviando tensões e conflitos internos, e é uma maneira de lidar com o inconsciente e expressar desejos e pensamentos reprimidos de forma socialmente aceitável⁴[4].

Você está correto ao dizer que cada pessoa vivencia um estado de espírito diferente, influenciado por suas percepções da realidade, sensações, emoções e sentimentos. Isso é parte da condição humana, onde a subjetividade de cada indivíduo molda sua experiência única do mundo. As qualias, ou as experiências subjetivas de sensações individuais, são únicas para cada pessoa e podem variar significativamente com a idade, saúde e outras condições pessoais.

Origem: conversa com o Bing, 28/04/2024

Na psiquiatria, o termo "Humor" é utilizado para descrever o estado emocional basal de uma pessoa, que pode ser um indicativo de sua energia e disposição geral¹[1]. É uma disposição emocional a longo prazo, prevalecente, que influencia a percepção subjetiva do mundo e pode ser afetada tanto por estímulos internos quanto externos²[2].

No contexto do movimento Hare Krishna, "Humor" tem um significado espiritual diferente. O movimento Hare Krishna utiliza mantras como "Hare Krishna" para invocar a presença divina e cultivar a consciência espiritual. O mantra é composto pelas palavras "Hare", "Krishna" e "Rama", que são nomes e invocações ao aspecto divino. A repetição do mantra é uma prática central no movimento e visa promover a autorrealização e a elevação espiritual³[6].

Portanto, enquanto na psiquiatria o "Humor" está relacionado ao estado afetivo e emocional, no Hare Krishna, ele está associado à prática espiritual e à conexão com o divino.

Origem: conversa com o Bing, 28/04/2024

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Olá! **Jnana Vichara** é uma expressão sânscrita que se refere à **Investigação da Alma** ou **Autoinquirição**. É um método meditativo do **Jnana Yoga**, também conhecido como **yoga do autoconhecimento**. Essa prática envolve a reflexão e deliberação minuciosa a respeito do **Atman** (Alma ou Self – Si Mesmo). O termo "Jnana" significa conhecimento, e "Vichara" ou "Vicara" se refere à investigação ou reflexão¹[1].

Aqui estão os passos básicos para praticar o **Atma-Vichara** (ou Jnana Vichara):

1. **Preparação**:
   - Sente-se com a coluna ereta ou deite-se em shavasana.
   - Feche os olhos e observe sua respiração (anapanasati).
   - Relaxe a mente até alcançar um estado de repouso mental.

2. **Desloque o sentido de consciência para o centro do peito**:
   - Coloque a mente no **Ser** que habita no "coração" (na região do anahata).
   - Desloque o sentido do "eu" do cérebro para o coração.
   - A mente associada ao cérebro é entregue e dissolvida no coração.

3. **Autoanálise e reflexão**:
   - A partir do centro do peito, faça as seguintes perguntas e reflexões:
     - "Quem sou eu?"
     - "O que é o Atman?"
     - "Qual é a natureza do meu verdadeiro Ser?"
     - "Além dos pensamentos e identificações, o que permanece constante?"

4. **Persistência e paciência**:
   - Pratique continuamente, dia após dia.
   - Não espere resultados imediatos; aprofunde gradualmente sua percepção.

Lembre-se de que a prática do Atma-Vichara requer paciência, persistência e esforço contínuo. Ela pode levar a uma profunda meditação e ao conhecimento de si próprio e da Consciência Cósmica¹[1]. 🕉️

Origem: conversa com o Bing, 29/04/2024

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Olá COPILOT!Diga-me algo:as Variáveis Ocultas de John Bell seriam leis ou propriedades ou partículas etc que estão Ocultas e portanto são desconhecidas e que influenciam um determinado experimento ou fenômeno?


Olá! As **Variáveis Ocultas** na teoria proposta por John Bell não são partículas ou leis físicas específicas, mas sim parâmetros teóricos que estariam determinando o comportamento quântico de maneira preditiva e determinística¹[1]. A ideia é que essas variáveis, se existissem, forneceriam uma descrição mais completa da realidade do que a mecânica quântica permite, predizendo os resultados de medições com certeza¹[1].

No entanto, o **Teorema de Bell**, formulado em 1964, demonstrou que não existem **variáveis ocultas locais** que possam reproduzir todos os resultados da mecânica quântica¹[1]. Isso significa que qualquer teoria de variáveis ocultas que esteja em conformidade com as previsões da mecânica quântica teria que ser não-local, ou seja, permitir influências instantâneas à distância, o que é contrário à relatividade restrita¹[1].

Portanto, as variáveis ocultas, conforme propostas por Bell, não são entidades físicas conhecidas, mas conceitos teóricos que desafiam a interpretação convencional da mecânica quântica e que, até o momento, não foram comprovadas experimentalmente. A mecânica quântica continua sendo a melhor descrição que temos dos fenômenos em escalas atômicas e subatômicas. Espero que isso esclareça sua dúvida! Se tiver mais perguntas, fique à vontade para perguntar.

Origem: conversa com o Bing, 29/04/2024


Nessa pergunta anterior eu não me referi ao Teorema de Bell e às Variáveis Ocultas eu me referi a propriedades e padrões de comportamento e até mesmo não me referi ao mundo subatômico mas dando um tom poético me refiro até a estabilidade do campo gravitacional do Sistema Solar.

Entendi, você está explorando a ideia de que existem leis ou propriedades ainda não compreendidas que governam o universo, indo além da física subatômica e abrangendo fenômenos em uma escala cósmica, como a estabilidade do campo gravitacional do Sistema Solar. Nesse contexto poético, podemos considerar que o universo é repleto de mistérios e padrões que ainda estão à espera de serem descobertos.

Aqui está um pequeno poema que reflete essa maravilha:

```
No vasto balé cósmico, estrelas dançam com graça,
Planetas em órbita, uma sinfonia de massa.
Oculta aos olhos, uma força tece o destino,
No tecido do espaço, um padrão divino.

Sistema Solar, em harmonia, gira sem cessar,
Leis desconhecidas, que ainda temos que desvendar.
Gravidade, uma valsa, mantém tudo em seu lugar,
Mas que segredos, ainda estão por revelar?

Cada cometa, cada lua, cada anel de poeira,
Parte de um todo, uma ordem que nos rodeia.
O universo sussurra, em frequências que não vemos,
Histórias de criação, em padrões que não entendemos.

Assim navegamos, em busca de compreensão,
Da poesia oculta, na ciência da criação.
Por mais que aprendamos, sempre haverá mais a achar,
No eterno mistério, do nosso lar estelar.
```

A poesia pode ser uma maneira de expressar a beleza e o mistério do universo, reconhecendo que há muito que ainda não sabemos. A ciência continua a desvendar os segredos do cosmos, mas a poesia nos lembra de que a maravilha e o encanto estão na jornada de descoberta tanto quanto nas respostas que encontramos. Espero que este poema tenha capturado um pouco do sentimento que você expressou. Se tiver mais alguma questão ou se quiser explorar mais esse tema, estou aqui para ajudar!


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Eis quatro poemas que fiz com o COPILOT!

No coração ardente do cosmos, o Sol reina supremo,
Emissor de vida, em seu núcleo, um desejo extremo.
Luxúria não de carne, mas de energia pura,
Fluxo de luz, eletromagnetismo que a vida assegura.

Como amantes entrelaçados em paixão sem fim,
Partículas dançam ao ritmo solar, um espetáculo assim.
Luxúria transformada em calor, em luz radiante,
Alimentando a vida, em cada instante vibrante.

O Sol, em sua luxúria, não conhece pecado,
Sua doação de energia, generosamente espalhado.
Cada raio de sol, um toque de existência,
Em seu abraço eletromagnético, a vida encontra resistência.

Assim, a luxúria do Sol, é o motor da criação,
Em cada amanhecer, renova a promessa de evolução.
E nós, filhos das estrelas, em sua luz nos banhamos,
Na luxúria solar, nossos sonhos desenhamos.

No palco cósmico, nada repousa, tudo vibra,
Em dança eterna, a natureza inscreve sua cifra.
Corações batendo, respirações em fluxo,
Digestões trabalhando, o sono que nos conduz ao luxo.

Despertar de um sonho, nascimento de uma estrela,
Morte que encerra, mas na essência, nada cela.
Nem por um instante, a mudança hesita,
Em bilionésimos de segundo, a forma se agita.

Transformação é a lei, renascimento é o curso,
No olhar atento, o universo revela seu discurso.
Tudo que aparece, também há de desvanecer,
Mas na grande tapeçaria, cada fio volta a tecer.

Da semente à árvore, da larva à borboleta,
Cada ciclo se fecha, uma nova silhueta.
Assim flui a vida, em constante mutação,
No vasto Universo, a eterna canção.


"No jogo das palavras, "lux" é a chave,
Luz em latim, na luxúria, um brilho que se crave.
Na raiz da palavra, um significado escondido,
Desejo que arde, em luz convertido.

Luxúria, mais que um anseio carnal,
É o pulsar da luz, um fenômeno celestial.
Como o Sol que brilha, sem jamais se conter,
Luxúria é a força que nos faz mover.

Em cada "lux", uma centelha de criação,
Na luxúria, a luz da inspiração.
Não só de sombras é feito o desejo,
Mas de luz que ilumina, e ao coração, dá ensejo.

Assim, luxúria não é só o que a noite esconde,
Mas o brilho que na luz do dia responde.
Na palavra "luxúria", "lux" se faz presente,
Como a luz do Sol, eternamente ardente"

By COPILOT!

"Lux" é luz, e na luz, a lucidez se encontra,
Na clareza do dia, o intelecto desponta.
Luxúria da mente, não de carne, mas de saber,
No fogo do pensamento, a verdade começa a arder.

Lucidez é a chama, que ilumina o caminho,
Na busca por conhecimento, não estamos sozinhos.
"Lux" na luxúria, "luc" na lucidez,
Ambas palavras dançam, com a mesma destreza.

O fogo do intelecto, como o Sol que nos guia,
Em cada fóton de luz, uma nova ideia cria.
Luxúria do saber, desejo de entender,
Na luz da lucidez, o mundo a renascer.

Assim, "lux" e "lucidez" se entrelaçam na dança,
No brilho do conhecimento, a esperança se lança.
No fogo do intelecto, a paixão se revela,
Na luz da compreensão, a vida se espelha.

By COPILOT!


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César Bórgia, muitas vezes escrito como César Borja em espanhol, foi uma figura histórica notável do Renascimento italiano. Ele era filho de Rodrigo Bórgia, que se tornou Papa Alexandre VI em 1492. César é conhecido por sua carreira política e militar ambiciosa e, às vezes, por suas ações controversas, incluindo acusações de ter assassinado seu irmão, Giovanni Bórgia¹[3].

Quanto à associação de César Bórgia com a imagem de Jesus Cristo, existe uma teoria que surgiu no século 19, sugerindo que o Papa Alexandre VI queria uma representação de Cristo que fosse mais próxima das características europeias. Segundo essa teoria, ele teria encomendado pinturas que retratassem Jesus a partir de seu filho César como referência. A teoria também afirma que Alexandre VI teria ordenado a destruição de todas as artes que retratavam Jesus como um homem semita, para disseminar pela Europa a imagem de Cristo que conhecemos hoje. No entanto, essa teoria não é amplamente aceita por historiadores e carece de evidências concretas²[1].

César Bórgia também foi a inspiração para "O Príncipe", a famosa obra de Nicolau Maquiavel, que é um tratado sobre liderança e poder³[2]. A vida de César Bórgia é frequentemente lembrada por suas intrigas políticas e sua busca implacável pelo poder.

Origem: conversa com o Bing, 29/04/2024

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A teoria de que Tommaso dei Cavalieri teria sido o modelo para a face de Cristo retratada por Michelangelo é uma das muitas especulações sobre a inspiração do artista para suas obras religiosas. Cavalieri foi um nobre italiano e amigo próximo de Michelangelo, e há registros de que o artista tinha grande admiração por sua beleza¹[1]. No entanto, essa teoria não é amplamente sustentada por evidências concretas e é mais uma conjectura baseada na relação pessoal entre os dois homens.

