Lembrado como sendo do Absurdismo e Existencialismo, Camus que foi também um escritor, romancista, dramaturgo, jornalista e ensaísta franco-argelino, nascido em 1913 e que faleceu em 1960, fez uma indagação filosófica no livro "O Mito de Sísifo" que considero assim como muitos outros Filósofos Acadêmicos, a mais importante de todas da História da Filosofia.
Segundo Camus "a vida humana é absurda porque estamos todos condenados à morte não sendo nem culpados nem inocentes. Nada tem sentido a priori. A existência é gratuita. E, se a vida não tem sentido, quais os motivos para continuarmos vivos?" Logo no primeiro parágrafo, o filósofo-romancista expõe o propósito da obra o Mito de Sísifo:
"Só existe um problema filosófico realmente sério: o suicídio. Julgar se a vida vale ou não vale a pena ser vivida é responder à pergunta fundamental da filosofia. O resto, se o mundo tem três dimensões, se o espírito tem nove ou doze categorias, vem depois. Trata-se de jogos. É preciso, primeiro, responder. E se é verdade, como quer Nietzsche, que um filósofo, para ser estimulado, deve pregar com seu exemplo, percebe-se a importância dessa resposta, porque ela vai anteceder o gesto definitivo. São evidências sensíveis ao coração, mas é preciso ir mais fundo até torná-las claras para o espírito".
Outra constatação de Camus:
"Um mundo que se pode explicar, mesmo com más razões, é um mundo familiar, mas, pelo contrário, num universo subitamente privado de ilusões, o homem sente-se um estrangeiro […] Esse divórcio entre o homem e a sua vida é o sentimento de absurdo”
Sinceramente, se Albert Camus vivesse nos dias atuais, frente a instauração da Nova Ordem Mundial (que tem como laboratório a China e suas mais de 200 milhões de câmeras com reconhecimento facial sem falar no Crédito Social) de forma definitiva e hype agressiva com a Quarta Revolução Industrial que vai fazer com que 60% das pessoas no mundo percam seus empregos, esperando para 2021 o "The Great Reset " anunciado pelo Forum Econômico Mundial e que tem como presidente Klaus Schwab que escreveu o livro The Great Reset, Camus mudaria sua conclusão final quanto ao Mito de Sísifo.Considerando que estamos no limiar de uma realidade pontuada pela série "Black Mirror" e o encontro das distopias de "Adimirável Mundo Novo" de Huxley e "1984" de George Orwell além de todos os prognósticos expostos por Yuval Noah Harari em seu livro "Homo Deus" certamente Camus diria que A vida não vale a pena ser vivida
No entanto, também disse Albert Camus:
"Eu amo a vida, eis a minha
verdadeira fraqueza.
Amo-a tanto que não tenho nenhuma imaginação para o que não for vida."
Eu compactuo com as palavras de Camus e o fato de amar a vida e a mim mesmo ser a minha maior fraqueza, mas sei que, a vida é um jogo de azar e você pode até ganhar várias vezes em algumas áreas em que você se esforçar muito no campeonato chamado "Vença Você Também na Vida" mesmo que seja passando e pisando na cabeça das outras pessoas como quem pisa em degraus de uma escadaria, pessoas que também lutam por um mínimo de dignidade.
E enfim, você ganha nesse jogo voraz e qualquer semelhança com o filme Jogos Vorazes é mera coincidência, por um tempo nunca estimado, sem saber até quando, o pulso vai pulsar, mas tempo esse, que escorre pelas mãos e no final, no epílogo, tudo que você fez como muitos outros, vendeu até a própria alma para possuir, ter ao invés de Ser.
Daí a Morte lhe tira tudo, mas antes, você enlouquece frente a enfandonha multiplicidade de teorias metafísicas e espirituais de céu e inferno e do que existe vida após a Morte com infinitos cenários hipotéticos defendidos acirradamente em que o preço por discordar pode ser a própria vida, um oceano de conjunto de crenças que se autoexcluem por serem uma narrativa niilista platônica diferente da outra e que cada religião ou vertente espiritualista afirma, como sendo as suas verdades, a Verdade Absoluta, quanto ao post mortem como a única certa e derradeira.
Vergonhoso e muito, mas muito triste mesmo: Paul Di'anno, o Primeiro Vocalista e de importância inestimável que emprestou sua voz para emplacar o primeiro Hit (Running Free) para que o Iron Maiden construísse o Império Multimilionário que todos conhecemos, passa necessidades financeiras, e vive de doações por meio de vaquinhas virtuais.Os integrantes do poderoso I.M. poderiam pelo menos ter o mínimo de dignidade, respeito e solidariedade com Paul Di'anno para ajudá-lo a fazer suas refeições, ter o que vestir e onde morar e poder cuidar de sua frágil saúde.Essas informações colhi no site da Whiplash e realmente fizeram com que eu perdesse o respeito e a admiração que sempre tive pela troupe multimilionária dos avarentos Steve Harris e Bruce Dickinson e compania LTDA de quem sou fã desde 1982.Estou completamente indignadado com essa situação!Antes eu tinha dúvidas qual era meu disco preferido do Iron Maiden e elegia sempre The Number of The Beast e Killers empatados.Agora fico com Killers.Até porque o Iron Maiden morreu artisticamente depois de Seventh Son of a Seventh Son e depois desse só as letras se salvam porque os discos seguintes musicalmente representam um mix de riffs autoplagiados, e fórmulas desgastadas, pobres e feias com algumas exceções e alguns refrões interessantes.Sei muito bem que a geração que tem medo do escuro, a geração "Fear of The Dark" acha incrível esse Hit, sei o que é consumir um disco do Iron Maiden que acabou de ser lançado, fui adolescente e hoje tenho 51 anos e reafirmo, a diferença é que até o disco lançado em 1988 todos eram Obras Primas Verdadeiras e Originais, não esse mais do mesmo que veio depois e culminou em Virtual XI. Compreendo porque estudei como o Iron Maiden vai se perpetuar por muitas gerações, e a resposta é porquê sempre aparecerão novos adolescentes que ficarão vidrados com o Iron antes mesmo de ouví-los, a começar pelo logo emblemático da Donzela de Ferro e as capas de Derek Riggs com a Eddie, mas sinceramente só quem viveu a época da verdadeira Energia e Genialidade do Iron Maiden quando esbanjavam saúde e vigor e textosterona nos Pubs cheirando a sudorese antes do I.M. virar puro business... quando a Banda tocava para frente empurrados pela locomotiva chamada Clive Burr que fez a excelente e antológica introdução de Run to Hills que Nicko McBrain nunca reproduziu igual mas
que imortalizou os chops de Where Eagles Dare...Enfim!Como Fã dos primórdios do Iron Maiden peço ao integrantes que nulifiquem os atritos do passado com Paul Di'anno e lhe dêem o mínimo de dignidade para tratar de sua saúde, ter o que comer e ter um lugar mesmo que simples para morar.Vocês serão lembrados por isso também, positivamente ou de forma muito negativa.
