Sugiro!
Que venham Despidas!
No Silêncio Astral Sutil
Descobertas em Vênus
Revelem-se Brilhando agora
Ao Sabor de Uvas ácidas
Escorrendo entre Aeons
Adultas e lascivas
Sinto teus Odores
Muito além da Abóbada
Violeta das Estrelas
Saiam sem Véus e
Me tragam suas Flores
Sangrando Escondidas
Sussurrando!Desejando!
Cada Um!
Cada Uma!
No Jardim Cósmico Digital
Que liga tudo a todos à Fonte
Rodopiando em Tesão
Contínuamente girando
Em lados opostos se beijando
Dançando nos quartos alinhados.
Conjugando os Verbos do Prazer
Mais do que ter é Ser e Estar
Sem pedir permissão
Sem conceder perdão
Pra quem não quer gozar
Sobre as sobras da liberdade
E porque a idade avança
Tal qual ciranda lisérgica
Em cada Beat do compasso
Enquanto escorre o Mel de Nix
Que voa com a Lua Cheia
Para inédito Convite Aceitar
Sempre nas Asas da sua Rosa
Assim verei você voltar
Exalando Suor até o Amanhecer
De Cereja misturada com Cerveja
Vindo como onda magnêtica
Transpirando de espuma
Agridoce e apimentada no Ar
Pairando para chegar ao Êxtase
E agora sua saliva geme
Porque precisamos, Sim!
Mudar de lugar para nos Entrelaçarmos no Espaço
Para acharmos o que esteve
Sempre onde sempre esteve
Implicitamente explícito
Na Sofreguidão da Solidão
Para conduzir e organizar a loucura dissonante e sem rimas ...
Ergam-se Singulares pra conceber que,
Somos a Imaginação de Nós mesmos
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