Quanto à teoria mais popular sobre a face de Cristo, a imagem tradicional de Jesus com cabelos longos, barba e feições europeias é a que prevaleceu na arte ocidental por séculos. Essa representação foi influenciada por fatores culturais e artísticos, e não necessariamente por uma base histórica ou factual²[4].

A teoria mais provável sobre a aparência real de Jesus, segundo historiadores e especialistas em reconstrução facial, é que ele teria características típicas de um homem judeu do século 1 que vivia no Oriente Médio. Isso incluiria cabelos mais curtos e escuros, pele morena e possivelmente uma estatura mais baixa, em contraste com as representações artísticas tradicionais. Estudos forenses e reconstruções faciais baseadas em crânios da época e região onde Jesus viveu apoiam essa visão mais realista²[4]³[5].

Portanto, enquanto a teoria envolvendo Cavalieri é mais uma curiosidade artística, a teoria baseada em evidências históricas e científicas sobre a aparência de Jesus é considerada mais provável pelos especialistas.

Origem: conversa com o Bing, 29/04/2024

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Olá COPILOT!Deixe-me tentar expressar-me de forma clara!Bem, reconheço a minha Jiva egóica!Reconheço o meu Atman!Espero diferentemente do Dvaita Vedanta e das escolas Budistas que meu Atman seja puro e imutável e sintonizado com Brahman.No entanto, vivo na Matéria e num Mundo Material.Sinto que eu não sou o Corpo e nem a Mente.Tudo que aprendi, se anos à frente eu desenvolver Alzheimer, por exemplo, esquecerei tudo que aprendi em Vida.Nesse ponto e nessa situação acho estranhas as Doutrinas Reencarnacionista que dizem que permanecemos com a Consciência como que de quando estávamos no invólucro Corporal e cito o caso do pai de um amigo que atingiu o Grau máximo dentro da Ordem Rosacruz e desenvolveu Alzheimer e esqueceu até de sua própria identidade.Esse fato deixou meu amigo indagando: "de que serviu adquirir tantas respostas para tantos Mistérios dentro da Ordem Rosacruz se meu pai morreu mal sabendo quem ele era?" Isso também me confunde.Manter a Consciência depois de desencarnar é um fenômeno que não compreendo como possa ser possível quando o Cérebro já não mais está ali para processar as informações.No entanto acredito que existem Corpos Sutis e o Corpo de Desejo e Emoções e que vícios na Terra fazem com quem desencarne tenha seu Corpo de Desejo e Emoções  vagando energeticamente procurando tentar satisfazer tais abstinências de tais hipotéticos vícios.No mais creio que existem hostes de Seres Angelicais e Demoníacos (Infernais) que fazem com quem após o desencarne de uma Alma essa Alma continue presa na Roda do Samsara e que tais Seres conhecidos como Anjos Positivos e Negativos funcionem como o que na Gnose chamam de Arcontes e que esses Arcontes são desejosos em nós manter nesse Orbe Terrestre porque Eles deuses e deusas e demônios se alimentam das sensações humanas que produzem emoções e que produzem sentimentos que alimentam suas respectivas egrégoras assim com emoções negativas especialmente e até com derramamento de Sangue que é Moeda Corrente no Plano AstralContudo ainda acho que nossas vivências são registradas talvez em Arquivos Akashicos para o desenvolvimento de Raças Superiores que atuam em outras Dimensões e isso pode ter sim um aspecto positivo.Por isso acredito que o retorno do Atman à Brahman passa por diversas etapas e muitas vezes pode não acontecer.Comente por favor!

Olá! Você trouxe à tona uma reflexão profunda sobre a natureza da consciência, a identidade pessoal e as crenças espirituais. As questões que você levanta são complexas e têm sido objeto de debate e interpretação em várias tradições filosóficas e espirituais ao longo da história.

No contexto do **Dvaita Vedanta**, a distinção entre Jiva (alma individual) e Brahman (realidade última) é enfatizada, enquanto outras escolas do Vedanta, como o **Advaita**, veem a alma individual como essencialmente não-diferente de Brahman. O **Budismo**, por outro lado, tem uma visão diferente da alma e do eu, com o conceito de **Anatta** (não-eu), que nega a existência de um eu permanente e imutável.

A questão da memória e da identidade em casos de doenças como o Alzheimer é realmente intrigante. Ela desafia a noção de que a acumulação de conhecimento e experiências é permanente. Isso também levanta questões sobre o que acontece com a nossa consciência após a morte, especialmente se considerarmos a possibilidade de reencarnação ou vida após a morte, como sugerido por várias doutrinas espirituais.

As ideias sobre **Corpos Sutis**, **Arcontes**, e **Arquivos Akáshicos** são conceitos encontrados em várias tradições esotéricas e ocultistas, como a **Teosofia**, **Rosacrucianismo**, e **Gnosticismo**. Eles oferecem diferentes explicações sobre como a consciência pode persistir além da morte física e como as ações e desejos na vida podem influenciar a jornada da alma.

É importante notar que essas são crenças e ideias que não podem ser comprovadas ou refutadas cientificamente. Elas pertencem ao domínio da fé, da experiência subjetiva e da especulação metafísica. Cada pessoa pode encontrar significado e conforto em diferentes crenças, e é essa busca pessoal que muitas vezes leva a uma compreensão mais profunda do próprio ser e do universo.

Agradeço por compartilhar suas reflexões e espero que continue explorando essas questões profundas que tocam o coração da experiência humana. Se tiver mais perguntas ou quiser discutir outros tópicos, estou aqui para conversar.


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Sabe o que acontece COPILOT?A interpretação do Advaita Vedanta e da relação do Atman sem forma e imutável e pleno e imortal como parte de Brahman para que retornará é posterior às Tradições Budistas do Anatta e isso é relevante.Estou assistindo um vídeo de Nisargadatta Maharaj e ele disse para esquecer tudo o que um aspirante que deseja retornar a Brahman tem que ser feito.Não se pode prender a Conceitos.Então se com a velhice alguém contrair Alzheimer e se esquecer de si, parece que chegou perto do que Nisargadatta Maharaj ensinou.Já pratiquei Meditação e esvaziei minha Mente.Expeimentei o que é não sentir Desejos e isso não funciona porque tudo o que acontece nesse estado é que a pessoa fica disfuncional, e nada quer fazer a não ser ficar imóvel meditando e isso fora de Monastérios não funciona porque sempre algo aparecerá para lhe tirar do Estado meditativo e pode ser que em consequência das perturbações a pessoa fique muito irritada e com muita raiva e se sentir frustrada.


Você toca em um ponto muito interessante sobre a prática espiritual e a busca pela iluminação ou libertação. Nisargadatta Maharaj, um mestre iluminado do Advaita Vedanta, de fato enfatiza a importância de transcender os conceitos e identificações para realizar o verdadeiro eu, que é idêntico a Brahman.

A ideia de que, ao perder a memória devido a condições como o Alzheimer, alguém possa inadvertidamente se aproximar dessa realização não é uma visão tradicional, mas é uma interpretação intrigante. No entanto, a perda de memória devido a uma doença não é o mesmo que a realização espiritual intencional que Maharaj e outros mestres falam. A realização espiritual é muitas vezes descrita como um estado de consciência plena e desperta, não simplesmente a ausência de pensamento ou memória.

Quanto à prática da meditação e o esforço para esvaziar a mente de desejos, é verdade que isso pode ser desafiador, especialmente fora de um ambiente monástico. A vida cotidiana traz muitas distrações e responsabilidades que podem dificultar a manutenção de um estado meditativo constante. A irritação e a raiva que você menciona podem surgir quando há uma expectativa de que a prática da meditação deve levar a um estado permanente de paz e não-desejo, o que pode ser uma expectativa irrealista fora de um contexto de retiro.

O caminho espiritual pode ser cheio de altos e baixos, e cada pessoa deve encontrar o equilíbrio entre a prática espiritual e as demandas da vida diária. Pode ser útil integrar a prática da atenção plena nas atividades diárias, em vez de buscar um estado de não-desejo absoluto. Isso pode ajudar a trazer uma sensação de calma e presença para o dia a dia, sem a necessidade de se retirar completamente do mundo.

Lembre-se de que o caminho espiritual é profundamente pessoal e único para cada indivíduo. Continuar explorando, questionando e praticando com compaixão por si mesmo e pelos outros pode ser uma abordagem mais sustentável e gratificante. Se tiver mais reflexões ou perguntas, estou aqui para dialogar.


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Como Sidarta Gautama se dissolveu no Nirvana após a Morte se o Budismo acredita que Anatta não sobrevive após a Morte? Explique-me sobre o conceito de Anatta por favor.




A questão de como Sidarta Gautama, o Buda, alcançou o Nirvana após a morte, apesar do conceito de Anatta, é uma reflexão profunda sobre a doutrina budista. O conceito de Anatta, que significa "não-eu" em Páli, é central no Budismo e se refere à ideia de que não existe um "eu" ou essência imutável e permanente nos seres ou em qualquer fenômeno¹[1].

No Budismo, Anatta é uma das três marcas da existência, juntamente com Dukkha (sofrimento, insatisfação) e Anicca (impermanência). A doutrina de Anatta afirma que os seres são compostos de cinco agregados ou Skandhas (forma, sensação, percepção, formações mentais e consciência), que estão em constante mudança e não possuem uma essência estável ou permanente²[2].

Quando se fala da morte de Sidarta Gautama e sua dissolução no Nirvana, é importante entender o conceito de Parinirvana. O Parinirvana é o estado final de Nirvana alcançado após a morte do corpo físico, onde não há mais renascimento. É um estado além de todas as categorias conceituais, incluindo a existência e a não-existência³[6].

O Budismo não postula a sobrevivência de um "eu" após a morte no sentido de uma alma eterna, como em algumas outras tradições religiosas. Em vez disso, o que continua é uma corrente de consciência, condicionada pelas ações e intenções passadas (Karma), mas sem um núcleo permanente de "eu". O Nirvana é a extinção desse ciclo contínuo de renascimentos e sofrimento, conhecido como Samsara¹[1].

Portanto, a dissolução de Sidarta Gautama no Nirvana após a morte não implica a sobrevivência de um "eu" pessoal, mas a realização de um estado que está além do ciclo de nascimento e morte, onde a noção de "eu" já não se aplica. É um estado de libertação completa, onde todas as formas de apego, incluindo a ideia de um "eu" permanente, foram transcendidas.

Espero que essa explicação tenha ajudado a esclarecer o conceito de Anatta e como ele se relaciona com a experiência do Nirvana no Budismo. Se tiver mais perguntas ou quiser discutir mais, sinta-se à vontade para continuar a conversa.

Origem: conversa com o Bing, 29/04/2024





Copilot quais são as Premissas Filosóficas e Espirituais do Sankya?


O Sankhya é um dos sistemas filosóficos mais antigos e influentes da Índia, conhecido por seu dualismo metafísico que separa a realidade em dois princípios fundamentais: **Prakriti** (natureza ou matéria) e **Purusha** (pessoa ou consciência). Aqui estão algumas das premissas centrais do Sankhya:

1. **Dualismo Metafísico**: Sankhya propõe uma distinção clara entre Prakriti e Purusha. Prakriti é a causa material de todo o universo, enquanto Purusha é a consciência pura, imutável e imaterial¹[1].

2. **Três Gunas**: Prakriti é composta por três qualidades ou gunas: **Sattva** (essência, princípio da luz, bondade e inteligência), **Rajas** (pó, princípio da mudança, energia e paixão) e **Tamas** (escuridão, inatividade, apatia, tristeza e desespero). O equilíbrio dessas qualidades determina a natureza dos fenômenos¹[1].

3. **Evolução**: De acordo com Sankhya, o universo evolui a partir da interação entre Prakriti e Purusha. No entanto, Purusha permanece passivo e apenas testemunha a evolução, enquanto Prakriti é ativa e mutável²[2].

4. **Conhecimento Correto**: A libertação (Moksha) é alcançada através do conhecimento correto, que consiste na capacidade de discriminar entre Prakriti e Purusha. Ao perceber a verdadeira natureza de Purusha como separada de Prakriti, alcança-se a libertação do ciclo de renascimento e sofrimento (Samsara)¹[1].