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An outburst from an Iron Maiden Root Fan!
What a shame and very, very sad sotuation indeed: Paul Di'anno, The First Vocalist and of inestimable importance who lent his voice to score the first Hit (Running Free) for Iron Maiden to build the Multimillionaire Empire that we all know, is in financial need , and lives off through virtual donations . Members of the mighty IM could at least have a minimum of dignity, respect and solidarity with Paul Di'anno to help him dine, have clothes to wear and where to live and to take care of your fragile health.
This information I collected on the Whiplash website and really caused me to lose the respect and admiration I always had for the multimillionaire troupe Steve Harris and Bruce Dickinson and company LTDA of whom I have been a fan since 1982. I am completely indignant at this situation! Before I had doubts about my favorite Iron Maiden record and always chose both The Number of The Beast and Killers. Now I'm with Killers. Especially because Iron Maiden died artistically after Seventh Son of a Seventh Son and after that only the lyrics are saved because the following albums musically represent a mix of self-plagued riffs, and worn, poor and ugly formulas with some exceptions
and some interesting choruses. I know very well that the generation that is afraid of the dark, the generation "Fear of The Dark" finds this Hit incredible, I know what it is to consume an Iron Maiden album that was just released, I was a teenager and today I am 51 years old and I reaffirm , the difference is that until the album released in 1988 they were all True and Original Masterpieces, not the same one that came later and culminated in Virtual XI.
I understand because I studied how Iron Maiden will perpetuate itself for many generations, and the answer is why there will always be new teenagers who will be hooked with Iron before they even hear them, starting with the iconic Iron Maiden logo and Derek's covers. Riggs with Eddie, but honestly only those who lived the time of the true Energy and Genius of Iron Maiden when they lavished health and vigor and textosterone in Pubs smelling of sweating before IM became pure business ... when the Band played forward pushed by the locomotive called Clive Burr who made the excellent and anthological introduction to Run to Hills that Nicko McBrain never reproduced the same but who immortalized the chops of Where Eagles Dare ... Anyway! As a fan of the early days of Iron Maiden, I ask the members to nullify the past friction with Paul Di'anno and give him the least dignity to take care of his health, have something to eat and have a simple place to live. You will be remembered for that too, positively or on a very negatively way.
Sofro, logo existo! Parece exageradamente dramático, não acha? Antes, quando mais jovem, eu seria o primeiro a concordar que sou sim dramático, porque é minha natureza de leonino. Afinal era o que diziam a meu respeito com o devido despeito quanto aos meus sentimentos e a resposta estava no meu signo ser de leão.
Porém, o tempo passou e os entusiastas de outrora que acreditavam e aguardavam ansiosamente a “Nova Era”, onde transcenderíamos tudo o que nos apequenava e limitava e teve milhares de representantes da New Age que popularizaram a idéia que faríamos contato com alienígenas, e hoje são esses ávidos consumidores de antidepressivos.
Também pudera, todos tinham a fórmula dessa tal felicidade e todos entoavam o mantra que formou muitos gurus da autoajuda: é você quem cria a sua Realidade. Se isso fosse verdade, certo que o mundo não estaria chafurdado na merda em que está.
Não! A baita empreitada de mudar a si mesmo, definitivamente não muda o que acontece no mundo externo, apenas muda como você reage a ele. No entanto, a questão central é que as pessoas voltaram a questionar coisas como: “a felicidade existe?”
Bem, eu parto da premissa que se muito antes dos filósofos gregos todos vêm tentando responder a essa pergunta fica evidente que a “Felicidade” não existe. Claro, o prazer existe, mas é sabido que o prazer se manifesta primeiro como o desejo que precisa ser satisfeito para preencher uma falta. Você deseja algo que não tem e que lhe faz falta e sofre pela falta desse algo. Então você sofre de ansiedade para realizar o desejo e isso tudo de ansiedade que acarreta stress, aumenta significativamente se você tiver que trabalhar horas a fio para comprar o mais recente e caro IPhone. Daí, você obtém o que tanto desejou e tem sua cota de hormônios do prazer e isso pode durar mais que um pouco, mas depois vem o desencanto com o que adquiriu e assim você passa a desejar outras coisas. Somos seres insaciáveis, logo a Felicidade não está em se poder realizar todos os desejos para se ter prazer eternamente até antes de você envelhecer e começar a definhar e morrer.
Se a tal “Felicidade” fosse conseguir tudo o que se quer Mick Jagger seria o homem mais feliz do planeta, tanto que ele compôs “God Gave Me Everything”.
Às vezes tenho uma postura de Diógenes, o Cão que foi o mais célebre filósofo da escola do cinismo, tanto que outro dia encontrei a “Felicidade” num saco de biscoitos de polvilho.
Sexo e Felicidade duram o quanto dura um orgasmo, mas ter depois que cuidar de filhos é perene e eles costumam quando maiores se voltarem contra seus pais.
Falei do concorrido, disputado e suado prazer idealizado, sonhado e desejado, mas a vida oferece muito mais desprazeres e dissabores que prazer. Para o meu falecido ídolo Antonio Abujamra, a Felicidade é um lixo de ilusão e a Vida é uma causa perdida.
Sendo assim, recorro à máxima de Albert Camus no livro “O Mito de Sísifo”: “Só há um problema sério filosófico: o suicídio. Julgar se a vida vale ou não vale a pena ser vivida é responder a pergunta fundamental da filosofia”. Destarte, confirmando a célebre asserção de Sócrates: “Só sei que nada sei.” convoco a sabedoria lúgubre de H.P. Lovecraft: “Vivemos numa plácida ilha de ignorância em meio a mares negros de infinitude e não fomos feitos para ir longe.”
Porque a Felicidade só existe para os ingênuos e principiantes, uma vez que tudo tem que morrer, nascemos e viemos à Vida sem etiqueta informando quando o prazo de validade irá expirar. Nascemos com a sentença de Morte e se tivermos menos azar do que sorte não morreremos de morte trágica e violenta enquanto fazíamos sérios planos para quando fôssemos ser felizes para sempre.
Desde que foi alterada a interface desse BLOGGER do Google não consigo mais postar vídeos e isso é muito desanimador porque não tem nenhuma caixa de diálogo para fazer reclamações e essa mudança que aconteceu em torno do segundo semestre de 2020 tirou todo o meu Tesão de fazer novas postagens!
Está dado o recado!
Grato a todos que se dispuseram a ler minhas postagens ...verei como farei daqui em diante!
Em algumas postagens dei a entender que sou simpatizante da Nova Ordem Mundial mas na verdade pelos meios que ela vem se instaurando não sou simpatizante da NOM que confesso que por tê-la romantizado esperava que a NOM pudesse ser alterada e seguir a Ordem mais Natural da Era de Aquário proporcionando não uma Sociedade Alternativa pois essa é utópica e distópica também mas uma Consciência Alternativa de Despertar da Matrix.
Depois de tudo o que vivi, hoje sei que aprendi, o Necessário com minhas derrotas e fracassos e na insanidade e nos excessos.
Muito menos, teria eu aprendido se não fosse, alguém, não apenas com uma biografia de sofrimento, e trágica, mas acrescida pelo bizarro quase sem sentido e algumas passagens para as quais não existem explicações, isso sim é singular.
Além de depois de ter sofrido inúmeras torturas em outras dimensões na esfera psicológica devido às alucinações que tenho periodicamente que a psiquiatria chama de esquizofrenia, mas nunca diagnosticada corretamente.Se bem que no Ocultismo e no Xamanismos esses fenômenos têm outras interpretações e assim quase esvaziei todo o meu medo e consiguirei em breve nulificá-lo.
Estou "Cancelado" (termo da moda) há 20 anos e antes de um Magus Impsissimus me explicar que existe sim, uma Ascenção na Queda, disso, eu já sabia, e já praticava e destarte fiz de minha luta algo inconfessável e das minhas derrotas a minha Vitória.
Então sem maiores explicações, e não por medo de exposição em redes sociais ou fora e as consequências dos meus atos, logo eu que me exponho como os poucos, certifico que nada mais nessa vida me Seduz em Verdade... nem dinheiro, sexo, fama, poder, amigos, parentes, amor, felicidade, aceitação e validação social, respeito, iguarias, Salvação ou o que quer que seja.Vivo por uma CAUSA e minha Morte será a Consecução do meu Propósito Inconfessável.
Luto por Mim e não me rebaixo perante a nenhum deus ou deusa ou daemons do Universo ou do Chaos.
P.S. Quase não faço sexo e perdi a compulsão desenfreada por transar que sempre me guiou, logo não penso mais com a cabeça de baixo.
Só não vou deletar essa postagem porque escrevi e fica como prova que as pessoas mudam e não sinto mais necessidade de sexo.
Sempre existiu em outras culturas como as dos Tibetanos e a dos Esquimós e s maioria sabe que talvez seus vizinhos sejam praticantes, mas é um grupo seleto de corajosos que já aderiu definitivamente, e como por ser taboo falar a respeito em redes sociais como FB vou quebrar as regras mais uma vez
Falo da modalidade sexual que está mais em voga no momento: ser cuckold.
Não entendeu?
Entendeu sim!
E os vídeos de casais liberais caseiros configuram como um Verdadeiro Tsunami nos sites pornos.
Aliás, me surpreendi não só com a Badalada Psicanalista Maria Homem, mas também recentemente com o Godfather da Psicanálise Christian Dunker, ambos defendendo o consumo da Pornografia embasados na formação Acadêmica de Freud à Lacan.
Isso considerando que existe uma campanha antipornografia acontecendo juntamente com o movimento NoFap (não se masturbar) que incita os jovens a nem sequer praticarem o onsnismo para sempre e alguns acabam optando pelo celibato total.
Voltando ao que interessa...