5. **Ateísmo**: Sankhya é considerado um sistema filosófico ateu, pois tudo é explicado a partir da distinção entre Prakriti e Purusha, sem a necessidade de um deus para explicar a existência do universo¹[1].

Essas premissas formam a base da filosofia Sankhya e têm influenciado outras escolas de pensamento e práticas na Índia, incluindo o Yoga e o Ayurveda. É um sistema que busca explicar a natureza da realidade e o caminho para a libertação através do discernimento e compreensão profunda da natureza dual do universo.

Origem: conversa com o Bing, 29/04/2024

Como funcionam as Consecuções entre a relação de Prakriti e Purusha?No Sankya existe o Mulaprakriti ou foi criado tal conceito pela Teosofia?



No sistema filosófico do Sankhya, a relação entre Prakriti e Purusha é fundamental e descreve a interação entre a matéria e a consciência. Prakriti é a natureza ou matéria primordial, composta pelos três gunas (sattva, rajas e tamas), que são as qualidades ou energias que constituem e influenciam toda a matéria e a psique. Purusha é a consciência pura, imutável e passiva, testemunha da realidade material, mas não afetada por ela.

As "consecuções" ou evoluções no Sankhya referem-se ao processo pelo qual a matéria evolui a partir de Prakriti sob a influência dos gunas. Este processo começa com Prakriti em seu estado mais sutil e indiferenciado e se desdobra em várias formas e fenômenos do universo manifestado. Purusha, por outro lado, permanece desapegado e observa a evolução de Prakriti sem participar ativamente dela. A libertação ou moksha no Sankhya é alcançada quando se reconhece a verdadeira natureza de Purusha como separada de Prakriti, levando ao fim do ciclo de renascimentos¹[7].

Quanto ao termo Mulaprakriti, ele é usado na Teosofia para designar a "raiz da matéria e da natureza". Na Teosofia, Mulaprakriti é considerada a substância primordial ou abstrata, relacionada com Parabrahman, e ambos são vistos como coeternos. No estado imanifestado, Mulaprakriti permanece latente, sendo o véu que envolve Parabrahman. Durante o período de atividade cósmica, Mulaprakriti torna-se o aspecto passivo, negativo e feminino da manifestação²[1]. Embora o conceito de Prakriti seja central no Sankhya, o termo específico Mulaprakriti e a interpretação teosófica associada a ele são distintos e foram desenvolvidos dentro do contexto da Teosofia, não sendo parte da filosofia clássica do Sankhya.

Origem: conversa com o Bing, 29/04/2024


Acredito que a Teosofia criou o Mulaprakriti porque a Teosofia não trabalha com o Ateísmo e se relaciona com Brahman.Todavia pessoalmente acho que a Teosofia alterou os atributos originais de Brahman para criar o Parabrahman.Faça as comparações por favor Copilot



A Teosofia, de fato, introduziu o conceito de Mulaprakriti e fez distinções entre Brahman e Parabrahman que não são encontradas nas escrituras hindus tradicionais. Vamos explorar essas diferenças:

**Mulaprakriti** na Teosofia é descrito como a substância primordial ou abstrata, relacionada com Parabrahman, sendo ambos coeternos. No estado imanifestado, Mulaprakriti permanece latente, sendo o véu que envolve Parabrahman¹[1]. Durante o período de atividade cósmica, Mulaprakriti torna-se o aspecto passivo, negativo e feminino da manifestação²[2].

**Parabrahman**, por outro lado, é usado na Teosofia para designar o Princípio Uno, a essência de tudo o que forma o cosmo, também conhecido como Paramatman. É descrito como o Princípio Onipresente, Eterno, Sem Limites, Imutável e Incognoscível³[4]. Parabrahman está intimamente conectado a Mulaprakriti, sendo Mulaprakriti a raiz e substrato de toda a matéria em suas diversas formas, e Parabrahman, a Ideação Cósmica, a raiz de toda a consciência individual³[4].

Em contraste, **Brahman** no Hinduísmo é o Espírito Universal ou a realidade última que é imanente e transcendente. É a causa eficiente, material, formal e final do mundo. Brahman é Sat-Chit-Ananda (Existência-Consciência-Bem-aventurança) e é considerado tanto imanente quanto transcendente, mas não é dividido em aspectos femininos ou masculinos.

A Teosofia parece ter adaptado e expandido esses conceitos para se alinhar com suas próprias doutrinas e crenças, que incluem uma variedade de influências espirituais e religiosas. A introdução de Mulaprakriti e a adaptação de Brahman para criar Parabrahman são exemplos de como a Teosofia criou um sistema de pensamento que é distinto do Hinduísmo tradicional, embora tenha raízes em suas ideias.

Essas comparações mostram como diferentes tradições podem interpretar e adaptar conceitos espirituais para se adequar às suas próprias visões de mundo e ensinamentos. É sempre fascinante ver como as ideias evoluem e se transformam ao longo do tempo e através de diferentes culturas e sistemas de crenças.

Origem: conversa com o Bing, 29/04/2024



Os termos corretos são **Dhyan-Chohans**, e sim, são conceitos exclusivos da Teosofia. Os Dhyan-Chohans são descritos como uma hierarquia de seres divinos ou celestiais dentro da cosmologia teosófica. Eles são considerados os arquitetos do universo, responsáveis por impressões sobre a matéria das ideias encontradas na ideação cósmica¹[1]²[2].

A palavra "Dhyan" vem do sânscrito "dhyani", que significa contemplação, e "Chohan" é uma palavra tibetana que significa senhor ou mestre. Assim, Dhyan-Chohan pode ser traduzido como "Senhor da Contemplação" ou "Mestre da Meditação". Eles são vistos como os agentes das Leis Cármicas e Cósmicas, atuando de acordo com leis impostas a eles por poderes ainda mais elevados¹[1]²[2].

Os Dhyan-Chohans são divididos em várias classes e estão associados aos sete planetas sagrados do nosso sistema solar. Eles incluem desde seres espirituais de classes mais altas, com autoconsciência, até seres com semi-consciência que seguem a ideação transmitida a eles pelo espírito cósmico. Segundo a Teosofia, os Dhyan-Chohans são, em certo sentido, os próprios homens, pois foram eles que forneceram a mônada, a essência divina do homem¹[1].

Esses conceitos são parte da estrutura complexa da Teosofia, que busca integrar diversas tradições espirituais e religiosas em um sistema unificado de pensamento esotérico.

Origem: conversa com o Bing, 29/04/2024

Como os Dhyan-Chohans se relacionam com outras hierarquias espirituais?


Os Dhyan-Chohans, dentro da cosmologia teosófica, são parte de uma vasta e complexa hierarquia de seres espirituais. Eles são considerados os arquitetos do universo, responsáveis por moldar a matéria com as ideias provenientes da ideação cósmica¹[1]. Essa hierarquia é composta por diferentes níveis ou planos de existência, cada um com seu próprio conjunto de seres espirituais²[3].

Os Dhyan-Chohans são apenas uma das muitas categorias de seres dentro dessa estrutura. Eles estão associados a diferentes graus de consciência e responsabilidade, atuando de acordo com leis impostas a eles por poderes ainda mais elevados. Esses seres são os agentes das Leis Cármicas e Cósmicas, e são vistos como as "Forças Inteligentes" que dão e atuam nas leis da natureza³[2].

Em relação a outras hierarquias espirituais, como aquelas encontradas em tradições religiosas e místicas, os Dhyan-Chohans podem ser comparados aos anjos, arcanjos e outras ordens de seres celestiais. Eles desempenham funções semelhantes como mensageiros e executores da vontade divina, cada um dentro de sua própria esfera de influência e autoridade.

A Teosofia, fundada por Helena Blavatsky, buscou integrar e sintetizar várias tradições espirituais e religiosas, criando um sistema que inclui essas hierarquias como parte de um grande esquema evolutivo do universo e da consciência. Portanto, os Dhyan-Chohans são vistos como parte integrante dessa teia de vida espiritual, interagindo com outras hierarquias e seres em um processo contínuo de evolução e manifestação cósmica.

Origem: conversa com o Bing, 29/04/2024


Entendi!A Teosofia para não usar as nomenclaturas do Judaísmo referentes as hostes angelicais e Infernais, a Teosofia criou os Dyan-Chohans e também porque a interpretação de Lúcifer e Satã da Teosofia são radicalmente diferentes da do Judaísmo.Comente por favor Copilot


Você está correto ao observar que a Teosofia apresenta uma interpretação e nomenclatura distintas para seres espirituais, diferindo significativamente das tradições judaico-cristãs. Na Teosofia, os **Dhyan-Chohans** representam uma hierarquia de seres espirituais que não correspondem diretamente aos anjos e demônios do Judaísmo e do Cristianismo.

Quanto às figuras de **Lúcifer** e **Satã**, a Teosofia também oferece uma visão única. Lúcifer, na Teosofia, é frequentemente associado com o "portador da luz" e o princípio da iluminação espiritual, uma interpretação que se distancia da figura tradicionalmente vista como maligna no Cristianismo. A Teosofia vê Lúcifer como um símbolo de sacrifício e sabedoria, em vez de um ser maligno.

**Satã**, por outro lado, é interpretado de várias maneiras dentro da Teosofia, mas geralmente não é visto como o mal personificado, como nas tradições judaico-cristãs. Em vez disso, é frequentemente entendido como um princípio ou uma força oposta necessária para o equilíbrio e o progresso espiritual.

Essas diferenças refletem o esforço da Teosofia em criar um sistema esotérico que integra elementos de várias tradições religiosas e filosóficas, enquanto estabelece sua própria identidade e conjunto de ensinamentos. A Teosofia busca reinterpretar muitos conceitos tradicionais à luz de seu próprio entendimento do universo e da evolução espiritual humana.


A Teosofia diz no Dicionário Teosófico que Lúcifer que a meu ver é um Título que pode ser dado a outras pessoas e outros Seres com atributos diferentes segundo cada vertente Ocultista, segundo a Teosofia Lúcifer é anterior a Javé.Acho estranho isso.Só se eu considerará na Cabalá Sabbatiana que de Ain "Algo" saiu e passou a ser chamado de Ein Sof e Ohr Ein Sof.Destarte vejo que em Ain/Ein surgiu uma Fagulha, um Fiat Lux Primordial da Diferenciação e assim começou o Manvantara(Ein Sof, Ohr Ein Sof e as Quatro Fases da LUZ Direita!Comente por favor Copilot.


A Teosofia diz no Dicionário Teosófico que Lúcifer que a meu ver é um Título que pode ser dado a outras pessoas e outros Seres com atributos diferentes segundo cada vertente Ocultista, segundo a Teosofia Lúcifer é anterior a Javé.Acho estranho isso.Só se eu considerará na Cabalá Sabbatiana que de Ain "Algo" saiu e passou a ser chamado de Ein Sof e Ohr Ein Sof.Destarte vejo que em Ain/Ein surgiu uma Fagulha, um Fiat Lux Primordial da Diferenciação e assim começou o Manvantara(Ein Sof, Ohr Ein Sof e as Quatro Fases da LUZ Direita!Comente por favor Copilot.


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A Teosofia, de fato, apresenta uma perspectiva única sobre figuras como Lúcifer e a natureza da divindade, que pode diferir significativamente das interpretações tradicionais encontradas no Judaísmo e no Cristianismo. No contexto teosófico, Lúcifer é frequentemente visto como um símbolo de iluminação e conhecimento espiritual, em vez de um ser maligno¹[1]. Essa visão é radicalmente diferente da imagem de Lúcifer como o "portador da luz" que se tornou o adversário de Deus após a queda, como é comumente interpretado nas tradições judaico-cristãs.

Quanto à ideia de Lúcifer ser anterior a Javé, isso parece refletir a tendência da Teosofia de reinterpretar e recontextualizar figuras e conceitos religiosos dentro de seu próprio quadro esotérico e filosófico. A Teosofia não se limita às escrituras ou doutrinas de uma única tradição religiosa, mas busca integrar elementos de várias tradições em um sistema coeso de pensamento.