Primeiro a pornografia era restrita aos cinemas underground e era uma perigosa e total Odisséia de Homero para frequentar esses ambientes e os filmes eram produções Hollywoodianas com roteiro, atores e atrizes que marcaram época e havia o deus Eros, ou seja, havia o suspense e a atmosfera que só Erotismo confere.
Depois houve um "Boom" com o advento do VHS e eram sim os filmes pornográficos que sustentavam financeiramente as locadoras, mas de repente começaram as produções sem erotismo nenhum.
Daí chegou a Internet e finalmente todo o frisson e tesão misturado com medo vivido nas fases anteriores para se consumir pornografia estavam resolvidos.
Agora as TVs por assinatura tem pornografia pay per view e cá entre nós, com um smartphone você pode ter acesso a pornografia em qualquer lugar a qualquer instante.
Putaria sempre existiu desde que o mundo é mundo embora a maioria só lembre das Orgias do Império Romano explícitas no filme Calígula só pra constar, os romanos aprenderam com os Etruscos ( que chocavam inclusive os gregos) da Velha Toscana e de Pompéia e não preciso refrescar a memória de ninguém para lembrar qual é a profissão mais velha do planeta.
A bem da verdade, a diferença da Prostituição moderna para a dos tempos anteriores a essa Era Vulgar Depois de Cristo que a prostituição se degenerou. Essencialmente, vale destacar que nas Civilizações Ancestrais havia a Prostituição Sagrada e as mulheres eram Iniciadas nos Mistérios e eram Sacerdotisas da Magia Sexual ( essas versadas no Tantrismo tanto de Mão Direita como de Mão Esquerda ou seja, Right Hand Path ou Left Hand Path) de Ishtar/Inanna/Ísis etc e outras deusas da Fertilidade e eram essas Prostitutas Sagradas, que se Prostavam para viajantes visitantes e também eram Sábias Conselheiras de personalidades importantes e até Reis daqueles idos.
Então com o advento dos Smartphones surgiram os Vídeos Caseiros.
Onde quero chegar?
Simples!
Na Liberdade de se viver a sexualidade em sua Plenitude.
Realizar suas fantasias sexuais mais secretas e que você casado ou casada devido a doutrinação repressora esconde seus fetiches de si mesmo e os reprime.
O que é cuckold?
Bem, no Brasil se popularizou como ser "Corno" , ou seja, ter chifres.
E como dizia um amigo meu se você não foi corneado ou corneada , um dia será e meu amigo que trabalhava comigo numa TV por assinatura e que era uma espécie de Casanova e transava com todas as mulheres que ele via, dizia que era um Corno feliz.
Então nos sites pornográficos Gang Bang com atrizes pagas é coisa do passado.
A moda são casais onde o marido oferece sua esposa ao chamado" Comedor" e Bingo.
Eles gravam suaas aventuras eróticas e fazem uploads para Sites.
E são vídeos chamados "caseiros" e esse Movimento cresceu muito.
São milhares e milhares de vídeos tanto brasileiros como gringos.
Na década de 90 frequentei Casas de Swing de Luxo em São Paulo e ia sozinho.
Pagava até três vezes mais caro que os Casais por não ir com esposa, mas satifiz grandes Fantasias.
Saí com Casais também enfim realizei muitas Fantasias.
Sim!
Fui Corno!
Mesmo eu oferecendo a oportunidade e a liberdade para minhas Ex esposas não me trairem, elas prefiriram fazer nos moldes cristãos e enganar-me.
Como estou financeiramente comprometido não tenho vivido minha sexualidade como sempre vivi e devido a Pandemia mesmo tendo encontrado dois Casais dispostos a custear o Motel, achei melhor não me expor devido a Covid.
Curiosamente nessa modadlidade de Cornear, 99% dos vídeos são de Maridos que senten Tesão em ver suas respectivas mulheres transando com outro homem, mas o contrário no Brasil não pegou como acontece nos EUA por exemplo onde a mulher gosta também de ver seu marido com outra mulher.
Os tempos mudaram definitivamente e como diz a Psicanalise , os relatos em consiltórios são mais comuns do que se imagina.
Trata-se de um casamento com contrato como defende a Psicanalista Maria Homem.
Você encontra o parceiro ou a parceira que topa realizar seja lá qual for seu Fetiche e que sejam felizes para sempre.
E quanto o Amor Romântico Tradicional Monogâmico?
Ainda existe o Amor Romântico Monogâmico, e respeito quem é feliz com a monogomia, mas parece que a monogamia será coisa do passado, no Admirável Mundo Novo do livro de Huxley que nesses tempos pós modernos distribuir a droga que ele chamou de "Soma".
Enquanto isso, continuo estudando a Natureza Humana através desses vídeos caseiros que existem aos milhares de milhares de milhares, mas prefiro a expressão em Inglês "Cuckold" que "Corno" que é pejorativo e não tem muito glamour e é uma herança da música brega brasileira e do sertanejo.Agora me dêem licença que vou estudar mais a Natureza Humana na pornografia do "Xvideos" que é uma fonte muito mais completa que a Antropologia e que o Historiador Leandro Karnal nem de longe teria culhões para discorrer à respeito e sabem o por quê?
Porque não tenho nada contra Adeptos desses Fetiches, muito pelo contrário.
Só acho engraçado de fato que todo mundo que você vê trafegando pelas ruas e locais públicos defende a moral judaico cristã e se diz conservador moralista e caga regra e ainda diz tem o sonho idilico de ir para o Céu dançar ciranda cirandinha e tocar harpa depois que morrer ir viver no paraíso de Deus, e isso é sério tanto que o Historiador Leandro Karnal faz piada em quase todas as suas palestras dizendo que os Centros de Pesquisa apontam que mais de 90% dos brasileiros vão para o Céu.