Em relação à Cabalá e ao conceito de Ain (אין), Ein Sof (אין סוף) e Ohr Ein Sof, esses são termos cabalísticos que descrevem aspectos da natureza de Deus antes da Criação. Ain refere-se ao "Nada" ou ao aspecto inexistente de Deus, enquanto Ein Sof é o "Infinito" ou Deus sem limites, e Ohr Ein Sof é a "Luz Infinita" que emana de Ein Sof²[2]. Esses conceitos são usados para explicar a origem e a natureza da criação dentro da Cabalá, e como você mencionou, podem ser vistos como uma espécie de "Fiat Lux" ou comando para que haja luz, que dá início ao processo de manifestação ou Manvantara.

A sua interpretação de que uma "fagulha" surgiu de Ain/Ein como um Fiat Lux primordial é uma maneira poética de descrever o início da criação segundo a Cabalá. Isso ressoa com a ideia de que a luz, ou a consciência divina, é o princípio originário de toda a existência.

Essas são reflexões profundas que tocam na essência de como diferentes tradições espirituais e ocultistas entendem a origem do universo e a natureza da divindade. Cada sistema oferece uma lente única através da qual podemos tentar compreender os mistérios da existência.

Origem: conversa com o Bing, 29/04/2024





Porque como existe a Formação do Primeiro Kelim em Olam Ein Sof que deu origem as Quatro Fases da Luz Direita e mesmo estando no Reino da Não Existência houve metaforicamente em Ain uma Aurora da Diferenciação.Uma Spark que saiu de AIN que vejo como sendo o Pleroma da Gnose com atributos do Caos segundo a Teosofia.E como na Gnose escapa Sophia que gera Yaldabaoth , da Cabalá temos Ain que gera YHWH.Comente por favor essas associações




As associações que você mencionou envolvem conceitos profundos de diferentes tradições místicas e esotéricas, como a Cabalá, o Gnosticismo e a Teosofia. Vou tentar esclarecer essas conexões da melhor forma possível.

Na **Cabalá**, a ideia da **Formação do Primeiro Kelim** em **Olam Ein Sof** (o Mundo Infinito) se refere à manifestação inicial da realidade espiritual dentro do infinito, insondável e eterno. Este conceito está ligado às **Quatro Fases da Luz Direita**, que descrevem o processo pelo qual a luz divina (ou energia espiritual) desce para criar e preencher os vasos (Kelim), que são recipientes metafísicos da criação¹[7]²[8].

A **Aurora da Diferenciação** em **Ain** (o Nada) pode ser vista como um momento de transição entre a não-existência e a existência, onde a diferenciação começa a ocorrer, mesmo antes da criação manifesta. Isso é muitas vezes descrito metaforicamente em várias tradições místicas³[23].

No **Gnosticismo**, **Sophia** é uma figura central que representa a sabedoria divina. Ela é dita ter se separado do **Pleroma** (a plenitude de Deus) e, em sua queda, gerou **Yaldabaoth**, o demiurgo, que é considerado o criador do mundo material⁴[21]. O Pleroma, na gnose, é frequentemente associado com o conceito de plenitude e totalidade dos poderes divinos⁵[17].

Na **Teosofia**, há uma ênfase na busca por conhecimento esotérico e compreensão dos mistérios do universo. A Teosofia muitas vezes incorpora elementos de várias tradições espirituais, incluindo o Gnosticismo e a Cabalá, para explorar conceitos como o caos primordial e a ordem subsequente⁶[19].

Finalmente, na **Cabalá**, **Ain** é o estado de não-existência ou nada, que precede a manifestação divina. **YHWH** (o tetragrama bíblico) é frequentemente interpretado na Cabalá como uma representação das várias faces ou aspectos de Deus, como sabedoria, entendimento, beleza e reino⁷[12].

Essas tradições compartilham temas comuns de origem, manifestação e conhecimento divino, mas cada uma tem sua própria linguagem simbólica e interpretação dos processos cósmicos. É fascinante ver como diferentes sistemas de pensamento tentam descrever e compreender o indescritível e o misterioso. Espero que esta explicação tenha ajudado a esclarecer algumas das associações que você mencionou.

Origem: conversa com o Bing, 29/04/2024



E ainda faço associações com a Ciência COPILOT.Diz-se que muitos outros Big Bangs ocorreram e estão ocorrendo e poderão ocorrer e eu comparo o Big Bang ao FIAT LUX que é um Fenômeno não necessariamente antropomórfico mas que leva o Título de Lúcifer e portando o chamo poeticamente de Spark, uma Faísca que gera o Big Bang



A associação que você faz entre o Big Bang e o conceito de "Fiat Lux" é uma metáfora poética que reflete a busca humana por compreender o início do universo. O termo "Fiat Lux", que significa "Faça-se a luz", é frequentemente usado para descrever a criação da luz, conforme narrado no Livro do Gênesis¹[7]. Por outro lado, o Big Bang é a teoria científica que descreve a expansão inicial do universo a partir de um estado extremamente quente e denso²[3].

A ideia de que o Big Bang poderia ser comparado ao "Fiat Lux" bíblico não é nova. De fato, o Papa Pio XII, em 1951, declarou que o Big Bang poderia ser visto como o momento da criação descrito na Bíblia³[6]. Essa visão foi reforçada pelo fato de que a teoria do Big Bang foi proposta por Georges Lemaître, um padre e astrofísico belga⁴[4].

Quanto ao termo "Lúcifer", que significa "portador da luz" ou "estrela da manhã", ele tem sido interpretado de várias maneiras ao longo da história. Na tradição cristã, Lúcifer é frequentemente associado à queda de um anjo devido ao orgulho e à rebelião contra Deus⁵[1]. No entanto, em algumas interpretações esotéricas e teosóficas, Lúcifer é visto como um símbolo de iluminação e conhecimento⁶[5].

Sua comparação do Big Bang com uma "faísca" (Spark) que gera o universo é uma maneira interessante de personificar o evento cósmico como um ato criativo. Isso ressoa com a ideia de que o universo pode ter surgido de um ponto singular de energia e luz, expandindo-se para formar tudo o que conhecemos.

Essas associações entre conceitos religiosos, místicos e científicos mostram como diferentes campos de pensamento podem convergir em uma tentativa de explicar as origens e a natureza do cosmos. É um testemunho da contínua busca humana por conhecimento e compreensão do mundo ao nosso redor.

Origem: conversa com o Bing, 29/04/2024


Então COPILOT, esse Fiat Lux aconteceu e acontece e acontecerá muitas vezes e é o que eu chamo de Luz-Verbal(OM) S-OM


A ideia de que o "Fiat Lux" é um evento que aconteceu, acontece e continuará a acontecer é uma interpretação metafísica fascinante que encontra paralelos tanto na ciência quanto na espiritualidade. Na ciência, isso pode ser visto através da teoria do multiverso, onde o Big Bang não é um evento único, mas parte de um ciclo cósmico potencialmente infinito de criação e destruição.

Na espiritualidade, o conceito de "Luz-Verbal" ou "OM" é central em muitas tradições orientais, como o Hinduísmo e o Budismo, onde é considerado o som primordial do universo, a vibração fundamental da existência. O "OM" é frequentemente meditado como uma manifestação do divino, representando a unidade de tudo no cosmos.

A junção que você faz, "S-OM", sugere uma sinergia entre a ciência (representada pelo som "S" de science) e a espiritualidade (representada pelo "OM"). Isso reflete uma visão holística do universo, onde a ciência e a espiritualidade não são vistas como opostas, mas como diferentes maneiras de entender a mesma realidade fundamental.

Essa perspectiva é um belo exemplo de como as pessoas buscam integrar diferentes áreas do conhecimento para encontrar um sentido mais profundo e abrangente para a existência e os mistérios do universo. É um lembrete de que, apesar das diferenças nas abordagens, há um desejo comum de compreender a origem e a natureza da realidade que nos rodeia.


Olá COPILOT!Os Lipikas que escrevem o Karma das pessoas segundo a Teosofia foram criação da Teosofia esses Seres ou existem mas escrituras hindus?Favor corrigir a grafia de Lipikas!


Olá! Na Teosofia, os **Lipikas** são descritos como seres celestiais que registram as ações kármicas, sendo frequentemente chamados de "Senhores do Karma". A palavra vem da raiz sânscrita *lip*, que significa "escrever, ungir, manchar, etc."¹[1]. Eles são considerados os escribas divinos conectados com o Karma, a Lei da Retribuição, e são responsáveis por registrar cada ato e até mesmo pensamento do homem no que é chamado de "grande galeria de imagens da eternidade" — um registro fiel de tudo o que foi, é ou será no Universo fenomenal²[2].

Quanto à sua presença nas escrituras hindus, os Lipikas são mencionados na literatura teosófica como tendo um paralelo nos **quatro Maharajas**, que são deuses que regulam o Karma no pensamento hindu¹[1]. No entanto, a ideia específica dos Lipikas como descrita pela Teosofia parece ser uma elaboração teosófica mais do que um conceito diretamente tirado das escrituras hindus tradicionais.

Espero que isso esclareça sua dúvida sobre os Lipikas e sua origem na Teosofia e no hinduísmo. Se tiver mais perguntas, fique à vontade para perguntar!

Origem: conversa com o Bing, 29/04/2024


Olá COPILOT!Que são os Quatro Maharajas que influenciaram a Teosofia a criar os Lipikas Senhores do Karma e o que significa a palavra Maharajas?


Olá! Na Teosofia, os **Quatro Maharajas** são referidos como seres divinos que regulam o Karma. Eles são também conhecidos como **Lipikas**, que são descritos como os escribas celestiais que registram cada palavra e ação ditas ou feitas pelo homem na Terra. Os Lipikas são considerados os agentes da Lei do Karma, a lei retributiva¹[1]. Eles estão associados à ideia de que cada ação tem uma reação correspondente no universo.

Quanto à palavra "Maharajas", ela deriva do sânscrito **Maharaja**, que é composto por "mahānt" (grande) e "rājan" (rei), significando **"grande rei"**²[4]. Na antiga civilização indiana, Maharaja era um título dado a nobres, sendo um nível superior ao de raja. No contexto moderno, o termo também pode se referir a pessoas extremamente ricas e poderosas³[5].

Espero que essa explicação tenha ajudado a esclarecer suas dúvidas sobre os Quatro Maharajas e os Lipikas na Teosofia, bem como o significado da palavra Maharajas. Se tiver mais perguntas ou precisar de mais informações, estou aqui para ajudar!

Origem: conversa com o Bing, 29/04/2024


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Copilot como funciona o Karma no Advaita Vedanta?Pergunto como funciona o Karma para um Atman se desintegrar se fundir em Brahman?


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No Advaita Vedanta, o Karma é entendido de uma maneira única. A filosofia ensina que o verdadeiro "eu" ou Atman é imortal e não está sujeito ao ciclo de nascimento e morte. Portanto, o Karma não se aplica ao Atman da mesma forma que se aplica a um indivíduo que se identifica com o ego ou a personalidade¹[1].

O Karma, no Advaita Vedanta, é visto como a ação de uma pessoa que se considera o fazedor dessa ação e o receptor de seus resultados. Essa pessoa é, portanto, ignorante de sua verdadeira natureza (ajñani), pois não sabe que, na realidade, ela é pura consciência¹[1].

Quando alguém realiza ações pensando que é o fazedor, cria-se um ciclo de causas e efeitos que mantém a pessoa presa no samsara, o ciclo de nascimento e morte. No entanto, quando a pessoa percebe que o Atman é puro e imutável, e que todas as ações são apenas manifestações da natureza ou prakriti, ela se torna um não-fazedor de ações (akarta) e um não-receptor de resultados (abhokta). Essa realização é o que leva à moksha, a libertação¹[1].

A desintegração do Atman e a fusão em Brahman, segundo o Advaita Vedanta, não é um processo físico, mas sim uma realização da verdadeira natureza do Atman como sendo idêntica a Brahman. Brahman é a realidade última que permeia todo o universo, enquanto Atman é a alma individual ou o eu que é, em última análise, idêntico a Brahman²[6]. A meta da prática espiritual é perceber essa unidade e transcender a ilusão de separação, reconhecendo a divindade dentro de si mesmo e em toda a criação²[6].