Não mencionei o Carnaval e a Saturnálias e não expliquei que as Orgias era promovidas como um Culto do Cãos para que depois se promovosse a Ordem, porque são Mistérios que só os Verdadeiros Adeptos conhecem e praticam conscientemente e em geral pertencem a Elite da Sociedade.
Então fica assim, nada de novo sob a Lua na calada da Noite!
Bem, quando aconteceu a mudança na plataforma do Blogger perdi minhas primeiras postagens e não consegui mais postar vídeos
, mas de uma forma oculta consegui reavê-las e compilar uns trechos e aqui vai minha sweet biografia....
Sim!
O Rock n Roll incha ou seca!
Porém, antes de gastar toda a minha tinta virtual nessa catarse bizarra e bem antes ter fundado essa Ordem dos Cavaleiros Sequelados do Rock, afirmo que atravessei todos os ordálios da insanidade e inúmeras vezes perdi a lucidez, tanto que vários e vários Shows que assisti, tenho que conferir no Google para saber as datas e os locais em que aconteceram.Isso sem falar que muitos Manos Metal são eles quem me contam detalhes dos botões das blusas que eu usava para ir para Shows e me contam agradecidos que levei muitos deles na faixa, pois na época das vacas gordas eu gostava de pagar tudo para quem não tinha condições financeiras para assistir os Rockstars mais famosos do planeta que vinham para a Terra Brasilis e realmente lembro das músicas tocadas e das atmosferas dos Shows, no entanto, são os Manos Metal que säo hoje os Dinos do Rock de São Vicente e Santos que me lembram dos causos pitorescos porque faziam companhia na minha caranga que voava baixo com o melhor do Heavy Metal saindo bem alto pelos falantes ao melhor estilo esquadrilha da fumaça plus lots of beer, tento lembrar , mas é difícil mesmo e todos lembram de todos os detalhes porque em geral estavam muito mais sóbrios que eu.
No entanto, como tudo realmente começou?
1977!
Estava eu com 8 anos e meu pai num fusca em São Vicente/SP e ele me mostrou uma música do Queen que estava numa fita K7 que o negão Rubão ganhou de uma de suas amantes e num passe de mágica eu fui transportado para a Terra do Mágico de Oz.
Então chega de conversa e sigam o conselho de Freddie Mercury e façam sexxxo e não façam guerra ao som de Get Down Make Love do Queen.Porque o primeiro Rock n Roll a gente nunca esquece.lol.
Agora, antes de dar continuidade nas narrativas das Aventuras de Mogli, o menino lobo e bobo, vou me contextualizar como o perdido na Selva de Pedra, assim dou minha carteirada de sequelado federal e vou colocar as cartas na mesa com um All In: o Rock n Roll apareceu na minha vida como um agente de redenção.Isso porque aos 7 anos de idade fui iniciado totalmente as avessas de forma bizarra na vida sexual por parentes pervertidos e mais velhos e pelos vizinhos donde morava.A intenção não é me deter nesse capítulo sobre o qual nunca ninguém deu a mínima e para meu falecido pai era motivo de piada e para minha mãe, pura invenção da minha cabeça. Daí em meio a tantas humilhações e a total indiferença de meus pais, vi na Bíblia meu refúgio.Com dificuldade, li Eclesiastes e o Novo Testamento e Jesus foi o meu primeiro Herói, porque eu comparava meu sofrimento como sendo suportável frente ao Dele, mas na verdade, depois mudei de Ídolo e adotei John Lennon por muitos anos como o Maior Rei do Rock n Roll.Lembro também de que eu orava para D'us, mas nunca me esqueço do dia de total desespero no qual deitei na cama chorando e implorei para D'us ou o Diabo intervir em meu favor, pois näo aguentava mais sofrer humilhações com gozações que hoje seriam consideradas crime e creio que metaforicamente falando, até hoje no alto dos meus 51 anos, ambos parecem estar brigando pela minha alma atormentada.
E a música?
Fiquei anos ouvindo os vinis da coleção do meu pai que tinha de Oscar Peterson, o genial pianista de Jazz que era o disco que era diferente de tudo o que meu pai tinha à Roberto Carlos que na fase antiga, eu imitava na sala de casa quando sozinho.Daí entrei para o Judô para parar de apanhar dos predadores do edifícil onde morava.Acontece que saí de um inferno para outro porque naqueles idos os treinamentos de Judô eram chamados de treinos de sacrifício.Só para resumir esse capitulo tive irmãos de suor que foram bem sucedidos, mas a maior parte ficou lesada pra sempre tanto que uma grande promessa dos tatames, irmão de um campeão olímpico se enforcou na faixa preta, outros foram fuzilados pois entraram para o crime e alguns viraram investigadores perturbados eu me sagrei campeão brasileiro de judô em 1989.Porém, foi em 1982 que minha vida mudou mais uma vez porque fora lançado no Brasil uma Bandinha chamada Iron Maiden.
O disco?
The Number of The Beast!
Tragédias pessoais à parte...eis que depois de uma noite de treino pesado de Judô em 1982, um amigo que ficou literalmente louco de tanto treinar e por ter passado muitas humilhações nas Agulhas Negras/Aman, juntamente com seus pais, convidaram meus pais e eu para irmos conhecer o apartamento deles.Chegando lá, o ainda saudável Luizão, disse-me para deixar nossos pais conversando na sala e assim me convidou para ir ouvir algo que ele tinha acabado de comprar.Daí o Luizão todo empolgado colocou a terceira faixa do lado A do The Number of The Beast num volume bem alto de seu Gradiente e meus neurônios sofreram uma hectacombe com a introdução da bateria do falecido Clive Burr na música "The Prisoner" e foi amor a primeira orelhada. Daí como naquele tempo caso eu quisesse dinheiro, tinha que lavar muita louça e varrer um carpete horroso além de não lanchar no recreio e pegar ônibus sem pagar em uma semana economizei a gaita e fui para um supermercado próximo donde morava e comprei o tão famoso e emblemático The Number of The Beast e destarte tinha eu fundado a Seita do Iron Maiden em plena São Vicente que é o elo perdido do mundo, onde criaturas muitos estranhas e bizarras habitam.