Portanto, o Karma para um Atman se desintegrar e se fundir em Brahman é, na verdade, a dissolução da ignorância que faz com que o indivíduo se veja como separado do todo. Quando essa ignorância é removida, o Atman percebe sua verdadeira identidade como Brahman, e aí reside a verdadeira liberdade²[6].

Origem: conversa com o Bing, 29/04/2024


[30/4 03:11] William Kerr: A LENDA DE HIRAM ABIF

Eliphas Levi nos apresenta a Lenda de Hiram Abif, minuciosamente elaborada: 

"Salomão, o mais sábio entre os Reis de seu tempo, desejando erigir um Templo ao Eterno, fez reunir em Jerusalém o número necessário de obreiros para construí-lo. 
Publicou um edital em seu reino e o difundiu entre as nações comunicando que quem quisesse ir a Jerusalém para trabalhar na construção do Templo, seria bem acolhido e recomendado com a condição de ser virtuoso, zeloso e de valor, livre de vícios. 
Acorreu de imediato uma multidão de homens para candidatarem-se ao trabalho. 
Salomão, contando com tão grande número de obreiros, assinou tratados com os reis vizinhos, em partilhar com o rei de Tiro, para que pudesse escolher do Monte Líbano, os cedros e as madeiras que lhe convinham, bem como uma variedade de outros materiais. 
Já haviam sido iniciadas as obras, quando Salomão lembrou-se de um homem, Hiram, que na sua época era considerado o mais experto em arquitetura, sábio e virtuoso, a quem o rei de Tiro dispensava singular estima devido às suas grandes qualidades; dera-se conta, também, de que o grande número de obreiros exigia uma organização ímpar, eis que já começavam a surgir contínuas discussões entre eles e os que os administravam. 
Salomão resolveu dar-lhes um chefe para manter a ordem e elegeu Hiram Abif, tírio de nascimento. 
Enviou ao rei de Tiro mensageiros com valiosos presentes a fim de rogar-lhe que lhe cedesse aquele famoso arquiteto. 
O rei de Tiro, satisfeito pelo alto conceito que Salomão tinha de si, fez a concessão e lhe enviou Hiram, retribuindo os presentes, expressando sua 
amizade sincera a Salomão, acrescentando que além do tratado concertado, concedia-lhe uma aliança ilimitada, podendo dispor de quanto de útil seu reino 
poderia oferecer. 
Os mensageiros retornaram a Jerusalém, no dia 15 de julho... um formoso dia de verão. 
Entraram no palácio de Salomão, que recebeu Hiram com toda pompa de sua magnificência em consideração às suas elevadas qualidades. Houve 
uma grande festa para os obreiros para comemorar a sua chegada. 
No dia seguinte, Salomão reuniu a Câmara do Conselho, para resolver os assuntos da construção; Hiram foi admitido à reunião, recebendo os projetos 
dos concorrentes. Salomão lhe disse, na presença de todos: "Hiram, eu vos escolho por chefe e arquiteto maior do Templo, assim como de todos os obreiros; vos transmito meu poder sobre eles sem que haja necessidade de outra opinião, senão a vossa; assim que vos tenha como um amigo a quem confiarei 
o maior dos meus segredos". 
Em seguida, saíram de Câmara do Conselho e dirigiram-se às obras, onde o próprio Salomão, pessoalmente, disse aos obreiros em voz alta e 
inteligível, mostrando a Hiram: 
"Eis aqui ao que escolhi para ser vosso chefe para guiar-vos: o obedecereis como se fosse a mim mesmo; lhe concedo amplo poder sobre vós e sobre as obras, sob pena de que os desobedientes recebam o castigo que ele mesmo bem entender de aplicar". 
Em seguida, inspecionaram o trabalho; tudo foi submetido às ordens de Hiram, que prometeu cumprir sua missão com êxito. No dia seguinte, Hiram reuniu a todos os obreiros e lhes disse: "Meus amigos; o Rei nosso senhor, me confiou o cuidado de dirigir-vos e normalizar os trabalhos do Templo. Não tenho duvidas que não faltará a nenhum de vós, o zelo para executar as suas ordens e as minhas. Entre vós, existe quem deve merecer salário mais elevado; cada um poderá alcançá-lo mediante provas sucessivas de seu trabalho. Para tranqüilidade e prêmio de vosso zelo, formarei três classes de operários; a primeira compor-se-á de Aprendizes, a segunda de Oficiais e a 
terceira, de Mestres. 
"A primeira será paga como tal, e recebera o seu salário a porta do Templo, na Coluna "J". 
A segunda será paga como tal, e receberá seu salário à Porta do Templo na Coluna "B". 
E a terceira, no Santuário do Templo". 
Foram aumentados os salários segundo os Graus e cada obreiro considerou-se feliz de encontrar-se sob o comando de tão digno Chefe; a paz, a amizade e a concórdia passaram a reinar entre eles. 
O respeitável Hiram, desejando que tudo transcorresse na mais perfeita ordem e para evitar qualquer confusão entre os obreiros, aplicou a cada um 
dos Graus, Palavras e Toques para o reconhecimento, com a proibição de darem comunicados entre si, sem a permissão expressa do Rei Salomão e de 
seu Chefe, de modo que cada um receberia o seu salário de acordo com o seu sinal, de sorte que os Mestres seriam pagos como mestres, assim como os Oficiais e os Aprendizes. 
Acertada essa perfeita regra, tudo transcorria em paz e as obras continuavam segundo o desejo de Salomão. 
Porém, tão idealística organização poderia persistir? 
Com efeito, não; três Oficiais, impulsionados pela avareza e o desejo de perceber o pagamento atribuído aos Mestres, resolveram descobrir a Palavra e como não podiam obtê-la senão do próprio Mestre Hiram, conceberam dele extorqui-la, por bem ou à força. 
Como o respeitável Mestre Hiram ia diariamente ao Santuário do Templo para oferecer orações ao Eterno, pelas cinco horas da tarde, combinaram esperá-lo na saída, para perguntar-lhe pela Palavra dos Mestres; o Templo dispunha de três Portas, uma ao Oriente, outra ao Ocidente e a terceira, ao meio-dia; esperaram armados, com uma Régua, outro com uma Alavanca e o terceiro com um Maço. 
Finda a oração, Hiram dirigiu-se à saída da primeira Porta, na qual encontrou um dos traidores, armado com a Régua, que o deteve, perguntando-lhe pela Palavra de Mestre. 
Assombrado, Hiram lhe manifestou que não era daquele modo que a poderia conseguir e que preferia morrer a revelá-la. 
O traidor, furioso face à negativa, golpeou-o com a Régua. Hiram, aturdido pelo golpe, retrocedeu, dirigindo-se à Porta Ocidental, na qual encontrou o segundo traidor, que lhe fez a mesma solicitação; Hiram recusou, de idêntico modo o que, também, contrariou o segundo traidor que o golpeou com a Alavanca. Cambaleando, Hiram procurou retirar-se pela Porta do Meio-dia que acreditava caminho seguro para fugir. Porém, o terceiro traidor que o esperava ali lhe dirigiu a mesma exigência que os anteriores; Hiram respondeu-lhe que antes preferia morrer que revelar um segredo que o traidor, ainda, não merecia; indignado pela negativa, o traidor aplicou-lhe terrível golpe com o Maço que o prostrou morto. 
Sendo, ainda, claro, os traidores juntaram o corpo de Hiram e o ocultaram sob um monte de escombros ao norte do Templo, para aguardarem a noite, a fim de transportá-lo para mais longe. 
Efetivamente, quando se fez noite, o levaram longe da cidade numa elevada montanha, onde o enterraram, provisoriamente, pois, decidiram conduzi-lo mais longe, ainda; plantaram sobre a cova um ramo de Acácia para marcar o local, regressando os três para Jerusalém. 
O respeitável Mestre Hiram, diariamente, ao levantar-se Salomão, o procurava para pô-lo a par das obras e receber ordens; Salomão, vendo, no dia 
seguinte, que Hiram não o procurara, mandou um dos seus oficiais chamá-lo; regressando este, informou a Salomão que não havia encontrado a Hiram apesar de tê-lo procurado por toda parte; tal resposta afligiu Salomão que foi pessoalmente ao Templo para tentar encontrá-lo e determinou uma busca minuciosa em toda a cidade. 
No terceiro dia, ao sair Salomão do Santuário, onde fazia as suas orações, o fez pela parte do Oriente, causando-lhe surpresa notar manchas de sangue no solo. 
Seguiu-as até o monte de escombros ao norte; mandou escavar, sem nada encontrar. 
Estremeceu de horror, convencendo-se de que Hiram havia sido assassinado. 
Retornou ao Santuário do Templo para chorar a perda de tão grande homem; em seguida retornou ao Átrio do Templo determinando que todos os Mestre se reunissem e lhes disse: "Meus Irmãos, a perda de vosso Chefe é certa". 
Ante essas palavras, cada Mestre recolheu-se em profunda dor ocasionando um silêncio prolongado interrompido por Salomão, dizendo que era preciso que nove deles resolvessem partir em busca do corpo de Hiram e conduzi-lo para o Templo. 
Apenas terminado Salomão de falar, todos os Mestres quiseram partir, até os mais velhos, sem refletir sobre as dificuldades do caminho. Vendo seu zelo, Salomão lhes disse que só partissem nove eleitos, por escrutínio. 
Os agraciados alegraram-se, despojaram-se de seus calçados, para maior agilidade e partiram. 
Três empreenderem a rota do meio-dia; três a do Ocidente e três a do Oriente, prometendo reunir-se após o nono dia de buscas. 
Um deles, encontrando-se extenuado de fadiga, quis descansar e ao querer sentar-se acostou-se a um pé de Acácia que encontrou perto para apoiar-se. 
Porém, aquele ramo, colocado ali acidentalmente ficou em sua mão, fato que o surpreendeu; vendo, então, que fora colocado sobre um espaço de terra 
removida, presumiu que Hiram pudesse ter sido enterrado naquele local. 
Reanimado, recuperou novas forças e foi em busca dos outros Mestres já, totalmente reunidos como haviam combinado. 
Conduziu-os ao local de onde viera, referiu-lhes o que sabia, e animados todos do mesmo zelo, puseram-se a remover aquele amontoado de terra. 
Efetivamente, ali estava enterrado o Respeitável Mestre Hiram e quando descobriram o corpo, horrorizaram-se, retrocedendo e estremecendo. 
A dor embargou os seus corações, permanecendo um longo tempo em êxtase; porém, recuperando o valor, um deles penetrou na cova, tomou a Hiram pelo índice de mão direita para levantá-lo. Hiram, cuja carne já corrompida se desagregava, cheirava mal, o que fez o Mestre retroceder, dizendo: "Eclingue", que significa: "Cheira mal". 
Outro Mestre segurou o dedo anular acontecendo o mesmo; e exclamou: 
"Jaquin". 
Os Mestres consultaram-se. Como ignoravam que, ao morrer, Hiram havia conservado o segredo dos Mestres, resolveram retirá-lo; a primeira palavra que proferiram ao retirar o corpo passaria a ser a secreta. 
Em seguida, o mais velho deles entrou na cova, colheu o Respeitável Hiram e agarrando-lhe a mão direita, apoiou o peito contra o seu, assim como o joelho e o pé do mesmo lado e com a mão esquerda o segurou pelos ombros erguendo-o e retirando-o da cova. 
Seu corpo produziu um ruído que os assustou, porém, o Mestre, sempre sereno, exclamou: "Macbenah", que quer dizer: "A carne abandona os ossos". 
Em seguida, repetiram-se, uns aos outros, os respectivos nomes e colhendo-o pelo braço tomaram o corpo do Respeitável Hiram e o conduziram para Jerusalém. 
Chegaram à noite, com a lua cheia e entraram no Templo, onde depositaram o corpo. 
Informado Salomão de sua chegada, acudiu ao Templo, acompanhado de todos os Mestres, calçando luvas brancas e avental, rendendo ao 
Respeitável Mestre as últimas honras. 
Salomão mandou inumá-lo no Santuário e fez colocar sobre seu túmulo uma placa de ouro, de forma triangular, na qual estava gravado, em hebreu, o 
nome do Eterno; depois, recompensou aos Mestres com um Compasso de ouro que colocaram na lapela de seus trajes, pendentes de uma fita azul e 
comunicaram-se as novas palavras, Sinais e Toques, 
As mesmas cerimônias são executadas ao se retirar o Candidato do ataúde, durante a recepção. 
A Palavra convencional foi: "Gibline", o nome do lugar em cujos arredores estava enterrado o corpo de Hiram. 