Pois bem, antes de voltar para o passado aqui vai uma pergunta: o que leva uma pessoa a escrever para desconhecidos do Universo Virtual Da Rede num domingo recluso de manhã?Solidão é a resposta meus nobres, solidão depois de 5 casamentos com mulheres, considerando que o primeiro foi um relacionamento homoafetivo com o falecido crítico de cinema Rubens Ewald Filho que era um intectual de marca maior e hoje depois de ter transitado pela elite artística mundial vivo com a completa falta de dinheiro, pois se o tivesse pelo menos estaria me drogando fazendo como Robert De Niro em Era Uma Vez Na América.Vivo sem dinheiro há mais de 11 anos sem 10 reais na carteira. A verdade derradeira é que sou louco segundo a maioria, registrado em cartório.Isso porque faço tratamento num CAPS há exatos 19 anos e tomo os meus tarjas preta e pretendo falar sobre isso detalhando minhas três tentativas reais de suicídio como pular do décimo andar e carregar sequelas sérias na coluna etc tudo relacionado também aos Rock n Roll ultra depressivos que faziam a trilha sonora das minhas diárias crises de depressão bem fundo do abismo. Fui cancelado há 20 anos pela sociedade e todas as pessoas com as quais convivo simplesmente me suportam e aturam porque são obrigadas.Saí recentemente de uma crise a qual me fez sentir-me como um personagem da série Black Mirror e tive muitas alucinações etc.Por isso juntei essas histórias que espero que não fiquem perdidas no imenso oceano da internet, sem leitores.Porém, vamos falar de Iron Maiden que até 1988 com o disco Seventh Son of a Seventh Son, esse o último álbum genial do I.M. que me trouxe uma enorme gama de sentimentos próximos da felicidade.De repente ouvindo o Bruce Dickinson cantar no auge de sua potência vocal encontrei uma voz que emulava e entoava os gritos que eu queria dar.As guitarras gêmeas de Dave Murray e Adrian Smith eram épicas e Steve Harris galopando no Baixo fazendo a cozinha com Clive Burr era algo que passou a ser minha vida e uma espécie de religião a qual eu sentia a obrigação de converter os profanos que ouviam outros gêneros musicais.Assim, dias depois voltei no supermercado comprar outros Iron Maiden e me deparei com Killers porque as capas que Derek Riggs fazia eram magistrais com o personagem central Eddie elas saltavam os olhos de perfeitas.Só que esse I.M. era um tanto diferente pois trazia nos vocais o primeiro vocalista da Banda Paul Di'ano.Foda-se amei mesmo assim e descobri depois comprando o primeiro Iron que essa Banda tinha duas fases bem distintas por causa dos dois diferentes estilos dos frotman da Dozela de Ferro!
Como nem só de Iron Maiden vive um Grão Mestre da Ordem dos Sequelados do Rock, lembro bem que tinham dois amigos que eram da minha classe na escola que ouviam Rock e Metal e o Marcelinho gravava fitas K7 com os maiores sucessos da programação Rock de uma rádio local de Santos que era sintonizada em todo litoral e comecei ouvir outras Bandas.Um dia foi antológico porque fui na casa do Marcelinho pegar uma fita e ele me mostrou um disco que achei a capa muito foda e era o Abominog do Uriah Heep que vou fazer questão de linkar aqui.Só que nesse dia o Marcelinho e o Marcio fumaram um baseado e ficaram lombradões jogados no chão do quarto e quando fui falar com eles e eu estava de pé na frente deles no chão, o Marcelinho me deu um soco de boxe de baixo para cima no saco e assim vi todas as estrelas da Via Láctea.Porém, faziam muito sucesso os comerciais do cigarro Hollywood e as trilhas dessas propagandas eram lançadas em forma de coletâneas nos discos que levavam o nome de Flipper Hits porque na época os games que faziam sucesso eram subversivos porque ficavam em ambientes de maconheiros chamados Fliperamas e diga-se de passagem, me tornei um viciado em pimball e meu sonho na época era ter uma Cavaleiro Negro da Taito.Porém, graças ao Rock/Metal conheci outras pessoas porque já usava camisetas pretas com as Capas do I.M. e andava com calças jeans com desenhos com nomes de dos integrantes da Donzela de Ferro como o logo da Banda feitos com caneta Bic e isso atraía os loucos de plantão que experimentavam o Metal Saudável dos Anos 80 que caiu como uma luva de boxe nas ideias de cada adolescente incauto como éramos.
Bem, meu círculo de amizades no Rock não se limitou só ao Marcelinho Barbosa que nocalteou as bolas do meu saco. Eis que por volta de 1984 conheci o Tutti, Fernando Hammer, André, Augusto, Mauricio Tiepelmann Roxo , Marinho Mazoca , Roni Valk , todos dementes também pelo Heavy Metal.E como naquela época tinha sido lançado no mercado o vídeo cassete e os Manos Metal mais playbas tinham um vídeo cassete importado, nos reuníamos para assistir shows disputados e gravados por quem tinha o canal de conseguí- los e os comercializava, mas foi em 1985 que aconteceu o Boom das vídeo locadoras e assim fazíamos reuniões secretas para assistir Shows de Metal e o máximo de pornô que podíamos suportar.Afinal todo Sequelado do Rock que se preze bateu muito mais de 1 milhão de punhetas na vida.Só 1 adendo: essa turma que citei nos autos do processo alguns amigos com pouco destaque e outros nem citei, pois hoje não dão a menor bola para mim, sendo que moramos todos na mesma cidade, todos tinham a mesma idade praticamente, mas foi por meio de um vizinho que morava na frente do meu prédio o Alfeu que atravessei o Último Portal de São Vicente/Vuca que conheci os Dinossauros do Rock.Era a turma mais hippie e bicho grilo da paróquia que não curtia tanto assim o The New Wave Of Britsh Heavy Metal do Iron Maiden, Saxon e Def Leppard.Voilà! Minha vida mudou porque como judoca do Santos Futebol Clube, fui estudar como bolsista no Colégio Objetivo onde devido a minha cor eu era insultado com ofensas racistas todos os dias e ninguém me chamava pelo meu nome, até porque naquele tempo não era considerado crime, mas lá graças ao poder do Metal que conheci meia dúzia de Headbangers liderados por Pepinho Macia II que me tratavam com respeito e vou deixar para o próximo post quando como e porque comecei a tocar guitarra e lembrando o que aconteceu em...
1985?
Bem, eu já arranhava algumas coisas no violäo, mas não era Heavy Metal era Violão Clássico.A primeira vez que o Alfeu veio falar comigo foi por causa da minha camiseta do Maiden.Ele se apresentou como fã do Scorpions e assim começamos uma amizade que considero de ouro, pois com o Alfeu morando na frente donde eu morava as novidades metalicas estavam sempre na agulha do prato do toca disco.Também outro de meus hobbies era depois das aulas do Colégio Objetivo, passar na casa mal assombrada do Zé do Kiss, Josê Júlio que começou seu negócio no quarto de sua casa vendendo fitas cassetes que ele gravava à partir de meia dúzia de vinis importados que ele tinha subtraído ou seja, adquirido, mas o fato é que no movimentado quarto do Zé do Kiss que tem quase dois metros de altura, aconteciam coisas além da imaginaçåo mas eu sempre saía com novidades.Lá conheci Manowar, Alcatrazz com Malmsteen e Metallica Kill em All por exemplo.Também esse foi o período que comecei a ir em Bailes de Heavy Metal em casas alugadas de Shows para a reunião de todos os cabeludos de Santos e São Vuca e é claro todos da Seita se encontravam nesses aguardados Gala Metal, pois tinha o lance de quem usava as maiores pulseiras de rebites
as melhores camisetas e quem faziam as coreografias mais fiéis com a guitarra imaginária ou a air guitar mas o melhor mesmo era agitar com o som bem alto sua música preferida. Porém, fora anunciado o maior. evento de shows da história do Metal no Brasil:o Rock in Rio com todas as Bandas que eu sonhava em ver ao vivo, mas meu falecido pai encanou pesado com uma profecia de Nostradamus que circulou na época que rezava que aconteceria uma grande tragédia numa grande reunião de jovens.Fiquei revoltado pois todos que eu conhecia foram para o Rock in Rio e meu pai para abrandar o clima da minha indignação me deu uma guitarra da Gianini Supersonic.
Vocês conseguem mensurar o que foi pra mim na condição de Fã Incondicional e Arrebatado pelo Iron Maiden ter que ver pela TV e não ter ido ao Show Histórico da Banda que aos 16 anos de idade representava no meu universo musical como maior que o Rolling Stones e o Beatles juntos?
Creio que não!Porém, tinha até me conformado com essa situação, no entanto me deparei com a Tour do Powerslave que pertenceu a um disco que é uma Obra Prima e eu que estava habituado a vê-los na TV no saudoso programa Som Pop da TV Cultura e em edições de revistas de bancas de jornais que tinham como primeiras matérias sobre o I.M. em revistas de Aprenda a Tocar Violão que traziam fotos em preto e branco da Donzela ver os cinco cavaleiros do apocalípse transmitido pela Globo foi de tirar o fôlego e mais ainda ao término de Powerslave sermos presenteado com um raro solo de guitarra de Dave Murray foi suficiente para que se instaurasse um clima hostil em casa.Tudo porque comecei a chorar copiosamente e meu pai começou a brigar comigo e me acusar de ser pior que fanático fundamentalista.
Obviamente o I.M. não foi o único show que gostei mas ter podido ir assistir a Banda no Rio seria certamente o sonho mais importante realizado em vida mas não foi.Deixe-me ver cá com meus botões:não falei ainda de muitas outras bandas que ouvia na época nem da turma dos hippies e nem do meu professor de guitarra o lendãrio Guitar Hero de São Vicente Olímpio.