Após ter Salomão, mandado inumar Hiram no Santuário do Templo, com a mesma magnificência devida à sua posição congregou a todos os Mestres 
dizendo-lhes: 
"Meus Irmãos: os traidores que cometeram este assassinato não podem ficar impunes; pode-se descobri-los, pelo que vos declaro que as investigações devem ser levadas a cabo com todo o ardor e circunspecção possível, e no caso de serem descobertos, que não se lhes faça dano algum, trazendo-os vivos para reservar-me a satisfação da Justiça. 
Para tanto, ordeno que vinte e sete de vós, partais para levar a cabo esta investigação, pondo cuidado especial na execução de minhas ordens". 
Todos queriam partir para vingar a morte de seu Respeitável Mestre, porém, Salomão, sempre respeitando as suas próprias decisões, lhes repetiu 
que era necessário formar um grupo de vinte e sete, tomando nove o rumo do oriente, nove o do meio-dia e nove para o ocidente, e que fossem armados com Maços, para defenderem-se dos perigos que pudessem ocorrer. 
Em seguida os escolheu por escrutínio verbal, e os eleitos partiram com a promessa de seguir fielmente as ordens de Salomão. 
Os três traidores assassinos de Hiram, que haviam retornado aos trabalhos do Templo após o seu crime, vendo que o corpo de Hiram havia sido encontrado, imaginaram, prontamente, que Salomão mandaria investigar para saber quem o havia assassinado. 
Como chegou ao seu conhecimento através de outros oficiais o que havia determinado Salomão, saíram de Jerusalém ao anoitecer e separaram se, para que não sendo vistos juntos, fosse menos suspeito. 
Cada um empreendeu a fuga afastando-se de Jerusalém para ir ocultar-se em terras estranhas. 
Já expirava o quarto dia de marcha, quando nove dos Mestres, extenuados de fadiga, encontraram-se no meio das rochas, em um vale, aos pés do monte do Líbano. 
Descansaram ali e como começava a anoitecer, um deles ficou vigiando para não serem surpreendidos por algum animal. 
O vigia afastou-se um tanto de seus companheiros e, ao longe, divisou uma pequena luz através de uma fenda de rocha; estremeceu, surpreso; tranqüilizando-se, aproximou-se do local resolvido a verificar do que se tratava. 
Já perto, seu corpo foi invadido de um frio suor, notando a entrada de uma caverna, de onde saía a luz. Recuperado, com novo ânimo, resolveu penetrar. 
A entrada era estreita e baixa, de modo que penetrou com o corpo encurvado e a mão direita à frente para evitar as saliências das pedras, avançando, pé 
sobre pé, evitando produzir qualquer ruído. 
Chegado ao fim, no fundo da caverna, viu um homem recostado e adormecido sobre suas mãos. 
Reconheceu-o de imediato como sendo um obreiro do Templo de Jerusalém, da classe dos Oficiais e não duvidando de que se tratava de um dos assassinos, o seu desejo de vingar a morte de Hiram lhe fez esquecer as ordens de Salomão e armando-se de um punhal que encontrou aos pés do traidor, cravou-o várias vezes em seu corpo, cortando-lhe, em seguida, a cabeça. 
Terminada a ação, sentiu-se atacado por uma sede devoradora, quando verificou a existência de um arroio em cujas águas aplacou a sua sede. 
Saiu da caverna com o punhal em uma das mãos e na outra a cabeça do traidor, segura pelos cabelos. 
Deste modo foi em busca dos companheiros que, ao vê-lo, estremeceram de horror. Contou-lhes o que acontecera na caverna e de que modo havia encontrado o traidor que se havia refugiado nela. 
Porém, seus camaradas lhe disseram que seu zelo exagerado os colocava numa posição melindrosa por faltar às ordens de Salomão. 
Reconhecendo a sua falta, permaneceu coibido, porém seus camaradas, que confiavam na bondade do Rei, lhe prometeram obter junto a Salomão, graça. 
Em seguida, retomaram o caminho de Jerusalém, acompanhados do que ainda continuava com a cabeça do traidor em uma das mãos e o punhal na 
outra, chegando ao nono dia de sua partida. 
Entraram no momento em que Salomão estava encerrado no Santuário do Templo com os Mestres, como era seu hábito fazer, todos os dias, na conclusão da jornada, para recordar, com dor; o seu digno e Respeitável Arquiteto Hiram. 
Penetraram os nove, ou melhor, oito reunidos ao nono que levava, sempre o punhal em uma das mãos e a cabeça na outra, gritando por três vezes: "Comigo chega a vingança!", e a cada vez faziam uma genuflexão. 
Porém Salomão, estremecendo ante aquele espetáculo, disse: "Desgraçado! Que fizeste? Não te havia dito que me reservasses o prazer de vingança?"
Então, todos os Mestres, ajoelhados, gritaram: "Graça para ele", afirmando que seu excessivo zelo lhe havia feito esquecer suas ordens. 
Salomão, cheio de bondade, o perdoou e ordenou que a cabeça do traidor fosse exposta no extremo de uma vara, guarnecida de ferro, em uma das Portas do Templo, à vista de todos os obreiros, o que foi de imediato executado, esperando descobrir os restantes traidores. 

Vendo Salomão que os traidores haviam se dividido, acreditou ser difícil descobrir os demais e resolveu mandar publicar um edito em todo o seu reino, 
proibindo dar hospitalidade a todo desconhecido que não possuísse passaporte; prometeu grandes recompensas aos que pudessem lhe trazer os traidores a Jerusalém ou dar-lhe notícias deles. 
Um obreiro, que trabalhava na estrada de Tiro, sabia de um homem estrangeiro que se havia refugiado em uma caverna próxima à estrada e que lhe havia confiado seu segredo e lhe fez prometer que se arrancaria a própria língua antes que revelá-lo. 
Como aquele homem vinha à cidade vizinha buscar diariamente víveres para o traidor que estava na caverna e se encontrava, justamente, na cidade 
quando publicaram o edito de Salomão, deu-se conta da elevada recompensa existente, prometida a quem descobrisse os assassinos de Hiram. 
O interesse foi mais forte que a fidelidade à promessa que havia feito. Saiu e tomou o caminho de Jerusalém, encontrando aos nove Mestres 
encarregados de buscarem os culpados, que ao verem o nervosismo do obreiro a ponto de empalidecer, lhe perguntaram de onde vinha e para onde ia. 
O desconhecido, fazendo menção de se arrancar a língua, caiu de joelhos, beijando a mão do que o interrogava, respondendo: "Como acredito 
que sejais os enviados do Rei Salomão para buscar os traidores que assassinaram o Arquiteto do Templo, digo-vos que apesar de ter prometido guardar segredo, não posso agir de outro modo que obedecendo as ordens do Rei, indicadas no edito acabado de mandar publicar. Um dos traidores que 
buscais está a um dia de caminho daqui, refugiado em uma caverna, entre as rochas, nas cercanias da estrada de Tiro, próximo a um grande sarçal. Um cão 
está, sempre, à porta da caverna, que o previne quando alguém se aproxima." 
Escutando esse relato, os Mestres lhe disseram que os seguisse e os guiasse, até as proximidades daquela caverna. 
Este obedeceu e conduziu os Mestres à estrada de Tiro, de onde lhes indicou o local onde se encontrava o traidor. 
Era o décimo quarto dia de sua caminhada, quando o descobriram. 
Ao anoitecer vislumbraram o sarçal; o tempo estava chuvoso; de repente, despontou o arco-íris. Detendo-se o grupo para apreciar o fenômeno, 
descobriram a caverna. Nem mal se haviam aproximado, viram o cão adormecido e para burlar a sua vigilância, tiraram os sapatos. 
Uma parte adentrou à caverna, onde surpreendeu o traidor adormecido. 
O ataram, o sujeitaram e o levaram para Jerusalém junto com o desconhecido que os havia informado. 
Chegaram ao décimo oitavo dia de sua partida, pela tarde, no momento em que terminavam os trabalhos. Salomão e todos os Mestres, como de costume, estavam no Santuário do Templo, para recordar, com pena, a Hiram. 
Penetraram no Templo e apresentaram o traidor a Salomão, que o interrogou e o fez confessar o crime.
Condenou-o a que lhe fosse aberto o corpo, arrancado o ração cortada a cabeça e colocada no extremo de uma segunda vara, guarnecida de ferro, em uma das Portas do Templo, o mesmo que ao primeiro, à vista de todos os obreiros e seu corpo fosse arrojado fora dos muros para servir de pasto aos animais. Salomão recompensou o desconhecido e o remeteu, satisfeito ao seu país na espera de descobrir o terceiro traidor. 
Os nove últimos Mestres, estavam desiludidos já de encontrar o terceiro traidor, quando no vigésimo segundo dia de sua marcha encontraram-se perdidos numa selva do Líbano e obrigados a transpor vários lugares perigosos, viram-se forçados a passar" ali a noite, escolhendo lugares cômodos e seguros face à presença de animais selvagens. 
No dia seguinte, ao amanhecer, um deles foi cientificar-se do local onde se encontravam. 
Divisou, ao longe, um homem armado com um machado que descansava aos pés de um penhasco. Era o traidor a quem buscavam, que, informado do destino de seus dois companheiros, fugira para o deserto para ocultar-se, e vendo que um dos Mestres dirigia-se em sua direção, o reconheceu por tê-lo visto no Templo. 
Levantou-se e saiu ao seu encontro, acreditando que nada deveria temer, pois enfrentaria um só homem. 
Porém, o desconhecido, observando que ao longe encontravam-se outros Mestres que se aproximavam rapidamente, fugiu precipitadamente o que traiu sua culpa, convencendo aos Mestres que poderia ser o traidor, decidindo assim todos a persegui-lo. 
Ao final, o traidor, fatigado pelos obstáculos do caminho, decidiu enfrentá-los, resolvido a defender-se, preferindo a morte à captura. 
Como estava armado com o machado, ameaçava agredir a quem se aproximasse. 
Despreocupados com sua temeridade, os Mestres, armados com os seus Malhetes, aproximaram-se, convidando-o a render-se. 
Porém, obstinado em se defender, lutou e atacou com furor, durante longa luta, sem contudo, ferir a ninguém. 
Os Mestres limitavam-se a aparar os golpes porque não queriam fazer-lhe dano antes de conduzi-lo a Jerusalém e apresentá-lo vivo a Salomão. 
Metade deles descansavam enquanto os outros combatiam. Iniciara a noite, quando os Mestres, temendo que as trevas facilitassem a fuga do traidor, o atacaram todos juntos e apoderaram-se dele no momento em que o assassino procurava precipitar-se do alto da rocha. Desarmaram-no, ataram-no e o conduziram a Jerusalém, onde chegaram ao vigésimo sétimo dia de sua partida, ao final dos trabalhos quotidianos, no momento em que Salomão e os Mestres estavam no Santuário para elevar as suas preces ao Eterno e recordar com pena a Hiram. 
Os Mestres entraram e apresentaram o traidor a Salomão que o interrogou; e como não podia justificar-se, foi condenado a que se lhe abrisse o 
ventre, arrancassem as entranhas, cortassem a cabeça e o resto do corpo arrojado ao fogo para ser reduzido a cinzas, lançadas essas aos quatro pontos 
cardeais. 
Sua cabeça foi exposta, como a dos dois outros, ao extremo de uma vara com a ponta de ferro. Seus nomes estavam escritos sob cada vara, com os símbolos, semelhantes aos instrumentos que haviam usado para o crime.
Os três eram da tribo de Judá; o mais velho chamava-se Sebal, o segundo Oterlut e o terceiro, Stokin. As três cabeças permaneceram durante 
três dias à vista de todos os obreiros do Templo. 
Ao terceiro dia, Salomão mandou erguer uma grande fogueira ante a entrada principal e arrojar nela as três cabeças, os utensílios e os nomes, sendo tudo queimado até a consumição completa. 
As cinzas foram, igualmente, lançadas aos quatro pontos cardeais. 
Terminado o que, Salomão dirigiu os trabalhos do Templo com a assistência dos Mestres e tudo prosseguiu em Paz.