Sim! Eu sei que estou me expondo demais!Justamente é isso o que quero!Tentar manter sua vida no anonimato na Era da Internet é o real absurdo.A violação de privacidade é necessária para alimentar os algoritimos da WEB e dizem que a Inteligência Artificial sabe mais a nosso respeito que nós mesmo.É isso!Propositalmente alimento meu avatar virtual com todas as informações possíveis e deixo a tecnologia da ciência fazer o que quiser com meus dados.Então conhecendo o Alfeu conheci uma turma hippie que ouvia rock dos anos setenta e acreditava no flower power de Woodstock.Assim fiquei sabendo de um professor de guitarra que todo mundo tinha como um demi god: o Olímpio.Fisicamente o Olímpio que morreu de overdose era um homem bonito que parecia um Peter Frampton misturado com Robert Plant só que pobre e decidido fui ter aulas com o Olímpio.Sua pegada era de Eric Clapton com mais swing nos fraseados e a verdade é que ele tocava por intuição e de ouvido e em outras palavras, ele como professor de guitarra não tinha método nenhum para ensinar seus alunos.O que o Olímpio fazia era destilar sua filosofia Rock entoando bordões nos quais ele dizia que amigo é para pisar na bola.Ele também fazia seus alunos tocarem uma harmonia simples enquanto ele improvisava.Sim!O Olímpio era uma O Antigo Grão Mestre da Ordem dos Cavaleiros Sequelados do Rock até porque quando jovem o pastor da igreja da qual a familia do Olímpio frequentava o sequestrou e abusou sexualmente dele.Mas o Olímpio como era muito bonito e tocava de um jeito com muita personalidade ganhava muitas mulheres facilmente inclusive as de seus alunos que ele fazia questão de arrastar porque amigo é para pisar na bola.Bastava o Olímpio tocar Hotel California que as minas piravam geral, mas ele nunca roubou uma namorada minha, por sua vez, eu roubei dele a Luciana que era a Janis Joplin de São Vuca nos anos 80.O lance é que há quem sustente que a lenda chamada Olímpio não era boa pessoa e que levou muitos para o abismo e me disseram recentemente que sou uma dessas pessoas, porém como sempre separo a pessoa do artista e da obra nunca deixei de ser um fã dele.Até porque foi o Olímpio que me explicou o que é o Led Zeppelin e as Bandas dos idos das décadas de 50, 60 e 70 juntamente com Gerson Fajardo sobre quem não vou discorrer agora porque nossa Amizade já passou por várias alegrias, glórias e distanciamento um do outro, e atualmente nos damos bem, mas Gerson era o aluno mais talentoso do Olímpio e amigo do Alfeu e foi meu Professor do Rock também.Lembro que uma vez o levei o Olímpio para almoçar em casa e minha mãe ao ver a tatuagem dele que na época era coisa de maconheiro o que não é uma inverdade, perguntou-me: o Olímpio usa drogas?Bem, esse capítulo deixo para o próxino post porque não foi com os Manos Metal que me tornei um maconheiro, mas acreditem se quiser, foi com um grupo dos melhores atletas de judô do Estado de São Paulo.
Todos sabem que o Rock n Roll popularizou a polêmica e subversiva Trindade "Sexo, Drogas e Rock and Roll" e na década de 80 em São Vicente, tinha um pessoal que eu conhecia que tomava nos canos. Até porque qualquer remédio hoje a venda é controlado e a venda sem receita é proibida e isso configura num contexto de realidade bem diferente ao daquela época que era só chegar numa farmácia onde tinham atendentes que faziam parte do esquema e que até sugeriam quais remedios injetar e era só pagar no caixa sem receita e o Olímpio gostava dessa perigosa e mortal viagem.No entanto, ele nunca, nem maconha me ofereceu, embora ele dissesse que quem não fumasse erva nunca seria um grande guitarrista.Ironia do destino, quase todos da Cena Rock de São Vicente que fumavam um baseado disseram que jamais me dariam a droga que fosse e foi com uma equipe de judô que experimente erva e comecei a fumá-la diariamente, isso sem falar que tive um sensei que me deu baseados e cocaína quando fui campeão paulista em São José do Rio Preto. Nessas meus pais faziam a linha de tratar com preconceito meus Manos Metal e tratavam com todas as honrarias os judocas que me deram drogas. Dando um salto para o ano de 1996 aproximadamente, eu tocava numa banda chamada Holy Rocks e o Olímpio foi assistir um ensaio nosso e ele fechou aquela noite fazendo uma jam solando em cima de Comfortably Numb do Floyd personagem da Grandiosa Opera Rock chamada "The Wall" dirigida por Alan Parker e essa noite foi a última vez que vimos o Olímpio e que toquei com ele pois ele se injetou e morreu de overdose.
Antes de entrar no Zeppelin de Chumbo situation, na próxima publicação, quero comentar um pouco sobre as Bandas que me marcaram muito e dentre elas ressalto:Black Sabbath com Dio e o Projeto solo do Dio.Não que eu não ouvisse Sabbath com Ozzy, até porque a música que considero mais importante dos ingênuos rapazes de Birmingham é N.I.B. com Ozzy, mas é que peguei o trem andando com Dio como maquinista e não gosto de ter que ter que escolher qual fase é melhor porque gosto muito do Born Again também.E o primeiro Sabbath que comprei acho que foi o polêmico Live Evil, mas em seguida comprei Heaven and Hell e Mob Rules.Sei que é por causa do Mood desses álbuns que gosto demais.Chamo-nos de discos concebidos em tom ocultista devido também a discreta mas preciosa participação do falecido Tecladista Geoff Nicholls que deu o Clima místico esotérico. Já Ronnie James Dio era tudo de bom em sua carreira solo que concorria com a também carreira solo de Ozzy que adoro. Sendo assim vou fazer a linha de que Sabbath, sem Ozzy não é Sabbath porque Heaven and Hell e Mob Rules são Obras Primas.Essa publicação foi muito curta. Então Fica Assim!Falei do que foi ser um Rockeiro Brasileiro no fim da década de 70 e início da década de 80 e antes falar eventualmente mais do Zeppelin, segurem o BO que A Nova Ordem Mundial está sendo instaurada segundo a dialética da Ordo Ab Chao e com toda essa Onda devastadora e dantesca da Pandemia que assim que possivel voltarei a entretê-los com a Bizarrices mais Insanas ainda do seu Grão Mestre Da Ordem dos Sequelados do Rock!Inté!See y'all!