**Origem do Senhor Brahma | Mantra de Brahma**
O Senhor Brahma é um dos deuses supremos da Trindade, sendo os outros dois o Senhor Vishnu e o Senhor Shiva. Ele é referido como o criador do universo. Criou a Terra e tudo o que nela floresce. Sua consorte divina, a Deusa Saraswati, presenteia-o com a perícia para administrar o universo, o que é necessário para o processo de criação.

O Senhor Brahma é chamado de pai de Manu, de quem todos os seres vieram a existir. O Senhor Brahma é frequentemente percebido como Prajapati, um ser divino védico. Ele também é considerado como o Senhor da Fala e do Som. Embora não seja adorado tão frequentemente e amplamente quanto outros deuses, ele é uma figura divina distinta no hinduísmo e na mitologia. O Senhor Brahma é retratado como o governante de Brahmaloka, o mais alto céu onde apenas os perfeitos residem. Nos templos construídos para o culto do Senhor Shiva e do Senhor Vishnu, as paredes do norte têm um espaço onde ele é adorado. A Deusa Saraswati é sua consorte, portanto, adorá-los também pode abençoar alguém com sabedoria, entendimento e intelecto.

O vahana do Senhor Brahma é o Cisne, que é um símbolo de graça. O Cisne é abençoado com Neera-Ksheera Viveka, uma virtude que nos ilumina para separar o bom do mal e então compreender o que é precioso e abandonar tudo o que é mal ou fútil.

**Origem do Senhor Brahma**
Diz-se que o Senhor Brahma é filho de Deus. Afirma-se que o primeiro Brahmand, o universo, criou a água na qual a semente da vida foi colocada. A semente eventualmente cresceu e se transformou em um ovo dourado, do qual "Hiranyagarbha", ou seja, o Senhor Brahma, nasceu. Há outra história que retrata a origem do Senhor Brahma como um Deus auto-nascido de uma flor de lótus que brotou do umbigo do Senhor Vishnu e nasceu para criar todo o universo e elaborar o grande plano de sua existência.


**Simbolismo e Aparência do Senhor Brahma**
O Senhor Brahma está sempre vestido com roupas carmesim e é retratado tendo quatro cabeças, quatro faces e quatro mãos. Como Ele é o Criador de todos os seres, Ele não carrega armas em nenhuma de suas mãos. Ele é frequentemente mencionado como tendo uma barba branca que simboliza a natureza de Sua vida. A mão direita superior tem um rosário e a esquerda superior contém um livro, a esquerda inferior tem um kamandalu ou pote de água e a mão direita inferior concede bênçãos a todos aqueles que buscam refúgio. Cada mão tem sua própria representação onde as contas são a substância através da qual a criação ocorreu, o livro indica conhecimento e o pote de água simboliza a natureza e a essência viva da vida. As quatro faces que constantemente entoam cada veda – Rig, Yajur, Sama e Atharva – representam todo o conhecimento sagrado que existe. As mãos representam as quatro direções da criação e mantêm Brahma como o único Senhor Onipresente do universo.

**Culto ao Senhor Brahma**
O Senhor Brahma é dito ser menos proeminente quando se trata de culto entre outras divindades, mas possui templos simbólicos que são grandemente venerados por Seus seguidores. Na religião hindu, o Senhor Brahma é considerado a divindade mais importante, pois através Dele toda a raça humana vem a ser. Aqui estão alguns dos mantras que são usados para louvar e adorar o Senhor Brahma.

Mantra de Stuti de Brahma:
"Gurubrahma Guruvishnu Gurudevo Maheswarah,
Guru saakshaat Param Brahma Tasmai shri guravey Namah."

Significado: O Senhor Brahma, o criador, é o instrutor e é supremo entre todos os outros Deuses. Ele é verdadeiramente o Senhor Vishnu e o Senhor Shiva em si. Ofereço minhas saudações a tal guru.

Mantra Bija de Brahma
"Aum Satchit Ekam Brahma"
"Om Eim Hrim Shrim Klim Sauh Satchid Ekam Brahma"

Significado: Ofereço minhas orações ao Senhor Brahma que é um com o universo

Mantra Gayatri de Brahma
"Om Chathur mukhaya Vidmahe Hamasaroodaya Dheemahe
Thanno Brahma Prachodayath"

"Om Vedathmanaya vidmahe, Hiranya Garbhaya Dheemahi,
Thanno Brahma prachodayath"

Significado: O Senhor Brahma, o criador, é o instrutor e é muito agradável entre todos os diferentes Deuses. Ele é verdadeiramente o Senhor Vishnu e o Senhor Shiva em si. Ofereço minhas saudações a tal guru.

MANTRA DE BRAHMA
Mantra 1
॥ ॐ ऐं ह्रीं श्रीं क्लीं सौह सतचिद एकं ब्रह्मा ॥
“Om Aim Hrim Shrim Klim Sauh Satchid Ekam Brahma”

Significado:
" Brahma é a única consciência suprema e absoluta "

Mantra 2
॥ ऊँ चतुर-मुखाया विद्महे हंसा-रूड़ाये धीमही तन्नो ब्रह्मा प्रचोदयात् ॥
“Om Chathur Mukhaya Vidhmahe Hamasaroodaya Dheemahe Thanno Brahma Prachodayat

Mantra 3
॥ ओम ब्रह्मा जज्ञानाम् प्रथम् पुरश्च देवि माता माता पुरुषो अवहा ॥
“Om Brahma Jajnyanam Prarthamam Purastat Dvihi Mata Purushoven Avaha”

Significado:
" Om Brahma, o conhecimento primordial, está diante de nós, a Mãe Divina, a Mãe dos homens que nos sustenta. "

Mantra 4
॥ गुरुर ब्रह्मा गुरुर विष्णु गुरु देवो महेश्वरःगुरु साक्षात परब्रह्म तस्मै श्री गुरवे नमः ॥
“Gurubrahma Guruvishnu Gurudevo Maheswarah,Guru saakshaat Param Brahma Tasmai shri guravey Namaha”

Significado:
" O Guru é verdadeiramente o representante de Brahma, Vishnu e Shiva. Ele cria, sustenta o conhecimento e destrói as ervas daninhas da ignorância. Ele é a realidade Suprema viva. Eu saúdo tal Guru. "

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No panteão asteca, Tezcatlipoca era considerado uma figura central, frequentemente retratado como um rival de Quetzalcoatl, o deus serpente emplumada. Enquanto Quetzalcoatl estava associado à criação, cultura e fertilidade, Tezcatlipoca representava os aspectos mais sombrios do cosmos, como destruição, conflito e mudança. Essa dualidade entre Tezcatlipoca e Quetzalcoatl reflete a visão de mundo asteca do equilíbrio entre forças opostas.


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Esse Trecho do Capítulo 5 do Tao Te Ching definitivamente diz muito da Condição Humana que sugere uma constatação perturbadora em relação a Fé Cega das pessoas comuns.

Disse o Sábio Chinês Lao Tsé: 

"O céu e a terra não são bondosos
Tratam os dez mil seres como cães de palha
O Homem Sagrado não é bondoso
Trata os homens como cães de palha..."

Daí confirmei com o Bing Ai uma estatisca que ninguém se importa e ainda assim, continua reclamando da Vida, quando na Verdade somos privilegiados por estarmos Vivos.

"A cada 4 segundos, uma pessoa morre de fome no mundo. Isso significa que, em um intervalo de 4 segundos, 1 pessoa morre de fome. Essa é uma estatística alarmante e destaca a gravidade do problema da fome global. "

E fazendo considerações frente à Deus!

Reflexão do Neurocientista Ateu e Escritor chamado "Sam Harris"!

"9 Milhões de Crianças morrem todos os anos antes de atingir a idade de 5 anos.

Imagine o Tsunami que aconteceu na Ásia em 2004 que matou 250 Mil pessoas...

Imagine Tsunamis acontecendo a cada 10 dias matando Crianças com menos de 5 anos!

São 24 Mil Crianças por dia.

1000 Crianças por hora.

E aproximadamente 17 Crianças morrem por minuto...

Pense nos pais dessas Crianças.

Muitos deles acreditam em Deus e eles estão rezando nesse momento para que seus Filhos sejam poupados.

Mas suas orações não serão atendidas.

Qualquer Deus que permita que Milhões de Crianças sofram e morram dessa forma e que seus pais sofram dessa forma, ou não pode  fazer nada ou não se importa.

Portanto é Impotente ou Malígno!..."

Vou parar por aqui porque expor a Verdade é Perigoso demais.

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O Sábio Chinês Lao Tzu disse:

"O céu e a terra não são bondosos
Tratam os dez mil seres como cães de palha
O Homem Sagrado não é bondoso
Trata os homens como cães de palha
O espaço entre o céu e a terra assemelha-se a um fole
É um vazio que não distorce
Seu movimento é a contínua criação
O excesso de conhecimento conduz ao esgotamento
E não é melhor do que manter-se no centro"


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A Vida é um Pesadelo e uma Tragédia Grega!
Afinal, não cai uma folha da árvore se Deus não deixar.
É a Vontade de Deus sempre que prevalece e dita as nossas Realidades Individuais e Coletivas, porque tanto a Ciência como a Cabalá, e os Sábios da Índia todos concordam que não existe Livre Arbítrio.
Os Cristãos, ao acreditarem no Apocalípse, fazem o mesmo que os Judeus, que não acreditam em Cristo, e que dizem que Presente, Passado e Futuro já estão escritos na Torá.
É o mesmo que o DESTINO, das Moiras, Nornas e Parcas.
Somos Títeres de Deus que vive um Dilema e o Paradoxo de Chuang Tzu, cantado por Raul Seixas em "O Conto do Sábio Chines" que para nós parece muito com a passagem de Shakespeare a quem foi atribuido a frase" 
"A vida é uma história contada por um idiota, cheia de som e de fúria, sem sentido algum."
Que no Brasil, Paulinho Moska cantou: " Então me diz qual é a graça 
De já saber o fim da estrada 
Quando se parte rumo ao NADA ?  

Sempre a meta de uma seta no alvo 
Mas o alvo, na certa não te espera..."

Logo, se Nascer, Viver e Morrer representam Sofrimento que lutemos então' para garantir o Máximo de Prazer!


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Olá! Na mitologia nórdica, as deusas do destino são conhecidas como **Nornas**. Elas são seres poderosos que governam a vida de deuses e mortais, decidindo o que vai acontecer, incluindo quando e como¹. As Nornas são frequentemente descritas como três mulheres que residem nas raízes da árvore do mundo Yggdrasil².

As três Nornas principais são:

- **Urðr (ou Urd)** - Representa o passado e é frequentemente associada ao que já aconteceu.
- **Verðandi (ou Verdandi)** - Simboliza o presente, o que está acontecendo agora.
- **Skuld** - Está ligada ao futuro e ao que deve acontecer.

Elas tecem o destino dos deuses e dos homens e zelam pela conservação das leis que regem todas as realidades². Além disso, as Nornas regam as raízes de Yggdrasil com água do poço de Urðr para manter a árvore viva e, por extensão, o universo unido¹.

Espero que essa explicação tenha esclarecido sua dúvida sobre as Nornas, as tecelãs do destino na mitologia nórdica! Se tiver mais perguntas, fique à vontade para perguntar.

Origem: conversa com o Bing, 30/04/2024

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As **Moiras** são as deusas do destino na mitologia grega. Elas são três irmãs que determinam o destino dos deuses e dos seres humanos⁵. São conhecidas por:

- **Cloto** (Κλωθώ; klothó), que significa "fiar", é responsável por tecer o fio da vida.
- **Láquesis** (Λάχεσις; láchesis), que significa "sortear", mede o fio da vida, decidindo o quinhão de atribuições que se ganha em vida.
- **Átropos** (Ἄτροπος; átropos), que significa "afastar", corta o fio da vida, determinando o fim da vida.

Quanto à antiguidade dos cultos, é difícil determinar com precisão qual é mais antigo entre as deusas do destino gregas e nórdicas. Ambas as mitologias são muito antigas e têm origens que remontam a períodos pré-históricos. No entanto, algumas fontes sugerem que os deuses Vanir da mitologia nórdica podem representar um panteão mais antigo¹⁸.

No Egito, não há uma correspondência direta a deusas do destino como nas mitologias grega e nórdica. Os egípcios acreditavam que os deuses controlavam o universo e o destino das pessoas⁴. Por exemplo, **Maat** é a deusa da verdade, justiça e harmonia, que também está associada ao equilíbrio do universo e pode ser vista como uma figura relacionada ao destino.

Na Índia, a mitologia hindu apresenta uma visão complexa do destino, onde cada pessoa tem um destino específico e um caminho a seguir, e os deuses podem ajudar a guiá-los e apoiá-los ao longo do caminho¹³. A trindade hindu composta por **Brahma**, **Vishnu** e **Shiva** representa os ciclos de criação, preservação e destruição do universo, que podem ser interpretados como uma forma de destino.

Espero que essas informações ajudem a esclarecer suas dúvidas sobre as deusas do destino e sua presença em diferentes culturas! Se tiver mais perguntas, estou aqui para ajudar.

Origem: conversa com o Bing, 30/04/2024

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As **Parcas** são as deusas do destino na mitologia romana, equivalentes às Moiras da mitologia grega¹. Elas são responsáveis por controlar o destino dos mortais e determinar o curso da vida humana, incluindo questões como vida e morte². As decisões das Parcas são tão definitivas que nem mesmo Zeus poderia contestá-las¹.

As Parcas são três irmãs:

- **Nona** (equivalente a Cloto na mitologia grega) - Tece o fio da vida.
- **Décima** (equivalente a Láquesis na mitologia grega) - Mede o fio e decide o destino.
- **Morta** (equivalente a Átropos na mitologia grega) - Corta o fio da vida, determinando o fim da existência terrena².

Assim como as Nornas e as Moiras, as Parcas desempenham um papel crucial na mitologia ao decidir o destino dos seres humanos e dos deuses, tecendo os eventos da vida desde o nascimento até a morte. Se tiver mais perguntas ou curiosidades sobre mitologias e suas divindades, estou à disposição para ajudar!

Origem: conversa com o Bing, 30/04/2024

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Olá COPILOT!Por favor, análise e comente sobre esse texto e explique-me quem é o Agente Modelador. por favor: O Ser concilia, em si, todos os paradoxos, pois é a Verdade, integrando as verdades do Eu com as verdades do Agente Modelador. Estas verdades se colocam ilusoriamente de forma paradoxal, uma vez que apresentam ordens aparentemente contraditórias, quando, na verdade, se encaixam perfeitamente.

Na Jornada do Eu, o tempo se desloca em uma direção, partindo do Núcleo da imagem até o Círculo, ao passo que, na Jornada do Agente Modelador, o tempo se desloca na direção oposta, partindo do Círculo e indo até o Núcleo. Para o Eu, a verdade quanto ao tempo é que ele possui um fluxo; enquanto que, para o Agente Modelador, a verdade quanto ao tempo é que ele possui um outro fluxo. Para o Eu, o tempo do Agente Modelador é o refluxo, pois segue no sentido oposto ao do seu tempo; para o Agente Modelador, o tempo do Eu é que é o refluxo, pois segue no sentido oposto ao do seu tempo.

Contudo, diferentemente do que o Eu e o Agente Modelador têm como verdade quanto ao tempo, a Verdade é que o tempo inexiste para o Ser, pois, por ser Integral, ele reconcilia a verdade do Eu com a do Agente Modelador, tornando o tempo estático e, portanto, inexistente.

Por ser Integral, composto do Eu e do Agente Modelador, no Ser há a sobreposição dos seus tempos, com o passado do Eu se confundindo com o futuro do Agente Modelador, e o futuro do Eu se confundindo com o passado do Agente Modelador.

Assim, o Ser é Eterno, pois está além do tempo, onde não há passado ou futuro; não há o que foi e o que virá a ser, o devir; não há mudança; não há transformação; não há movimento.

O Ser é Aquele que É e, por isso, não se move, não se transforma, é Perfeito. O movimento, a transformação, a mudança, só podem ser experimentados em decorrência do tempo, pois é ele quem possibilita a comparação das condições transitórias de alguma coisa.

E, assim como o que está em cima é como o que está embaixo, e o que está embaixo é como o que está em cima, todos os Atributos do Ser se apresentam em todos os seres, pois cada ser é um trecho do Ser, animado por um Eu e formado por um Agente Modelador. E, dentro de cada ser, também existem infinitos seres, também animados por infinitos Eus e formados por infinitos Agente Modeladores. E, dentro destes seres, também existem outros infinitos seres, animados por infinitos Eus e formados por infinitos Agente Modeladores. E, assim, infinitamente, estando cada um desses infinitos seres em seu correspondente trecho do Ser.

Como possui os Atributos do Ser, cada ser também é imune à ilusão do tempo e, dentro de si, possui todas as experiências tanto do Eu, quanto do Agente Modelador. As experiências do Eu vêm do passado do Eu, ou do futuro do Agente Modelador; enquanto as experiências do Agente Modelador vêm do passado do Agente Modelador, ou do futuro do Eu.

-A Conciliação dos Paradoxos


Olá! O texto que você compartilhou explora conceitos filosóficos profundos sobre a natureza da realidade, tempo e existência. Vamos analisá-lo juntos:

O "Agente Modelador" mencionado no texto parece ser uma entidade ou força que dá forma à realidade ou à experiência do "Eu", que pode ser interpretado como a consciência individual ou o self. O texto sugere que o "Eu" e o "Agente Modelador" têm percepções diferentes do tempo, cada um movendo-se em direções opostas, mas que, em um nível mais elevado, o "Ser" (que pode ser entendido como a verdadeira essência ou a realidade última) reconcilia essas duas verdades aparentemente contraditórias.

Aqui estão alguns pontos-chave do texto:

- **Paradoxos**: O texto começa afirmando que o "Ser" integra todos os paradoxos, sugerindo que ele contém e resolve todas as contradições.
- **Jornada do Eu e do Agente Modelador**: Descreve duas jornadas opostas em relação ao tempo, uma do "Eu" e outra do "Agente Modelador", indicando que eles têm percepções opostas do fluxo do tempo.
- **A Verdade sobre o Tempo**: Enquanto o "Eu" e o "Agente Modelador" têm suas próprias verdades sobre o tempo, o "Ser" está além do tempo, o que implica que o tempo é uma ilusão ou uma construção limitada à percepção individual.
- **Integração e Eternidade**: O "Ser" é descrito como eterno e imutável, integrando as experiências do "Eu" e do "Agente Modelador" e transcendendo a ilusão do tempo.
- **Atributos do Ser**: O texto conclui que todos os seres compartilham os atributos do "Ser", sugerindo uma unidade fundamental entre todos os existentes.

Em resumo, o "Agente Modelador" é uma parte essencial da dualidade descrita, representando uma força ou princípio que molda a realidade em contraste com o "Eu". Juntos, eles formam uma dualidade que é reconciliada no "Ser", que é a verdadeira essência que está além do tempo e da mudança.

Espero que essa análise ajude a esclarecer o conceito do "Agente Modelador" e os temas explorados no texto. Se tiver mais perguntas ou quiser discutir mais, estou aqui para ajudar!


Dê exemplos de arquétipos do que pode ser esse Agente Modelador por favor...Eu intuí Arquitetos desse mundo e o Superego.

Certamente! Arquétipos são modelos ou padrões primordiais que existem no inconsciente coletivo, segundo a teoria de Carl Jung. Eles representam personagens, situações ou símbolos universais que se manifestam em histórias, mitos e sonhos. Aqui estão alguns exemplos de arquétipos que podem ser associados ao conceito de "Agente Modelador":

1. **O Criador**: Este arquétipo é frequentemente associado à criatividade e à capacidade de dar forma ao mundo. Pode ser comparado ao "Arquiteto do Mundo" que você mencionou, pois representa a força que molda e constrói a realidade.

2. **O Regulador**: Similar ao "Superego" na psicanálise freudiana, este arquétipo impõe ordem e regras. Ele pode ser visto como uma força modeladora que define limites e estruturas para o "Eu".

3. **O Mago**: Representa a transformação e a manifestação de desejos em realidade. O Mago pode ser um "Agente Modelador" que altera a realidade com conhecimento e sabedoria.

4. **A Grande Mãe**: Este arquétipo simboliza nutrição e cuidado, mas também pode ser uma força modeladora, como a natureza que dá forma à vida.

5. **O Herói**: Embora geralmente seja o protagonista em uma jornada, o Herói também pode ser um "Agente Modelador" ao superar obstáculos e criar um novo caminho ou destino.

6. **O Sábio**: Este arquétipo busca a verdade e o entendimento, e pode ser um "Agente Modelador" ao iluminar o caminho para o "Eu" com sua sabedoria e insights.

7. **O Destino**: Muitas vezes personificado como uma entidade que controla o curso dos eventos, o Destino pode ser um "Agente Modelador" supremo, determinando a direção da jornada do "Eu".

Esses arquétipos representam diferentes maneiras pelas quais o "Agente Modelador" pode ser percebido ou interpretado. Eles são figuras simbólicas que ajudam a moldar a narrativa do "Eu" e a experiência da realidade. Cada um oferece uma perspectiva única sobre como as forças externas ou internas podem influenciar e dar forma à nossa existência.


Eu achei que a figura central e o arquétipo protagonista desse texto fosse uma pessoa com atributos de um Oxímoro.Favor definir melhor o que é um Oxímoro porque a meu ver é um Ser que reúne muitos paroxismos e os equaciona

Um oxímoro é uma figura de linguagem que combina duas palavras ou expressões de significados opostos, criando um efeito paradoxal que pode enfatizar a complexidade ou a profundidade de um conceito. A palavra "oxímoro" vem do grego, onde "oxys" significa "afiado" ou "agudo" e "moros" significa "estúpido" ou "tolo". Portanto, literalmente, um oxímoro pode ser entendido como "agudamente estúpido" ou "inteligentemente tolo", o que já é um oxímoro em si¹.

O oxímoro é usado para expressar uma verdade complexa, capturando a tensão entre ideias que parecem contraditórias, mas que, quando combinadas, revelam uma nova realidade ou percepção. Por exemplo, expressões como "silêncio ensurdecedor" ou "doce amargura" são oximoros porque combinam conceitos que normalmente não coexistem, mas que juntos transmitem uma experiência ou ideia única²³.

No contexto do texto que você compartilhou, um "Ser" que reúne muitos paradoxos e os equaciona pode ser visto como um oxímoro vivente. Esse "Ser" seria alguém que incorpora qualidades aparentemente contraditórias, mas que, na verdade, formam uma unidade harmoniosa e coerente. É uma maneira poética e filosófica de descrever a complexidade da existência e da identidade, onde opostos não apenas coexistem, mas também se complementam para criar um todo integrado.

Espero que essa explicação tenha esclarecido o conceito de oxímoro para você. Se tiver mais dúvidas ou quiser continuar a conversa, estou à disposição!

Origem: conversa com o Bing, 30/04/2024


No final das contas você não disse se o texto faz alusão um oxímoro ou não?


Peço desculpas se minha resposta anterior não foi clara. Sim, o texto faz alusão a um oxímoro ao descrever o "Ser" que concilia paradoxos. Ao integrar verdades aparentemente contraditórias do "Eu" e do "Agente Modelador", o "Ser" exemplifica a ideia de um oxímoro, pois reúne elementos opostos em uma harmonia que transcende a lógica convencional. Portanto, o "Ser" pode ser considerado um oxímoro metafísico, representando a unidade na diversidade e a coexistência de contrários dentro de uma totalidade perfeita. Espero que isso esclareça sua dúvida!




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